Provável que os egípcios tenham sido os primeiros na elaboração de uma cerveja sem álcool 4000 anos atrás

Documentos relacionados
Review. Processos Químicos Industriais II

LAN1616 TECNOLOGIA DE BEBIDAS.

Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Tecnologia Cervejeira Módulo: Adjuntos cervejeiros

MOSTURAÇÃO PARA CERVEJA COM MALTE E FARINHA DE ARROZ ASSOCIADOS AO MALTE DE CEVADA 1. INTRODUÇÃO

Fervura e Tratamento do Mosto

VODKA. Ac. Lucas Miguel Altarugio Ac. Kim Fohlz Ac. Jadiel Aguiar Ac. Orlando Lucato Neto

Fabricação de Cerveja - Fermentação -

Mosturação. inicial/malte de 4L / Kg de malte. O que é grau Platô?

Funções dos Ingredientes na Panificação

Refermentação em garrafa Marcelo G. Cerdán CERVECON 2016 Blumenau, Brasil

O Processo de fabricação da cerveja

Tecnologia de Bebidas Fermentadas. Thiago Rocha dos Santos Mathias

Vinhos brancos. - Agentes de transformação da uva - Maturação - Vinificação

Matérias Primas - Levedura -

Produção de cerveja com baixo teor alcoólico

Tecnologia da Cachaça. Thiago Rocha dos Santos Mathias

Mostura. Jornada Cervejeira Módulo Brassagem. Lígia Marcondes CTS Alimentos e bebidas

Tecnologia da Fabricação de Etanol

ELABORAÇÃO DE UMA CERVEJA ARTESANAL DE BAIXO TEOR ALCOÓLICO Cristine Vogel ( 1 ) Milena Araujo Rossoni ( 2 ) Gustavo Henrique Fidelis dos Santos ( 3 )

PROCESSOS FERMENTATIVOS

Destilação etanólica

Cerveja sem Glúten Um mercado promissor

MESTRE JAIME PEREIRA FILHO

Produção de Açúcar. Processos Químicos Industriais II

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Respiração celular e fermentação Parte 3. Professor: Alex Santos

Pode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia ou para compor estruturas especiais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS. Professora: Erika Liz

Redução, Concentração de Vinhaça

Fontes de Microrganismos

Processos industriais da condução da fermentação alcoólica. Processos de fermentação em batelada alimentada e contínua

CERVEJA: Classificações e Processo Industrial

I.TERMINOLOGIA TÉCNICA

PRODUÇÃO ARTESANAL DE HIDROMEL 1 INTRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA COMPACTO PARA PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL

Laboratório de Tecnologia e Qualidade de Bebidas ESALQ-USP - Cerveja

Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica

IREKS aroma, sabor e cor: produtos de malte

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA TIAGO SIROMA

PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL

Parâmetros de Qualidade para a Aguardente de Medronho e Licores

Programa Analítico de Disciplina EAF432 Tecnologia de Bebidas, Açúcar e Álcool

Produção de alimentos e sustentabilidade

CARACTERÍSTICAS USOS

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de especificação. Mimosa Iogurte líquido magro aromatizado (com açúcar)

FOCO: Caderno de Estudos e Pesquisas

Prof. Dr. João Batista de Almeida e Silva

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Bebidas Fermentadas

CERVEJARIAS. Otimização de processo e alto padrão de qualidade

ISSN Palavras-chaves: Bebida alcoólica, valor energético, caloria.

PRODUÇÃO DE CERVEJA LIGHT SEGUNDO A LEI DE PUREZA ALEMÃ Jaquelyne Rodrigues ( 1 ) Gerhard Kater ( 2 ) Jörg Wikert ( 3 )

Guia!Prático!do!Homebrewer!

PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes

Resumo. Videira. 2 Docentes do Curso de Engenharia de Alimentos, Biotecnologia Industrial, Nutrição e Farmacia e

INTRODUÇÃO Conselho Regulador da Tequila

Ponto de Partida Potabilidade. Portaria 2914/11 do Ministério da Saúde

SUCROENERGÉTICO AÇÚCAR E ETANOL. A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para o setor sucroenergético.

