PROFISSÃO BIÓLOGO: CONCEPÇÕES DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Fábio LuisKrützmann (UFSM) Aline Bona Omelczuk (UFSM) Jaiane de Moraes Boton (UFSM) RESUMO A presente pesquisa busca realizar um levantamento das concepções de estudantes ingressantes e concluintes do curso de Ciências Biológicas da UFSM sobre a carreira profissional. A intenção, com esta pesquisa, é mapear as expectativas, anseios e concepções de ingressantes do curso, bem como as impressões dos concluintes a respeito da formação alcançada. Utilizando a teoria das Representações Sociais buscamos compreender as concepções dos alunos frente as futuras profissões biólogo e professor. Através do uso de questionários, obtivemos um banco de dados com palavras referentes à imagem que os estudantes têm destas profissões, assim como uma justificativa sobre a escolha da palavra que o aluno considera com maior relevância. Palavras-chave: Concepções; Ciências Biológicas; Estudantes. INTRODUÇÃO A formação em Ciências Biológicas apresenta dois campos, o Bacharelado e a Licenciatura Plena. Duas profissões que se polarizam: a de biólogo e a de professor, a partir disso surgem valores, concepções e vivências diferentes entre essas áreas. A formação acadêmica é um período de construção, seja intelectual, científica, como pessoal e de identidade, pois é nesse contexto, em que são proporcionadas novas vivências, convivências e experiências. Conforme Batista (2004), o processo de construção da identidade também ocorre de forma coletiva, podendo ser a faculdade um espaço para essa construção, sendo que esse processo se sucede quando um conjunto de pessoas, em um determinado tempo histórico, constrói concepções, características, ideias e opiniões que os representam, podendo divergirem entre si. Logo isso ocorre de forma não linear, e muito menoslivre de influências do contexto histórico e social. Com isso, temos como objetivo no presente trabalho analisar a formação do biólogo e do professor em Ciências/Biologia, uma vez que a formação desses profissionais ocorre em um contexto muito próximo, mas suas áreas de atuação são bem distintas. Nesse sentido, o 6342
bacharel segue um currículo direcionado para a área da pesquisa, já o licenciando,é preparado para a carreira docente, o qual consta em seu currículo disciplinas pedagógicas. As diferenças entre essas duas formações apresentam níveis diversos pelas universidades no Brasil. Alguns cursos apresentam praticamente o mesmo currículo para ambas as formações (MALUCELLI, 2012), mas os títulos acabam servindo para diferentes atividades. Pois o licenciando também é considerado biólogo, já que muitas vezes, apresenta em seu currículo as mesmas disciplinas cursadas pelo aluno do bacharel. No entanto, o contrário não se aplica, pois, o curso de bacharelado não apresenta as disciplinas pedagógicas que são necessárias para a formação de docentes. Nesse sentido, teremos o Curso de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) como objeto de estudo, que apresenta hoje um único ingresso, chamado de Núcleo Comum, em que os alunos cursam disciplinas comuns às duas formações. Os discentes ficam três semestres no Núcleo Comum para então, na passagem para o quarto semestre, escolherem entre bacharelado e licenciatura. Compreendemos que essa característica do CCB da UFSM possibilita ao aluno a escolha, depois de vivenciar um pouco do curso, de qual área quer seguir. Nesse tempo, os alunos do bacharelado podem procurar um orientador para os seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). Além disso, o Curso também apresenta a possibilidade dos alunos que optam por licenciatura participar de iniciação cientifica e trabalharem como técnico biólogo, assim como, oportuniza ao bacharel fazer disciplinas da licenciatura, como por exemplo, as didáticas. Em vista disso, buscamos compreender a formação do biólogo (tanto do licenciado, como do bacharel) pela sua importante atuação na sociedade, seja na conscientização da população sobre os aspectos ambientais e biológicos, nas áreas de licenciamento e gestão ambiental, trabalhos em âmbito municipal, estadual ou federal ou nas áreas da educação propriamente ditas, como na educação básica e superior. Como a licenciatura e o bacharel preparam os futuros biólogos para suas profissões? Não pretendemos esgotar essa pergunta com este artigo, e sim fomentar a discussão sobre as profissões, iniciando com a imagem dos alunos perante estas. O currículo das licenciaturas tem uma carga horária muito maior, com relação aos conhecimentos específicos da área (biologia) do que os conhecimentos específicos para a docência (GATTI, 2009). Com isso, suponha-se que os licenciados enfrentam uma carência de conhecimentos e metodologias para a própria docência. 6343
