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Consagre ao SENHOR tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-sucedidos. (Provérbios 16:3) 2
Apresentação Kleber C. Marques Neto Contador IFPB Instituto Federal de Educação da Paraíba kcmneto@gmail.com Possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Federal da Paraíba (2000) e Especialização em Perícia Contábil pela UnP (2002). Atualmente é Contador Público, respondendo pela Contabilidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. Assessora a Gestão com informações sobre a realidade patrimonial, orçamentária e financeira da Instituição, facilitando a tomada de decisões, através do entendimento e análises da utilização dos recursos públicos com transparência e efetividade. Tem experiência na área de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - CASP, Finanças Públicas e Administração Pública. Passagem por empresas como: Unibanco Riachuelo Energisa Setor Público: IFRN IFPB ENAP CASP on Line 3
Apresentação Instrutor Casp on Line www.casponline.com.br ENAP Cursos Tesouro Gerencial Básico e Aplicado. CASP Contabilidade Aplicada ao Setor Público. GOF Gestão orçamentária e Financeira. Palestras Eficiência nos Gastos Públicos Fiscalização e Controle nos Gastos Públicos Transparência no Setor Público CASP Contabilidade Aplicada ao Setor Público. GOF Gestão orçamentária e Financeira 4
CONTABILIDADE GERENCIAL APLICADA AO SETOR PÚBLICO - Como elaborar relatórios para tomada de decisões XXVI Reunião do FONDCF 5
I Parte AS MUDANÇAS DA CONTABILIDADE NO BRASIL 6
1964 1986 1987 2000 2008 2009 2012 2014 2015 Lei 4.320 - Lei de Direito Financeiro Criação da STN - Secretaria do Tesouro Nacional Publicação das IPSAS ( Normas Internacionais de Contabilidade aplicadas ao Setor Público) pelo IFAC Publicação da LC 101/00 ( Lei de responsabilidade fiscal) Publicação da Portaria MF 184 ( portaria da convergência) Publicação pelo CFC das NBCASP e Implantação do grupo de Convergência Publicação da LC 131/2009 ( Normas sobre transparência) Publicação das IPSAS traduzidas para o português Implantação obrigatória do PCASP por todos os entes da Federação Informações divulgadas em um novo padrão de Contabilidade 7
"O MCASP traz o resultado de um sonho: o Brasil tem um plano de contas único para toda a Federação, fruto de construção coletiva e batizado de Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), as discussões democráticas levaram às alterações das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP), fato este que jamais havia acontecido desde a publicação da Lei nº 4.320 em 1966. Paulo Henrique Feijó (2013) 8
II Parte A OBTENÇÃO DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL E A INTERPRETAÇÃO DOS DADOS PARA A TOMADA DE DECISÃO 9
EVOLUÇÃO 1987 SIAFI 1994 SIAFI Gerencial 2000 Subsistema de Contas a Pagar e a Receber - CPR 2002 OB com Código de Barras (OB Fatura) 2003 GRU 2004 Portal SIAFI 2008 Manual SIAFI WEB 2010 SIAFI Gerencial WEB 2015 Tesouro Gerencial 10
A OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES NO SETOR PÚBLICO 1987 2015 11
O SIAFI O SIAFI é o principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal. 12
Vantagens do SIAFI Contabilidade : rapidez na informação, qualidade e precisão; Finanças : agilidade da programação financeira, otimização de recursos; Orçamento : a execução orçamentária dentro do prazo e com transparência, completamente integrada à execução patrimonial e financeira; Desconto na fonte de impostos : no momento do pagamento já é recolhido o imposto devido; 13
