Quadro 1 Previsão orçamentária

Transcrição

1 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA O presente documento visa apresentar como os créditos orçamentários e os recursos financeiros foram aplicados no interstício de 2010 a Para exercer sua função social e cumprir sua missão institucional, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins recebe orçamento público. Orçamento público é a peça de planejamento instituída pelo Estado para que o mesmo possa atingir seus objetos, ou seja, é por meio dele que são realizadas as alocações de recursos para realizar as despesas necessárias para a manutenção das atividades existentes e os investimentos necessários. Importante mencionar que o orçamento do IFTO é único, ou seja, não existe orçamento individualizado por campus, todavia, existe o que chamamos de matriz orçamentária, que é o montante de créditos orçamentários que são distribuídos internamente de acordo com o planejamento e necessidades de cada unidade. Os valores da matriz orçamentária são predefinidos pelo MEC e discutida oportunamente com os reitores em evento próprio. O quadro 1 mostra e previsão orçamentária do IFTO Campus Palmas no interstício de 2010 a A previsão orçamentária é composto dos créditos orçamentários da matriz orçamentária do campus, créditos orçamentários do Programa de Assistência Estudantil e créditos orçamentários do Programa de Expansão e Reestruturação de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica, esses dois últimos programas são acrescidos ao orçamento do campus após serem discutidos em reunião dos gestores do Colégio de Dirigentes do IFTO. Quadro 1 Previsão orçamentária Outras Despesas Correntes , , , , , , , ,70 Investimentos , , , , , , , ,53 Total , , , , , , , ,23 Fonte:

2 A provisão recebida são os créditos orçamentários descentralizados oriundos da Reitoria, pois, está é a Unidade Orçamentária do Instituto, sendo os campi e a própria Reitoria Unidade Gestoras. A provisão vai mostrar o quanto de créditos orçamentários foi recebido pelo campus durante um determinado exercício financeiro, não sendo necessariamente igual à previsão orçamentária, tendo em vista que no curso da execução podem ocorrer contingenciamentos, descentralizações vindas de outras unidades e emendas parlamentares, além da própria dinâmica interna da execução considerando a unidade IFTO como um todo. O quadro 2 mostra a provisão recebida no interstício de 2010 a Quadro 2 Provisão recebida Outras Despesas Correntes , , , , , , , ,25 Investimentos , , , , , , , ,65 Total , , , , , , , ,90 A partir do recebimento dos créditos orçamentários pode-se iniciar a execução da despesa. Para melhor entendimento, inicialmente vamos trabalhar com alguns conceitos, os conceitos estão relacionados a operacionalização do orçamento público. É bastante comum das pessoas que lidam com a execução orçamentária e financeira a pronuncia das palavras orçamento e financeiro. Para o IFTO, pode-se considerar que orçamento é a receita, é o meio que se utiliza para atingir os objetos, ou seja, é por meio dele que são realizados as aquisições de bens (consumo e de capital), as obras, e as contratações de serviços necessários para a manutenção das atividades do órgão. Quando nos referimos a financeiro, estamos falando do caixa; do numerário; do dinheiro; da última fase da despesa, que é o Pagamento. Portanto, ter orçamento não significa ter financeiro. Para nossa operação são coisas distintas. Conceituar as fases da despesa pública também é

3 importante, e estas são 3 (três): empenho, liquidação e pagamento. Empenho é o ato em que se reversa parte do orçamento para atender a determinada finalidade. Por exemplo: após a adjudicação e homologação da licitação para contratação de serviços de limpeza, realizou-se o empenho para a empresa vencedora; ou em outro caso, realizou-se empenho para cobrir despesa com diárias a servidores no exercício de Note que o empenho pode ou não criar obrigação de pagamento. A execução orçamentária começa com a emissão de notas de empenho. Não existe pagamento sem prévio empenho. Seguindo no exemplo, se o serviço de limpeza foi prestado, a empresa emitiu nota fiscal, e a Administração reconheceu (ateste), estamos diante da segunda fase da despesa, que é a Liquidação. É nesse momento que cria para o Estado a obrigação de pagamento, ou seja, o fato gerador é aqui contabilizado. Quando do reconhecimento de uma dívida (despesa liquidada), o passo seguinte é realizar o pagamento propriamente dito, que é a transferência de numerário ao credor, realizado esse ato estamos diante do Pagamento. Percebam que as fases são separadas, mas interdependentes entre si. Os quadros a seguir procuram evidenciar como a despesa foi executada em cada ano e em seus três estágios: empenho, liquidação e pagamento. Quadro 3 Execução 2010 Outras Despesas Correntes Diárias , , , Auxílio Financeiro a Estudantes , , , Auxílio Financeiro a Pesquisadores , , , Material de Consumo , , Passagens , , , Outros Serviços de Terceiros PF , , , Locação e Mão de Obra , , , Outros Serviços de Terceiros PJ , , ,12