Algumas discussões estão sendo trazidas ao CCB no Campus Sede da UFSM, com relação ao currículo atual, o qual teve sua última atualização no ano de 2005. Com isso, o debate sobre a formação do biólogo e a formação de professores deve ser aprofundado. Sendo assim,compreendemos necessária uma análise das concepções dos ingressantes e concluintes deste curso, pois a formação de biólogos (bacharéis e licenciados) apresenta várias problemáticas, entre elas a disparidade da teoria e a prática (o que pode ser comprovado com as inexistentes saídas de campo), a falta de interação entre as áreas de pesquisa e extensão. Nesse sentido, Giroux (1988 p.23) relata que, As instituições de treinamento de professor e as escolas públicas têm, historicamente, se omitido em seu papel de educar os docentes como intelectuais. Em parte, isto se deve à absorção da crescente racionalidade tecnocrática que separa teoria e prática e contribui para o desenvolvimento de formas de pedagogia que ignoram a criatividade e o discernimento do professor. Dessa maneira, a participação dos estudantes é importante para compreendermos a realidade do curso em andamento, criando assim, um mapeamento do que os alunos buscam no curso, e qual as suas concepções das futuras profissões. A teoria das representações sociais (MOSCOVICI, 2003) se fundamenta nas representações que as pessoas fazem da realidade, baseadas em um contexto social em um determinado tempo histórico. A comunicação e a linguagem criam concepções comuns na sociedade, e essas concepções, segundo Abric (2000) diferenciam-se em um núcleo central e elementos periféricos. Nessa perspectiva, o núcleo central é composto por aquelas representações mais estáveis, ligadas diretamente com o objeto relacionado e com os valores da sociedade no respectivo tempo histórico. Já os elementos periféricos são as partes mais fluidas, a diversidade de concepções que dão ancoragem na realidade da sociedade. As teorias de Habitus (BOURDIEU, 2003) se familiarizam com as representações sociais, em um campo que avalia mais os efeitos do grupo social estudado do que dos indivíduos isolados. As influências do contexto social onde esses indivíduos atuam é um ponto chave. Com isso, buscamos compreender, a partir da pesquisa, quais as influências de um espaço social na vida desses indivíduos e de que maneira, no decorrer da graduação, as concepções dos estudantes vão se encaminhando para uma identidade profissional. 6344
METODOLOGIA O presente trabalho busca realizar uma análise qualitativa e quantitativa sobre a formação de biólogos na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Nesse sentido, a pesquisa vai se concentrar nos discentes do Curso de Ciências Biológicas (CCB) (ingressantes e concluintes, de Santa Maria), através da aplicação de um questionário com questões fechadas e abertas, desenvolvido pelos autores deste artigo, baseados no trabalho de Tolentino (2014). Pois, conforme Chaer, Diniz & Ribeiro (2011) o uso do questionário garante o anonimato e as questões padronizadas garantem uniformidade, além de apresentar um baixo custo. O questionário foi desenvolvido com o intuito de adquirir as concepções dos alunos referentes aos termos biólogo é e professor é. É requisitado no questionário que o aluno escreva cinco palavras que descrevam essas expressões, bem como dispor essas palavras em ordem de importância que o discente dá para essas palavras. As palavras que os alunos relacionam com os termos biólogo é e professor é nos mostram suas opiniões sobre essas profissões, e também as diferenças entre elas, já que todos os alunos, do bacharel e da licenciatura, respondem para ambas profissões. Também é requisitado que a palavra que o aluno considera com maior relevância seja justificada. No processo de preenchimento dos questionários, não estipulamos um tempo limite, assim como solicitamos que não houvesse nenhum tipo de identificação, respeitando assim as normas de sigilo do pesquisado. Pois Lüdke e André (1986, p.50) mencionam que o anonimato pode favorecer uma relação mais descontraída, mais espontânea, e, consequentemente, a revelação de dados que poderão comprometer o entrevistado se sua identidade não for protegida. Portanto, como forma de garantia do anonimato dos participantes, utilizamos códigos 1 no lugar de nomes próprios. Sendo que, o presente trabalho foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa e está de acordo com o roteiro preconizado pelo Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde e Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (BRASIL, 1997). Em seguida foi entregue junto ao questionário o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, onde constavam os dados dos pesquisadores, para eventual interesse posterior do aluno, assim como esclarece a livre escolha de participar ou não da pesquisa e o comprometimento com o anonimato dos participantes. 1 Os códigos foram criados de acordo com a análise dos questionários, onde fomos inserindo I para alunos que eram ingressantes, C para alunos concluintes, 6 representa o ano de 2016, S Santa Maria e o último número foi atribuído conforme a ordem de análise dos questionários. 6345