Vantagens do SIAFI Auditoria : facilidade na apuração de irregularidades com o dinheiro público; Transparência : detalhamento total do emprego dos gastos públicos, disponível em relatórios publicados no site. Fim da multiplicidade de contas bancárias 14
O SIAFI FAZ CONSULTAS? CONOR CONORC CONRAZAO BALANCETE CONCONTA CONNE CONNL 15
Uma consulta utilizando saldos contábeis Natureza de Despesa Elemento de Despesa 60.388,47 16
OBTENÇÃO DE DADOS COM O TESOURO GERENCIAL Um extrator de informações, em ambiente Windows, baseado nos dados de Execução Orçamentária, Financeira, Contábil e Patrimonial existentes no SIAFI Operacional. 17
OBTENÇÃO DA INFORMAÇÃO: SIAFI OPERACIONAL X TESOURO GERENCIAL Siafi Operacional: Consultas analíticas e sintéticas; Consultas estruturadas; Extrator de dados; Apurações especiais. Tesouro Gerencial: Consultas analíticas e gerenciais; Consultas flexíveis e personalizadas Agendamento de consultas 18
CONTABILIDADE X ORÇAMENTO ORÇAMENTO CONTROLA CIÊNCIA CONTÁBIL CONTROLA 19
CONTABILIDADE X ORÇAMENTO CONCEITO CONTÁBIL CONCEITO ORÇAMENTÁRIO DESPESA AFETA O PATRIMÔNIO LÍQUIDO AFETA O SUPERÁVIT FINANCEIRO RECEITA AFETA O PATRIMÔNIO LÍQUIDO AFETA O SUPERÁVIT FINANCEIRO ATIVO BENS E DIREITOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS SOMENTE BENS FINANCEIROS PASSIVO EXIGÍVEIS PODE OU NÃO SER EXIGÍVEL. COMPROMETE O RECURSO FINANCEIRO OBJETIVO CONTABILIDADE ORÇAMENTO INFORMAR A COMPOSIÇÃO PATRIMONIAL SOLUCIONAR DEMANDAS DA SOCIEDADE E CONTROLAR INDICADORES FISCAIS 20
III Parte CONTABILIDADE GERENCIAL APLICADA AO SETOR PÚBLICO - Relatórios para tomada de decisão O caso prático aplicado no IFPB 21
CASO PRÁTICO: Dentro de um processo contínuo, desde 2012, o DOF Departamento de Orçamento e Finanças em conjunto com a Coordenação de Contabilidade efetuam ações pontuais, que têm como maior desafio tentar aproximar as Demonstrações Contábeis da realidade da situação orçamentária, financeira e patrimonial da entidade. NECESSIDADE: Obter informações sobre a execução orçamentária, financeira e patrimonial com qualidade, de forma tempestiva e que possa ser utilizada na tomada de decisões. 22
Caso Prático: 23
Caso Prático: 24
Caso Prático: 25
MUDANÇAS NA FORMA DE PLANEJAR E EXECUTAR O GASTO PÚBLICO (QUEBRA DE UMA CULTURA) Descentralização interna do Orçamento por unidade acadêmica (UGRs). Categorização dos Gastos através da personalização dos Planos Internos (PI). Criação de formulários padronizados para o planejamento das áreas. Incentivo a participação dos docentes nas atividades de planejamento institucional. Monitoramento das ações (pré-empenho, empenho e liquidação) por parte da Contabilidade 26
OBTENDO OS RESULTADOS Agora, em 2015, com a implantação de um "Novo Modelo de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, que tem como objetivo convergir as práticas de contabilidade vigentes aos padrões estabelecidos nas Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público e com as mudanças implementadas pelo Tesouro Nacional, a Contabilidade Pública passará a seguir os padrões internacionais, onde o objeto é o patrimônio público, deixando de lado o padrão histórico, onde o foco era o orçamento público. 27
OBTENDO OS RESULTADOS Com a padronização de dados, a execução orçamentária passou a gerar informações confiáveis. Agora, com informações reais e tempestivas, a Coordenação da Contabilidade desenvolveu relatórios através do Sistema Tesouro Gerencial, baseados nas informações do SIAFI e passou a publicálos no site do IFPB. 28
Caso Prático: 29
Caso Prático: 30
Caso Prático: 31
