Dúvida sobre o envio do Doc 3050



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Transcrição:

www.bcb.gov.brinício Legislação e normas Normas do CMN e do BC Normas com caracteres especiais Circular Circular 3.493 Dúvida sobre o envio do Doc 3050 01. Quem está obrigado a enviar o Doc 3050 ao Banco Central? 02. Deverão ser informadas as operações de crédito com empresas controladas ou fundos de investimento administrados pelas próprias instituições ou pelas empresas controladas (ou demais empresas não mencionadas no Art 4º da Res 3.658, ex. Administradora de Cartões de Crédito)? 03. Quais informações deverão ser encaminhadas ao Banco Central? 04. No caso da instituição financeira que possui saldo nulo na sua carteira de crédito, ela está obrigada a remeter o Doc 3050 ao Banco Central? 05. Quando deve ser enviado o Doc 3050? 06. No envio das informações ao BACEN, remetidas semanalmente, até o quinto dia útil seguinte ao da última data-base de cada semana, como deve se proceder quando houver quebra de mês? Pode-se enviar a informação no mesmo arquivo da semana ou deve-se enviar separadamente? 07. Como proceder na ocorrência de um feriado local na data limite de envio dos arquivos? 08. Como faço para retificar as informações do Doc 3050 que já enviei? 09. Por quanto tempo será possível executar o reenvio de informações retroativas para atualizar e/ou corrigir as informações, por modalidade? 10. Até quando o Doc 2211 deve ser enviado simultaneamente ao documento 3050? 11. Quando a rotina de envio do Doc 3050 entrar em produção

efetiva, será gerado arquivo retorno para a instituição financeira quando esta enviar o arquivo para o Banco Central? Dúvida sobre o preenchimento do doc 3050 Escopo da informação prestada 12. Todos os campos precisam ser informados? 13. Em qual ordem de grandeza os valores deverão ser expressos? 14. Existe alguma operação de crédito que não deva ser informada no doc 3050? 15. Onde posso buscar as informações sobre o elaboração do Doc 3050? 16. Devo sempre considerar o leiaute mais recente para o envio do Doc 3050? Validação de Documentos 17. Como será o processo de validação do Doc 3050? 18. Os valores informados no Cadoc 3050 serão verificados quanto a sua consistência? 19. O total da carteira informada no último dia útil do mês deve ser igual ao total do Doc 3030? 20. Haverá ambiente de teste, preparado pelo Banco Central, para realização de testes antes da produção definitiva? 21. O que significa produção assistida? 22. Deverá ser enviada a quantidade de empresas conveniadas públicas e privadas dos produtos de crédito pessoal consignado no campo Quantidade de Empresas / Entidades envolvidas? Operações de Crédito realizada no Exterior

23. As operações contratadas por agências no exterior devem ser incluídas no Doc 3050? Taxas 24. A Circular 3.445 revogou a Circular 2.957 que trata de taxas médias. Há alguma outra circular que trata deste assunto? Continua sendo necessário enviar as informações? 25. Nas modalidades para as quais há dispensa da prestação das informações de taxas médias estão dispensadas do envio das informações de encargos fiscais e operacionais? 26. As taxas de cheque especial para pessoa física devem ser enviadas em D+2 até 31.01.2011? 27. Os valores de IOF Adicional devem ser considerados no cálculo da taxa média dos encargos fiscais, nos termos da CC 3418/09, ou deverá ser considerado apenas os valores da alíquota básica do IOF? 28. Como deve ser informada a taxa de encargo fiscal para as operações de crédito nas quais o IOF é calculado sobre o valor concedido no dia (alíquota de 0,38%) e também sobre o saldo devedor (alíquota diária), por exemplo crédito rotativo? Qual prazo deverá ser considerado? 29.. Qual o procedimento a ser adotado para o cálculo da taxa de juros anual para o caso das modalidades que operam com 365 dias de referência? 30. Como proceder no caso de contratação de operações de crédito em condições favorecidas, como por exemplo, funcionários da instituição financeira? 31. Como informar a taxa de juros das operações de crédito que possuem taxa zero? 32. Numa modalidade de crédito ou de arrendamento mercantil de operações pactuadas com taxas pós-fixadas referenciadas em juros flutuantes, que possuam uma taxa prefixada agregada à operação, o que e como deverá ser informado?a> 33. Nas modalidades de financiamento imobiliário e crédito rural, referentes a contratos pactuados com encargo pósfixado referenciado em outros indexadores deverá ser