4 Obrigações Tributárias e Contribut , , , Indenizações e Restituições , , Outros Serv. Terc. PJ Intra Siafi , , , Obrig. Tribu. Contrib. Intra Govern ,52 510,00 510,00 Total Outras Desp. Correntes , , ,94 Investimentos Obras e Instalações , Equip. E Mat. Permanentes , , ,79 Total Investimentos , , ,79 Total geral , , ,73 Quadro 4 Execução 2011 Outras Despesas Correntes Diárias , , , Auxílio Financeiro a Estudantes , , , Auxílio Financeiro a Pesquisadores , , , Material de Consumo , , , Passagens , , , Outros Serviços de Terceiros PF , , ,30

5 Locação e Mão de Obra , , , Outros Serviços de Terceiros PJ , , , Obrigações Tributárias e Contribut , , , Despesas de Exerc. Anteriores , , , Indenizações e Restituições , , , Outros Serv. Terc. PJ Intra Siafi , , , Obrig. Tribu. Contrib. Intra Govern , , ,40 Total Outras Desp. Correntes , , ,08 Investimentos Obras e Instalações , , , Equip. E Mat. Permanentes , , ,15 Total Investimentos , , ,91 Total geral , , ,99 Quadro 5 Execução 2012 Outras Despesas Correntes Diárias , , , Auxílio Financeiro a Estudantes , , , Auxílio Financeiro a Pesquisadores , , ,00

6 Material de Consumo , , , Passagens , , , Outros Serviços de Terceiros PF 9.866, , , Locação e Mão de Obra , , , Outros Serviços de Terceiros PJ , , , Obrigações Tributárias e Contribut. 172,16 172,16 172, Outros Auxílios Financeiros PF , , , Despesas de Exerc. Anteriores 1.360, , , Indenizações e Restituições , , ,08 Total Outras Desp. Correntes , , ,01 Investimentos Obras e Instalações , ,504, , Equip. E Mat. Permanentes , , ,58 Total Investimentos , , ,31 Total geral , , ,32 Quadro 6 Execução 2013 Outras Despesas Correntes Diárias , ,73

7 Auxílio Financeiro a Estudantes , , , Auxílio Financeiro a Pesquisadores , , , Material de Consumo , , , Passagens , , , Outros Serviços de Terceiros PF , , , Locação e Mão de Obra , , , Outros Serviços de Terceiros PJ , , , Outros Auxílios Financeiros PF , , , Despesas de Exerc. Anteriores 384,00 384,00 384, Indenizações e Restituições , , , Outros Serv. Terc. PJ Intra Siafi , Obrig. Tribu. Contrib. Intra Govern , , ,76 Total Outras Desp. Correntes , , ,42 Investimentos Obras e Instalações , , , Equip. E Mat. Permanentes , , ,24 Total Investimentos , , ,56 Total geral , , ,98

8 Quadro 7 Execução 2014 Outras Despesas Correntes Diárias , , , Auxílio Financeiro a Estudantes , , , Auxílio Financeiro a Pesquisadores , , , Material de Consumo , , , Passagens , , Outros Serviços de Terceiros PF , , , Locação e Mão de Obra , , , Outros Serviços de Terceiros PJ , , , Obrigações Tributárias e Contribut. 647,40 647,40 647, Outros Auxílios Financeiros PF , , , Indenizações e Restituições , , , Obrig. Tribu. Contrib. Intra Govern , , ,21 Total Outras Desp. Correntes , , ,63 Investimentos Outros Serviços de Terceiros PJ 6.740, , , Obras e Instalações , , , Equip. E Mat. Permanentes , , ,33

9 Total Investimentos , , ,22 Total geral , , ,85 Quadro 8 Execução 2015 Outras Despesas Correntes Diárias , , , Auxílio Financeiro a Estudantes , , , Auxílio Financeiro a Pesquisadores , , , Material de Consumo , , , Passagens , , , Outros Serviços de Terceiros PF , , , Locação e Mão de Obra , , , Outros Serviços de Terceiros PJ , , , Obrigações Tributárias e Contribut , , , Indenizações e Restituições , , ,28 Total Outras Desp. Correntes , , ,16 Investimentos Obras e Instalações , , , Equip. E Mat. Permanentes , , ,00