ANÁLISE DOS DADOS Com informação de qualidade em mãos, a Gestão pode refletir sobre suas ações e diversos questionamentos podem ser feitos a partir do levantamento dos dados. 0. Situação Orçamentária 18.213.915,86 PROVISAO RECEBIDA 15.730.378,27 DESPESAS EMPENHADAS 8.700.431,32 7.582.568,02 RESTOS A PAGAR NAO PROCESSADOS INSCRITOS DESPESAS PAGAS 7.358.192,48 DESPESAS EMPENHADAS A LIQUIDAR 3.622.484,49 RESTOS A PAGAR NAO PROCESSADOS REINSCRITOS 789.617,77 DESPESAS LIQUIDADAS A PAGAR 649.021,78 CREDITO DISPONIVEL 0,00 5.000.000,00 10.000.000,00 15.000.000,00 20.000.000,00 32
20RG 6380 0487 4572 20RW 2994 20RL 20RI Apresentação: Kleber C. Marques Neto ANÁLISE DOS DADOS 1. Despesas Empenhadas, Liquidas a pagar e Pagas por Ação FUNCIONAMENTO DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO BASICA FUNCIONAMENTO DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIO ASSISTENCIA AO ESTUDANTE DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOG APOIO A FORMACAO PROFISSIONAL, CIENTIFICA E TECNOLOGICA CAPACITACAO DE SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE Q CONCESSAO DE BOLSAS DE ESTUDOS NO ENSINO SUPERIOR FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOL EXPANSAO E REESTRUTURACAO DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCAC 0,00 4.000.000,00 8.000.000,00 12.000.000,00 PROVISAO RECEBIDA CREDITO DISPONIVEL DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS EMPENHADAS A LIQUIDAR DESPESAS LIQUIDADAS A PAGAR DESPESAS PAGAS 33
ANÁLISE DOS DADOS De forma detalhada por Ação e Plano Interno, observam-se todas as ações executadas em nosso campus, no exercício de 2015, desde o recebimento da provisão até as despesas pagas, com detalhes para os Planos Internos PI. Mês Lançamento: SET/2015 UG Executora: 158469:INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS JOAO PESSOA Ação Governo: 4572:CAPACITACAO DE SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE Q PROVISAO RECEBIDA CREDITO DISPONIVEL DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS EMPENHADAS A LIQUIDAR DESPESAS LIQUIDADAS A PAGAR DESPESAS PAGAS CONCESSAO DE DIARIAS CAPACIT. DOCENTES 253.257,96 0,00 253.257,96 198.725,77 19.636,14 34.896,05 CONCESSAO DE DIARIAS CAPAC. TECNICO-ADM 150.130,00 0,00 150.130,00 121.460,84 3.087,46 25.581,70 SEM INFORMACAO 121.174,68 3.500,00 CONCESSAO DE PASSAGENS AEREAS PARA CAPACIT. 80.100,00 0,00 80.100,00 25.330,97 6.995,23 47.773,80 BOLSA DE DOUTORADO PARA SERVIDORES 67.796,08 0,00 67.796,08 44.377,96 4.272,96 19.145,16 SERVICO PJ EVENTOS DE CAPACITACAO 45.749,00 0,00 45.489,50 13.552,00 11.106,77 20.830,73 DESPESAS INSCRICOES EVENTOS DOCENT. 40.478,63 0,00 40.098,63 29.164,75 2.785,08 8.148,80 DESPESAS INSCRICOES EVENTOS TECNIC. 29.569,00 0,00 26.679,00 14.075,00 660,00 11.944,00 DESPESAS COM COLABORADOR EVENTUAL 2.000,00 0,00 2.000,00 1.899,70 0,00 100,30 SERVICOS PF EVENTOS CAPACITACAO SE 1.207,10 0,00 1.207,10 0,00 0,00 1.207,10 TOTAL 791.462,45 3.500,00 666.758,27 448.586,99 48.543,64 169.627,64 34
ANÁLISE DOS DADOS Gastos com diárias efetuados pelo Campus João Pessoa, até o mês de setembro, os valores estão acumulados e estão inclusos os gastos com diárias nacionais, internacionais e gastos com colaboradores eventuais e apresentadas por tipo de gasto. Total do Gasto R$91.620,32 34.896,05 CONCESSAO DE DIARIAS CAPACIT. DOCENTES 25.581,70 CONCESSAO DE DIARIAS CAPAC. TECNICO-ADM 18.005,45 CONCESSAO DE DIARIAS PARA TECNICO-ADM. 13.036,82 CONCESSAO DE DIARIAS PARA DOCENTES 100,30 DESPESAS COM COLABORADOR EVENTUAL 0,00 10.000,00 20.000,00 30.000,00 40.000,00 35
ANÁLISE DOS DADOS Atualmente, um dos gastos mais relevantes da instituição é o da Ação de Governo com a assistência ao estudante, que, na sua maioria, são transferências diretas ao aluno. O montante chega à casa dos 25% do orçamento anual da instituição. Diante dessa realidade e da representatividade do valor, não poderíamos deixar de acompanhar os resultados atingidos com a realização desses gastos. Apresentaremos de forma gráfica e também em planilhas, nos anexos, como estão distribuídos os gastos efetivamente pagos com assistência estudantil no IFPB - campus João Pessoa. 36
