3. TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA

Documentos relacionados
Mecanização Agrícola I

APLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios

Fátima Pais. Movimento e Mecanismos. Operadores mecânicos. Educação Tecnológica

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. Prof.: Carlos

Órgãos de Máquinas II Exercícios de Aplicação

APLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

transmissão de movimento e transformação de movimento.

Elementos de Máquinas

Avaliação de Sistemas de Industriais. Prof. Herbert Oliveira Guimarães

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

Aplicações Mecânicas Aula 3

Transmissão por correia e polia

Elementos de Transmissão Correias

TRENS DE ENGRENAGENS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

- de dentes helicoidais (ECDH);

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 3. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01

Órgãos de Máquinas II

Sistemas de Transmissão de Movimento

Rendimentos em Transmissões Mecânicas

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão)

Torção. Deformação por torção de um eixo circular. Deformação por torção de um eixo circular. Capítulo 5:

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica. Trem de engrenagens. Prof. Chi Nan Pai MS-14

PROJETO MECÂNICO (SEM 0347)

O que é uma cremalheira?

Cálculo de Engrenagens Cónicas

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Órgãos de Máquinas II

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO

O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina.

Transmissão. Eixo Traseiro

ESTUDO DO FUNCIONAMENTO DE UMA CAIXA DE TRANSMISSÃO E SEUS COMPONENTES


SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor - Renato G. Jasinevicius. Aula: Máquina ferramenta- Torno. Torno

A relação entre a variação angular ( φ) e o intervalo de tempo ( t) define a velocidade angular do movimento.

CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS

v C = 2.4 ft/s = 20 rad/s v A = 2.4 ft/s = 4 rad/s v C = 4 ft/s

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

As molas são usadas, principalmente, nos casos de armazenamento de energia, amortecimento de choques, distribuição de cargas, limitação de vazão,

Conceitos Fundamentais de Mecânica

Capítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

VERIFICAÇÃO DE UMA ENGRENAGEM ATRAVÉS DE ELEMENTOS FINITOS

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 8. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL PARA CÁLCULO DE ENGRENAGENS DE DENTES CILÍNDRICOS E HELICOIDAIS

Rolamentos Rígidos de Esferas

1 INTRODUÇÃO. Relação TDP x rotor constante Elevada desagregação do solo Quebra de órgãos ativos e das transmissões

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores) Mecânica dos Materiais II

FIS-14 Lista-04 Setembro/2012

(a) a aceleração angular média nesse intervalo de tempo. (b) o número de voltas dadas

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Órgãos de Máquinas II

Torção em eixos de seção circular Análise de tensões e deformações na torção Exercícios. Momento torsor. 26 de setembro de 2016.

PEM. Projeto de elementos de máquinas - Aula 4

Sistemas Mecatrônicos 1

SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS

MECÂNICA. Laboratório de CARROS DE CORRIDA. Construções de 1 a 30

Torques de até 1400 N.m. IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. A Direito. A Direito. N Sem Bucha.

ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz!

Uniões de Veios - 1. Órgãos de máquinas usados nos sistemas de transmissão para ligar veios entre si, com caracter de permanência.

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL FRESAGEM

Flange/Eixo de Entrada. Bucha de Redução. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Bucha. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples. Flange de Saída 136

ANÁLISE DE FORÇA - ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

10 - FRESAGEM HELICOIDAL 10.1

Acoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação

Jean Carlos Martins DIMENSIONAMENTO DE UMA BANCADA DIDÁTICA PARA SIMULAÇÃO DE TRANSMISSÕES MECÂNICAS. Horizontina - RS 2018

Mecânica Aplicada. Dimensionamento do Par de Engrenagem

Resistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque

Engrenagem Cônica Reta. - V <= 1000 pés/min; - Ruído não é importante;

Questão 1. a) Q, pois as polias 1 e 3 giram com velocidades lineares iguais em pontos periféricos e a que tiver maior raio terá menor frequência.