informada a TR? Para as modalidades de crédito com recursos livres com encargo pós-fixado referenciado em outros indexadores há dispensa de informações de crédito relativas à taxa média, mínima e máxima? Modalidades 34. Existe uma codificação para os produtos, modalidades e encargos financeiros como no modelo atual? 35. A qual modalidade pertence a operação de saque internacional (moeda estrangeira) com cartão de crédito? 36. No caso das modalidades cheque especial e conta garantida, como as tarifas incidentes independem da utilização ou não dos Limites de Crédito, as mesmas não deverão ser informadas na Taxa Média de encargos Operacionais (TEOP)? 37. Para crédito rotativo deve-se informar a taxa de renovação de limite na linha de taxa operacional? 38. Como deverão ser tratadas as operações de crédito que possuem liberação de recurso ao longo do prazo? 39. As operações de crédito imobiliário deverão ser excluídas do prazo médio da carteira ativa em curso normal, considerando que estas operações possuem prazos elevados? 40. Como serão tratadas as operações renegociadas e composição de dívidas? 41.. Qual será a data da operação para a renegociação e composição de dívida considerando que estes produtos não tem liberação de recursos? 42. No caso da prestação de informação de renegociação e composição de dívida, como devem ser prestadas as informações no caso em que a renegociação contemple mais de uma operação em modalidades diferentes? Qual a regra? 43. Nos produtos para os quais não haja renegociação, existindo somente alterações contratuais (por exemplo prazo ou taxa), como deve ser prestada a informação, considerando que é mantido o mesmo contrato? 44. No caso de operações de desconto de duplicatas o cálculo

da taxa operacional e taxa fiscal deve ser efetuado por título ou por operação? 45.. Para o cálculo do valor da concessão, referente aos títulos descontados, deve se considerar o valor descontado do título, correspondente ao seu valor nominal deduzidos dos juros, conforme definido para o cálculo da taxa média de juros ou, deverá ser considerado o valor nominal do título deduzido dos encargos financeiros, fiscais e operacionais incidentes sobre a operação de desconto? 46. Nas operações de vendor, como informar os juros de equalização referentes ao desconto de juros de intermediação pagos pela empresa compradora? 47. No caso de operação de desconto de duplicatas em que um título do borderô sofre alterações dos dados originais transmitidos. Deve-se informá-lo como operação nova? Devese informar a taxa operacional e fiscal? 48. Itens como, por exemplo, Devedores por Compra de Valores e Bens COSIF 1.8.8.35 devem ser incluídos em Outros Créditos? 49. Quais modalidades se encaixam como recursos direcionados? 50. Qual a periodicidade do envio das informações sobre crédito direcionado? 51. Como serão tratados os créditos baixados para prejuízo? Repasse e Cessão de Créditos 52. No caso das operações de repasses, elas também deverão ser informadas no documento 3050? 53. Neste caso, como se manterá a consistência dos dados informados entre os Docs 3020, 3030 e 3050? 54. Para efeito de conciliação entre o documento 3050 e o documento 3030 devem ser consideradas as carteiras de crédito adquiridas com coobrigação na linha Outros Créditos, haja vista que o item 6.7 menciona que deva ser desconsiderada? 55. De acordo com a Resolução 3.658, passa a ser obrigatório

