53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS

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Transcrição:

53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 29 de setembro a 3 de outubro de 2014 Tema 8.6 da Agenda Provisória CD53/INF/6 18 de agosto de 2014 Original: espanhol C. PLANO DE AÇÃO PARA ACELERAR A REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E MORBIDADE MATERNA GRAVE Antecedentes 1. Em 2011, o 51º. Conselho Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde aprovou a Resolução CD51.R12 Plano de Ação para Acelerar a Redução da Mortalidade Materna e Morbidade Materna Grave, que será designada neste documento como o Plano. Este plano se propunha a apoiar os Estados Membros a alcançar três objetivos principais: a) contribuir para acelerar a redução da mortalidade materna, b) prevenir a morbidade materna grave e c) fortalecer a vigilância da morbidade e mortalidade maternas (1). 2. O monitoramento e a avaliação permitirão identificar as necessidades de medidas corretivas a fim de alcançar os resultados esperados. Além disso, constituirá um aporte relevante a outras estratégias globais e regionais, como o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento do Milênio 5 e os aspectos considerados pela Comissão de Informação e Prestação de Contas sobre Saúde das Mulheres e Crianças no ano de 2011 (1, 2). Relatório de Progresso 3. O presente relatório de progresso apresenta a evolução regional de três indicadores de impacto e 19 indicadores de processo ou resultado nos Estados Membros (27 países) que registram, no mínimo, 7.000 nascimentos anuais (1 4). 4. Os dados para a elaboração da referência e da situação de progresso foram obtidos nos períodos de janeiro a dezembro de 2012 (para a construção dos valores de referência) e de dezembro de 2013 a março de 2014, como forma de medir a evolução de tais indicadores. 5. Obtiveram-se informações de 26/27 países mas, para medir a evolução do índice de mortalidade materna (IMM), só havia informações de 23 países (Anexo A).

CD53/INF/6-C 6. Entre a data de aprovação do plano e este relatório, os indicadores de impacto mostraram o seguinte: a) O IMM regional (dados de 23 países) foi de 67,9 por 100.000 nascidos vivos e, atualmente, é de 56,6, o que demonstra uma redução de 21,4%. Um país apresentou dados de centros sentinela em vez de dados nacionais. b) A fim de identificar desigualdades no interior dos países, 50% dos países (11 de 23) notificaram números iguais ou superior a 125 por 100.000 nascidos vivos em diferentes circunscrições subnacionais; por outro lado, sete países informam terem uma taxa de mortalidade em populações étnicas maior que a indicada, 12 assinalam que a mortalidade é menor que o valor de referência, enquanto que sete não dispõem desta informação. c) O outro indicador de impacto se refere à morbidade materna grave (MMG); no ponto de referência, 10 países notificaram fazer o acompanhamento da MMG. Hoje, 14 países dispõem deste dado nacional. No entanto, em nove deles, os dados não parecem ser coerentes, segundo a frequência esperada deste evento em relação à mortalidade materna (5) (Anexo B). 7. Com relação à informação sobre os 19 indicadores de processo e resultados, os países na sua totalidade não têm condições de fazer a notificação completa, no início do plano e até o momento somente quatro de 24 países forneceram 80% ou mais dos indicadores solicitados (Anexo C). Os indicadores com menor nível de respostas são os seguintes nesta ordem: i) utilização de sulfato de magnésio em caso de pré-eclampsia grave (12%), ii) triagem para violência intrafamiliar em partos institucionais (27%), iii) proporção de partos com conduta ativa do terceiro período com ocitócicos (35%) e iv) atenção do puerpério (44%). Dos pontos mencionados, são extremamente importantes i e iii, por ter relação com as duas primeiras causas de mortalidade materna (doença hipertensiva específica da gravidez e hemorragias). Em relação às taxas de uso de métodos anticoncepcionais modernos, a disponibilidade no seguimento foi de 58%; muitos países coletam esta informação de pesquisas demográficas e de saúde que, por sua frequência, não foram atualizadas desde o início do plano. Para estes indicadores existe apenas informação nacional, algumas vezes desagregada por grupos de idade e outras vezes por aspectos étnicos ou de residência (3, 4). Medidas Recomendadas para Melhorar a Situação 8. Empreender ações para melhorar o acesso e a qualidade da atenção nos sistemas de saúde das populações em situação de vulnerabilidade. Dispor de informação, desagregada como foi estabelecido no plano, permitirá avaliar a evolução e realizar ajustes nas ações, se necessário. 9. O fortalecimento da análise da morbidade materna grave de forma sistemática é indispensável para a melhoria da qualidade da atenção à saúde materna. Esta vigilância 2