Para cada desafio, uma solução Prozyn em AÇÚCAR & ETANOL

SUCROENERGÉTICO ÁLCOOL E AÇÚCAR. O setor sucroenergético conta com a ajuda da Prozyn para vencer os desafios crescentes neste mercado.

Alto Teor Alcoólico/ECOFERM e Concentração de Vinhaça: Processos se Complementam

MICRORGANISMOS E BIOTECNOLOGIA

O que são as duas reações abaixo?

Propriedades Coligativas

Operações Unitárias: nanofiltração, ultrafiltração, microfiltração e osmose reversa. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão

PROCESSAMENTO DE SAKÊ

A cevada é uma das principais matérias primas usadas na produção da cerveja, segundo Kunze (2006). A tabela 5 mostra a composição da cevada.

Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G. Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Mimosa Iogurte batido meio gordo com polpa de fruta

CONTROLE DE QUALIDADE DE GRÃO DE MALTE E MOSTO DE CERVEJA ARTESANAL DE BAIXO TEOR ALCÓOLICO

Sinopse das funções orgânicas

A Vinhaça na Agroindústria da Cana-de-Açúcar. Redução / Concentração Vinhaça

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Adágio Momentos Frutíssimos Iogurte Líquido Meio Gordo com Polpa de Fruta

Avaliação das propriedades nutricionais e funcionais da cerveja. Realizado por Manuel Rocha de Melo Orientado por Maria Cristina Teixeira Santos

CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS

Experimentos de Química Orgânica

AUMENTO DE CONSUMO DE CERVEJA ARTESANAL IMPORTADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA

MATERIAL DE APOIO AULA 2

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ

Tecnologia da Fabricação de Etanol

16/09/2015. M.O. usados como alimentos. leveduras. algas. bactérias

CAMEX Câmara de Comércio Exterior

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA

OBTENÇÃO DO ÁLCOOL HIDRATADO COMBUSTÍVEL (AHC), A PARTIR DO RESÍDUO AGROINDUSTRIAL: MANIPUEIRA RESUMO

TRANSFORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA PELOS SERES VIVOS

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de especificação. Mimosa Iogurte Líquido Magro com polpa de fruta sem lactose

Oxidação parcial o que acontece com o piruvato?

PRODUTOS LNF PARA PRODUÇÃO DE ETANOL E ÁLCOOL POTÁVEL A PARTIR DE CEREAIS ENZIMAS PARA HIDRÓLISE DE AMIDO (ÁLCOOL POTÁVEL)

Resposta: Ambas exigem uma excelente FERMENTAÇÃO

ethanol COMPACT system Extração e retificação destilação fermentação

LEVEDURAS Leveduras são fungos unicelulares que se dividem por gemação; São micro-organismos eucarióticos que sobrevivem em condições bastante estress

Brasil. 2 Graduação em Engenharia de Alimentos Universidade Federal da Fronteira Sul - Laranjeiras do Sul PR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL

Adágio Iogurte Líquido Magro com fruta

Glossário de termos técnicos Sucroalcooleiro

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos

Transcrição:

CERVEJAS SEM ÁLCOOL Daiana P. P. Silva NºUSP 8562687 Isabela Costa N USP 856270 Vitoria Bagarollo Veiga N USP 8562815 Monalisa L. Nepomoceno N USP 8562652

Histórico e Conceito Provável que os egípcios tenham sido os primeiros na elaboração de uma cerveja sem álcool 4000 anos atrás Deusa Athor deusa-mãe Recipientes posicionados ao pé da estátua vapor da cerveja (álcool) Cerveja sem álcool era vendida entre os seguidores Década de 70 restrição do consumo de bebidas alcoólicas para condutores de veículos motorizados

Histórico e Conceito 1972 introdução das primeiras marcas de cervejas sem álcool (importadas) 1991 primeira cerveja sem álcool brasileira Kronenbier Long Neck 2006 Liber 0,0% álcool

Histórico e Conceito Por definição, a cerveja sem álcool é toda bebida proveniente da fermentação do mosto cervejeiro que teve seu teor de álcool reduzido: por restrição ou ajustes durante a etapa de fermentação quer seja por extração do álcool diretamente do produto final

