Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Tecnologia Cervejeira Módulo: Adjuntos cervejeiros
|
|
- Maria do Mar Pinto Back
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Tecnologia Cervejeira Módulo: Adjuntos cervejeiros SENAI / Vassouras
2 Adjuntos Definição: Matéria-prima que substitui parcialmente o malte de cevada como fonte de extrato. Os adjuntos são formados primordialmente por amido ou açúcar. Podem ser utilizados para reduzir o custo de fabricação de cerveja ou devido as suas características especiais (ex: Weizenbeer) Compos extrato
3
4 Lambic beer
5 Oatmeal stout - aveia
6
7 Dextrina Carboidratos Totais Extrato Total Açúcares Fermentáveis Maltotriose Maltose Sacarose Glicose Frutose Não Carboidratos historia
8 Adjuntos História Provavelmente tão antigos quanto a cerveja Cervejas Belgas (frutas), Inglesas (Stouts, Porters) tem longa tradição na utilização de adjuntos. Uso indiscriminado na antiguidade levou a criação da Reinheitsgebot Pq utilizar
9 Adjuntos Sua utilização está baseada principalmente em aspectos econômicos: Maior disponibilidade menor preço Economia e vantagens no processo Degradação malte
10 Malte A degradação de malte gera: Dextrinas e açúcares Proteínas e aminoácidos Ácidos graxos β-glucanos Adjuntos Somente fonte de Carboidratos que Polifenóis podem estar sobre a forma de Amido previamente degradado Açúcar sem necessidade de Entretanto... O uso altera: degradação Estabilidade coloidal Estabilidade de Espuma Flavor e o Corpo da Cerveja Cor da cerveja e a Atividade da levedura Estabilidade coloidal
11 Estabilidade coloidal É função de 4 substâncias principais: Estabilidade coloidal
12 Estabilidade coloidal Adjuntos: Diminuem o teor protéico do mosto Diminuição do teor de polifenóis Pode ocorrer diminuição da fração de β- glucanos (fração de substâncias gomosa) Especialmente p/xaropes cor
13 Cor Coloração provocada por extração/formação de substâncias coloridas: Polifenóis (oxidados) Melanoidinas Aspectos relevantes Ação enzimática (polifenol oxidases) Ação Química (oxidação) Reações de Mailard/Caramelização cor
14 Cor Fatores que favorecem formação de melanoidinas: ph elevado da mostura Presença de fosfatos Presença excessiva de monossacarídeos Especialmente glicose Presença de íons metálicos Principalmente cobre cor
15 Cor Impacto dos adjuntos: Incolores ou fracamente coloridos Substâncias formadores de cor estariam principalmente na casca - retiradas Teor Baixo de Polifenóis Milho Baixa transferência de pigmentos carotenóides diacetil
16 Diacetil e 2,3-Pentanodiona Formação excessiva pode ser causada por carência de Aminoácidos: Carência de valina: Diacetil Carência de isoleucina: 2,3-Pentanodiona Grafico diacetil
17 Prob fermento c uso adj
18 Redução da propagação do fermento Aminoácidos são utilizados como fonte de nitrogênio pela levedura Elevada utilização de adjuntos pode diminuir a fração protéica passível de ser transformada em aminoácidos Estab espuma
19 Estabilidade de Espuma Colóide resultante de Interação entre: CO 2 Iso-alfa Ácidos do lúpulo Proteínas Outros fatores importantes: Viscosidade Concentração de etanol Íons metálicos Piora est esp
20 Estabilidade de Espuma Os níveis protéicos como um todo são reduzidos. Menos proteínas de alto e Médio PM Piora da Espuma Diminuição do Corpo Diminuição da rescência Tipos adj
21 Tipos de adjuntos Cereais não malteados Flakes (pré-gelatinizados) Xaropes e açúcar cristal Cereais não malt
22 Cereais não malteados Para ser usado como adjunto: Elevados teores de amido Acima de 60% Baixas transferências de β-glucanos Cevada não malteada é problemática Uso de β-glucanases comerciais Baixos valores de substâncias graxas < 1% Probl uso cevada
23 % amido em alguns cereais Cevada 55-65% Trigo 70-80% Milho 70-80% Arroz 80-85% Centeio 70-80% Sorgo 65-75% milho