o envio da carteira de crédito das carteiras controladas (i.e., Finame e Bndespar). Como a Finame opera exclusivamente através de repasses, existem créditos a informar para essa subsidiária? 56. Como as cessões de crédito serão abordadas no Doc 3050? 57. Nos casos de carteiras adquiridas de clientes que não são instituições financeiras, como deverão ser prestadas essas informações no documento 3050? 58. Recompras de cessões de créditos cedidos sem coobrigação devem ser informadas como carteira adquirida ou como recomposição da carteira ativa? 59. Devo informar as cessões de crédito com coobrigação ou retenção substancial de riscos e de benefícios ou de controle? 60. As operações de crédito cedidas sem coobrigação, das modalidades previstas para serem informadas mensalmente, devem ser informadas na data base em que ocorrer a operação ou no último dia útil do mês? Dúvida sobre o envio do doc 3050 01. Quem está obrigado a enviar o Doc 3050 ao Banco Central? De acordo com a Carta Circular 3.418, as seguintes instituições deverão enviar o Doc 3050: Associações de Poupança e Empréstimo; Bancos Comerciais; Bancos de Câmbio; Bancos de Desenvolvimento; Bancos de Investimento; Bancos Múltiplos; Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Caixa Econômica Federal (CEF); Companhias Hipotecárias; Sociedades de Arrendamento Mercantil; Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento; Sociedades de Crédito Imobiliário. 02. Deverão ser informadas as operações de crédito com empresas controladas ou fundos de investimento administrados pelas próprias instituições ou pelas empresas controladas (ou demais empresas não mencionadas no Art 4º da Res 3.658, ex.

Administradora de Cartões de Crédito)? Deverão ser informadas no Doc 3050 todas as operações de crédito que forem lançadas na Carteira Classificada (Cosif 3.1.0.00.00-0). 03. Quais informações deverão ser encaminhadas ao Banco Central? O item 2 do Manual de Estatísticas Agregadas de Crédito e Arrendamento Mercantil (http://www.bcb.gov.br/fis/crc/ftp/manual_de_estatisticas_de_credit o.pdf) exibe a relação das informações a serem prestadas, e os itens 3 e 4 trazem, respectivamente, a relação das modalidades e encargos financeiros que deverão ser considerados para o envio ao Bacen. 04. No caso da instituição financeira que possui saldo nulo na sua carteira de crédito, ela está obrigada a remeter o Doc 3050 ao Banco Central? A instituição financeira que não realizar operações de crédito na data-base deverá declarar esta situação através da transação PESP930 no Sisbacen. A partir da data-base que esta situação se modificar, ou seja a instituição possuir dados a serem informados, ela deverá alterar o seu status na mesma transação e realizar, normalmente o envio. 05. Quando deve ser enviado o Doc 3050? O Doc 3050 contém uma parcela de informações que deverão ser apuradas diariamente e enviadas de forma semanal até o quinto dia útil seguinte ao último dia de apuração pelas instituições financeiras. Uma outra parcela de informações do Doc 3050 deverá ser apurada de forma mensal, porém consolidada e enviada, juntamente, com as demais informações relativas ao último dia útil do mês de referência. A periodicidade do envio das informações está mencionada no item 5 do Manual de Estatísticas. 06. No envio das informações ao BACEN, remetidas semanalmente, até o quinto dia útil seguinte ao da última data-base de cada semana, como deve se proceder quando houver quebra de mês? Pode-se enviar a informação no mesmo arquivo da semana ou deve-se enviar separadamente? As informações devem ser enviadas no mesmo arquivo. Por exemplo, na data-base 11/06/2010 (quinto dia útil seguinte ao último dia de apuração) devem constar as informações referentes aos dias 31/5, 1/6, 2/6, 3/6 e 4/6/2010. 07. Como proceder na ocorrência de um feriado local na data limite de envio dos arquivos? A instituição financeira poderá antecipar a remessa do arquivo com as informações ou disponibilizar pessoal responsável para realização dessa demanda. 08. Como faço para retificar as informações do Doc

