R E M J A VIII lia,, Brasil
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- Arthur Beltrão de Carvalho
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1 R E M J A VIII Brasília lia,, Brasil 24, 25 e 26 de fevereiro de 2010
2 Sumário da apresentação I. O Proceso das REMJA e sua Institucionalização II. As REMJA: um proceso com resultados concretos III. O tema do Diálogo dos Chefes de Delegação ão: : Medidas Concretas para Fortalecer a Cooperação Jurídica e Judicial nas Américas IV. A Rede em Matéria Penal: sua consolidação e avanços no uso da videoconferência segura
3 I. O processo das REMJA e sua Institucionalização
4 I. O proceso das REMJA e sua Institucionalização Antecedentes Origem As REMJA, um processo integral de cooperação ão: Reuniões bianuais das REMJA Desenvolvimento das recomendações entre uma REMJA e outra: Reuniões dos Grupos de Trabalho Reuniões Técnicas Programas, projetos e outras medidas
5 I. O proceso das REMJA e sua Institucionalização As REMJA realizadas: REMJA I I (Buenos Aires, 1997) REMJA II (Lima, 1999) REMJA III (San José,, 2000) REMJA IV (Port of Spain,, 2002) REMJA V V (Sede da OEA, 2004) REMJA VI (São( Domingos, 2006) REMJA VII (Washington, D.C.,., 2008) REMJA VIII (Bras( Brasília,, 2010)
6 I. O proceso das REMJA e sua Institucionalização A Institucionalização das REMJA Antecedentes: REMJA VI (Rep. Dominicana, 2006): Acordo sobre sua Institucionalização Processo de negociações REMJA VII (Washington, D.C.,., 2008): Aprovação do: Documento de Washington
7 I. O proceso das REMJA e sua Institucionalização O Documento de Washington Conteúdo e Alcance: Integração ão: Ministros da Justiça Procuradores Gerais Organização ão, funcionamento e acompanhamento das recomendações Grupos de trabalho e reuniões técnicas Relações com outros órgãos e entidades da OEA Relações com outros processos de cooperação (Poderes Judiciários rios) Relações entre as REMJA e o CEJA Secretaria técnica t e administrativa das REMJA (SG/OEA)
8 II. As REMJA: um processo com resultados concretos
9 II. As REMJA: um processo com resultados concretos 10 áreas temáticas ticas nas quais foram gerados desdobramentos e processos concretos de cooperação como resultado das recomendações das REMJA
10 Área Temática 1 Apoio a reforma da Justiça na Região: Criação do Centro de Estudos da Justiça das Américas (REMJA II, Lima, 1999)
11 Área Temática 2 Auxílio Processo de cooperação em: lio Mútuo em Matéria Penal e Extradição (REMJA III, San José,, 2000)
12 Área Temática 2: Auxílio Mútuo em Matéria Penal e Extradição O Grupo de Trabalho: Integração ão: Autoridades centrais Autoridades de cooperação internacional Outros peritos governamentais com responsabilidades em auxílio mútuo em matéria penal e extradição dos Estados membros da OEA. Objeto: Principal fórum hemisférico para fortalecer a cooperação ão,, facilitar o intercâmbio de informações e de experiências e formular as recomendações necessárias para tais efeitos.
13 Área Temática 2: Auxílio Mútuo em Matéria Penal e Extradição O Grupo de Trabalho: Reuniões: I Reunião (Ottawa, 2003) II Reunião (Brasília,, 2005) III Reunião (Bogotá,, 2007) IV Reunião (San Salvador, 2009) Próxima Reunião (Paraguai,, 2011)
14 Área Temática 2: Auxílio Mútuo em Matéria Penal e Extradição Alguns produtos concretos: Diagnóstico de problemas, formulação de recomendações e acompanhamento da sua implementação ão. Lei Modelo sobre Auxílio Mútuo em Matéria Penal. Guias de melhores práticas com respeito à: Coleta de declarações ões,, documentos e provas físicas. Assistência mútua em relação à investigação ão, congelamento e confisco de ativos que sejam produto ou instrumento de delitos.