24 Temperaturas de gelatinização Milho Sorgo Arroz Trigo Cevada 60-70ºC 70-75ºC 75-85ºC 52-54ºC 61-62ºC α- amilase 72-75ºC β-amilase 62-65ºC Grafico mostura
25 Degradação do Amido Degradação do amido ocorre em 3 fases: Gelatinização (físico) Liquefação (α-amilase) Sacarificação (β-amilase) Sorgo Temperat gelatiniz
26 Grafico mostura
27 flakes
28 Flakes São obtidos através de processo de amolecimento do amido por vapor e passagem através de rolos aquecidos ( ºC) para gelatinização do amido Adicionados diretamente na caldeira de mostura e sua degradação e feita pela ação das enzimas do malte Não há necessidade de caldeira de adjuntos xaropes
29 Xaropes Principais xaropes: Alta Maltose Sacarose (açúcar líquido) Açúcar Invertido Açúcar invertido com alto teor de frutose Mudança do perfil de açúcares do mosto pode causar problemas Repressão catabólica Consumo de Extrato beneficios
30 Xaropes: Características e Benefícios Qualidade e Estabilidade Ausência de proteínas e taninos; Ausência de material graxo; Não agrega sabor ; Mínima quantidade de minerais; Distribuição de açúcares é similar ao mosto só do malte ; é definida e constante; Maior uniformidade do processo cervejeiro. beneficios
31 Xaropes: Características e Benefícios Qualidade e Estabilidade 100% dos sólidos são solúveis ; Rendimento extrato = 82% ; Melhora de rendimento; Facilita processo de High gravity; Maior numero de fabricos / dia. aplicações
32 Aplicações - Com Adjunto Sólido - - Com Adjunto Líquido Silo de Cereal Limpeza Silos de Malte Limpeza TANQUE DE ARMAZENAMENTO HIGH MALTOSE Silos de Malte Limpeza Balança Moinho Moinho Cozinhador de cereal Balança Tanque de Mosturação Balança Tanque de Mosturação Tina de filtração Tina de filtração Fervedor Fervedor P/ fermentação P/ Fermentação comparativo
33 Tabela: Comparativo de Resultados Adjunto sólido x Adjunto líquido. Situação ºP (Fim de Fervura) Filtração (h/ciclo) Fabricos/ dia Produção (hl/ciclo) Capacidade (hl cerveja/dia) Aumento Capacidade Adj. Sólido 11,80 2,90 8, *** Adj. Líquido 11,80 2,20 10, ,33% Fonte: Corn Products do Brasil S.A. fim
Mostura. Jornada Cervejeira Módulo Brassagem. Lígia Marcondes CTS Alimentos e bebidas
Mostura Jornada Cervejeira Módulo Brassagem Lígia Marcondes CTS Alimentos e bebidas Mostura Mistura de malte e água com outros adjuntos sólidos ou aditivos (enzimas e sais) em temperaturas controladas
Leia maisFervura e Tratamento do Mosto
Fervura e Tratamento do Mosto Jornada Cervejeira Módulo Brassagem Lígia Marcondes CTS Alimentos e Bebidas Fervura do mosto Objetivos: Evaporação da água excedente Floculação proteica (trub) Transferência
Leia maisLAN1616 TECNOLOGIA DE BEBIDAS.
LAN1616 TECNOLOGIA DE BEBIDAS giovanni.silvello@usp.br História Resquícios arqueológicos apontam para domínio da fabricação em 6.000 a.c.; Origem no Oriente Médio ou no Egito (?); Processo semelhante à
Leia maisProcesso de Produção de Cerveja
Processo de Produção de Cerveja MACERAÇÃO ou MOSTURAÇÃO Diferentes Tipos de Mostura Objetivos da Maceração ou Mosturação Dissolução dos compostos solubilizados durante o processo (açúcares simples, dextrinas,
Leia maisMOSTURAÇÃO PARA CERVEJA COM MALTE E FARINHA DE ARROZ ASSOCIADOS AO MALTE DE CEVADA 1. INTRODUÇÃO
MOSTURAÇÃO PARA CERVEJA COM MALTE E FARINHA DE ARROZ ASSOCIADOS AO MALTE DE CEVADA SOUZA, Jarbas Luiz Lima de 1 ; SANTOS, Marco Aurélio Ziemann dos 2 ; ANTUNES, Pedro Luiz 3 ; DIAS, Alvaro Renato Guerra
Leia maisPonto de Partida Potabilidade. Portaria 2914/11 do Ministério da Saúde
Água Cervejeira Lígia Marcondes Rodrigues dos Santos Química UFRJ Técnica Cervejeira SENAI-Vassouras Mestre Cervejeira pela World Brewing Academy Instrutora Especializada do SENAI-Vassouras lmrsantos@firjan.org.br
Leia maisO Processo de fabricação da cerveja
O Processo de fabricação da cerveja Éverton S. Estracanholli Bacharel em Física Mestre em ciências aplicadas Doutorando Universidade de São Carlos - IFSC História 5000 a.c. Sumérios e egípcios 4000 a.c.