CD53/INF/6-C permite conhecer o número das mulheres com alto risco de morrer e realizar as melhorias necessárias. 10. O monitoramento dos indicadores de processo possibilitará aos Estados Membros avaliar em suas instituições de saúde o acesso universal a intervenções de eficácia comprovada que salvam vidas e monitorar a situação de acesso. 11. Os países deveriam considerar obter de forma rotineira os indicadores de processo que mensuram desigualdades na prestação de serviços de qualidade, para medir o grau de progresso de maneira uniforme e facilitar a comparabilidade entre os países e no interior de um mesmo país. Intervenção do Conselho Diretor 12. Solicita-se ao Conselho Diretor que tome nota do presente relatório de progresso e que faça as recomendações que julgar necessárias. Anexos Referências 1. Organização Pan-Americana da Saúde. Plano de Ação para Acelerar a Redução da Mortalidade Materna e da Morbidade Materna Grave [Internet]. 51 o. Conselho Diretor da OPAS, 63 a. Sessão do Comitê Regional da OMS para as Américas; 2011 26-30 de setembro; Washington (DC), US. Washington (DC): OPAS; 2011 (Resolução CD51.R12] [consultado 13 fev 2014]. Disponível em: http://www.paho.org/hq/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid =15036&Itemid= 2. Centro Latinoamericano de Perinatología, Salud de la Mujer y Reproductiva. Plano de redução da morbimortalidade materna grave: estratégia de monitoramento e avaliação [Internet]. Montevideo: CLAP/SMR; 2010 (CLAP/SMR. Publicación Científica 1593-03) [consultado 13 fev 2014]. Disponível em: http://www.paho.org/clap/index.php?option=com_content&view=article&id=173:e strategia-de-monitoreo-y-evaluacion-plan-reduccion-morbimortalidad-maternagrave&catid=667:publicaciones&itemid=234 3. Centro Latinoamericano de Perinatología, Salud de la Mujer y Reproductiva. Plan de acción para acelerar la reducción de la mortalidad materna y la morbilidad materna grave: línea de base del plan en países con más de 7000 nacimientos anuales. Montevideo: CLAP/SMR; 2012 (material não publicado, disponível sob solicitação). 3

CD53/INF/6-C 4. Centro Latinoamericano de Perinatología, Salud de la Mujer y Reproductiva. Plan de acción para acelerar la reducción de la mortalidad materna y la morbilidad materna grave: datos en países con más de 7000 nacimientos anuales a dos años de lanzado el plan. Montevideo: CLAP/SMR, 2014. (material não publicado, disponível sob solicitação). 5. Tunçalp O, Hindin MJ, Souza JP, Chou D, Say L., The prevalence of maternal near miss: asystematic review. BJOG 2012 May;119(6):653-661. 4

CD53/INF/6-C ANEXO A Anexo A Índices de mortalidade notificados nos relatórios de referência e acompanhamento por país e ano Índice de mortalida de materna (100.000) N absoluto de mortes maternas Índice de mortalida de materna (100.000) N absoluto de mortes maternas Países Ano Ano Argentina 39,8 302 2011 34,9 258 2013 Belize 41,8 3 2012 0,0 0 2013 Bolívia 229,0 627 2003 Brasil 67,4 2025 2012 60,9 1850 2013 Canadá 4,8 18 2011 Chile 18,3 45 2012 22,6 57 2013 Colômbia 68,8 458 2011 53,6 348 2013 Costa Rica 29,9 22 2012 15,6 11 2013 Cuba 33,4 42 2012 38,9 49 2013 Equador** 60,2 205 2012 40,0 135 2013 El Salvador 50,8 53 2011 38,0 48 2013 Estados Unidos da América 16,9 677 2010 Guatemala 123,5 449 2012 118,5 445 2013 Guiana 143,9 21 2012 111,1 18 2013 Haiti* 1084,4 751 2012 211,8 151 2013 Honduras 82,3 73 2010 66,1 146 2013 Jamaica 95,7 37 2011 91,1 36 2013 México 42,3 960 2012 39,9 910 2013 Nicarágua 61,9 84 2011 51,0 71 2013 Panamá 80,5 59 2011 64,9 49 2012 Paraguai 88,7 93 2011 95,3 101 2013 Peru 93,4 445 2011 63,4 379 2013 República Dominicana 106,3 231 2011 113,0 236 2012 Suriname 39,4 4 2012 39,2 128 2013 Uruguai 10,4 5 2012 16,4 8 2013 Venezuela 68,3 401 2012 66,1 387 2013 * Notificação somente de instituições selecionadas, não corresponde a dados populacionais ** Para 2012: dados do IMM notificados + busca ativa; para 2013: somente dados notificados Países sem dados Países com aumento do IMM Países com redução do IMM

