II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM

Documentos relacionados
A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO

CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de

PERSPECTIVAS FUTURAS DA TAXONOMIA II DA NANDA INTERNACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO, ASSISTÊNCIA E PESQUISA 1

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL

PROGRAMA DE DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO-2016/1

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM

Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9

CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO

OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM

AIDS e HPV Cuide-se e previna-se!

FACULDADE VERDE NORTE - FAVENORTE

FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA

RESOLUÇÃO N.º 455/2012

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 010 / 2010

Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR III PLANO DE CURSO

CUIDADO DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DE HIV: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

MONITORIA DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA:

CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.

PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular

Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica EEUSP. AIF Processo de Enfermagem EEUSP, 2013 Rita Gengo

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica

DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR:

Carla Kowalski Marzari

CURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos

Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

CURSO DE ENFERMAGEM CALENDÁRIO DE PROVAS 1ºSEMESTRE DE 2016

Como elaborar campanhas e treinamentos. Enf. Juliana Prates Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Mãe de Deus

Enfermagem em Emergência e UTI (JEQUIÉ)

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Especialização em Enfermagem em Emergência - NOVO

1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE

MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP

Estrutura Curricular de Enfermagem Vigência a partir do 1º semestre de Aprovada pela Resolução nº 36 CONSEPE 18/12/2009.

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO

O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº

Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96

metas do plano de trabalho

O PERFIL DOS PACIENTES COM SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria da Saúde

Aula- 7 Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) Profª Tatiani

PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

FACULDADE DE JAGUARIÚNA

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

Atendimento Pré-hospitalar ao Paciente com Agravo Mental. Enf. Adriana Monteiro

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL CAMPUS NATAL

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM HANSENÍASE

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes

Fisioterapia na Atenção Primária à Saúde

JUSTIFICATIVA DA INCLUSÃO DA DISCIPLINA NA CONSTITUIÇÃO DO CURRÍCULO

6ª Edição junho/2016 EDITORIAL. Prezados membros, neste semestre estamos com o 6º boletim, online, do NEPE.

Auditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015

TCC em Re-vista CANGUÇU, Juliana Figueiredo; PERES, Mariana Machado; ROBIM, Sabrina Martins. 12

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/BP 13/2016, e demais disposições contrárias.

ESTRUTURA CURRICULAR 2014/2 Aprovada pela Resolução nº 15 CONSEPE, de 18 de junho de 2014.

1 Manual do atendimento psicopedagógico

UNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA

DIAS E HORÁRIOS DAS APRESENTAÇÕES DOS TRABALHOS ENFERMAGEM TODOS OS AUTORES DEVERÃO CHEGAR IMPRETERIVELMENTE NO HORÁRIO MARCADO.

1. MATRIZ CURRICULAR. C/H SEMESTRAL Pré-Requisito. C/H Sem. Nº DISCIPLINA - 1 SEMESTRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM

Estratégias para o cuidado à pessoa com doença crônica: pé diabético M I C H E L E B O R S O I T E L E R R E G U L A D O R A D E E N F E R M A G E M

Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas.

LESÃO POR ESFORÇO REPETITIVO (LER)

A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

T P PRÉ-REQUISITO T P PRÉ-REQUISITO

ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O IX PROGRAMA TRAINEE ENFERMEIRO 2013

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

DISCIPLINA DE UROLOGIA

INDICADORES EM RADIOTERAPIA RACIOCÍNIO CRÍTICO

SELEÇÃO DE ACADÊMICOS PARA VINCULAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO DA FCMMG 2º SEMESTRE/2013

CRONOGRAMA ETP/ESAI II - 1º SEMESTRE/2011* MARÇO - 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira 15 PC/PD