Leia maisProvável que os egípcios tenham sido os primeiros na elaboração de uma cerveja sem álcool 4000 anos atrás
CERVEJAS SEM ÁLCOOL Daiana P. P. Silva NºUSP 8562687 Isabela Costa N USP 856270 Vitoria Bagarollo Veiga N USP 8562815 Monalisa L. Nepomoceno N USP 8562652 Histórico e Conceito Provável que os egípcios
Leia maisMosturação. inicial/malte de 4L / Kg de malte. O que é grau Platô?
Mosturação Mosturação Neste processo o malte moído é misturado com água para formar o mosto cervejeiro. Para a obtenção de mostos com concentrações convencionais (10-12 P) é utilizada geralmente uma relação
Leia maisIREKS aroma, sabor e cor: produtos de malte
Setembro/Outubro 2016 IREKS aroma, sabor e cor: produtos de malte O malte é um produto natural com grande tradição e cada vez mais valorizado na indústria da panificação. Desde meados do século XIX que
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA BIOQUÍMICA DOS OVOS 1) Complete as sentenças. a) A membrana da casca protege
Leia maisCERVEJARIAS. Otimização de processo e alto padrão de qualidade
ALIMENTOS & BEBIDAS CERVEJARIAS Otimização de processo e alto padrão de qualidade o Maior recuperação de mosto o Maior velocidade de extração o Economia de energia o Melhor formação do trub o Maior capacidade
Leia maisELABORAÇÃO DE UMA CERVEJA ARTESANAL DE BAIXO TEOR ALCOÓLICO Cristine Vogel ( 1 ) Milena Araujo Rossoni ( 2 ) Gustavo Henrique Fidelis dos Santos ( 3 )
ELABORAÇÃO DE UMA CERVEJA ARTESANAL DE BAIXO TEOR ALCOÓLICO Cristine Vogel ( 1 ) Milena Araujo Rossoni ( 2 ) Gustavo Henrique Fidelis dos Santos ( 3 ) Resumo Define-se cerveja como uma bebida obtida pela
Leia maisUma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol. Silvio Roberto Andrietta BioContal
Uma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol Silvio Roberto Andrietta BioContal Matéria prima O etanol pode ser obtido de diferentes matérias primas: Amido Sacarose Material
Leia maisAMIDO x INDÚSTRIA É amplamente usado como: Espessante Estabilizante Agente gelificante Veículo, etc.
AMIDO x INDÚSTRIA É amplamente usado como: Espessante Estabilizante Agente gelificante Veículo, etc. As propriedades funcionais dependem do tipo de amido O amido é usado na indústria: Têxtil Siderúrgica
Leia maisIV WORKSHOP SOBRE TECNOLOGIAS EM AGROINDUSTRIAS DE TUBEROSAS TROPICAIS
PAINEL II - Processamento Palestra 1: PRODUTOS DERIVADOS DE FÉCULA Prof. Dr. Claudio Cabello /UNESP Amidos modificados Processo físico: - pré-gelatinizado : os grânulos de amido são parcialmente gelatinizado
Leia maisReview. Processos Químicos Industriais II
Review Processos Químicos Industriais II Sacarose > 15% Extração de 94 a 97 % da sacarose gerando bagaço com umidade final de 50%. Concentrar o caldo decantado, através da retirada de água, elevando
Leia maisÁgua cervejeira. Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas
Água cervejeira Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Potabilidade da água Esteticamente agradável. Isenta de sabor, odor, cor e turbidez capazes de causar repulsa ao usuário Elementos e substâncias
Leia maisCERVEJARIA A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para a indústria cervejeira.