3050 que já enviei? Neste caso, a instituição financeira deverá enviar o documento completo, contendo todas as informações referentes às datas-base enviadas, com as respectivas alterações em substituição ao original. 09. Por quanto tempo será possível executar o reenvio de informações retroativas para atualizar e/ou corrigir as informações, por modalidade? As informações referentes ao documento 3050 não possuem prazo definido para realização de correções ou substituições. 10. Até quando o Doc 2211 deve ser enviado simultaneamente ao documento 3050? Ambos documentos deve ser remetidos concomitantemente até 31.01.2011. A partir dessa data, somente o Doc 3050 deve ser remetido ao Banco Central. 11. Quando a rotina de envio do Doc 3050 entrar em produção efetiva, será gerado arquivo retorno para a instituição financeira quando esta enviar o arquivo para o Banco Central? Sempre será gerado um arquivo de resposta para a instituição remetente, que deverá baixar no aplicativo PSTAW10. Neste arquivo constará o resultado de processamento e, caso ocorra algum erro, eles serão descritos. O acompanhamento do processamento do documento se dará exclusivamente pelo PSTAW10. Dúvida sobre o preenchimento do doc 3050 Escopo da informação prestada 12. Todos os campos precisam ser informados? A obrigatoriedade de preenchimento dos campos estão definidos na coluna Obrig. do documento Leiaute_TXT_XML.xls, na aba Leiaute TXT, disponível no endereço: http://www.bcb.gov.br/?scrleiautes. De acordo com o documento, as únicas Tags obrigatórias são:,, e. Todas as demais são opcionais. 13. Em qual ordem de grandeza os valores deverão ser expressos? A informações referentes aos valores monetários devem ser informados em milhares de reais (R$ 1.000); taxas em % a.a., informações sobre prazos médios em dias corridos e, aquelas referentes à quantidade de contratos e empresas/entidades envolvidas, devem ser informadas em unidades. 14. Existe alguma operação de crédito que não deva ser informada no doc 3050?

Não devem ser informadas as operações contratadas no exterior. O saldo do Documento 3050 deve abranger as operações que integram a carteira classificada das instituições financeiras, no documento 4010, conta 3.1.0.00.00-0. Dúvidas sobre o leiaute 15. Onde posso buscar as informações sobre o elaboração do Doc 3050? No momento, recomendamos acessar o link: http://www.bcb.gov.br/?scrleiautes para visualizar o leiaute, o dicionário de campos e o Manual de Estatísticas. 16. Devo sempre considerar o leiaute mais recente para o envio do Doc 3050? Não. Os leiautes referem-se à data-base e não ao dia de envio do arquivo. Os leiautes e documentos técnicos do Sistema de Informações de Crédito podem ser encontrados na página: http://www.bcb.gov.br/?scrleiautes. Validação de Documentos 17. Como será o processo de validação do Doc 3050? O processo de validação no Bacen ocorrerá em dois passos: i)aplicação do Schema XSD; ii)outras validações especificadas no documento de Críticas de Avaliação publicado na página do SCR (http://www.bcb.gov.br/?scrleiautes). 18. Os valores informados no Cadoc 3050 serão verificados quanto a sua consistência? Sim. Para saber os critérios de verificação, quanto a sua consistência, os quais o Doc 3050 será submetido, basta acessar o link: http://www.bcb.gov.br/?scrleiautes 19. O total da carteira informada no último dia útil do mês deve ser igual ao total do Doc 3030? Sim, com exceção das operações com códigos das seguintes Naturezas informadas no Doc 3030: 16 - Operações transferidas a fundo de investimento administrado pela instituição financeira, sem retenção substancial de riscos e benefícios ou de controle; 31 - Operações com recebíveis com retenção de risco pelo cedente ou interveniente - informações do sacado, do devedor ou do tomador final; 32 - Operações realizadas por dependências e empresas localizadas no exterior que tenham suas demonstrações consolidadas nos termos da Resolução nº 2.723. Etapa de testes do sistema de recepção do Documento 3050 20. Haverá ambiente de teste, preparado pelo Banco Central, para realização de testes antes da produção

definitiva? Sim. A partir de 4 de abril de 2010, o Banco Central do Brasil disponibilizará um ambiente para realização da produção assistida do envio, recepção e processamento do Doc 3050. 21. O que significa produção assistida? Produção assistida significa que os documentos enviados pelas Instituições serão avaliados nesse período, buscando inconsistências técnicas e operacionais. Durante esse período as instituições não estarão sujeitas a penalidades em função de inconsistências no documento. 22. Deverá ser enviada a quantidade de empresas conveniadas públicas e privadas dos produtos de crédito pessoal consignado no campo Quantidade de Empresas / Entidades envolvidas? Sim. Essa informação corresponde à demanda mencionada no anexo III da Carta- Circular 3.140, que regulamenta a Circular 3.240. Operações de Crédito realizada no Exterior 23. As operações contratadas por agências no exterior devem ser incluídas no Doc 3050? Não. As informações das operações contratadas por agências no exterior estão fora do escopo do Documento 3050. Taxas 24. A Circular 3.445 revogou a Circular 2.957 que trata de taxas médias. Há alguma outra circular que trata deste assunto? Continua sendo necessário enviar as informações? Estas informações continuam sendo necessárias. Para maiores informações, sugerimos a leitura da Carta-Circular 3.419 e da Carta-Circular 3.418. 25. Nas modalidades para as quais há dispensa da prestação das informações de taxas médias estão dispensadas do envio das informações de encargos fiscais e operacionais? Sim. É dispensado o envio de taxas médias, mínimas e máximas, e de encargos fiscais e operacionais, conforme ilustrado no arquivo Leiaute_TXB_XML.xls, planilha Fluxo de dados. 26. As taxas de cheque especial para pessoa física

