Textos Imagéticos e/ou Quadrinizados. Prof.ª Lucicleide Pena Mendes Português

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Textos Imagéticos e/ou Quadrinizados Prof.ª Lucicleide Pena Mendes Português

Com e estudo dos Sintagmas nominais e verbais aprofundamos a relação entre as palavras ou signos linguísticos. Vejamos agora a relação entre Signos Linguísticos e Signos Visuais, nos textos quadrinizados, em especial nas Histórias em Quadrinhos.

SIGNOS VISUAIS Os Signos Visuais são componentes básicos dos códigos que possibilitam a expressão de uma ideia substituindo determinados objetos. Assim, são signos visuais o sinal vermelho do semáforo indicando pare ; o polegar erguido numa mão fechada indicando sim, ok, etc.

Segundo a relação com o objeto a que se refere, o signo visual pode assumir diferentes representações do Real. Vejamos três: ÍCONE ÍNDICE - SÍMBOLO

Signo que apresenta relação de semelhança ou analogia com o objeto a que se refere (é metafórico). Imagens que imitam, fazendo uma representação do real pela forma. ÍCONE

ÍNDICE Signo que mantém uma relação natural causal, ou de contiguidade física, com o objeto a que se refere (é metonímico). São índices a fumaça, a nuvem... Sugere uma imagem, um acontecimento sem o tornar completamente visível.

SÍMBOLO Signo que se fundamenta numa convenção social e que, por isso, mantém uma relação convencional com o objeto a que se refere; é arbitrário, é imotivado.

QUADRINIZAÇÃO De acordo com Márcia Mendonça A quadrinização constitui a criação de qualquer gênero na linguagem dos quadrinhos, na sua conformação mais moderna, ou a adaptação de um gênero para essa linguagem. (...) uma forma de escrita que demandaria, do leitor, o domínio de certas estratégias de leitura, como a leitura sequenciada dos quadros, a inferenciação dos quadros implícitos nas sarjetas (espaços em branco entre cada quadro), etc., de modo a se (re)construir o sentido do texto.

ARTE SEQUENCIAL Eisner denomina os quadrinhos de arte sequencial. A sequenciação é um traço inconfundível dos quadrinhos, podendo abranger diversas sequências tipológicas: a) sequência de fatos, no caso de uma narrativa como as típicas HQs; b) sequência de postulados ou de argumentos, no caso de uma exposição; c) sequência de ações, no caso de instruções para procedimentos, como manuais de instrução quadrinizados.

GÊNEROS ICÔNICOS-VERBAIS Os gêneros correspondentes a essas sequências são conceituados por Márcia Mendonça como gêneros não verbais ou icônico-verbais que podem ser: caricatura, charge, cartum, tira e quadrinhos.

CHARGE Texto que se apresenta graficamente, geralmente associado a uma informação atual, principalmente política, que tende a envelhecer com o tempo, como uma notícia;

Texto gráfico, que pode apresentar balões ou legendas, que, assim como a charge, apresenta informações muitas vezes cômicas, que tendem a não perder o seu sentido com o passar do tempo; CARTUM

TIRA Pode ser considerado um quadrinho pequeno, pois apresenta todas as características de uma história em quadrinhos grande, tais como: balões, desenhos, textos, marcações de cor, enredo, personagens e sentido próprio. São encontradas em revistas e jornais e possuem de 3 a 4 quadros. Podem ser tiraspiada, em que o humor é obtido por meio das estratégias discursivas utilizadas nas piadas de forma em geral e tira-episódio, na qual o humor é baseado especificamente no desenvolvimento da temática numa determinada situação, de modo a realçar as características das personagens.

HISTÓRIA EM QUADRINHOS Texto formado por quadros que apresentam os seguintes elementos típicos: desenhos, balões e/ou legendas nos quais é inserido o texto verbal. São geralmente narrativas longas, mais de quatro quadros, que podem surgir em revistas próprias. O nome do personagem principal da história, ou, nome do grupo de personagens principais das histórias, geralmente, leva o título da revista

Richard Felton Outcault autor e ilustrador de tiras em quadrinhos norte-americano. Foi o criador da série The Yellow Kid e é considerado o inventor da tira em quadrinhos moderna

Buck Rogers é um personagem de pulps e HQs, criado em 1928 como Anthony Rogers As aventuras de Buck Rogers, tornaram-se parte importante da cultura pop estadunidense

Flash Gordon é o segundo herói espacial das histórias em quadrinhos, criado por Alex Raymond em 7 de Janeiro de 1934.