CERVEJARIA A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para a indústria cervejeira. Com amplo portfólio de enzimas e outros bioingredientes, nosso time de especialistas desenvolve soluções sob a ótica
Leia maisProdução do mel 29/10/2010
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Introdução Inspeção de mel Diversidade da flora brasileira Diversidade Climática Grande potencial
Leia maisProdução de bebidas não convencionais Cerveja sem Glúten
Produção de bebidas não convencionais Cerveja sem Glúten PERSIO VOLPINI JUNIOR Gerente de Negócios para Bebidas Agenda Cerveja sem glúten Glúten e a doença celíaca (DC) Legislação Tecnologias de remoção
Leia maisDigestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva
Digestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva Objetivos: Gelatinização de amido de milho Digestão de amido de milho gelatinizado com amilase salivar Digestão de amido de milho gelatinizado
Leia maisTecnologia de Bebidas Fermentadas. Thiago Rocha dos Santos Mathias
Tecnologia de Bebidas Fermentadas Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br Tópicos Introdução aos Bioprocessos Tecnologia da cerveja Tecnologia do vinho Tecnologia da cachaça Introdução
Leia maisTecnologia da Fabricação de Etanol
Tecnologia da Fabricação de Etanol Matérias prima e preparo do mosto para produção de etanol A. Matéria prima e preparo do mosto 3 Sacarinas (açúcares) Amiláceas (amido) Celulósicas (2ª geração) 4 Mandioca
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), Maio de 2017. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS
Leia maisA Química da Vida. Gabriela Eckel
A Química da Vida Gabriela Eckel Água A água é um composto químico formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sua fórmula química é H2O. Porém, um conjunto de outras substâncias como, por
Leia maisPRODUTOS LNF PARA PRODUÇÃO DE ETANOL E ÁLCOOL POTÁVEL A PARTIR DE CEREAIS ENZIMAS PARA HIDRÓLISE DE AMIDO (ÁLCOOL POTÁVEL)
PRODUTOS LNF PARA PRODUÇÃO DE ETANOL E ÁLCOOL POTÁVEL A PARTIR DE CEREAIS A LNF Latino Americana conta com uma linha completa de produtos para produção de etanol e álcool potável a partir de fontes de
Leia maisFabricação de Bebidas Cerveja
Fabricação de Bebidas Cerveja Processos Químicos Industriais II 01/12/2011 1 Bebidas Fermentadas & Destiladas A fabricação de bebidas fermentadas evoluiu de uma concepção artesanal para um processo contendo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Palotina (PR), Maio de 2018. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS PRIMAS As matérias-primas
Leia maisFunções dos Ingredientes na Panificação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE AGROINDUSTRIAL DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E PRODUÇÃO DE AMIDO Funções dos Ingredientes na Panificação Prof. ª Elessandra
Leia maisClarificação do Mosto
Clarificação do Mosto Jornada Cervejeira Módulo Brassagem Lígia Marcondes CTS Alimentos e Bebidas Objetivos Separação do mosto (parcela líquida) do bagaço (parcela sólida). com baixo conteúdos de lipídios
Leia maisFontes de Microrganismos
Fontes de Microrganismos Os microrganismos de Interesse Industrial pode ser obtidos: Isolamento de recursos naturais: (solo, água, plantas, etc); Compra em coleções de cultura: (Agricultural Research Service
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE CERVEJAS
CONTROLE DE QUALIDADE CERVEJAS PRINCIPAIS ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DA CERVEJA MATÉRIAS-PRIMAS ÁGUA MALTE CEREAIS (ARROZ E MILHO) LÚPULO EXTRATO DE ALTA MALTOSE AÇÚCAR ADITIVOS Água - Sabor - Odor - Cor
Leia maisFOCO: Caderno de Estudos e Pesquisas
23 FOCO: Caderno de Estudos e Pesquisas ISSN 2318-0463 ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES TIPOS DE ADJUNTOS NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DA CERVEJA SILVA, Renan Henrique da 1 Faculdades Integradas Maria Imaculada
Leia maisPRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL
PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL ORGANOGRAMA DA CERVEJA FASE QUENTE FASE FRIA ANTES Moagem DURANTE Mostura Fervura Resfriamento DEPOIS Fermentação Maturação Envase INGREDIENTES 1.Água; 2.Malte; 3.Lúpulo;
Leia mais1.1. Classifique-os quanto ao nº de átomos de carbono, número de unidades monoméricas.
1. O que são carboidratos? Quais os mais importantes do ponto de vista nutricional? São moléculas orgânicas formadas por carbono, hidrogênio e oxigênio e constituem as biomoléculas mais abundantes na natureza.
