Exigências motoras. 2 Coordenativas. 1 Condicionantes. Mobilidade Agilidade Velocidade. Resistência Força



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Transcrição:

Exigências motoras 1 Condicionantes Resistência Força 2 Coordenativas Mobilidade Agilidade Velocidade 1

Resistência!" #!" #!" #!" # Endurance Força! % " #$% " & ' () " '(*' ) $!" # $#% # $#% 2

#%&' ( ' #% #) *"+ *#+ %&' ( &' Velocidade, -. /. # /0 / 3

De acordo com as exigências motoras há h um recrutamento específico das fibras musculares Propriedades Tipo I Tipo IIa TipoIIb Velocidade de Contração Lenta Rápida Rápida Capacidade Glicolítica Baixa Moderada Alta Capacidade Oxidativa Alta Moderada Baixa Estoque de Glicogênio Moderado Moderado Alto Estoque de Triglicerídeos Alto Moderado Baixo Capilaridade do tecido Elevada Moderada Reduzido 0./ 6 # +./, -.0+123 45+/ 4

!" # # #"!# #!"$# PARTICIPAÇÀO (%) 120 100 80 60 40 20 0 0 5 10 15 30 45 60 90 120 150 180 TEMPO (seg) ATP-CP GLICÓLISE AERÓBIO 5

! % 1 %) ( % %))2 O principal "combustível" para o exercício cio intenso é o glicogênio muscular, não a gordura. 6

345 678!899:;95 5894<,5389 5389.# *# # #7 ) 8 #7 9() : 3' 7

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1 - ). / 0 ) 1. #2/ ' 343-5 6 ' --335 6 ' 2 2/!! Nesse método assume-se que o corpo submerso é composto de proporções variadas de gordura, tecidos magros e ar. Supõe-se que o ar residual dos pulmões, no trato gastrointestinal e o armazenado no cabelo ou nas roupas tenha densidade igual a zero. Após a estimativa da densidade corporal, é necessário converter esses valores para gordura Siri (1961): 4,95-4,50 %G = x 100 densidade 11

+77 8 / O$ KPQ U Q*?RISL!?@)@@A.B)BBBCDCEEF*GH+-B)BBBBBBIIF*GH+ A.B)BBBAJJAKF*+ L<?*C)EIM!+. C)I+F@BB O $ KPQ *?RSTL!?@)BEKBEI.B)BBBKEIAF*GC+-B)BBBBB@@F*GC+ A.B)BBBBH@CF*+ L<?*I)B@M!+. C)IH+F@BB 12

13

# 58 53/3!! #<'5 14

""% # &"'"! ##"!()*)* Nível 1: evidência baseada em muitos estudos randomizados, controlados, amplos, concordantes e com poder estatístico adequado; preferencialmente com revisão sistemática conclusiva. Nível 2: evidência baseada em poucos estudos randomizados, controlados, concordantes e de médio porte ou metanálises de vários estudos desta natureza, pequenos ou de médio porte. Nível 3: evidência baseada em poucos estudos randomizados, controlados e de ótima qualidade. Nível 4: evidência baseada em mais de um estudo coorte, de ótima qualidade. Nível 5: evidência baseada em mais de um estudo caso-controle, de qualidade. Nível 6: evidência baseada em mais de uma série de casos de alta qualidade. Inclui registros. Nível 7: evidência baseada apenas em: extrapolações de resultados coletados para outros propósitos (testar outras hipóteses); conjecturas racionais, experimentos com animais, ou baseados em modelos mecanísticos de fisiopatologia e/ou mecanismos de ação; conduta antiga baseada em prática comum; opiniões sem referência a estudos anteriores. Fonte: Comissão de Cardiologia Baseada em Evidência da SBC e AMB 15

+* *,- A = Sempre usar. Recomendação conclusiva, sendo adotada por unanimidade; conduta conclusivamente útil e segura; eficácia e segurança comprovadas. Quase sempre se requer níveis de evidência 1 ou 2 para que este grau de recomendação seja adotado. B = Deve ser geralmente indicada. Recomendação considerada aceitável, mas com ressalvas; conduta aceitável e segura; grande potencial de utilidade, mas ainda sem comprovação conclusiva, com nível de evidência menos sólido. C = Fica a critério pessoal usar. Recomendação indefinida; conduta a respeito da qual não há evidência segura a favor ou contra, quanto à eficácia e segurança. D = Em geral não se deve usar. Conduta não recomendada, embora possa em algum contexto excepcional ser adotada, tratando-se de opção muito fraca; evidência mínima de eficácia e segurança, embora se vislumbre algum potencial de utilidade em algumas circunstâncias. E = Nunca usar. Não recomendada por unanimidade. Fonte: Comissão de Cardiologia Baseada em Evidência da SBC e AMB </../V6<63/<<4.6/+/. <<//<363. KCTTDL Modificações dietéticas Para indivíduos que praticam exercícios físicos sem maiores preocupações com performance, uma dieta balanceada, que atenda às recomendações dadas à população em geral, é suficiente para a manutenção da saúde e possibilitar bom desempenho físico. (Grau de recomendação A e nível de evidência 2). 16