devem ser enviadas em D+2 até 31.01.2011? As taxas de cheque especial são informadas em D+2 através da transação PESP500 do Sistema de Informações Banco Central SISBACEN, opção Taxa Cheque Especial. 27. Os valores de IOF Adicional devem ser considerados no cálculo da taxa média dos encargos fiscais, nos termos da CC 3418/09, ou deverá ser considerado apenas os valores da alíquota básica do IOF? O Comunicado 16.434/08 foi revogado em 28.01.2008 pelo Comunicado 16.471, que inclui o IOF adicional no cálculo da taxa média de encargos fiscais e orienta como proceder na obtenção dessa informação. Esclarecemos que esse Comunicado encontrase em vigência e deve ser observado na apuração das informações sobre taxas médias de encargos fiscais, constantes do item 6.1 do Manual de Estatísticas Agregadas de Crédito e Arrendamento Mercantil. 28. Como deve ser informada a taxa de encargo fiscal para as operações de crédito nas quais o IOF é calculado sobre o valor concedido no dia (alíquota de 0,38%) e também sobre o saldo devedor (alíquota diária), por exemplo crédito rotativo? Qual prazo deverá ser considerado? A taxa média de encargos fiscais deve ser calculada sobre os valores efetivamente liberados na data de referência, considerando prazo fixo de 30 dias. Exemplo: Operação de cheque especial, com taxa de 8% a.m. Saldo utilizado até o dia 22/02/2010: R$1000,00 Saldo utilizado no dia 23/02/2010: R$ 200,00 Taxa de juros do contrato (TJ) = ((1+8/100)^12-1)*100 = 151,82% a.a. IOF Adicional: R$200,00*0,38% = R$0,76 IOF (30 dias): R$200,00*0,0041%*30 = R$0,25 IOF no período: R$0,76+R$0,25 = R$1,01 Taxa de encargos fiscais do contrato (EF) = (((1,01/200)+1)^(360/30)-1)*100 = 6,23% a.a. Caso a IF financie o IOF: Taxa de encargos fiscais do contrato (EF) = ((((1,01*1,08)/200)+1)^(360/30)-1)*100 = 6,74% a.a. 29. Qual o procedimento a ser adotado para o cálculo da taxa de juros anual para o caso das modalidades que operam com 365 dias de referência? Deve ser calculada a taxa equivalente na base 360 dias. 30. Como proceder no caso de contratação de operações de crédito em condições favorecidas, como por exemplo, funcionários da instituição financeira? Os empréstimos para funcionários da instituição financeira, pactuados a taxas