Leia maisProf. Dr. João Batista de Almeida e Silva
Prof. Dr. João Batista de Almeida e Silva joaobatista@debiq.eel.usp.br joaobatista@pq.cnpq.br INTRODUÇÃO CERVEJA Decreto 6.871 de 4 de junho de 2009: Cerveja é a bebida obtida pela fermentação alcoólica
Leia maisMESTRE JAIME PEREIRA FILHO
MESTRE JAIME PEREIRA FILHO AULA 1 AULA 2 AULA 3 AULA 4 AULA 5 AULA 6 ENGENHARIA E ARQUITETURA DA CERVEJA E INÍCIO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO: PARTE I PROCESSO DE PRODUÇÃO: PARTE II CONFERINDO
Leia maisProdução de Cervejas Concentradas. Engenharia Bioquímica
Produção de Cervejas Concentradas Engenharia Bioquímica É uma bebida carbonatada de baixo teor alcoólico, preparada a partir da fermentação de malte de cevada contendo lúpulo e água de boa qualidade e
Leia mais2 Discente de Tecnologia em Alimentos Instituto Federal do Maranhão IFMA;
DETERMINAÇÃO DO EXTRATO REAL E PRIMITIVO DE CERVEJAS PASTEURIZADAS DO TIPO PILSEN COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA Jorge Fagner Rodrigues Araújo 1 Claudson Henrique Coelho Costa 2 José Ailson Leite
Leia maisI.TERMINOLOGIA TÉCNICA
I.TERMINOLOGIA TÉCNICA CANA-DE-AÇÚCAR definição industrial: Matéria-prima industrial constituída por colmos de cana-deaçúcar e por impurezas que acompanham (restos de folhas, raízes, terra, pedras, etc)
Leia maisO que são as duas reações abaixo?
O que são as duas reações abaixo? 6 CO 2 + 6 H 2 O Glicose + 6 O 2 Glicose + 6 O 2 6 CO 2 + 6 H 2 O Pode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia
Leia maisCEREAIS E DERIVADOS Cereais:
CEREAIS CEREAIS E DERIVADOS Cereais:... são as sementes ou grãos comestíveis das gramíneas, tais como: trigo, arroz, centeio, aveia. milho (Zea mays) trigo(triticum aestivum, T.durum) arroz(oriza sativa)
Leia maisCOMO AS ENZIMAS COLABORAM PARA UMA USINA MAIS LUCRATIVA. Marcelo Vieira Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento
COMO AS ENZIMAS COLABORAM PARA UMA USINA MAIS LUCRATIVA Marcelo Vieira Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento AGENDA Prozyn; Desafios técnicos da indústria; Como as enzimas colaboram para uma usina mais
Leia maisConstituintes químicos dos seres vivos
REVISÃO Bioquímica Constituintes químicos dos seres vivos S A I S I N O R G Â N I C O S CARBOIDRATOS São denominados: açúcares, hidratos de carbono, glicídios ou glicosídeos Energia para o trabalho celular
Leia maisA cevada é uma das principais matérias primas usadas na produção da cerveja, segundo Kunze (2006). A tabela 5 mostra a composição da cevada.
PROCESSO DE PRODUÇÃO DA CERVEJA A cerveja é uma bebida de ampla produção e consumo no mundo. Ela pode ser definida como uma bebida de baixo teor alcoólico, sendo preparada pela via fermentativa, usando
Leia maisANEXO. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.9.2014 COM(2014) 597 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento (UE) n.º 374/2014 relativo à redução ou eliminação
Leia maisRefermentação em garrafa Marcelo G. Cerdán CERVECON 2016 Blumenau, Brasil
Refermentação em garrafa Marcelo G. Cerdán CERVECON 2016 Blumenau, Brasil Fermentis - All rights reserved. Introdução a refermentação Cálculo da carbonatação Impacto sensorial Fermentis - All rights reserved.
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
Sorgo (Sorghum bicolor L. Moench ou Sorghum vulgare Pers) Farelo de sorgo Mistura do pericarpo com fragmentos do grão (endosperma e gérmen); Composição depende da proporção de pericarpo, endosperma e gérmen;
Leia maisTecnologia da Cerveja. Thiago Rocha dos Santos Mathias
Tecnologia da Cerveja Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br História 2 Histórico Origem exata desconhecida Produção artesanal cerca de 8 mil anos a.c Egito (6000 a.c.) primeira cervejaria
Leia maisPara cada desafio, uma solução Prozyn em AÇÚCAR & ETANOL
Para cada desafio, uma solução Prozyn em AÇÚCAR & ETANOL Líder em enzimas para a indústria de açúcar e etanol Especializada na aplicação de enzimas e outros bioingredientes, a Prozyn atua de forma dinâmica,
Leia maisPRODUÇÃO DE CERVEJA LIGHT SEGUNDO A LEI DE PUREZA ALEMÃ Jaquelyne Rodrigues ( 1 ) Gerhard Kater ( 2 ) Jörg Wikert ( 3 )
Resumo PRODUÇÃO DE CERVEJA LIGHT SEGUNDO A LEI DE PUREZA ALEMÃ Jaquelyne Rodrigues ( 1 ) Gerhard Kater ( 2 ) Jörg Wikert ( 3 ) A lei de pureza alemã instituiu que, para produzir cerveja é permitido usar