O questionário foi aplicado em duas turmas, uma de ingressantes do curso e uma turma de concluintes. Salientamos que pretendemos continuar com a pesquisa nos próximos anos, para compreender melhor o processo de modificação das concepções dos discentes, sendo esses dados aqui apresentados, preliminares da pesquisa. RESULTADOS Foram aplicados e analisados, nessa primeira etapa, 72 questionários. A turma de ingressantes contou com 46 participações e a turma de concluintes com 26, essa diferença de número de alunos se dá por vários motivos, entre eles, um maior ingresso de alunos do que o normal nesse ano de 2016 e a evasão no curso, que é baixa, mas presente. Foram necessários entre 20 e 30 minutos para o término do questionário em ambas as turmas. No questionário foi solicitado que o estudante escrevesse 5 palavras para cada profissão, somando 10 palavras por aluno/questionário. Porém, nem todos completaram as 5 opções, o que resulta em um número menor de palavras do que o estimado, somando 683 palavras das quais 180 são diferentes. Em uma primeira análise, avaliamos as duas profissões conjuntamente, agregando todas as respostas, verificamos então que, a palavra pesquisador apareceu 31 vezes e desvalorizado 29 vezes, sendo as duas mais citadas nos questionários. Em seguida dedicado com 28 e responsável com 23, outros termos também foram mencionados, assim como mostra o Gráfico 01. Gráfico 01 - Relação total dos termos mencionados mais vezes Criado pelos autores 6346
Em seguida, separamos os dados em 4 grupos, a saber: (1) ingressantes descrevendo o professor; (2) concluintes e suas concepções de professor; (3) ingressantes respondendo sobre o biólogo; e (4) concluintes sobre biólogo. Sendo esse, o nosso principal ponto de discussão, as diferenças entre quem está no início do curso e quem já está no término da sua formação na graduação. No primeiro grupo o professor é caracterizado com as palavras: dedicado 14 vezes, responsável e conhecimento 11 vezes. Enquanto que, no segundo grupo o professor fica com: desvalorizado 16 vezes e educador 11. Comparando as palavras mais citadas de um grupo com outro, visualizamos que dedicado só apareceu três vezes para os concluintes do curso, enquanto que responsável e conhecimento somente duas. Fazendo a comparação inversa, no primeiro grupo os ingressantes mostram apenas uma vez a palavra desvalorizado, e educador três. Esses resultados mostram que as palavras mais comuns do grupo 1 diferem consideravelmente do grupo 2 conforme o Gráfico 02 abaixo demonstra. Gráfico 02 - Relação dos termos mais citados nos grupos 1 e 2. Criado pelos autores. Os ingressantes transitam em uma área que envolve mais o indivíduo, por exemplo, uma frase retirada do questionário de um ingressante que avalia ser dedicado a palavra que caracteriza professor: Hoje em dia, um professor que não é dedicado não obtêm nenhum resultado com os seus alunos (I6S11). Enquanto que, os concluintes já apresentam uma concepção mais focada com a profissão e a realidade do trabalho. Uma frase de um concluinte sobre desvalorizado representa bem isso: Todos sabemos que a profissão 6347
professor é uma profissão muito mal valorizada, seja pelos alunos, sociedade ou salários (C6S21). No terceiro e quarto grupo, que se referem a biólogo, os ingressantes apresentam curioso 18 vezes, e pesquisador e amor 14 vezes. Enquanto que, o quarto grupo, concluintes, apontam desvalorizado 12 vezes, pesquisador nove vezes e cientista oito vezes, assim como demonstra o Gráfico 03. Realizando a comparação entre ingressantes e concluintes (grupo três e quatro) podemos constatar que pesquisador é uma realidade para ambos, e que se apresenta intimamente ligada à atuação do profissional biólogo. Mas no caso de curioso, só é observado quatro vezes no grupo quatro e amor apenas duas, o que mostra novamente um contraste entre ingressantes e concluintes. Gráfico 03 - Relação dos termos mais citados nos grupos 3 e 4. Criado pelos autores. Verificamos, através das respostas dos alunos que, quem está no início do curso apresenta um olhar muito mais romântico da profissão, diferente dos formandos que possuem uma opinião mais direcionada ao mercado de trabalho, a profissão e a atuação, já que o termo cientista aparece apenas três vezes no grupo três e desvalorizado não é citado pelos ingressantes. No grupo três, um dos ingressantes descreve a escolha de curioso da seguinte maneira: A curiosidade que faz com que hoje tenhamos novas descobertas e facilidades (I6S33), enquanto que outro ingressante escreveu: Para mim, um biólogo principalmente é alguém muito curioso com a vida e o mundo que o cerca (I6S37). No primeiro caso a curiosidade se 6348