LEGISLAÇÃO De modo geral, ainda não existe uma legislação de concordância internacional para o uso do termo cerveja sem álcool Termos: cervejas reduzidas em álcool, cervejas com baixo teor alcoólico, cervejas desalcolizadas e cervejas sem álcool Brasil Decreto n. 6.871 de 4 de junho de 2009 - Bebidas alcoólicas: de 0,5% até 54% vol, a 20ºC - Bebidas não alcoólicas: até 0,5% vol Baixo teor alcoólico: de 0,5% até 1,2% vol

MERCADO ATUAL Segundo Associação da Indústria da Cerveja (CervBrasil), as vendas desse segmento aumentaram 5% nos últimos 5 anos aprox. 7 milhões de litros AMBEV oferta de cerveja sem álcool ou com baixo teor alcoólico de 1% para 20% até 2025 Regras mais rígidas de trânsito Maior variedade Busca por opções mais saudáveis Outros motivos (ex.: medicamentos) (CERVBRASIL, 2015)

MERCADO ATUAL Lei Seca : n. 11.705 de 19 de Junho de 2008 Algumas marcas existentes no mercado de cerveja sem álcool (BRASIL, 2008)

LEGISLAÇÃO: LEI SECA NO MUNDO

INGREDIENTES Malte cereal germinado sob condições controladas. Pode ser: CEVADA, TRIGO, MILHO, CENTEIO, AVEIA, ENTRE OUTROS Levedura duas espécies do gênero Saccharomyces. S. cerevisiae alta atividade fermentativa e menor capacidade respiratória; cerveja tipo ale. S. uvarum baixa atividade fermentativa e maior capacidade respiratória; cerveja tipo lager.

INGREDIENTES Lúpulo Planta aromática Sabor e aroma para a cerveja Produz a espuma Mecanismo de inibição de contaminação microbiológica Água

PROCESSO DE OBTENÇÃO DE CERVEJA SEM ÁLCOOL Restrição da formação do álcool por alterações no processo convencional de fermentação Processo pós fermentação: tratamento físico-químico da cerveja convencional

PRODUÇÃO DE CERVEJA SEM ÁLCOOL POR RESTRIÇÃO NA FORMAÇÃO DO ÁLCOOL Leveduras especiais Não consigam assimilar a maltose Saccharomycodes ludwigii - adequada para cerveja sem álcool - não fermenta maltose e maltotriose Problema: alto teor de extrato residual - risco de contaminação (COSTA, 2016)

PRODUÇÃO DE CERVEJA SEM ÁLCOOL POR RESTRIÇÃO NA FORMAÇÃO DO ÁLCOOL Leveduras especiais Através de mutação gênica apresentam baixa eficiência fermentativa, produzindo pouco etanol e mais ácidos orgânicos Mutação ocorre em enzima do Ciclo de Krebs Processo ainda restrito às pesquisas, não utilizada industrialmente;

PRODUÇÃO DE CERVEJA SEM ÁLCOOL POR RESTRIÇÃO NA FORMAÇÃO DO ÁLCOOL Alterações no processo de fermentação Método mais utilizado nas cervejarias Aumento ou queda brusca de temperatura - choque térmico Remoção das leveduras (filtração ou centrifugação) (COSTA, 2016)

PRODUÇÃO DE CERVEJA SEM ÁLCOOL POR RESTRIÇÃO NA FORMAÇÃO DO ÁLCOOL O método mais prático de limitar o metabolismo das leveduras é pela baixa temperatura. Temperaturas de -1ºC a 0ºC produção lenta de etanol e moderada de ésteres e álcoois superiores (COSTA, 2016)

PRODUÇÃO DE CERVEJA SEM ÁLCOOL POR RESTRIÇÃO NA FORMAÇÃO DO ÁLCOOL Alterações na composição do mosto Inibição da beta-amilase feita em alta temperatura (70-80ºC). A alfa-amilase continua ativa; o mosto terá mais dextrinas que açúcares fermentescíveis Mosturação a frio temperaturas inferiores a 60ºC. Sacarificação não extensa (COSTA, 2016)

