CASSI FAMÍLIA. Mensalidades dos participantes não terão aumento de agosto de 2009 a julho de 2010



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Transcrição:

Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano I - nº 05 maio/junho 2009 CASSI FAMÍLIA sem reajuste Mensalidades dos participantes não terão aumento de agosto de 2009 a julho de 2010 página 4 Migração para plano novo está isenta de carência até dezembro página 4 Novo presidente da CASSI fala sobre prioridades de sua gestão página 8 Alerta: saiba como reconhecer principais sintomas do AVC página 10

Editorial Sem reajuste e COM maior cobertura A matéria de capa desta edição comprova que a CASSI mantém um relacionamento com seus participantes distinto daquele conduzido por parte considerável dos planos de saúde. A decisão da Entidade de não conceder aumento nas mensalidades dos participantes do plano CASSI Família demonstra que a atuação da Caixa de Assistência não se pauta exclusivamente pela busca de rentabilidade. É evidente que queremos nos fortalecer financeiramente, já que essa é uma condição indispensável para que nossos beneficiários tenham serviços de qualidade. No entanto, nosso maior intuito é equilibrar a relação entre preço e serviços oferecidos. Mesmo podendo aplicar reajuste, previsto em contrato, de 6,89% referente ao IPC-Saúde (FIPE), optamos pela manutenção da nossa tabela de mensalidades dos beneficiários, pois avaliamos que o plano apresenta capacidade financeira de continuar a oferecer serviços de qualidade sem ônus adicionais ao participante. Já no ano passado, a CASSI havia tomado decisão semelhante, isentando de aumento os planos assinados a partir de 15 de junho de 1999, que representam aproximadamente 64% dos titulares do CASSI Família. Considerando os dois períodos sem reajuste, o participante terá uma economia de 13,89% em sua mensalidade. Diante de duas isenções consecutivas, o beneficiário poderia ficar preocupado com a qualidade da cobertura dos procedimentos médicos e hospitalares que oferecemos. Para esclarecer esse eventual questionamento, basta lembrar que o plano CASSI Família novo manteve a amplitude de eventos cobertos e incorporou, a partir de maio de 2008, mais 272 procedimentos determinados pela ANS. No último mês de junho, adicionamos à cobertura dois novos procedimentos, relativos a planejamento familiar (os outros dois serviços, exigidos agora pela agência reguladora, já faziam parte do plano). O cenário do ano passado até hoje demonstra que a maioria dos planos aplicou reajuste. A tendência é que o mesmo ocorra neste ano. Assim, o valor das mensalidades dos participantes ficará ainda menor em relação às cobradas pelos planos que oferecem cobertura semelhante. Expediente Conselho Deliberativo Maria das Graças C. Machado Costa (Presidente) Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente) Ana Lúcia Landin (Titular) Carlos Eduardo Leal Neri (Titular) Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular) Fernando Sabbi Melgarejo (Titular) Marcel Juviniano Barros (Titular) Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular) Amauri Sebastião Niehues (Suplente) Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente) Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente) Iris Carvalho da Sulva(Suplente) João Vagnes de Moura Silva (Suplente) José Roberto Mendes do Amaral (Suplente) Maria do Carmo Trivisan (Suplente) Milton dos Santos Rezende (Suplente) Conselho Fiscal Marcelo Gonçalves Farinha (Presidente) Gilberto Antonio Vieira (Titular) Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular) Sérgio Iunes Brito (Titular) Ubaldo Evangelista Neto (Titular) Flávio Alexandre Ferreira Medeiros (Titular) Luiz Roberto Alarcão (Suplente) Marcos José Louzada (Suplente) Marco Antônio Resende (Suplente) Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente) Elington José de Morais (Suplente) Wagner de Siqueira Pinto (Suplente) Diretoria Executiva Antonio Sergio Riede (Presidente) Roberto Francisco Casagrande Herdeiro (Diretor de Administração e Finanças) Douglas José Scortegagna (Diretor de Saúde e Rede de Atendimento) Denise Lopes Vianna (Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes) Edição e Redação Editor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630) Jornalistas: Marina Fernandes (MTb-DF 7.164) e Tatiana Beltrão (MTb-RS 4.929) Edição de arte Diagramação: Carlos Eduardo Peliceli da Silva Produção Impressão: Fórmula Gráfica e Editora Tiragem: 177.400 exemplares Edição: maio/junho 2009 Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação e Stockxchng. Valor unitário impresso: R$ 0,18 Esperamos que a boa nova desta edição fortaleça ainda mais seu relacionamento com a CASSI. Boa leitura, Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte. Sergio Riede ANS - nº 34665-9 2 Jornal CASSI