Órgãos de Máquinas II

Permissível na instalação

ELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS - CORREIAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE NOVA XAVANTINA

Linha RBL Plus. LINHA DE LIXADEIRAS A ÚMIDO Serviço Pesado

Movimento Circular Uniforme

FÍSICA Bruno Nascimento MOVIMENTO CIRCULAR

Movimento e Mecanismos

Cálculo de Carga dos Rolamentos

Movimentos circulares e uniformes

Cálculo de Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais

SEM 0343 Processos de Usinagem. Professor: Renato Goulart Jasinevicius

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Arthur Vieira)

Aula 04 - Atuadores pneumáticos atuadores lineares e rotativos

Física MCU. Questão 01 - (UERN/2015)

1) Metodologia de ensino 1 2) Prática 2 3) Continuação de Engrenagens 6 4) Manivelas 8 5) Polias 9 6) Exercícios de fixação dos conceitos 11

Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica. Eixos e árvores

Quando um corpo descreve um movimento circular alem das grandezas lineares existem as grandezas angulares, desse modo, temos:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA AULA 06

Linha RBL Plus. LINHA DE LIXADEIRAS A ÚMIDO Serviço Pesado

M-700. Lançamento! Motores e chaves opcionais. M-700. Fornecida com motor 1,5 CV de alta rotação, eixo de transmissão e chave de reversão

Professor Claudemir Claudino Alves

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio

Enquanto o ônibus se encontra fazendo a curva entre os pontos P e Q, é correto afirmar que:

Acesse:

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O domínio da função real = 2ª QUESTÃO. O valor de lim +3 1 é C) 2/3 D) 1 E) 4/3 3ª QUESTÃO B) 3 4ª QUESTÃO

Transcrição:

8 3. TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA Os mecanismos de transmissão estão presentes em várias partes das máquinas e implementos agrícolas, transferindo potência e movimento, podendo atuar também como elemento de variação de velocidade entre dois ou mais mecanismos. P T t em que, P T t F d V É a transmissão de força e velocidade de um eixo a outro. F d t F V = potência; = trabalho (kgf. m); = tempo (s); = força (kgf); = distância (m); e = velocidade (m/s). As máquinas e implementos agrícolas desde a mais simples, até a mais complexas podem ser decompostas em várias máquinas simples. Nela cada elemento transmite ou recebe o próprio movimento por meio de mecanismos denominados de transmissões. As transmissões entre elementos de máquinas podem se realiar por contato direto ou indireto: Contato direto: Engrenagem cilíndrica de dentes retos (A): os dentes são dispostos paralelamente entre si e em relação ao eixo. É o tipo mais comum de engrenagem e o de mais baixo custo. Durante o movimento, os dentes da roda motora (pinhão) empurram os dentes da roda movida (coroa), rolando um contra outro, sem escorregar. É empregada na transmissão de baixa rotação, por causa do ruído que produ. Engrenagem cilíndrica de dentes helicoidais (B): os dentes são dispostos transversalmente em forma de hélice em relação ao eixo. É usada em transmissão fixa de rotações elevadas por ser silenciosa. Ë

9 utiliada para transmissão de eixos paralelos entre si e também para eixos que formam um ângulo qualquer entre si (normalmente ou 90º). Engrenagem cilíndrica com dentes internos (C): é usada em transmissões planetárias e comandos finais de máquinas pesadas, as duas rodas do mesmo conjunto giram no mesmo sentido. Engrenagem cilíndrica com cremalheira (D): a cremalheira pode ser considerada como uma coroa dentada com diâmetro primitivo infinitamente grande. É usada para transformar movimento giratório em longitudinal. (A) (B) (C) (D) Engrenagem cônica com dentes retos (E): é empregada quando as árvores se cruam; o ângulo de interseção é geralmente 90º, podendo ser menor ou maior. Os dentes das rodas cônicas têm um formato também cônico. A engrenagem cônica é usada para mudar a rotação e direção da força, em baixas velocidades. Engrenagem cilíndrica com dentes oblíquos (F): seus dentes formam um ângulo de 8 a 0º com o eixo da árvore. Os dentes possuem o perfil da envolvente e podem estar inclinados à direita ou à esquerda. Sempre engrenam vários dentes simultaneamente, o que dá um funcionamento suave e silencioso. Podem operar com velocidades periféricas de até 1m/s. Engrenagem cilíndrica com dentes em V (G): conhecida também como engrenagem espinha de peixe. Possui dentado helicoidal duplo com uma hélice à direita e outra à esquerda. Engrenagem cônica com dentes em espiral (H): empregada quando o par de rodas cônicas deve transmitir grandes potências e girar