15 Área Temática 2: Auxílio Mútuo em Matéria Penal e Extradição Alguns produtos concretos: Formulário rio modelo de solicitação de auxílio lio. Glossário e dicionário de termos jurídicos em auxílio mútuo em matéria penal. Consideração de medidas destinadas a fortalecer a cooperação em extradição ão: desdobramentos regionais sobre mandados de captura. Cooperação com outras instâncias internacionais: : UNODC, IberRED, Eurojust,, Rede Judiciária Européia ia,, AIAMP, Reuniões das Cortes Supremas e Superiores Tribunais de Justiça.
16 Área Temática 3 Ferramentas tecnológicas para facilitar e fortalecer a cooperação jurídica internacional
17 Área Temática 3: Ferramentas Tecnológicas A Rede em Matéria Penal (Rede Hemisférica para o Intercâmbio de Informações sobre Auxílio Mútuo em Matéria Penal e Extradição ão).
18 Área Temática 3: Ferramentas Tecnológicas Outros portais para o intercâmbio de informações ões: O Portal das REMJA /pt/sla/dlc/remja O Portal Interamericano de Cooperação em Matéria de Delito Cibernético O Portal em matéria de Proteção de Vítimas e Testemunhas /es/sla/dlc/proteccion _testigos
19 Área Temática 4 Processo de cooperação contra o: Delito Cibernético (REMJA II, Lima, 1999)
20 Área Temática 4: Delito Cibernético O Grupo de Trabalho: Integração ão: Peritos governamentais, com responsabilidades nessa a área ou em matéria de cooperação internacional para a investigação e persecução do delito cibernético, dos Estados membros da OEA. Objeto: Principal fórum hemisférico para fortalecer a cooperação ão,, facilitar o intercâmbio de informações e de experiências e formular as recomendações necessárias para tais efeitos.
21 O Grupo de Trabalho: Reuniões: Área Temática 4: Delito Cibernético I Reunião (Sede da OEA, 1999) II Reunião (Sede da OEA, 1999) III Reunião (Sede da OEA, 2003) IV Reunião (Sede da OEA, 2006) V Reunião (Sede da OEA, 2007) VI Reunião (Sede da OEA, 2010)
22 Área Temática 4: Delito Cibernético Alguns produtos concretos: Diagnóstico da situação atual dos Estados na matéria ria, formulação de recomendações e acompanhamento da sua implementação ão. Doze Workshops de Capacitação ão: Mais de 500 promotores e investigadores capacitados. Temas: Elaboração de legislação ão. Manuseio de provas eletrônicas. Técnicas de investigação ão.
23 Alguns produtos concretos: Área Temática 4: Delito Cibernético Workshops de Capacitação ão: Jan Set Nov Set Dez Abr Set Maio 2008 Set Julho 2009 Ago Out. 2009
24 Alguns produtos concretos: Área Temática 4: Delito Cibernético O Portal Interamericano de Cooperação em Matéria de Delito Cibernético
25 Área Temática 5 Cooperação hemisférica contra a Criminalidade Organizada Transnacional (REMJA IV, Port of Spain,, 2004) Iniciativa da REMJA sobre a elaboração de um Plano de Ação Hemisférico nessa matéria ria. Aprovação do Plano de Ação e criação de um Grupo Técnico. T Acompanhamento dos seus desdobramentos.