Leia maisPode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia ou para compor estruturas especiais
Pode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia ou para compor estruturas especiais Precursor de intermediários metabólicos em várias reações
Leia maisBiologia Molecular (Parte I)
Biologia Molecular (Parte I) Introdução 1. Substâncias Inorgânicas 1.1. Água A água faz pontes de hidrogênio Polaridade Propriedades da água Solvente Universal Participa de reações químicas vitais Adesão
Leia maisCERVEJA: Classificações e Processo Industrial
CERVEJA: Classificações e Processo Industrial Franciane Letícia da Silva Graduanda em Tecnologia em Processos Químicos, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Willian Pereira Gomes Químico, Mestre
Leia maisCatálogo de Cepas de Leveduras para Cervejeiros Caseiros Homebrewers
Catálogo de Cepas de Leveduras para Cervejeiros Caseiros Homebrewers Rev 04/2017 YeastLab YLB1000 American Ale 01 Levedura proveniente dos Estados Unidos, com perfil muito limpo, baixa produção de aromas
Leia maisMatérias Primas - Levedura -
Só pela acção da levedura se pode transformar o mosto (extracto aquoso do malte e do lúpulo) em cerveja. A alteração fundamental que este microorganismo desencadeia é a metabolização dos tri, di e monossacarídeos
Leia maisMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Centro de Ciências Agrárias campus Araras II CURSO DE MONITORAMENTO TEÓRICO E PRÁTICO DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA. UNESP - UFSCAR METABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS
Leia maisEnzimas aplicadas na indústria de alimentos
Enzimas aplicadas na indústria de alimentos Álcool e derivados Amidos e açúcares Cervejaria Sucos de frutas Aplicações das enzimas no setor alimentício Latícinios e derivados Vinicultura Panificação e
Leia maisObjetivo: Proporcionar ao pessoal não cervejeiro conhecimentos básicos sobre a elaboração da cerveja.
Objetivo: Proporcionar ao pessoal não cervejeiro conhecimentos básicos sobre a elaboração da cerveja. 1 Programa: História da Cerveja Matérias-primas Fabricação de mosto Fermentação/Maturação Filtração
Leia maisFERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
Departamento de Ciências Biológicas LCB 0208 - Bioquímica FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA Professora: Helaine Carrer Alunos: Deborah Bueno da Silva Gabriel Fernando da Silva Lucas Maniero Rodrigues Matheus Freire
Leia maisSeminário STAB Regional Sul A vinhaça na Agroindistria da Cana de Açúcar Nadir Almeida da Gloria
Seminário STAB Regional Sul A vinhaça na Agroindistria da Cana de Açúcar Nadir Almeida da Gloria O efeito da cana de vinhaça na fermentação alcoólica Silvio Roberto Andrietta Introdução Para determinar
Leia maisEntendendo a Levedura Cervejeira
Entendendo a Levedura Cervejeira Insumos de processo Tempo Temperatura Pressão Pessoas O que é a produção de cerveja Matérias Primas Malte Água Lúpulo Adjuntos Levedura Oxigênio Saídas do processo + Levedura
Leia maisE s t a ç ã o V i t i v i n í c o l a d a B a i r r a d a. Trasfegas e Atestos
E s t a ç ã o V i t i v i n í c o l a d a B a i r r a d a e 52º Curso Intensivo de Conservação, Estabilização e Engarrafamento José Paulo da Silva Dias TRASFEGAS Após a fermentação alcoólica, os vinhos
Leia maisE s t a ç ã o V i t i v i n í c o l a d a B a i r r a d a. Trasfegas e Atestos
E s t a ç ã o V i t i v i n í c o l a d a B a i r r a d a Trasfegas e Atestos 53º Curso Intensivo de Conservação, Estabilização e Engarrafamento TRASFEGAS Trasfegas Após a fermentação alcoólica, os vinhos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA TIAGO SIROMA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA TIAGO SIROMA Estudo de variações na fermentação e propriedades organolépticas na produção de cerveja com diferentes maltes LORENA 2013 TIAGO SIROMA
Leia maisAplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa
IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIAS E TRATAMENTO DE RESÍDUOS - ECOS DE VENEZA 09 Novembro 2011 Casa da Ciência UFRJ - RJ Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa Luzia T.A.S.Semêdo,