10 suavemente, pois com este formato de dentes consegue-se o engrenamento simultâneo de dois dentes. Parafuso sem-fim e engrenagem côncava (I): o sem-fim e a coroa servem para transmissão entre dois eixos perpendiculares entre si. São usados quando se precisa obter grande redução de velocidade e conseqüente aumento de momento torsor (torque). (E) (F) (G) (H) (I) (J) Contato indireto: Intermediários flexíveis (corrente, correias etc.) e rígidos (bielas, cardãs, etc.). Recorre-se à transmissões por correias quando a distância entre dois eixos é tal que é impossível a utiliação de engrenagens. Neste tipo de transmissão a correia abraça duas ou mais polias transmitindo assim a força tangencial por meio do atrito entre correia e polia. Tipos comuns de montagens: Transmissão aberta para eixos paralelos com a mesma direção de rotação (J); Transmissão com polia esticador (L); e

Transmissão cruada para eixos paralelos com direção de rotação contrária (M). 11 As vantagens do emprego de correia são: não transmitem choques; não apresentam problemas de lubrificação; podem servir como elemento de proteção contra extremas sobre-cargas; são econômicas e de fácil desmontagem. As correias podem ser classificadas em: plana (N), trapeoidal (O), circular (P) e plana com dentes (Q). As correntes podem ter formatos variados (R) e se adaptarem a um grande número de equipamentos ou funções a executar. As árvores cardan (S), tanto agrícolas quanto automotivas, são mecanismos utiliados para transmitir potência entre árvores que apresentam desalinhamento angular, o qual pode variar, ou não, durante a operação. Uma das aplicações clássicas é a transmissão de potência do trator agrícola para os implementos acoplados ao engate de três pontos ou à barra de tração. (L) (M) (N) (O) (P) (Q) (S) (R)

1 3.1. Classificação dos mecanismos de transmissão de potência 3.1.1. Classes: Relação de transmissão constante em sinal e grandea. Relação de transmissão constante em sinal e variável em grandea. Relação de transmissão variável em sinal e constante em grandea. Relação de transmissão variável em sinal e grandea. 3.1.. Gêneros: Transmissão por contato direto: Rodas de aderência (embreagem) e engrenagens. Transmissão por contato indireto: Intermediário rígido (biela, cardã); Intermediário flexível (correia, cabo, corrente). Na transmissão por contato indireto usando polias e correias, para grandes distâncias é recomendado o uso de cabos e não correias. O diâmetro

de uma polia deve ser no máximo 5 vees o diâmetro da outra, caso contrário pode ocorrer desliamento (patinagem). 13 3.. Relação diâmetro, rpm e número de dentes: D n D 1 1 n D n v em que, v = velocidade angular; D = diâmetro da polia; N = número de dentes; e n = número de rotações por minuto (rpm). N n N 1 1 n 3.3. Cálculo do comprimento da correia: D d L 3,5 em que, L = comprimento da correia (direta ou cruada); = distância entre eixos; D = diâmetro da polia maior; e d = diâmetro da polia menor. Ou L r r' r r' (direta) em que, r = raio da polia maior; e r = raio da polia menor. r r' r r' L (cruada)

14 3.4. Relação de transmissão Nas indústrias que trabalham com transporte ou movimentação de cargas tais como correias transportadoras, elevadores e outros equipamentos, há uma necessidade de ora reduir a rotação, para multiplicação de torque, ora aumentar a rotação para aumento de velocidade. Assim, para os exemplos supracitados, o uso de conjuntos de engrenagens e redutores encontram sua maior aplicação. A relação de transmissão total para n engrenamentos, RT total, pode ser obtida por meio do produto das relações de transmissões parciais de cada engrenamento, ou seja: RT Total RT1 RT RT... 3 RT n1 RT em que, RT 1 é a relação de transmissão do primeiro engrenamento, relativo ao eixo motri; RT é a relação de transmissão do segundo engrenamento, relativo ao eixo motri; RT 3 é a relação de transmissão do terceiro engrenamento, relativo ao eixo motri; E assim sucessivamente. n A equação anterior pode ser rescrita em função do número de dentes de cada par do engrenamento, desta forma: RT Total 4 6... 1 3 5 n n3 n n1 Exemplo: Dado o redutor mostrado em corte abaixo, calcule a sua relação de transmissão.