26 Área Temática 6 Cooperação hemisférica em matéria de Políticas Penitenciárias e Carcerárias rias (REMJA I, Buenos Aires, 1997) Processo de reuniões das autoridades responsáveis por essas políticas I Reunião (Sede da OEA, 2003) II Reunião (Valdivia, 2008)
27 Área Temática 7 Cooperação hemisférica em matéria de Investigação Forense (REMJA VI, São Domingos, 2006) Início de um processo de cooperação nessa área I Reunião (Sede da OEA, 2009) II Reunião (Oferecimento da República Dominicana)
28 Área Temática 8 Cooperação hemisférica contra o Tráfico de Pessoas (REMJA V, Sede da OEA, 2004) Iniciativa das REMJA para a realização de reuniões técnicas hemisféricas sobre a matéria I Reunião (Ilha de Margarita, 2006) II Reunião (Buenos Aires, 2009) Acompanhamento dos seus desdobramentos.
29 Área Temática 9 Cooperação hemisférica em matéria de Proteção de Vítimas e Testemunhas (REMJA VII, Washington, D.C.,., 2008) Consideração ão, recomendações e progressos iniciais O portal de cooperação em matéria de proteção de vítimas e testemunhas: /es/sla/dlc/proteccion_testigos
30 Área Temática 10 Cooperação hemisférica em matéria de Direito de Família e da Infância (REMJA VII, Washington, D.C.,., 2008) Fase Piloto de uma Rede de Cooperação na matéria
31 III. Medidas concretas para fortalecer a cooperação jurídica e judicial nas Américas
32 III. Medidas concretas para fortalecer a cooperação jurídica e judicial nas Américas Medida 1: 1 Assinar e ratificar ou aderir às convenções em áreas críticas para a efetividade da cooperação jurídica e judicial: Auxílio Mútuo em Matéria Penal. Corrupção ão. Criminalidades organizada. Fabricação e tráfico ilícitos de armas de fogo. Tráfico Ilícito de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas. Terrorismo. Cumprimento de Sentenças Penais no Exterior.
33 III. Medidas concretas para fortalecer a cooperação jurídica e judicial nas Américas Medida 2: 2 Implementação legislativa dos tratados para facilitar e assegurar sua aplicação ão. Medida 3: 3 Revisão da legislação e dos mecanismos para modernizar os instrumentos contra a criminalidade organizada. Medida 4: 4 Avançar ar na consideração ou no desenvolvimento de instrumentos jurídicos interamericanos (protocolos, modelos de tratados bilaterais, leis modelo) para complementar os já existentes destinados a: Facilitar a utilização de novas tecnologias de comunicação para a cooperação em auxílio mútuo em matéria penal e extradição ão. Fortalecer a cooperação em matéria de extradição ão. Dar uma estrutura jurídica às investigações conjuntas.
34 III. Medidas concretas para fortalecer a cooperação jurídica e judicial nas Américas Medida 5: 5 Estabelecer ou assegurar o funcionamento das autoridades centrais para a cooperação em auxílio mútuo em matéria penal, extradição e apreensão ou confisco de ativos. Medida 6: 6 Facilitar a comunicação direta entre autoridades centrais e eliminar os fatores que delongam a transmissão e a execução de pedidos de auxílio mútuo em matéria penal, extradição e apreensão ou confisco de ativos. Medida 7: 7 Continuar e fortalecer programas de capacitação (em Delito Cibernético, na Rede em Matéria Penal e no uso de ferramentas oferecidas pelas novas tecnologias de comunicação ão).
35 III. Medidas concretas para fortalecer a cooperação jurídica e judicial nas Américas Medida 8: 8 Continuar a fortalecer a cooperação com outros organismos, fóruns,, mecanismos ou entidades relacionadas com auxílio mútuo em matéria penal, extradição e apreensão ou confisco de ativos. Medida 9: 9 Acompanhamento das recomendações ões: elaboração de um relatório rio hemisférico de progresso nas matérias a que se referem as recomendações ões.
36 III. Medidas concretas para fortalecer a cooperação jurídica e judicial nas Américas Medida 9: 9 Acompanhamento das recomendações ões:
37 III. Medidas concretas para fortalecer a cooperação jurídica e judicial nas Américas Medida 10: A Rede em Matéria Penal: sua consolidação e avanços no uso da videoconferência segura.