ANÁLISE DOS DADOS Gastos com Assistência Estudantil R$3.193.538 Despesas Pagas na Ação 2994 1.976.503,75 AUXILIO ALIMENTACAO 724.351,97 AUXILIO TRANSPORTE DESPESAS PAGAS 255.692,28 112.275,00 96.662,00 19.600,00 AUXILIO MORADIA BOLSA DO PROEJA BOLSA DE INICIACAO AO TRABALHO DOACOES ASSISTENCIAIS 8.163,00 BENEFICIOS ASSISTENCIAIS 290,00 AJUDA DE CUSTO PARA ESTUDANTES 0,00 500.000,00 1.000.000,00 1.500.000,00 2.000.000,00 2.500.000,00 37
ANÁLISE DOS DADOS Gastos com Assistência Estudantil PI DESPESAS PAGAS AUXILIO ALIMENTACAO 1.976.503,75 AUXILIO TRANSPORTE 724.351,97 AUXILIO MORADIA 255.692,28 BOLSA DO PROEJA 112.275,00 BOLSA DE INICIACAO AO TRABALHO 96.662,00 DOACOES ASSISTENCIAIS 19.600,00 BENEFICIOS ASSISTENCIAIS 8.163,00 AJUDA DE CUSTO PARA ESTUDANTES 290,00 Tot al 3.1 9 3.5 3 8,0 0 38
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) Através de outros relatórios, também elaborados pela Coordenação de Contabilidade, foi possível analisar informações que antes não eram analisadas pela instituição. (Mudança no Contexto) Controle das contas de imóveis Controle das contas de Contratos Controle das contas de Bens móveis Controle das contas de Material de Consumo Relatório de Avaliação dos Restos a Pagar 39
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) No Acordão nº 1338/2014 TCU Plenário, o órgão de controle faz referência e recomendações importantes sobre: Restos a Pagar; Declaração do Contador; Depreciação; Realidade patrimonial. 40
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) Abaixo, relacionamos o artigo 36 da Lei 4.320/64 e o artigo 35 do Decreto 93.872/86, que fazem referência a inscrição, utilização e impactos dos restos a pagar. Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas. Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando: I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida; II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor; III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas; IV - corresponder a compromissos assumidos no exterior. 41
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) Já o artigo 27 do Decreto 93.872/86 deixa claro que se deve evitar a fabricação de restos a pagar, que são aqueles empenhos superestimados que ultrapassaram o exercício. Art. 27. As despesas relativas a contratos, convênios, acordos ou ajustes de vigência plurianual, serão empenhadas em cada exercício financeiro pela parte nele a ser executada. Por sua vez, o TCU Tribunal de Contas da União, nos Acórdãos TCU 2659/2009, 775/2012, e mais recentemente, no Acórdão 1338/2014 TCU, adverte para a inscrição em restos a pagar não processados sem a observância das exceções previstas no artigo 35 do Decreto 93.872/86 42
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) CRIAÇÃO DE INDICADORES Baseado na exposição legal e visando minimizar os impactos causados no fluxo financeiro da instituição, passamos a apresentar um acompanhamento da execução dos restos a pagar e mais próximo das despesas empenhadas a liquidar, que poderão ser inscritas em restos a pagar, caso não seja prestado o serviço ou recebido material. Esse acompanhamento é preventivo e visa apenas, apresentar para o Gestor uma visão pontual da execução orçamentária da instituição, fornecendo informações para a tomada de decisões. 43