diferenciadas em relação aos demais clientes, não devem ser considerados no cálculo das informações de taxas (média, mínima, máxima, encargos fiscais e operacionais). Entretanto, devem ser incluídas no cálculo das demais informações requeridas. Caso as taxas sejam as mesmas praticadas pela instituição com os demais clientes, elas devem compor o cálculo das taxas médias, mínima e máxima. 31. Como informar a taxa de juros das operações de crédito que possuem taxa zero? Para as operações de crédito praticadas com taxa de juros nula, ou juros zero, em que os encargos financeiros da operação são cobrados, integral ou parcialmente, de terceiros e não do tomador do crédito, as instituições financeiras devem considerar como taxa de juros da operação, para efeitos das informações a serem prestadas no documento 3050, a taxa de retorno obtida nos respectivos contratos, independentemente da parte que assumir o pagamento desses encargos. 32. Numa modalidade de crédito ou de arrendamento mercantil de operações pactuadas com taxas pósfixadas referenciadas em juros flutuantes, que possuam uma taxa prefixada agregada à operação, o que e como deverá ser informado? No Doc 3050, considera-se como juros flutuantes apenas as operações referenciadas em taxa CDI ou Selic. Deve ser informada a taxa prefixada da operação, acrescentada do valor da taxa de referência do dia da concessão. Exemplo: Capital de giro com custo definido por CDI + 10% a.a., contratado no dia 05 de janeiro de 2010: Taxa CDI do dia 05.01.2010: 8,61% a.a. Taxa de juros a ser informada no documento 3050 (caso tivesse ocorrido somente essa operação): 1,0861 * 1,1 = (1,1947-1) *100 = 19,47% a.a. 33. Nas modalidades de financiamento imobiliário e crédito rural, referentes a contratos pactuados com encargo pós-fixado referenciado em outros indexadores deverá ser informada a TR? Para as modalidades de crédito com recursos livres com encargo pós-fixado referenciado em outros indexadores há dispensa de informações de crédito relativas à taxa média, mínima e máxima? Não. Nas operações cujo custo é formado por taxa prefixada + TR, o valor da TR não deve ser incluído no cálculo da taxa média de juros, somente a parcela prefixada. Operações que tenham outro indexador que não a TR (TJLP, IPCA, Selic, etc) não devem ser incluídas no cálculo das taxas (média, mínima, máxima, encargos fiscais e encargos operacionais). Para as demais informações (saldo, concessão, prazo, etc), esses contratos devem ser considerados. Modalidades 34. Existe uma codificação para os produtos, modalidades e encargos financeiros como no modelo

atual? A codificação existente é a do arquivo Leiaute_TXB_XML.xls, na planilha Leiaute TXB, disponível no endereço: http://www.bcb.gov.br/?scrleiautes. 35. A qual modalidade pertence a operação de saque internacional (moeda estrangeira) com cartão de crédito? Estas operações deverão ser lançadas na modalidade Cartão de crédito rotativo. 36. No caso das modalidades cheque especial e conta garantida, como as tarifas incidentes independem da utilização ou não dos Limites de Crédito, as mesmas não deverão ser informadas na Taxa Média de encargos Operacionais (TEOP)? Todas as tarifas associadas à manutenção de linhas de crédito rotativo, que não dependam da contratação do crédito, devem ser excluídas do cálculo da taxa média de encargos operacionais. 37. Para crédito rotativo deve-se informar a taxa de renovação de limite na linha de taxa operacional? Não. 38. Como deverão ser tratadas as operações de crédito que possuem liberação de recurso ao longo do prazo? De acordo com o item 6.2 do manual, as operações de crédito e de arrendamento mercantil que prevejam a disponibilização de recursos em mais de uma parcela no decorrer do contrato, deve-se considerar cada parcela disponibilizada como uma nova concessão, devendo reportar, em cada data-base em que os recursos forem efetivamente creditados, as informações de que trata o manual. 39. As operações de crédito imobiliário deverão ser excluídas do prazo médio da carteira ativa em curso normal, considerando que estas operações possuem prazos elevados? Não, elas devem estar incluídas. No cálculo do prazo médio da carteira ativa em curso normal, a parcela do saldo que não deve participar do cálculo é aquela cujos atrasos são superiores a 90 dias (Vide item 6.11 do manual). 40. Como serão tratadas as operações renegociadas e composição de dívidas? A renegociação e composição de dívidas devem compor a base das novas operações, mesmo que não ocorra a celebração de um novo contrato e não figure a liberação de

