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Transcrição:

2017 SEAS Secretário de Estado Adjunto e da Saúde Prof. Doutor Fernando Araújo [DISCURSO SESSÃO SOLENE DIA MUNDIAL SAÚDE ORAL]

Secretário de Estado Adjunto e da Saúde (20 março, Lisboa) (vocativos) Minhas Senhoras e meus Senhores, Antes de mais gostaria de partilhar convosco que é com enorme satisfação que vejo esta sala cheia para celebrar o dia Mundial da Saúde Oral. Mas este não é apenas mais um dia comemorativo como muitos outros anteriores. Hoje, podemos afirmar que o Serviço Público está empenhado em trazer a saúde oral para o centro dos Cuidados de Saúde Primários, para o centro das equipas de saúde familiar, para o centro da sociedade. 1

Portanto, hoje celebramos não só o Dia Mundial da Saúde Oral mas celebramos também mais uma conquista do Serviço Nacional de Saúde (SNS). A Medicina Dentária foi uma área esquecida pelo Estado e pelo próprio SNS durante largos anos. O primeiro passo com vista à mudança desse paradigma foi a criação do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral, no âmbito da Direção-Geral da Saúde. A relevância da educação e da formação para a saúde oral é fundamental, nomeadamente a importância da saúde pública e dos higienistas orais, nas escolas, a trabalharem com os professores e o Ministério da Educação, em projetos como o SOBE, tem sido determinante e será eventualmente o fator mais relevante para a mudança da cultura, através da capacitação dos jovens, que seguramente irá influenciar os padrões das suas famílias. 2

Mais recentemente o projeto cheque-dentista marcou um novo avanço. Promoveu o acesso e a diminuição das desigualdades entre os cidadãos nos cuidados de saúde oral. O cheque-dentista teve uma evolução nestes 9 anos, que a todos nos orgulha e cuja reputação já almejou honras internacionais. Desde 2008 foram investidos neste projeto cerca de 100 milhões de euros e chegou às populações mais vulneráveis, como as crianças e os adolescentes, grávidas, idosos e infetados com o VIH/SIDA. Mais de 3 milhões de cheques-dentista foram utilizados, o que demonstra a força e o alcance deste programa. Quando comparamos os cuidados prestados às populações através do projeto cheque-dentista com o vazio anterior, fazemos um balanço muito positivo: o início de um processo, o colocar no topo da agenda política a saúde oral e a colaboração forte entre o MS e a OMD. 3

No entanto, estes esforços ainda não eram suficientes e nas várias classificações internacionais em que Portugal normalmente se encontra classificado como um excelente serviço de saúde, a saúde oral continua a ser das mais criticadas, por falta de acesso. Era preciso avançar mais. Era necessário inovar, fazer de forma diferente, aproveitar os excelentes médicos-dentistas existentes no país e iniciar a capacitação dos Cuidados de Saúde Primários na área da saúde oral! Portanto, o Governo estabeleceu no seu Programa, enquanto medida prioritária, a expansão e melhoraria da capacidade da rede dos cuidados de saúde primários, através da ampliação da cobertura do Serviço Nacional de Saúde na área da Saúde Oral. Assim, a promoção do acesso a cuidados de medicina dentária nos próprios centros de saúde foi o rumo a 4

assumir. Quando iniciámos este caminho no ano passado, muitos pensaram não ser possível. Muitos não acreditaram e relativizaram a proposta. Mas o facto é que o SNS voltou a dar uma resposta do que é possível fazer quando unimos esforços. A implementação apenas foi possível graças a uma colaboração próxima com os vários atores do sistema, nomeadamente, a Ordem dos Médicos Dentistas. Desde o arranque efetivo do Projeto-Piloto de integração de médicos dentistas nos Cuidados de Saúde Primários nos Centros de Saúde selecionados em 2016, foi já realizado um volume muito considerável de consultas e tratamentos de medicina dentária. Como será do conhecimento geral, alguns dos Médicos Dentistas envolvidos no projeto-piloto apenas iniciaram funções em meados de outubro e foram condicionados pelos períodos de formação e adaptação habituais a 5

qualquer projeto inovador deste cariz. Portanto, uma avaliação robusta deste projeto-piloto será ainda precoce. Mesmo assim, os números falam por si: Até hoje 4.862 utentes foram encaminhados pelos seus médicos de família para a consulta de saúde oral nestes 16 Centros de Saúde. 930 utentes terminaram os seus tratamentos de medicina dentária. 2.028 utentes estão neste momento a realizar tratamentos de medicina dentária. Foram realizadas 8.844 consultas de saúde oral só no âmbito do projeto-piloto. Demos resposta a mais de 6.400 portugueses, num total de mais de 17800 tratamentos dentários realizados. 6