PREFEITURA DE SANTANA DE CATAGUASES

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA EM INFECTOLOGIA EAD

PROCESSO DE ENFERMAGEM

MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros

Manual De Estudo Hospital Felício Rocho Educação Continuada 2 /2014

PLANO DE ENSINO EMENTA

COORDENAÇÃO GERAL DAS CÂMARAS TÉCNICAS CÂMARA TÉCNICA DE GESTÃO E ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM - CTGAE

parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001

Propomos o Protocolo Para Internação em Hospitais Estaduais de Referência Terciária para Tuberculose

Práticas integrativas e complementares em pessoas vivendo com. Dra. Gisele Damian A. Gouveia

Consulta de enfermagem. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

Transcrição:

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADO A UM PACIENTE COM AIDS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Mariane Vieira da Costa 1, Daniela Maria Freire Marinho 2, Naftale Alves dos Santos 3 1. Acadêmica da Universidade Estadual do Ceará. 2. Acadêmica da Universidade Estadual do Ceara. 3. Mestre em Enfermagem. Professora Substituta do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual do Ceará. mariane.vieira@aluno.uece.br EIXO: EIXO II. SABERES E PRÁTICAS DA ENFERMAGEM EM DIFERENTES CONTEXTOS LOCAIS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS Introdução O Enfermeiro tem um papel importante para o tratamento e recuperação da saúde do cliente. Ele é responsável por garantir que o cliente tenha uma melhora na saúde e na autonomia, sempre respeitando as crenças e cultura do indivíduo. Segundo Peixoto, Silva e Costa (p. 2124, 2015) durante décadas, a enfermagem tem buscado conhecimentos próprios para sistematizar e organizar sua prática e seu processo de cuidar, de modo a favorecer uma assistência baseada não somente na dimensão biológica do ser humano, mas essencialmente na compreensão do homem como sujeito social e o seu processo saúde-doença, seja no âmbito hospitalar, seja na saúde coletiva, oferecendo um cuidado holístico. No âmbito hospitalar o enfermeiro presta assistência a pacientes com várias patologias, dentre elas a AIDS e para prestar uma assistência de qualidade ele a faz com base na Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). A SAE é importante para essa assistência de enfermagem pois irá ajudar na qualidade de atendimento ao cliente, através do planejamento, organização e execução do planejamento de cuidados. A SIDA (Síndrome da imunodeficiência adquirida) é causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) que ataca principalmente o sistema imunológico, mais especificamente os linfócitos T, que consequentemente favorece a ocorrência de infecções oportunistas. A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode causar lesões vasculares, embora não seja comum. A vasculite pode ser definida como um processo de inflamação vascular imunologicamente mediado que leva a danos funcionais e estruturais dos vasos

acometidos, os quais podem ser de pequeno, médio ou grosso calibre (CALDEIRA et al. p.1208, 2011). O objetivo deste estudo é Relatar a experiência da aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem em um paciente com AIDS. Metodologia Trata-se de um relato de experiência a cerca da aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem em um paciente com AIDS realizado na clínica médica de um hospital de grande porte no município de Fortaleza-CE. A experiência foi vivenciada por duas acadêmicas de enfermagem e a professora da disciplina Semiologia, Semiotécnica e o Processo de Cuidar do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Ceará durante os estágios curriculares durante o mês de fevereiro de 2016. Para a execução da SAE utilizou-se as terminologias de enfermagem NANDA, NIC e NOC, bem como consulta ao prontuário e exame físico. Resultados e Discussão A escolha do paciente aconteceu após a investigação do diagnóstico feita no prontuário e também pelo interesse e curiosidade acerca da prestação de serviço realizada a um paciente soropositivo e das percepções do mesmo. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é a organização e realização do processo de enfermagem, processo esse que deve ser norteado pelo enfermeiro e realizado por toda equipe de enfermagem, e seu foco principal é guiar as ações de enfermagem afim de que possa atender as necessidades individuais do cliente, da família e da comunidade. A SAE é composta por cinco etapas, Histórico de Enfermagem (HE) que é colhido através da anamnese feita pelo enfermeiro tendo como objetivo a obtenção da história atual e pregressa do paciente e de seu adoecimento; Diagnóstico de Enfermagem (DE) é elencado pelo enfermeiro com base no seu julgamento clínico e nas informações colhidas na anamnese, e, é uma nominação dada a cerca dos problemas apresentados pelo paciente; Planejamento de Enfermagem (PE) é feito a partir dos diagnósticos elencados e busca o restabelecimento da saúde do paciente; Implementação de Enfermagem (IE) é a realização das intervenções; Avaliação de Enfermagem (AE) é a verificação para determinar se as metas foram atingidas e, consequentemente, houve melhora relacionada a saúde do paciente. Utilizar a SAE no serviço de saúde é um desafio, devido a grande demanda, mas percebemos o quão é benéfico e importante para a organização e melhoria da assistência de enfermagem e qualidade de vida do paciente. Paciente masculino, 49 anos, diagnosticado com SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) e vasculite, apresentava tosse persistente e produtiva, hipoestesia em membros inferiores e relatava