38 IV. A Rede em Matéria Penal: sua consolidação e avanços no uso da videoconferência segura
39 Componente Público Componente Privado Componente Seguro Sistema Seguro de Comunicação Eletrônica I N T E R N E T
40 Componente Público Componente Privado Componente Seguro Sistema Seguro de Comunicação Eletrônica Dicionário de termos e-formulário de Solicitação de Auxílio Diretório de Contatos I N T E R N E T
41 Rede em Matéria Penal Componente Público Componente Privado Componente Seguro Sistema Seguro de Comunicação Eletrônica Sistema Seguro de Videoconferência e-formulário de Solicitação de Auxílio Dicionário de termos Diretório de Contatos I N T E R N E T
42 Demonstração do Sistema Seguro de Videoconferência
43 Rede em Matéria Penal Componente Público Componente Privado Componente Seguro Sistema Seguro de Comunicação Eletrônica e-formulário de Solicitação de Auxílio Sistema Seguro de Videoconferência Novos Avanços a concordar Dicionário de termos Diretório de Contatos I N T E R N E T
44 Antígua e Barbuda Argentina Belize Bolívia Brasil Canadá Chile Colômbia Costa Rica Dominica Equador El Salvador Estados Unidos Grenada Guatemala Guiana Peru Haiti República Dominicana Honduras * St. Kitts e Nevis Jamaica Suriname México Trinidad e Tobago Nicarágua Uruguai Panamá Venezuela Paraguai Alcance atual da Rede
45 Experiências dos Usuários da REDE Argentina: O sistema émuito útil para adiantar pedidos de auxílio em matéria penal, enviar informação complementar a tais pedidos ( ) Em reiteradas oportunidades, graças à utilização do sistema, nos foi possível apresentar documentação no âmbito de trâmites de extradição dentro do prazo estabelecido. Canadá: O O sistema foi útil em um caso no qual Canadá buscou explorar a possibilidade de obter extradição de uma de suas contrapartes em um tratado. (...). Mais genericamente, em relação a outros pedidos, o sistema também m proporcionou fácil acesso aos dados de contato relevantes em outro Estado (...) Panamá: Solicitação importante de um caso sensível: faltavam dados importantes para não rejeitar o pedido e através s do Groove [Componente Seguro da Rede] conseguimos que o Estado requerente o corrigisse, esclarecemos dúvidas d com a autoridade que ia efetuar a diligência utilizando o sistema e logrou se o objetivo da assistência. Fonte: Questionário aos usuários da REDE 2009, OEA.
46 Experiências dos Usuários da REDE Paraguai: temos muitos casos de sucesso de coordenação de entregas controladas, sequestros extorsivos, tráfico de pessoas, drogas, extradição etc. que obtiveram êxito pela utilização da ferramenta da OEA. Muitas vezes se "cruza a informação ou os pedidos e esta ferramenta é muito útil(...) (...) Uruguai: O O sistema foi muito útil em pedidos de extradição e solicitações de embargos e congelamento de fundos. Possibilitou o recebimento adiantado do pedido formal de uma extradição antes do vencimento do prazo da prisão preventiva, o que, de outra forma, em alguns casos, não se teria conseguido. ( )( ) Além m disso, é utilizado não apenas no momento do envio, mas também m posteriormente para fazer o acompanhamento dos casos. Fonte: Questionário aos usuários da REDE 2009, OEA.
47 Síntese I. O Processo das REMJA e sua Institucionalização II. As REMJA: um processo com resultados concretos III. O tema do Diálogo dos Chefes de Delegação ão: : Medidas Concretas para Fortalecer a Cooperação Jurídica e Judicial nas Américas IV. A Rede em Matéria Penal: sua consolidação e avanços no uso da videoconferência segura
48 R E M J A VIII Brasília lia,, Brasil 24, 25 e 26 de fevereiro de 2010
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