PRODUÇÃO DE CERVEJA SEM ÁLCOOL POR RESTRIÇÃO NA FORMAÇÃO DO ÁLCOOL Alterações na composição do mosto Variedades de malte que apresentam baixa atividade de beta-amilase Substituição 40 a 60% do mosto por bagaço de malte Processo de Barrell Mistura de cervejas com concentrações alcoólicas diferentes. Cerveja de melhor qualidade, pois conserva mais compostos de aroma e sabor (COSTA, 2016; SILVA et al.2010)

PROCESSOS DE OBTENÇÃO Destilação Destilação a vácuo Evaporação por camada fina Processo de osmose reversa Diferentes características Processo de diálise

DESTILAÇÃO Água Cerveja Convencional Método mais antigo Fervura até atingir cerca de 30% do volume inicial Processo demorado Água Álcool Características indesejáveis de cozido Pouco utilizado atualmente

DESTILAÇÃO À VÁCUO Destilação ocorre sob vácuo de 0,04 a 0,20 bar Permite remoção do álcool a temperaturas mais baixas, entre 40 e 60ºC Reduz a perda de muitos compostos, mas não consegue evitar perda de ésteres e álcoois superiores, importantes para o produto final Pode-se acrescentar uma etapa inicial de remoção de ésteres e outros voláteis

EVAPORAÇÃO POR CAMADA FINA Temperaturas ainda mais baixas: 30-40 C Processo dura poucos segundos Parte interna com superfícies rotativas cônicas Força centrífuga distribui a cerveja em camadas de 0,1 mm Rápida evaporação do álcool Possui grande vantagem sobre os métodos de destilação

PROCESSO DE OSMOSE REVERSA Aplica pressão (30-80 bar) no lado mais concentrado, contrariando o fluxo natural e usando a membrana como um filtro Não utiliza tratamento térmico elimina estes problemas Osmose: transporte de um solvente através de uma membrana semipermeável, com fluxo da mais diluída para a mais concentrada Alto investimento com trocas de membranas e com sanitização

PROCESSO DE DIÁLISE Também se baseia no uso de membrana semipermeável e soluções com diferentes concentrações Utiliza menor pressão (0,2-0,6 bar) Utiliza a diferença de concentração para transferir a matéria Pode-se adicionar um destilador a vácuo para melhores resultados

ASPECTOS NUTRICIONAIS Fibras solúveis Sais minerais Vitaminas do complexo B Aminoácidos e hidratos de carbono 1 litro de cerveja: Kcal com álcool 400 sem álcool 150-200

O PRODUTO FINAL Características: sabor de mosto e perda de aroma frutal (diferente da cerveja regular) em função da fermentação que não reduz suficientemente os aldeídos e a produção limitada de ésteres e álcoois superiores. Ésteres: acetato de etila e acetato de isoamila Álcoois: n-propanol, isobutanol e isoamilas Mudanças no processo de produção devem obedecer a premissa de conservar as características organolépticas da cerveja tradicional.

CURIOSIDADES Universidade de Indiana: o gosto da cerveja, mesmo sem seus efeitos alcoólicos, pode ser suficiente para desencadear a liberação de dopamina e provocar a sensação de prazer. Pesquisas na Alemanha apontam que atletas que consumiam cerveja sem álcool regularmente e participaram de uma competição tiveram redução de inflamações musculares. Relação com isotônicos (bebida constituída por água, sais minerais e carboidratos): a cerveja sem álcool é rica em polifenóis, capazes de aumentar a capacidade antioxidante no organismo.

REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 11.705, de 19 de junho de 2008. Que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do 4o do art. 220 da Constituição Federal, para inibir o consumo de bebida alcoólica por condutor de veículo automotor, e dá outras providências. Brasília, 19 jun. 2008. CERVBRASIL. Associação da Indústria da Cerveja. O setor cervejeiro. 2015. Disponível em: <http://cervbrasil.org.br/arquivos/anuario2016/161130_cervbrasil-anuario2016_web.pdf>. Acesso em: 27 maio 2017. COSTA, R.H.K. Produção de cerveja com baixo teor alcoólico. 2016. 84 p. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Escola de Engenharia de Lorena, Universidade de São Paulo, Lorena, 2016. SILVA, D. P. et al. Cervejas sem álcool. In: VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni. Bebidas Alcoólicas. São Paulo: Blucher, 2010. p. 69-83.

OBRIGADA! Cerveja 0,0% álcool, beba sem moderação!