Em 1936 veio o momento decisivo da carreira de Hogarth como artista de quadrinhos Ele desenhou Tarzan para as páginas dominicais por 12 anos, de 1937 a 1945, e de 1947 até 1950

Superman (ou Super-Homem) é um personagem fictício cujas histórias em quadrinhos são publicadas pela editora estadunidense DC Comics Superman é um dos mais importantes personagens da cultura pop ocidental, sendo o primeiro herói dos quadrinhos

Batman é um super-herói, personagem de histórias em quadrinhos publicadas pela editora norte-americana DC Comics. sua primeira aparição acredita-se ter sido em desenhos de Frank Foster em 1932.

O Homem-Aranha (Spider-Man em inglês) é um personagem fictício da Marvel Comics O Homem-Aranha (Spider-Man em inglês) é um personagem fictício da Marvel Comics

Príncipe Valente é um personagem e uma história em quadrinhos criados por Hal Foster. Trata-se de uma aventura com enredo contínuo, com destaque para o realismo dos panoramas e a narrativa inteligente, muitas vezes bem humorada.

Recursos Gráficos: Planos (close, 1º plano, 2º plano, panorama); Onomatopeias: figura sinestésica mais visual que verbal efeito sonoro Representações = metáforas visuais; Balões (requadros de fala); Enquadramento (requadros responsáveis pela delimitação espaço-temporal); Retângulos narrativos (trazem a voz do narrador); Desenhos (realistas ou caricaturas) Cores Calha (sarjeta,, elipse, lapso de tempo) espaçamento entre dois quadrinhos Recursos Linguísticos: Interjeições: classificadas de acordo com o sentimento que traduzem; Onomatopeias: enquanto figura de linguagem - Falas: sequências dialogais; Discurso do narrador pum,tique-taque,atchim,chuá-chuá...

Retângulos Narrativos

DESENHOS CARICATURAIS E REALISTAS

Formem dois grupos (meninos x meninas) e criem dois desenhos. Um caricatural e outro realista. O grupo que fizer os melhores desenhos, em menos tempo será o vencedor.

CORES O conhecimento das sensações e reações provocadas pelas cores é um importante instrumento de comunicação que tem sido usado nas HQs. O vermelho evoca força, energia e está associado à vida, por ser a cor do sangue. Também se usa o vermelho para caracterizar situações de perigo, assim como nos sinais de trânsito. Quadrinhos com cores frias seguidos de quadrinhos com cores quentes podem significar a passagem da tristeza para a alegria ou da doença para a saúde, por exemplo. As estações do ano e os fenômenos climáticos também são representados por cores. O fundo preto é muito usado para representar a imaginação das crianças, um espaço onde tudo pode acontecer: Os quatro quadrinhos iniciais retratam uma situação que só acontece na cabeça da criança. No último quadrinho, voltam a luz, as cores e, com elas, a realidade

CALHA

INTERJEIÇÕES Asinterjeiçõesãopalavrasáveis que exprimemestados emocionais, ou mais abrangente:çõese estados de espírito; ou até mesmo servem como auxiliadoras expressivas para o interlocutor, já que, lhe permitem a adoção de um comportamento que pode dispensar estruturas linguísticas mais elaboradas. As interjeições podem ser classificadas de acordo com osentimentoque traduzem Alegria: oba!, eba!, viva!, oh!, ah!, uhu!, eh!, gol!, que bom!, iupi! Saudação: oi!, olá!, salve!, adeus!, viva!, alô! Alívio: ufa!, uf!, ah!, ainda bem!, arre! Animação, estímulo: coragem!, avante!, firme!, vamos!, eia! Aprovação: bravo!, bis!, viva!, muito bem! Desejo: tomara!, oxalá!, queira deus!, oh!, pudera! Dor: ai! ui! admiração: ah!, chi!, ih!, oh!, uh!, ué!, puxa!, uau!, caramba!, caraca!, putz!, gente!, céus!, uai!, horra!, nossa! (francês: oh lala) Impaciência: hum!, hem!, raios!, diabo!, puxa!, pô! Invocação: alô!, olá!, psiu!, socorro!, ei!, eh!, ô! Medo: credo!, cruzes! uh!, ui!, socorro!

Escrevam uma narrativa curta bastante expressiva e coerente, utilizando enunciados estruturados em SN + SV, entreguem o texto para a professora e em seguida narre a história oralmente para o grupo adversário, com apenas interjeições. Será vencedor o grupo que recontar oralmente a história do grupo adversário, utilizando enunciados estruturados em SN + SV e sem alterar o sentido da narrativa.