CD53/INF/6-C ANEXO B Anexo B Disponibilidade de indicadores de impacto, relatório de monitoramento e acompanhamento do Plano de Ação para Acelerar a Redução da Mortalidade Materna e Morbidade Materna Grave MMG por causas MMG IMM por nível IMM por urbano/ por idade subnacional rural IMM por pertinênci a étnica País IMM MM por causas MM por idade MMG Porcentagem de notificação Argentina SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM SIM SIM 67% Belize SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM SIM SIM 67% Bolívia NÃO SIM SIM SIM * SIM ** NÃO NÃO NÃO NÃO 44% Brasil SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM NÃO SIM 56% Canadá SIM SIM SIM SIM * SIM SIM SIM SIM NÃO 89% Colômbia SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 100% Costa Rica SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 100% Cuba SIM SIM SIM SIM SIM * ** SIM * ** SIM SIM SIM 100% Chile SIM SIM SIM SIM * SIM ** SIM SIM SIM SIM 100% Equador SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM NÃO NÃO 44% El Salvador SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM SIM SIM 67% Estados Unidos da América NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM SIM 33% Guatemala SIM SIM SIM SIM * SIM SIM SIM NÃO SIM 89% Guiana NÃO SIM SIM SIM * NÃO NÃO SIM SIM SIM 67% Haiti SIM NÃO NÃO SIM SIM ** NÃO SIM SIM SIM 67% Honduras SIM SIM SIM SIM * SIM ** SIM SIM NÃO NÃO 78% Jamaica SIM SIM SIM SIM SIM ** NÃO SIM SIM SIM 89% México SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM SIM SIM 67% Nicarágua SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM SIM SIM 67% Panamá SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM NÃO SIM 56% Paraguai SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM SIM SIM 67% Peru SIM SIM SIM NÃO SIM ** NÃO NÃO NÃO NÃO 44% República DominicanaSIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM NÃO NÃO 44% Suriname SIM SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO 67% Uruguai SIM SIM SIM SIM SIM ** SIM SIM SIM SIM 100% Venezuela SIM SIM SIM SIM * SIM ** NÃO SIM NÃO SIM 78% Porcentagem de notificação 88% 92% 92% 54% 54% 35% 88% 62% 73% 23 24 24 14 14 9 23 16 19 MM = mortalidade materna, IMM = índice de mortalidade materna, MMG = morbidade materna grave Notificação somente de instituições selecionadas, não corresponde a dados populacionais São notificadas causas de MM, mas existem diferenças na classificação solicitada É notificada MM por idade, mas existem diferenças na classificação solicitada * É notificado um dado de MMG, mas sua frequência é superior ou inferior ao intervalo esperado (1) ** São notificadas causas de MMG, mas existem diferenças na classificação solicitada *** Indica que é notificado, mas não apresenta dados (1) Tunçalp O, Hindin MJ, Souza JP, Chou D, Say L., The prevalence of maternal near miss: a systematic review. BJOG. 2012 May;119(6):653-61.

CD53/INF/6-C ANEXO C Anexo C Disponibilidade de indicadores de processo, relatório de acompanhamento e monitoramento do Plano de Ação para Acelerar a Redução da Mortalidade Materna e Morbidade Materna Grave Quadro resumo Quadro para a área estratégica 1 Número de indicadores notificados por país % Argentina 18 95% Belize 15 79% Bolívia 11 58% Brasil 14 74% Canadá 12 63% Colômbia 10 53% Costa Rica 16 84% Cuba 16 84% Chile 11 58% Equador 9 47% El Salvador 15 79% Estados Unidos da América 8 42% Guatemala 8 42% Guiana 12 63% Haiti 9 47% Honduras 15 79% Jamaica 14 74% México 11 58% Nicarágua 19 100% Panamá 13 68% Paraguai 11 58% Peru 12 63% República Dominicana 12 63% Suriname 13 68% Uruguai 16 84% Venezuela 13 68% Taxa de uso de métodos anticoncepcionais Aconselhamento e fornecimento de anticoncepcionais pós-parto e/ou pósaborto pelos serviços de saúde Porcentagem de mortes maternas por aborto Cobertura pré-natal com quatro ou mais consultas Cobertura institucional do parto Argentina X X X X X Belize X X X - X Bolívia - X X X X Brasil X - - X - Canadá - - X - X Colômbia - - X X X Costa Rica X - X X X Cuba X X X X X Chile X X X - X Equador - - X - X El Salvador - X X - X Estados Unidos da América - - - X - Guatemala X - X X X Guiana X - - X - Haiti X - - X X Honduras X X X X X Jamaica X X X X X México - - X X X Nicarágua X X X X X Panamá X X X X X Paraguai - X X - X Peru X - X X X República Dominicana - X X - X Suriname - X X X X Uruguai - X X X X Venezuela X - X - X Número de países que apresentam relatórios 15 14 22 18 23 % 58% 54% 85% 69% 88%