novos recursos. Para maiores detalhes, vide o item 6.6 do Manual de Estatísticas. 41. Qual será a data da operação para a renegociação e composição de dívida considerando que estes produtos não tem liberação de recursos? Renegociações e/ou composições de dívidas devem ser informadas na data de referência que forem pactuadas nas instituições financeiras. 42. No caso da prestação de informação de renegociação e composição de dívida, como devem ser prestadas as informações no caso em que a renegociação contemple mais de uma operação em modalidades diferentes? Qual a regra? Neste caso, deve-se seguir as orientações contidas na página 15 do Manual de Estatísticas. Pessoa Jurídica: baixa o saldo das modalidades anteriores, e registra uma nova operação na modalidade sucessora. Pessoa Física: baixa o saldo das modalidades anteriores, e registra uma nova operação na modalidade sucessora, que pode ser: - crédito pessoal não-consignado vinculado a renegociação de dívidas; - crédito pessoal consignado; ou - na mesma modalidade do crédito que foi renegociado (ex.: financiamento de veículos, financiamento habitacional). 43. Nos produtos para os quais não haja renegociação, existindo somente alterações contratuais (por exemplo prazo ou taxa), como deve ser prestada a informação, considerando que é mantido o mesmo contrato? Segundo a redação do primeiro parágrafo do item 6.6. do Manual de Estatísticas, devese ser considerada uma renegociação, com o novo contrato pactuado na mesma modalidade original. 44. No caso de operações de desconto de duplicatas o cálculo da taxa operacional e taxa fiscal deve ser efetuado por título ou por operação? As informações referentes a operações de desconto devem ser apuradas preferencialmente com base em cada título, admitindo eventuais processos de média em borderô de títulos. No caso de se utilizar média, deve-se considerar como prazo d na fórmula da taxa média de juros, assim como no cálculo do prazo a decorrer, a média dos dias de cada título da operação, ponderada pelo valor de cada título. Para apuração da quantidade de contratos a ser informado no caso de operações de crédito relacionadas com antecipação de recursos vinculados a recebíveis, deve-se consolidar como uma única operação o conjunto de recebíveis apresentados simultaneamente. Por exemplo, se um cliente apresentar cinco duplicatas para desconto em bloco, deve ser informado como uma única operação. Se o cliente solicitar a antecipação de recursos referentes a três vendas em cartão de crédito ao longo do dia, uma de cada vez, então deverá ser informada a quantidade de três novos contratos.

45. Para o cálculo do valor da concessão, referente aos títulos descontados, deve se considerar o valor descontado do título, correspondente ao seu valor nominal deduzidos dos juros, conforme definido para o cálculo da taxa média de juros ou, deverá ser considerado o valor nominal do título deduzido dos encargos financeiros, fiscais e operacionais incidentes sobre a operação de desconto? Deverá ser considerado o valor nominal do título, deduzido dos encargos financeiros, fiscais e operacionais incidentes sobre a operação. 46. Nas operações de vendor, como informar os juros de equalização referentes ao desconto de juros de intermediação pagos pela empresa compradora? No Vendor, o financiamento ocorre entre a empresa vendedora e a instituição financeira. A taxa de juros a ser considerada é aquela cobrada da empresa vendedora. Quando houver juros de equalização, pagos pela empresa compradora, estes devem ser considerados no cálculo das taxas de juros a serem reportadas ao Banco Central. 47. No caso de operação de desconto de duplicatas em que um título do borderô sofre alterações dos dados originais transmitidos. Deve-se informá-lo como operação nova? Deve-se informar a taxa operacional e fiscal? Quando o cliente pede baixa de um título incluído num borderô, e apresenta um novo título para desconto, a instituição financeira deverá informar como concessão apenas os valores relativos ao novo título apresentado, devendo incluí-lo no cálculo dos itens I a IX do item 2 do Manual (Taxa média de juros, de encargos fiscais, operacionais, mínima e máxima, concessão, prazo a decorrer médio, quantidade de novos contratos e saldo da carteira ativa). 48. Itens como, por exemplo, Devedores por Compra de Valores e Bens COSIF 1.8.8.35 devem ser incluídos em Outros Créditos? Devem ser incluídas todas as operações que compõem a conta 3.1.0.00.00-0 Classificação da Carteira de Crédito, do Cosif. 49. Quais modalidades se encaixam como recursos direcionados? As modalidades de crédito direcionado, tanto para pessoas jurídicas quanto para pessoas físicas, estão dispostas nas tabelas 5.3 e 5.4 do Manual de Estatísticas, respectivamente.