15 Dados: RT Total 75 15 4 1 7 9 5,5 Z 1 = 15 Z = 75 Z 3 = 1 Z 4 = 4 Z 5 = 9 Z 6 = 7 3.5. Exercícios: a. Para a situação abaixo, qual o comprimento da correia a ser adquirida? M 1 n = 1450 rpm M n = 500 rpm V = 1 m/s M1 D n D 1450 v 1 70 D 1450 D 0,1581m r 0, 0791m M D n D 500 v 1 70 D 500 D 0,4584 r 0, 9m 0,9 0,0791 0,5 0,9 0,0791, m L 016

16 Ou 0,4584 0,1581 L 0,5 3,5, 0018m b. Dimensionar os diâmetros das polias e comprimento da correia a ser adquirida. M 1 n = 00 rpm V = 30 m/s M n = 4350 rpm M1 D n D 00 v 30 1800 D 00 D 0,4m r 0, 130m M D n D 4350 v 30 1800 D 4350 D 0,1317m r 0, 0659m Ou 0,4 00 D1 N1 D N 0,4 00 D 4350 D 0, 1317m 4350 0,130 0,0659 0,8 0,130 0,0659, m L 634 Ou 0,4 0,1317 L 0,8 3,5, 37m

17 c. No sistema de transmissão por engrenagens abaixo, calcular o número de rotações por minuto (rpm) do eixo 6, sabendo-se que o do motor é de 100 rpm e os dados das engrenagens são: N 1 = 0 D; N = 75 D; N 3 = 18 D; N 4 = 7 D; N 5 = 5 D e N 6 = 75 D. N n N 1 1 n 0 100 75 n n 30rpm n n 30rpm 3 N n N 3 3 4 n4 18 30 7 n4 n4 80rpm n n 80rpm 4 5 n =? 6 N n N 5 5 6 n6 5 80 75 n6 n6 6, 67rpm d. Calcular a rotação da broca da furadeira de coluna abaixo: D n D 1 1 n 0 3,051450 0,30 n n 41, 67rpm n n 41, 67rpm D n D 3 3 4 n4 0 4 4 5,5 41,67 0,1 n4 n 503, 47rpm n n 503, 47rpm N n N 5 5 6 n6 5 503,47 3 n6 n6 547, 5rpm n ( broca) 547, 5rpm 6

e. No sistema de transmissão por correias, representado abaixo, calcular os comprimentos das correias A e B. 18 0,1 0,04 0,7 0,1 0,04 1, m L A 9118 0,15 0,05 0,5 0,15 0,05 1, m L B 6481 ou D d 0,4 0,08 L A 3,5 0,7 3,5 1, 9m D d 0,30 0,10 L B 3,5 0,5 3,5 1, 65m f. Considerando que não há patinagem entre as rodas e o solo, calcular a velocidade do trator abaixo em Km/h. Dados: Motor = 1800 rpm A = Embreagem; B = 10 D; C = 30 D; D = 10 D; E = 50 D; F = 10 D; G = D; H = 0 D; e I = D.

19 N 1 n1 N n N B n B N C n C 10 1800 30 nc n 0rpm N D n D N E n E 10 0 50 ne ne 10rpm n E n F N F n F C N G n 10 10 ng n 0rpm n G n H N H n H G N I G n 0 0 n n 6,67rpm ( rotação da roda) I I I D n 1,306,67 v v v 0,45m 3,6 v 1, 63km s h g. Considerando que para ter um bom funcionamento a trilhadora de grãos abaixo deverá trabalhar numa rotação de 800 rpm. Determine o número de dentes de sua engrenagem. N n N 1 1 n 0 1850 30 n n 133, 33rpm n n3 N3 n3 N4 n4 5 133,33 30 n4 n4 107, 78rpm n 4 n N n N 5 5 5 6 n6 35 107,78 N6 800 N6 44,97 45 dentes