aproxima da atuação profissional, a curiosidade leva a descobertas, enquanto que, no segundo caso a curiosidade é uma característica inata do indivíduo biólogo. Porém, no grupo quatro, um dos concluintes coloca que, Biólogos são frequentemente desvalorizados, a profissão não é bem entendida ou reconhecida pela sociedade e poucas são as pessoas que sabem como biólogos podem atuar em várias áreas, associando sua imagem apenas a "cientistas" de laboratório (C6S2). Ao comparar o grupo três e quatro com relação ao termo pesquisador encontramos as seguintes concepções: Biólogo desenvolve o papel de investigar o mundo complexo da biologia, revelando conhecimento, de maneira a nos tirar da escuridão da ignorância (I6S35) e É importante ser pesquisador porque assim o biólogo pode aprender mais sobre as espécies e acrescentar mais conhecimento para o futuro (I6S42). As referidas respostas foram de dois ingressantes, o que demonstra uma relação muito próxima da pesquisa e da produção de conhecimento. Apesar disso, um concluinte escreve: Há uma grande parte de biólogos que seguem na linha de pesquisa. Procurando melhorar, e achar soluções para problemas sociais (C6S4), o que demonstra que não é todo biólogo que desenvolve pesquisa, e aqueles que a escolhem buscam soluções para problemas da sociedade. CONSIDERAÇÕES FINAIS Contudo constatamos que, o curso de Ciências Biológicas da UFSM, que apresenta um único ingresso e que tem como característica o Núcleo Comum, fazendo com que se agregue ambas as áreas, licenciatura e bacharelado, torna possível a vivência e a experiência em ambas as habilitações do curso em um curto período para posteriormente, o aluno escolher a área de preferência. Podendo ser essa uma das grandes caraterísticas do curso. Nesse sentido, o curso foi encarado nesta pesquisa como espaço social, onde as concepções dos alunos se constituem e se modificam através de interações neste espaço. Neste processo, buscamos nos focar nas concepções sobre suas futuras profissões, e como elas se modificam com o passar do curso. Com os resultados acima descritos, visualizamos que as impressões dos ingressantes e concluintes sobre biólogos e professores são bem distintas. Encontramos alguns pontos em comum, como por exemplo, pesquisador, mas na grande maioria das representações existem polos opostos, ingressantes com termos mais interpessoais, ligados a características de um modelo de profissional. 6349
Já os concluintes apresentam uma convergência nos termos que representam a atuação do profissional e a situação da profissão. Em todos os questionários a palavra desvalorizado é a segunda mais presente, sendo a grande maioria nos questionários dos concluintes. Isso demonstra como a concepção de profissão desvalorizada se generaliza nesse espaço de conclusão do curso. Os resultados obtidos, mesmo que parciais, vão ao encontro dos dados apresentados por Tolentino (2014), o que demonstra que essas perspectivas, já citadas dos ingressantes e dos concluintes da UFSM do Curso de Ciências Biológicas, não se deve a algum fator local. Mas sim, a uma concepção do aluno do Curso de Ciências Biológicas, que pode ser adquirida de inúmeras maneiras, pela sociedade, pela mídia, pelos pais, pelas instituições educacionais e entre outros diversos ambientes. AGRADESCIMENTOS: Agradecemos a Universidade Federal de Santa Maria. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ABRIC, J. C. A abordagem estrutural das Representações Sociais.In: MOREIRA, A. S. P. 2000. BATISTA, S. H. Aprendizagem, ensino e formação em saúde: das experiências às teorias em construção. In: BATISTA, N.; BATISTA, S.H. (Orgs.). Docência em saúde: temas e experiências. São Paulo: Editora Senac, 2004. p.57-74. BOURDIEU, P. Esboço de uma teoria da prática. In: ORTIZ, R.(Org.) A Sociologia de Pierre Bourdieu. São Paulo: Olho d Água, 2003. p. 39-72. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas em seres humanos: resolução n. 196 de 10 de outubro de 1996. In: O Mundo da Saúde, v. 21, n. 1, p. 52-61, 1997. CHAER, G; DINIZ, R. R. P; RIBEIRO, E. A.. A técnica do questionário na pesquisa educacional. Evidência, Araxá, v. 7, n. 7, p. 251-266, 2011. GATTI, B. A; Barreto, E. S. S. Professores do Brasil: impasses e desafios. 2009. GIROUX, H. Escola critica e politica cultural. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1988 LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. de. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. (Coleção Temas Básicos de Educação e Ensino ). ISBN 978-85-12-30370-3. 6350
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