Minhas senhoras e meus senhores, Para além da análise de indicadores e números, é importante ouvir os profissionais de saúde, neste caso os dentistas. Por isso, o meu Gabinete e a Direção-Geral da Saúde têm mantido um contacto próximo, de regularidade geralmente semanal, com todos os Médicos Dentistas integrados no projeto-piloto. A intervenção aqui feita hoje pelo Dr. Artur Miller é apenas um exemplo disso mesmo. Hoje, queremos marcar o alargamento nacional desta experiência. Hoje queremos dizer a todos, que é compromisso deste Governo dar condições de trabalho igualmente dignas a todos os médicos dentistas que exerçam a sua profissão no SNS, independentemente de terem participado ou não no projeto-piloto de 2016. 7

Dignificar estes excelentes profissionais e reconhecer o seu trabalho de enorme mais-valia para os utentes. Até ao final de 2017 Portugal terá mais de 50 Centros de Saúde com consulta de saúde oral e médico dentista disponível para servir os utentes do SNS. A ACSS apresentou hoje o plano de intervenções estruturais que está em marcha no sentido de garantir as melhores condições de trabalho aos médicos dentistas do SNS. Em 2017 teremos mais e melhores gabinetes de Saúde Oral no Serviço Nacional de Saúde. Falamos dos consultórios, das cadeiras de dentista, do raio-x, do sistema de informação, da esterilização, do material e consumíveis adequados, do licenciamento das instalações, da formação, de um verdadeiro sistema de qualidade. Queremos que o SNS possua uma resposta, mas ao mais elevado nível. 8

Queremos captar os médicos dentistas mais competentes e motivados para servir os Portugueses no Serviço Nacional de Saúde. Por isso, como já foi aqui anunciado pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, inicia-se amanhã o período de candidaturas para médicos dentistas dos cuidados de saúde primários do SNS. Com base na experiencia do concurso de contratação dos médicos dentistas para o projeto-piloto de 2016, que como sabemos não foi perfeito, construímos um processo de candidatura mais fácil e que garante a oportunidade a médicos dentistas individuais para se candidatarem. Conto com todos os presentes para divulgarem este concurso e fazerem chegar o seu vídeo explicativo a todos os potenciais candidatos. Queremos que a seleção se faça com base na qualidade, na experiencia individual, na formação, nos trabalhos publicados e não em preços baixos. 9

Esta etapa ainda não é a final, pois queremos construir uma verdadeira carreira para os médicos-dentistas no SNS, mas nesta fase temos de nos concentrar em aumentar o seu número e a sua capacidade de intervenção, oferecer boas condições para trabalharem e pagarmos de forma mais justa. Depois, tenho a certeza que os resultados falarão por si e teremos mais condições para seguir para a próxima etapa. Este é um processo que já não tem retorno. Estamos a criar as bases sólidas para a saúde oral ser uma peça fundamental do SNS. Caros colegas, É tempo de, com base no conhecimento adquirido e nesta nova visão política, revisitar o Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral da Direção-Geral da Saúde. É necessária uma nova ambição para a Saúde Oral dos Portugueses e essa ambição passará por colocar os 10

Médicos Dentistas nos Cuidados de Saúde Primários do SNS e integrar as equipas de saúde familiar. Para isso, dei já instruções ao Sr. Diretor-Geral da Saúde para que durante o mês de abril seja iniciado o processo de revisão do plano Nacional de Promoção da Saúde Oral. Por fim, agradecer a todas as instituições que, tanto têm contribuído para esta mudança fundamental na capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde: À Ordem dos Médicos Dentistas que desde o primeiro momento apoiaram esta visão do Governo. Sr. Bastonário, estou certo de que sem a vossa inestimável colaboração não estaríamos aqui hoje. O meu muito obrigado. À DGS, nas pessoas da Dra. Ana do Céu e Dr.ª Margarida Jordão, pelo trabalho incansável no acompanhamento quase diário dos participantes deste projeto-piloto. 11

À ACSS, na pessoa da Arquiteta Sofia Coutinho, pelo seu profissionalismo e prontidão na gestão tão desafiante de um conjunto tão vasto de intervenções em tantos pontos do país, com vista a dar aos Portugueses Consultórios de Medicina Dentária de alta qualidade. Aos SPMS, na pessoa do Dr. Pedro Miranda responsável por unir todos os médicos dentistas do país, pela primeira vez, numa única plataforma informática. Às ARS, por todo o empenho e dedicação investidos neste projeto. Sem a intervenção de cada um dos seus presidentes nunca seríamos capazes de alcançar um número tão considerável de centros de saúde com consulta de saúde oral num tão curto espaço de tempo de Governação. 12

Às autarquias que por todo o país se disponibilizaram a apoiar-nos neste projeto de alargamento através do financiamento das intervenções feitas nos consultórios de Saúde Oral. A todos, bem hajam! Graças ao vosso trabalho incansável temos hoje um país mais justo em que mais portugueses podem sorrir! Mas, tal como vos disse no início, ainda há um longo caminho pela frente. Conto convosco! Muito obrigado! 13