50. Qual a periodicidade do envio das informações sobre crédito direcionado? Os valores das modalidades de crédito direcionado deverão ser apurados de forma consolidada e enviada junto com a data-base correspondente ao último dia útil do mês de referência (informação mensal). 51. Como serão tratados os créditos baixados para prejuízo? Deverá ser informado somente o valor do Saldo baixado para prejuízo. Esta informação deverá ser apurada de forma consolidada e enviada junto com a data-base correspondente ao último dia útil do mês de referência (informação mensal). Repasse e Cessão de Créditos 52. No caso das operações de repasses, elas também deverão ser informadas no documento 3050? Neste caso, deve ser informado no Doc 3050 apenas as operações contratadas diretamente. A instituição repassadora não deverá encaminhar os repasses realizados. 53. Neste caso, como se manterá a consistência dos dados informados entre os Docs 3020, 3030 e 3050? As informações encaminhadas aos Docs 3030 e 3020 permanecem sem alteração. A instituição financeira deve informar as operações de crédito que concedeu, observando o campo origem de recursos. A instituição financeira que, além de realizar operações diretamente, realizar também via repasses, deve informar estas na modalidade Repasses. 54. Para efeito de conciliação entre o documento 3050 e o documento 3030 devem ser consideradas as carteiras de crédito adquiridas com coobrigação na linha Outros Créditos, haja vista que o item 6.7 menciona que deva ser desconsiderada? O envio das informações referentes aos créditos decorrentes de cessões com coobrigação será feito pela instituição cedente. Na conciliação dos documentos, a informação de crédito adquirido com coobrigação, presente no documento 3030, não será considerada. 55. De acordo com a Resolução 3.658, passa a ser obrigatório o envio da carteira de crédito das carteiras controladas (i.e., Finame e Bndespar). Como a Finame opera exclusivamente através de repasses, existem créditos a informar para essa subsidiária? Deverão ser informadas no Doc 3050 somente as operações de crédito que forem

lançadas na Carteira Classificada (Cosif 3.1.0.00.00-0 Doc 4010). Para os Docs 3030 e 3020, as instituições devem encaminhar as operações de crédito concedidas na modalidade específica, observando no campo Origem de Recursos que estas operações são originadas de repasses do BNDES. 56. Como as cessões de crédito serão abordadas no Doc 3050? Para maiores informações a respeito de cessões de crédito no que se referenciar ao cadoc 3050, consultar o item 6.7 - Saldos Cedidos e Saldos Adquiridos do Manual de Estatísticas Agregadas de Crédito e de Arrendamento Mercantil, disponível na página do SCR do Banco Central (http://www.bcb.gov.br/?scr), ou pelo link http://www.bcb.gov.br/fis/crc/ftp/manual_de_estatisticas_de_credito.pdf 57. Nos casos de carteiras adquiridas de clientes que não são instituições financeiras, como deverão ser prestadas essas informações no documento 3050? A instituição adquirente deve informar os créditos adquiridos, com ou sem coobrigação, de empresas não financeiras em saldo adquirido e em saldo da carteira ativa, na modalidade em que se enquadrar os créditos, com efeitos também nos dados saldo da carteira ativa por níveis de atraso, quantidade de contratos por níveis de atraso, saldo baixado para prejuízo (quando for o caso) e prazo médio da carteira ativa em curso normal. 58. Recompras de cessões de créditos cedidos sem coobrigação devem ser informadas como carteira adquirida ou como recomposição da carteira ativa? Deve ser informada como saldo adquirido, com efeitos sobre saldo da carteira ativa, saldo da carteira ativa por níveis de atraso, quantidade de contratos por níveis de atraso, saldo baixado para prejuízo (quando for o caso) e prazo médio da carteira ativa em curso normal. 59. Devo informar as cessões de crédito com coobrigação ou retenção substancial de riscos e de benefícios ou de controle? No caso de cessão de crédito com coobrigação ou retenção substancial de riscos e de benefícios ou de controle com instituições financeiras, a instituição cessionária não deve considerar os dados dos créditos adquiridos na informação prestada no documento 3050; a instituição cedente continua informando normalmente. 60. As operações de crédito cedidas sem coobrigação, das modalidades previstas para serem informadas mensalmente, devem ser informadas na data base em que ocorrer a operação ou no último dia útil do mês? Devem ser informadas no último dia útil do mês.