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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Transcrição:

PLANOS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Alceu Galvão Analista de Regulação da ARCE Fortaleza, 11 de maio de 2015

SIMPLICIDADE elaboração e implementação dos PMGIRS BAIXO CUSTO GRADATIVIDADE ESTRUTURA ADMINISTRATIVA PARCERIA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA CICLO PRODUTIVO NÃO HÁ MÁGICA

Marco regulatório do setor Art. 53 Decr. 7.404/2010 Lei 11.445/2007 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Lei 12.305/2010 Política Nacional de Resíduos sólidos II - o componente de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos dos planos municipais de gestão integrada de resíduos sólidos deverá atender ao conteúdo mínimo previsto no art. 19 da Lei nº 11.445, de 2007, e no art. 19 da Lei nº 12.305, de 2010. 2 o O componente de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos dos planos municipais de gestão integrada de resíduos sólidos poderá estar inserido nos planos de saneamento básico previstos no art. 19 da Lei nº 11.445, de 2007, devendo ser respeitado o conteúdo mínimo referido no art. 19 da Lei nº 12.305, de 2010, ou o disposto no art. 51, conforme o caso.

Lei 12.305/2010 Art. 13. Para os efeitos desta Lei, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação: I - quanto à origem: a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas; b) resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana; c) resíduos sólidos urbanos: os englobados nas alíneas a e b ; d) resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços; e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico; f) resíduos industriais; g) resíduos de serviços de saúde; h) resíduos da construção civil; i) resíduos agrossilvopastoris; j) resíduos de serviços de transportes; k) resíduos de mineração;

Planos: Saneamento e Resíduos Sólidos Lei n o 11.445/2007 Plano Municipal de Saneamento Básico Planos Estaduais/Regionais de Saneamento Básico Lei nº 12.305/2010 Plano Nacional de Resíduos Sólidos Planos Estaduais de Resíduos Sólidos Planos Microrregionais e de Regiões Metropolitanas Planos Intermunicipais Planos Municipais Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Fonte:MMA LEI 12.305/2010

Conteúdo Mínimo 1/3 Art. 19. O plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos tem o seguinte conteúdo mínimo: I - diagnóstico da situação dos resíduos sólidos gerados no respectivo território, contendo a origem, o volume, a caracterização dos resíduos e as formas de destinação e disposição final adotadas; II - identificação de áreas favoráveis para disposição final ambientalmente adequada de rejeitos, observado o plano diretor de que trata o 1 o do art. 182 da Constituição Federal e o zoneamento ambiental, se houver; III - identificação das possibilidades de implantação de soluções consorciadas ou compartilhadas com outros Municípios, considerando, nos critérios de economia de escala, a proximidade dos locais estabelecidos e as formas de prevenção dos riscos ambientais; IV - identificação dos resíduos sólidos e dos geradores sujeitos a plano de gerenciamento específico nos termos do art. 20 ou a sistema de logística reversa na forma do art. 33, observadas as disposições desta Lei e de seu regulamento, bem como as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS; V - procedimentos operacionais e especificações mínimas a serem adotados nos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, incluída a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos e observada a Lei nº 11.445, de 2007;

Conteúdo Mínimo 2/3 VII - regras para o transporte e outras etapas do gerenciamento de resíduos sólidos de que trata o art. 20, observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS e demais disposições pertinentes da legislação federal e estadual; VIII - definição das responsabilidades quanto à sua implementação e operacionalização, incluídas as etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos a que se refere o art. 20 a cargo do poder público; IX - programas e ações de capacitação técnica voltados para sua implementação e operacionalização; X - programas e ações de educação ambiental que promovam a não geração, a redução, a reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos; XI - programas e ações para a participação dos grupos interessados, em especial das cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda, se houver; XII - mecanismos para a criação de fontes de negócios, emprego e renda, mediante a valorização dos resíduos sólidos; XIII - sistema de cálculo dos custos da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, bem como a forma de cobrança desses serviços, observada a Lei nº 11.445, de 2007;

Conteúdo Mínimo 3/3 XIV - metas de redução, reutilização, coleta seletiva e reciclagem, entre outras, com vistas a reduzir a quantidade de rejeitos encaminhados para disposição final ambientalmente adequada; XV - descrição das formas e dos limites da participação do poder público local na coleta seletiva e na logística reversa, respeitado o disposto no art. 33, e de outras ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; XVI - meios a serem utilizados para o controle e a fiscalização, no âmbito local, da implementação e operacionalização dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos de que trata o art. 20 e dos sistemas de logística reversa previstos no art. 33; XVII - ações preventivas e corretivas a serem praticadas, incluindo programa de monitoramento; XVIII - identificação dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos, incluindo áreas contaminadas, e respectivas medidas saneadoras; XIX - periodicidade de sua revisão, observado prioritariamente o período de vigência do plano plurianual municipal.

Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) Inclusão Catadores Incentivos econômicos Cobrança pelos serviços Reciclagem Metas e indicadores Coleta Seletiva PMGIRS Educação Ambiental Fonte: Oliveira, 2013

/ARCE/PMSB Características Gerais Problemas encontrados Objeto: 17 Municípios com pop. até 20 mil hab. / Operados pela CAGECE PMSB concluídos em dezembro de 2012; PMSB com 4 componentes Período do acompanhamento: out-nov/2014 Constatações Preliminares Alguns municípios não possuem lei de aprovação; Alguns municípios definiram o órgão responsável pela gestão do plano, porém nenhum havia se estruturado. Este, inclusive, é objeto de programa institucional, cujos prazos para cumprimento das metas estavam esgotados em todos os planos;

Problemas encontrados /ARCE/P CONSTATAÇÕES PRELIMINARES Os conselhos responsáveis pelo controle social não estão funcionando; Apenas um município (Aratuba) afirmou ter sido o plano exigido para liberação de recursos; Nenhum município havia se reunido com a CAGECE para discutir o plano, em especial, para adequar o contrato de concessão; Os municípios não utilizavam o plano como instrumento orientador da gestão, entretanto, constatou-se, que estão empreendidas ações que não eram orientadas pelo PMSB; Necessidade de instalação de sistema de indicadores.

Estruturação do titular dos serviços Coordenação das programas, projetos e ações sob responsabilidade do Titular; Assegurar a eficácia da implementação do Plano, da forma como concebido Monitoramento e avaliação do Plano e das políticas públicas de saneamento básico Captação de recursos para execução dos programas, projetos e ações Assessoramento e apoio técnico às instâncias de controle social no âmbito do Titular; Canal de interlocução com a entidade reguladora.

AÇÕES EM RESÍDUOS SÓLIDOS: COLETA SELETIVA E RECICLAGEM Desenvolvimento do programa municipal de comunicação, informação e sensibilização para a coleta seletiva; Organização dos catadores de coleta informal em cooperativas; Fornecimento de apoio técnico e logístico aos catadores; Gerenciamento de unidades de triagem, LEVs, Eco-pontos, etc; Gerenciamento das ações e dos acordos de logística reversa no âmbito do município.

ADMINISTRAÇÃO DO TITULAR Sistema Municipal de Saneamento Básico

Administração de um PMGIRS pelo Diagnóstico Legal e Institucional Novas Obrigações do Marco Regulatório Competências definidas nas Leis Municipais existentes. Estrutura Técnica e Administrativa Existente LNSB PNRS Sobreposições Vazios Deficiências É suficiente? O arranjo legal Quadro de pessoal Obrigações NÃO Necessidade de um novo arranjo legal e institucional, em concordância com o Marco Regulatório

3. PROPOSTAS PARA A GESTÃO DO SETOR PREMISSAS PARA JUAZEIRO DO NORTE Profissionalismo na Gestão; Efetividade nas ações; Adaptação da legislação municipal; Adequação às políticas nacional e estadual; Reduzir sobreposição de funções e a pulverização de órgãos: FOCO.

ESTRUTURA ATUAL DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE (ANTES) FINANCIAMENTO CONTROLE FINANCERO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO OPERAÇÃO E EXECUÇÃO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO VIGILÂNCIA SANITÁRIA INCLUSÃO SOCIAL - COGEM SECID SEINFRA COGEM SEINFRA SEMASP SECID SESAU SEMASP - COGEM SECID SEINFRA COGEM SEINFRA SECID SESAU SEMASP SEGEST COGEM SECID SEINFRA COGEM SEINFRA SECID SESAU SEMASP SEDEST SEGEST COGEM SECID SEINFRA COGEM SEINFRA SECID SESAU SEMASP

ESTRUTURA APROVADA PARA JUAZEIRO DO NORTE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESGOTAMENTO SANITÁRIO RESÍDUOS SÓLIDOS DRENAGEM URBANA POLÍTICA, PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO OPERAÇÃO E EXECUÇÃO FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL, OPERAÇÃO E EXECUÇÃO (RS)

Organogra ma Perfil Profissional - Nível Superior - Formação técnica - Disposição para trabalhar

Publicações de Interesse

Muito obrigado! Alceu Galvão alceu.galvao@arce.ce.gov.br