CD53/INF/6-C ANEXO C Belize - X - X - Bolívia X - - - - Brasil X X - X X Canadá - X X - X Colômbia - - - - - Costa Rica X X - X - Cuba X - - X - Chile X - - - - Equador - - - - - El Salvador X X - X - Estados Unidos da América - - - X - Guatemala - - - - - Guiana - - - X - Haiti X - - X - Honduras X - - X - Jamaica - X - X - México - - - X - Nicarágua X X X X X Panamá - - - - - Paraguai - - - - X Peru X - - X X República Dominicana X - - - - Suriname - - - X - Uruguai - X - X X Anexo C (cont.) Quadro para a área estratégica 2 Quadro para a área estratégica 3 Controle do Ocitócicos em partos institucionai Sulfato de magnésio nos casos de préeclampsia Sangue seguro nos serviços Triagem para violência Cobertura do atendimento do parto por que dão intrafamiliar Mortes pessoal puerpério s no terceiro 7 dias período do grave/eclâmpsia assistência na gravidez maternas qualificado, após o trabalho de atendidos em de urgência nos partos por de acordo trabalho com a parto parto serviços de saúde ao parto institucionais Taxa de de parto definição da Argentina - X X X X cesárea obstruído OMS Venezuela X - - X - Número de países que apresentam relatórios 12 9 3 17 7 % 46% 35% 12% 65% 27% 2 Cobertura da atenção do puerpério por pessoal qualificado, de acordo com a definição da OMS Instituições de atenção obstétrica de urgência que realizam auditorias de todas as mortes maternas Argentina X X X X X Belize X X X X X Bolívia X X X - - Brasil X X X - X Canadá X X X - - Colômbia X X X - - Costa Rica X X X X X Cuba X X X X X Chile X X - - - Equador X X X - - El Salvador X X X X X Estados Unidos da América X - X - - Guatemala X X X - - Guiana X X X X X Haiti X - - - - Honduras X - X X X Jamaica X X - - X México X X - - X Nicarágua X X X X X Panamá X X X X X Paraguai X X X - - Peru X - X - - República Dominicana X X X - X Suriname X X X - X Uruguai X X X X X Venezuela - X X X X Número de países que apresentam relatórios 25 22 22 11 16 % 96% 88% 88% 44% 64% Indicador disponível em menos da metade dos países

CD53/INF/6-C ANEXO C Anexo C (cont.) Quadro para a área estratégica 4 Relatórios públicos sobre saúde materna que incluem estatísticas de mortalidade materna e IMM em nível nacional Sistema de saúde com sistema de informação perinatal em funcionamento Sistema de saúde faz um registro da morbidade materna grave Cobertura de mortes maternas nos sistemas de registros vitais é de 90% ou mais Número de indicadores por país % Argentina X X X X 18 95% Belize X X X X 15 79% Bolívia X X X - 11 58% Brasil X X X X 14 74% Canadá X X X X 12 63% Colômbia X X X X 10 53% Costa Rica X X X X 16 84% Cuba X X X X 16 84% Chile X X X X 11 58% Equador X X X X 9 47% El Salvador X X X X 15 79% Estados Unidos da América X X X X 8 42% Guatemala - - X - 8 42% Guiana X X X X 12 63% Haiti X X X - 9 47% Honduras X X X X 15 79% Jamaica X X X X 14 74% México X X X X 11 58% Nicarágua X X X X 19 100% Panamá X X - X 13 68% Paraguai X X X X 11 58% Peru X X X - 12 63% República Dominicana X X X X 12 63% Suriname X X X X 13 68% Uruguai X X X X 16 84% Venezuela X X X X 13 68% Número de países que apresentam relatórios 25 25 25 22 % 100% 100% 100% 88% - - - 3