Leia maisA Água Cervejeira - Dragon Bier institute
A Água Cervejeira - Dragon Bier institute Ação Ions Hidrogênio e Hidroxila, estão sempre presentes, e o valor ph é decorrente da relação entre esses ions. Predominância de H+, resultado ácido, baixo ph
Leia maisRendimento e Eficiência na Industria Sucroenergética. Silvio Roberto Andrietta
Rendimento e Eficiência na Industria Sucroenergética Silvio Roberto Andrietta Introdução Definição Eficiência Relativo a recuperação de uma dada substância em um processo sem que haja conversão ou bioconversão
Leia maisAdjuntos utilizados para produção de cerveja: características e aplicações
Estudos Tecnológicos em Engenharia, 8(2):60-68, julho-dezembro 2012 2012 by Unisinos - doi: 10.4013/ete.2012.82.03 Adjuntos utilizados para produção de cerveja: características e aplicações Adjuncts used
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA RENAN TRAMONTIN TEIXEIRA
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA RENAN TRAMONTIN TEIXEIRA CARACTERIZAÇÃO DOS AÇÚCARES REDUTORES E NÃO REDUTORES EM MOSTO CERVEJEIRO COM ADIÇÃO DE PÃO DE TRIGO
Leia maisCarboidratos em Alimentos
Carboidratos em Alimentos Introdução Nutricionais, adoçantes naturais (conferir doçura), principal componente dos cereais, responsável pelo escurecimento dos alimentos, altera ou confere higroscopicidade,
Leia maisA influência da matéria prima sobre o desempenho da levedura (a levedura é aquilo que ela come) Dr Silvio Roberto Andrietta
A influência da matéria prima sobre o desempenho da levedura (a levedura é aquilo que ela come) Dr Silvio Roberto Andrietta Introdução Desempenho da fermentação depende: Instalações e operação Microrganismo
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 Coprodutos da indústria cervejeira /9 Cevada é o principal grão. Em 011 foram produzidos 180 milhões de toneladas de cerveja, gerando de 35-40 milhões de toneladas de resíduos; É um concentrado de
Leia maisOxidação parcial o que acontece com o piruvato?
A glicólise ocorre no citosol das células transforma a glicose em duas moléculas de piruvato e é constituída por uma sequência de 10 reações (10 enzimas) divididas em duas fases. Fase preparatória (cinco
Leia maisBioquímica: Componentes orgânicos e inorgânicos necessários à vida. Leandro Pereira Canuto
Bioquímica: orgânicos e inorgânicos necessários à vida Leandro Pereira Canuto Toda matéria viva: C H O N P S inorgânicos orgânicos Água Sais Minerais inorgânicos orgânicos Carboidratos Proteínas Lipídios
Leia maisConservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos
Ciência e Tecnologia de Alimentos Conservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos Prof. Angelita Leitão 1º semestre 2017 O que é fermentação? È um processo de transformação de uma substância
Leia maisAutor: Paola Cunha Bandinelli. Orientador: Daniele Misturini Rossi. Coorientadora: Lilian Hickert
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG07053 - TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Estudo de caso de melhor ia no Processo de Mosturação
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE DE GRÃO DE MALTE E MOSTO DE CERVEJA ARTESANAL DE BAIXO TEOR ALCÓOLICO
CONTROLE DE QUALIDADE DE GRÃO DE MALTE E MOSTO DE CERVEJA ARTESANAL DE BAIXO TEOR ALCÓOLICO K.C.G. Campos 1, T. S. F. Silva 2, R. C. Martinelli 3, D. L. M. G. Costa 4, D. F. L. C. Cavenaghi 5, W. M. Barros
Leia maisPROCESSAMENTO DE SAKÊ
PROCESSAMENTO DE SAKÊ Índice História História História Introdução Origem chinesa: nas margens do Rio Yangtze por volta de 4800 AC. Origem Japonesa: kuchikami no sakê, ou sakê mastigado na boca já que
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Respiração celular e fermentação Parte 3. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte 3 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte III - Fermentação láctica e alcoólica: I Conceitos fundamentais; II Tipos de fermentação; III Diferença
Leia maisExpectativa de resposta
1) Sobre os aminoácidos e proteínas, assinale a alternativa INCORRETA: a) O ponto isoelétrico de um aminoácido corresponde ao ph em que a sua carga elétrica líquida é zero. b) A determinação do ponto isoelétrico
Leia maisBiomoléculas mais abundantes Terra