que após a internação realizou várias seções de hemodiálise e recebeu hemocomponentes. Durante o acompanhamento ao paciente, percebeu-se certa retração por parte do mesmo, mas ao passar alguns dias houve uma mudança considerável relacionada a sua postura frente às visitas das acadêmicas de enfermagem, conversas e exames físicos. Com base no que foi exposto pelo paciente e de sua patologia teve-se como principais diagnósticos de enfermagem: Proteção ineficaz relacionado à distúrbios imunológicos evidenciados por deficiência na imunidade, Risco de função hepática prejudicada relacionada a infecção viral, Mobilidade física prejudicada relacionada à controle muscular diminuído, força muscular diminuída, prejuízo músculo esquelético e Risco de infecção relacionada à defesa secundária inadequada, procedimentos invasivos. As intervenções executadas pelas acadêmicas foram: proteção contra infecções e promoção do exercício: treino para fortalecimento da musculatura. Como resultados esperados: comportamento de promoção da saúde, controle de riscos: processo infeccioso, estado imunológico e controle de infecção, conhecimento: processo da doença. A experiência de cuidar de um paciente e ver o progresso positivo ao longo da internação, bem como as mudanças ocorridas é gratificante e estimula a busca por atualização e estudos sobre os cuidados de enfermagem. Conclusão O primeiro contato de acadêmicos de enfermagem com o meio hospitalar é de suma importância, visto que os sentimentos de ansiedade, medo, curiosidade surgem durante este período, fazendo os mesmos a aprenderem a controlá-los. A experiência de estar com pacientes a primeira vez é de um grande valor, pois estamos sendo inseridos na realidade da nossa profissão. O cuidado de enfermagem ao paciente com Vasculite e SIDA é de fundamental importância para a recuperação e melhora de qualidade de vida. A contribuição para a melhora dos pacientes acometidos com essas patologias pode ser realizada por meio da aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem que, no contexto do primeiro contato junto aos pacientes no ambiente hospitalar, auxilia os acadêmicos de enfermagem no raciocínio clínico e a executarem seus cuidados de modo dinâmico e organizado. Referências CALDEIRA, A.C.B.F. et al. Vasculite de pequenos vasos como primeira manifestação clínica de paracoccidiodomicose - Relato de caso.rev. AnBrasDermatol. v. 86,n. 6, p. 1208-12,2011. CHAVES, L. D.; SOLAI, C.A. Sistematização da Assistência de Enfermagem: considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo: Martinari; 2013.

PEIXOTO K.S.M., SILVA R.A.R., COSTA R.H.S. Diagnósticos de enfermagem em pessoas com a síndrome da imunodeficiência adquirida: uma revisão integrativa da literatura. Rev. De Pesq. Cuidado é fundamental online. v.7, n.1, p.2123-2136, jan./mar. 2015