10 Despesas de Exerc. Anteriores ,29 Total Investimentos , , ,78 Total geral , , ,94 Quadro 9 Execução 2016 Outras Despesas Correntes Diárias , , , Auxílio Financeiro a Estudantes , , , Auxílio Financeiro a Pesquisadores , , , Material de Consumo , , , Passagens , , , Outros Serviços de Terceiros PF , , , Locação e Mão de Obra , , , Outros Serviços de Terceiros PJ , , , Obrigações Tributárias e Contribut ,00 747,62 667, Despesas de Exerc. Anteriores , , , Indenizações e Restituições , , ,67 Total Outras Desp. Correntes , , ,91

11 Outros Serviços de Terceiros PJ ,00 Investimentos Obras e Instalações , , Equip. E Mat. Permanentes , , ,45 Total Investimentos , , ,45 Total geral , , ,36 Quadro 10 Execução 2017 Outras Despesas Correntes Diárias , , , Auxílio Financeiro a Estudantes , , , Auxílio Financeiro a Pesquisadores , , , Material de Consumo , , , Passagens , , , Outros Serviços de Terceiros PF , , , Locação e Mão de Obra , , , Outros Serviços de Terceiros PJ , , , Obrigações Tributárias e Contribut , , , Indenizações e Restituições , , ,03

12 Obrig. Tribu. Contrib. Intra Govern , , ,10 Total Outras Desp. Correntes , , ,48 Investimentos Obras e Instalações , , , Equip. E Mat. Permanentes , , ,29 Total Investimentos , , ,82 Total geral , , ,30 Da análise dos quadros de 3 a 10 percebe-se uma diferença entre a despesa empenhada e a despesa liquidada. Assim, os saldos de empenho que passam de um ano para o outro são os restos a pagar. O quadro abaixo mostra o montante de restos a pagar (processados e não processados) pagos em cada exercício financeiro. Quadro 11 Ano , , , , , ,15 Restos a Pagar Pago (processados e não processados)

13 , ,02 Movimento (Moeda Origem Título da Conta Conta Contábil Conta Contábil) = IMOVEIS DE USO EDUCACIONAL , = OBRAS EM ANDAMENTO ,40 2 BENS IMOVEIS = INSTALACOES ,41 Total , APARELHOS DE MEDICAO E ORIENTACAO ,68 APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICA ,18 CAO EQUIPAM/UTENSILIOS MEDICOS,ODONTO,LAB E ,08 HOSP APARELHO E EQUIPAMENTO P/ESPORTES E ,78 DIVERSOES EQUIPAMENTO DE PROTECAO, SEGURANCA E ,97 SOCORRO MAQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS , MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ENERGETICOS ,07 1 BENS MOVEIS MAQUINAS E EQUIPAMENTOS GRAFICOS ,70 MAQUINAS, FERRAMENTAS E UTENSILIOS DE ,35 OFICINA MAQUINAS E UTENSILIOS AGROPECUA ,95 RIO/RODOVIARIO EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS E ELETRICOS ,07 MAQUINAS, UTENSILIOS E EQUIPAMENTOS ,86 DIVERSOS EQUIP DE TECNOLOG DA INFOR E COMUNICA ,32 CAO/TIC APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS ,35

14 8 DEPRECIACAO, EXA- USTAO E AMORTIZA- CAO ACUMULADA MAQUINAS E UTENSILIOS DE ESCRITORIO 1.043, MOBILIARIO EM GERAL , COLECOES E MATERIAIS BIBLIOGRAFICOS , DISCOTECAS E FILMOTECAS 8.556, INSTRUMENTOS MUSICAIS E ARTISTICOS , EQUIPAMENTOS PARA AUDIO, VIDEO E FOTO , VEICULOS EM GERAL , VEICULOS DE TRACAO MECANICA , BENS MOVEIS EM TRANSITO 0, PECAS NAO INCORPORAVEIS A IMOVEIS 5.057, MATERIAL DE USO DURADOURO ,59 Total , * = DEPRECIACAO ACUMULADA - BENS MOVEIS ( ,95) * = DEPRECIACAO ACUMULADA - BENS IMO ( ,83) VEIS Total ( ,78) Total ,19