</../V6<63/<<4.6/+/.< <//<363. KCTTDL 66/<<60.//3/6!?*F?*IW./.3<0V/< DIE?X+MX M 6;! DT" FTXMXM </../V6<63/<<4.6/+/.<<//<363..43/<. 36 KBHBL 8(&IJMNM M&@BMNM < =& B)HB)JMNDB.KB1%O 31O @IAB 7 3P8B)H@)IMN C1 KCTTDL (Grau de Recomendação A e nível de evidência 2) 17

</../V6<63/<<4.6/+/.< <//<363. KCTTDL.3 Y6. 6'!T*SQM!?*C?*EMQM A! '(?*SMQM ;! #'( CO?TO # A3! ) = 8 $' ) 7 M Proteínas Necessidades podem ser contempladas, a não ser em situações especiais, por uma alimentação equilibrada. (Grau de recomendação A nível de evidência 2). O consumo adicional de suplementos protéicos acima das necessidades diárias (1,8 g/kg/dia) não determina ganho de massa muscular adicional nem promove aumento do desempenho. Aminoácidos Do consumo de aminoácidos isolados, apenas os essenciais apresentam alguma sustentação na literatura científica. Os efeitos da suplementação com BCAA no desempenho esportivo são discordantes e a maioria dos estudos realizados parece não mostrar benefícios na performance. 18

Aminoácidos de cadeia ramificada... recomenda-se que não seja utilizada a suplementação de aminoácidos de cadeia ramificada, com finalidade ergogênica (Grau de recomendação E e nível de evidência 7). Glutamina... não é justificável a suplementação oral de glutamina, mesmo para os participantes de exercícios físicos muito desgastantes. (Grau de recomendação E e nível de evidência 7). Ornitina e arginina... seu consumo por via oral é ineficaz. Não é recomendada a suplementação destes aminoácidos (Grau de recomendação E e nível de evidência 7). Creatina... muitos estudos tem sugerido que a creatina teria efeito ergogênico em indivíduos nos quais constata diminuição de aporte da creatina exógena alimentar, como os vegetarianos e os indivíduos idosos, sendo somente para estes casos específicos...... Somente para atletas competitivos de eventos de grande intensidade e curta duração (...) é permitido o uso....em geral não se deve usar a suplementação de creatina, sendo o seu uso aceito em raras ocasiões. (Grau D de recomendação e nível de evidência 4) Para os demais desportistas recomendação de nunca usar. (Grau E de recomendação). fica estabelecida a 19

-hidroxi--metilbutirato (HMB)... não existe recomendação para o seu uso, devendo prevalecer a orientação de que em geral não se deve usar. (Grau D de recomendação e nível de evidência 7). </../V6<63/<< 4.6/+/.<<//<3 63. KCTTDL +/Y<36.!!?MX KDTO, L S?TM. M M?T!?T!?T (Recomendação de grau A e nível de evidência 2) 20

"#!./!0# '1 # 234 ##' '#" 54 67#" 8"8" 9 "!4 ##'':"# 86 7#" 8"#!#!8" 9 ;4 867#" 8"#'!8" 9 54 *+"!(no máximo 2g/dia para uma dieta de 2.000 kcal) Ministério da Saúde, 2005 http://dtr2004.saude.gov.br/nutricao/publicacoes.php#alimsaudavel " % G 20,87 20,15 22,18 23,24 Peso de G 14,00 13,68 15,57 16,01 Peso MM 53,10 54,22 54,63 52,89 /!??G Z"?I 21,04 14,14 53,06 Peso (Kg) Altura (cm) CB C Cint CQ C Cx PCT PCS E PCS I PCx PCA bd 67,1 165,0 32,0 74,5 99,0 60,5 16 16 13 24 23 67,9 165,0 30,0 74,7 100,5 59,8 14 15 13 25 21 70,2 165,5 32,0 78,0 102,0 62,0 15 16 17 24 25,5 68,9 166,0 32,0 76,2 98,0 60,9 16 18 16 28 26 67,2 166,0 31,0 74,0 98,5 59,0 16,0 16,0 16,0 23,0 24,0 21