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) a) Previsão de Restos a Pagar: Fórmula: = Despesas empenhas a Liquidar Provisão Recebida Representa o percentual do orçamento do exercício, que está empenhado a liquidar, com relação ao orçamento anual recebido, que poderá virar restos a pagar, pela falta da entrega do material ou pela falta da prestação do serviço. Estabelecemos como meta para esse indicador o valor 0% (zero), para que possamos perseguir o que regulamenta o artigo 35 do Decreto 93.872/86. 44
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) PRAP - Previsão de RAP 50% 45% 46% 40% 35% 30% 37% 42% 42% 39% 33% 40% 25% 24% 20% 15% 10% 5% 0% 4% jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Índice Jpa Meta 45
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) b) Comprometimento do Recurso Financeiro Fórmula: = Restos a Pagar Restos a Pagar+Empenhos a Liquidar Representa o percentual de restos a pagar sobre tudo o que se tem a pagar no exercício. Para se ter um parâmetro, estabelecemos como meta a ser perseguida um percentual de 20% e sugerimos à Gestão a elaboração de um plano de ação visando reduzir o saldo de restos a pagar, principalmente os que estão em desacordo com artigo 35 do Decreto 93.872/86. 46
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) Comprometimento do Recurso Financeiro 120% 100% 98% 99% 80% 82% 78% 81% 60% 60% 57% 59% 40% 43% 20% 0% jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Índice JPA Meta (0,20) 47
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) c) Impactos para o orçamento de exercícios futuros Fórmula: Restos a Pagar +Empenhos a Liquidar Orçamento do Exercício Seguinte Representa o percentual de tudo que há a pagar (restos a pagar e despesas empenhadas a liquidar) sobre o total do orçamento para o exercício seguinte, demonstrando quanto do orçamento seguinte será comprometido com despesas de exercícios anteriores. 48
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) Impacto no Orçamento Futuro 40% 35% 30% 33% 31% 32% 32% 29% 36% 37% 34% 37% 25% 20% 15% 10% 5% 0% jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Índice JPA Meta 49
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) Conta Imóveis e Obras em Andamento 50
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) Conta Materiais e bens e Trânsito 51
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) Conta Materiais de Consumo 52
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) Conta Bens Móveis e Depreciação 53
ANÁLISE DOS DADOS (CONTÁBEIS) Conta Contratos 54
IV PARTE CONSIDERAÇÕES FINAIS 55
CONSIDERAÇÕES FINAIS E NÓS, PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO, ESTAMOS PREPARADOS? Estaremos quando, além de dominar a área de CASP, também tivermos conhecimento em: Finanças públicas Administração orçamentária e Financeira Responsabilidade Fiscal Contabilidade Gerencial 56
CONSIDERAÇÕES FINAIS Acreditamos que são algumas das atribuições do Contador Público: Saber preparar e disponibilizar informações de forma precisa e tempestiva, Facilitar a análise e interpretação de dados, Auxiliar a gestão na tomada de decisões, Contribuir de forma efetiva com a boa governança na Gestão Pública. 57
CONSIDERAÇÕES FINAIS A valorização da carreira do Contador Público, transformando-a em carreira típica de Estado, é um passo indispensável para que a legislação seja efetivamente aplicada e fiscalizada. Só assim, com independência e melhores condições de trabalho, teremos oportunidade de reprimir as "manobras fiscais" e dar mais eficiência ao gasto público. Kleber C. Marques Neto 58
Duas coisas só me deu o destino: uns livros de contabilidade e o dom de sonhar. Fernando Pessoa (2006) OBRIGADO. Contatos Kleber C. Marques Neto 83 99309.7876 kcmneto@gmail.com www.casponline.com.br 59