Biomoléculas mais abundantes Terra A cada ano mais de 100 bilhões de tonelada de CO 2 e H 2 O são transformados em carboidratos pelo processo fotossintético CO 2 + H 2 O O 2 + (CH 2 O) n Luz Moléculas
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. fibras vegetais glícidos reguladora. plástica lípidos energética
Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora plástica lípidos energética protetora proteínas nutrientes Nos alimentos encontramos as substâncias,
Leia maisESTUDO DA ADIÇÃO DE PITAYA NA PRODUÇÃO DE CERVEJA
ESTUDO DA ADIÇÃO DE PITAYA NA PRODUÇÃO DE CERVEJA Rosa, Carolina Tomaz 1 Micheletti, Isabela Neves 2 Córdova, Katielle Rosalva Voncik 3 Dalla Santa, Osmar Roberto 4 Resumo Cerveja é a bebida obtida pela
Leia maisBiomoléculas mais abundantes Terra
Biomoléculas mais abundantes Terra A cada ano mais de 100 bilhões de tonelada de CO 2 e H 2 O são transformados em carboidratos pelo processo fotossintético CO 2 + H 2 O O 2 + (CH 2 O) n Luz Moléculas
Leia maisBiomoléculas mais abundantes Terra
Biomoléculas mais abundantes Terra A cada ano mais de 100 bilhões de tonelada de CO 2 e H 2 O são transformados em carboidratos pelo processo fotossintético CO 2 + H 2 O O 2 + (CH 2 O) n Luz Moléculas
Leia maisBiomoléculas mais abundantes Terra
Biomoléculas mais abundantes Terra A cada ano mais de 100 bilhões de tonelada de CO 2 e H 2 O são transformados em carboidratos pelo processo fotossintético CO 2 + H 2 O O 2 + (CH 2 O) n Luz Moléculas
Leia maisCiências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais
Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora
Leia maisSUCROENERGÉTICO AÇÚCAR E ETANOL. A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para o setor sucroenergético.
SUCROENERGÉTICO AÇÚCAR E ETANOL A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para o setor sucroenergético. Com amplo portfólio de enzimas e outros bioingredientes, o time de especialistas da Prozyn
Leia maisCerveja: Como Agregar Valor?
Cerveja: Como Agregar Valor? AGENDA Prozyn Background Como agregar valor a cerveja? Estabilidade Gluten Free PROZYN BIO SOLUTIONS Empresa brasileira; Especialista em biosoluções; Mais de 20 anos desenvolvendo
Leia maisCOMPONENTES ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS. Glicídios ou Açúcares
COMPONENTES ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS Glicídios ou Açúcares COMPOSIÇÃO DOS CARBOIDRATOS Compostos constituídos principalmente de: Carbono, Hidrogênio Oxigênio Principal fonte de energia para os seres vivos.
Leia maisMetabolismo dos Glicídios
QUÍMCA E BIOQUÍMICA Curso Técnico em Nutrição e Dietética Metabolismo dos Glicídios Professor: Adriano Silva Os hidratos de carbono são as biomoléculas mais abundantes do nosso planeta 100b de toneladas
Leia maisISSN Palavras-chaves: Bebida alcoólica, valor energético, caloria.
Revista Energia na Agricultura ISSN 1808-8759 ANÁLISE CALORIMÉTRICA DE CERVEJAS PRODUZIDAS UTILIZANDO CEVADA COMO ADJUNTO DE MALTE 1 ROBERTO A. CURI 2 & WALDEMAR GASTONI VENTURINI FILHO 3 RESUMO: O objetivo
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 I CURSO DE EXTENSÃO
Leia maisProfª Eleonora Slide de aula. Metabolismo de Carboidratos
Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Carboidratos Profª Eleonora Slide de aula Condições de anaerobiose Glicose 2 Piruvato Ciclo do ácido cítrico Condições de anaerobiose 2 Etanol + 2 CO 2 Condições
Leia maisELABORAÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL COM GOJI BERRY
ELABORAÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL COM GOJI BERRY Micheletti, Isabela Neves ( 1 ) Rosa, Carolina Tomaz ( 2 ) Córdova, Katielle Rosalva Voncik ( 3 ) Dalla Santa, Osmar Roberto ( 4 ) Resumo A cerveja é um produto
Leia maisCerveja sem Glúten Um mercado promissor
Cerveja sem Glúten Um mercado promissor DANIEL LOPES Sebrae Minas / Feira do Empreendedor 2017 empatia Daniel Lopes Músico e Designer de Interação Aprendiz de Mestre Cervejeiro, autor do blog cervejasemgluten.net
Leia maisAcrilamida CONTAMINANTES Rui Matos Abril CSM Bakery Solutions LLC. All Rights Reserved.
Acrilamida CONTAMINANTES Rui Matos Abril 2018 Agenda Categorias; Níveis de referência; Ingredientes, Receita, Desenvolvimento de Produto; Processo; Tipo de produto, Amostragem, Controlo; Matriz de risco
Leia mais