Acompanhamento % Gordura Corporal 30,00 %G 28,00 26,00 24,00 22,00 20,00 18,00 16,00 20,87 19,71 26,7 25,1 20,15 19,37 22,18 26,2 20,72 27,7 23,24 22,04 26,7 21,04 19,31 14,00 12,00 10,00 12/8/2005 15/12/2005 22/3/2006 Data da coleta 3/5/2006 % G Protocolo Jackson %G Protocolo Slaughter %G Protocolo Jackson ATLETAS 25/8/2006 Acompanhamento Composição Corporal Peso (Kg) 60,0 57,5 55,0 52,5 50,0 47,5 45,0 42,5 40,0 37,5 35,0 32,5 30,0 27,5 25,0 22,5 20,0 17,5 15,0 12,5 10,0 7,5 54,22 54,63 53,10 52,89 53,06 53,88 54,75 55,66 51,78 53,71 54,22 50,83 49,15 49,82 49,23 17,95 17,07 14,00 13,68 13,22 13,15 14,54 18,42 19,08 15,57 16,01 15,19 17,97 14,14 12,98 12/8/2005 15/12/2005 22/3/2006 3/5/2006 25/8/2006 Data da coleta MM Protocolo Jackson MM Protocolo Slaughter" MM Protocolo Jackson ATLETAS" MG Jackson MG Slaughter MG Jackson Atleta 22

?ITT 9$ : ; ( '<= '1 '>!? @-8!" # $ % & ' # ' ( ) & # *% / / A'>! '1 '>! B -363"" + #,% - # ' 'A1 7C7-633 %. # /.. 0 & - % # 1& +) % # 1 % # 1 / 2 % # /,.0 % % # # ) "" # ; ( D ( -8 & 9' > 79"> 7-@63E - 033 A - F D $ A'>! ''9 -G-8' #. "" # + #, % # ' 3 & 4 &5 - & H'> '9 0363 %. # 6. 1 % # 1 / 2 % # 6,.0 % % # # A'>! '> 7"0063 1% 7 ( ) & - # / // 0 DF@ #?CTT 9$ : ; ( '<= '1 '>!? @-8!" # $ % & ' # ' ( ) & # *% A'>! '1 '>! B -363"" + #,% - # ' 'A1 7C7-633 %. # /. 1 % # 1 / 2 % # /,.0 % % # # ) "" # & 9' > 79"> 7-@63E - 033 A - F D $ A'>! ''9 -G-8' #. "" # + # H'> '9 0363 %. # 6. 1 % # 1 / 2 % # 6,.0 % % # # A'>! '> 7"0063 1% 7 ( ) & - # 23

5Q M=!FG*FX!?GE /!?S!?S*IO?T*GX!S?*CO EF*RX #& 8 $ J&BB.@A14 @1 E&BB.@A&BBQ*@B&DB1.@ + @A&DBQ@1 @ A1 A1 ( @1R A1 A*DBB+R0 [ $! @K&CBQ@ @A1 @1 @H&BBQ@J&BB @E&BBQ AB&DB P A@&ABQ A1 ( A A< Observação: dia de semana!!! 24

#& 8 $ @B&DB. AA14 @1 91 @D&DBQ A& A1 A A. @ Observação: Domingo!!! +$ @H&BBQ 1 P A@&DB" D) R),+/123 0.//3+ *#Q D+?C?TTX 5?CCTTX 9$ : ; ( '<= '1 '>!? G33 ' # ' ( ), # *% -"" # $ % &. 8, # + A'>! '1 '>! B -363, # ' 9 &:,& ;< "" => => % > $ % > 'A1 7C7-063 %. # /.. 0 & - % # 1& +) % # +8 # 1 / 2 % # /,.0 % %# # & :? &% % @!A5 & %5 A'>! ''9 -@63' # I ' # ' ' # % * # *% A' >! ' ' 9 "" -JK3A # + # + 1% ' # 9 H'> '9 -G-8.0 - % # 1& %. # 6., % # 1 / 2 % # 6,.0 % %# # A' >! ' > 7"" 03K3> < ' ) # ' A'>! '> 7"0633 ( ) & - # 25

Público de academias: ()*** ),-+<<= * )**>(,- +*=) >,? 26

Pensamentos que rolam por aí... Para uma suplementação adequada, a orientação de um profissional da área é o mais indicado. Mas de nada adianta procurar uma Nutri-Paty-Cionista afrescalhada, pois ela certamente lhe indicará biscoito com geleia e chá de camomila antes do treino, além de afirmar que você poderá morrer de câncer usando suplementos. Procure um profissional especialista em nutrição esportiva. FIQUEM ATENTOS!!!! 27

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