Carta do Participante CASSI EM FOCO Gostaria de saber qual o procedimento para obter autorização para orientação nutricional. Simy Dantas, Brasília - DF Prezada Simy, Para os participantes do plano CASSI Família novo (com contratos firmados após 15 de junho de 1999), é permitida a realização de seis sessões anuais de orientação nutricional, sendo necessárias a indicação médica e a autorização prévia (por meio da Central CASSI 0800 729 0080). A partir da 7ª sessão anual, a autorização do procedimento é limitada a uma sessão por mês e restrita a casos de obesidade mórbida e doenças correlatas, mediante avaliação prévia da Unidade CASSI. Para os participantes do CASSI Família antigo (com contratos firmados antes de 15 de junho de 1999), a cobertura de orientação nutricional é oferecida somente àqueles com indicação médica de obesidade mórbida e doenças correlatas. O número de sessões é limitado a uma por mês e a autorização prévia também é exigida. Essa diferenciação acontece porque a cobertura oferecida nos planos anteriores a 15 de junho de 1999 é mais restrita do que a oferecida no plano novo (veja informações sobre migração de plano nas próximas páginas). A rede de nutricionistas credenciados pela CASSI pode ser consultada no site www.cassi.com.br, link Rede Credenciada. USE BEM SEU PLANO Exames médicos são importantes. Por isso, não deixe de retirar os resultados de exames realizados para apresentá-los ao seu médico assistente. E guarde-os: um dia você poderá precisar deles. Fachada da CliniCASSI Boa Viagem, em Pernambuco Notícias da CASSI Veja o que acontece na Caixa de Assistência CliniCASSI Boa Viagem - Participantes de Pernambuco podem contar com mais um ponto de atendimento. Em maio, foi inaugurada a CliniCASSI Boa Viagem, situada no Recife. A unidade vai atender pelo menos 7 mil participantes. Informações - O canal telefônico 4004-4550 da CASSI não mais receberá demandas dos participantes. Os canais apropriados para pedidos de informação à Caixa de Assistência são a Central CASSI (0800 729 0080) e o Fale com a CASSI, disponível no site www.cassi.com.br. A medida visa centralizar o atendimento ao beneficiário e atender ao Decreto 6.523, que fixa normas gerais sobre o Serviço de Atendimento ao Consumidor SAC. Rede ampliada - A CASSI firmou convênio de reciprocidade com o Economus, entidade de previdência e assistência dos funcionários do Banco Nossa Caixa. Os 57 mil beneficiários do Economus irão utilizar a rede credenciada da CASSI em São Paulo, e ressarcir a Caixa de Assistência pelas despesas efetuadas. A CASSI está providenciando o credenciamento de mais de 3 mil novos prestadores que ficarão à disposição dos participantes no Estado de São Paulo. Jornal CASSI 3

4SEU PLANO CASSI Família sem reajuste ANUAL Mensalidades dos participantes não terão aumento de agosto de 2009 a julho de 2010 Os participantes do plano CASSI Família não terão reajuste de mensalidade a partir de agosto. A medida vale tanto para os contratos antigos (anteriores a 15 de junho de 1999) quanto para os contratos novos, e vigorará até julho de 2010. Dessa forma, mais de 275 mil pessoas serão beneficiadas pela ausência de reajuste. Os reajustes técnico e financeiro estão previstos nos contratos e deveriam ser aplicados às mensalidades dos beneficários a partir de agosto deste ano, de acordo com a data de aniversário do plano. No entanto, em razão do equilíbrio financeiro obtido pelo CASSI Família e da existência de reserva técnica suficiente, a Caixa de Assistência decidiu não efetuar o aumento. O reajuste financeiro é baseado no IPC-Saúde (FIPE) - Índice de Preços ao Consumidor voltado à área da saúde, elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas. O índice do IPC-Saúde projetado para agosto deste ano é de 6,89%. É esse índice que deveria incidir sobre as mensalidades a partir daquele mês, se o reajuste fosse efetuado. O reajuste técnico é aquele realizado para que o plano atinja equilíbrio atuarial. Migração para plano com maior cobertura ESTÁ isenta de CARÊNCIA Participantes com contratos firmados até 15 de junho de 1999 podem adaptá-los à nova legislação, migrando para CASSI Família novo; benefício vale para quem migrar até 31 de dezembro deste ano A partir de 15 de junho de 1999, a Caixa de Assistência passou a oferecer aos participantes o novo plano CASSI Família, adaptado à Lei 9656/98. Os planos assinados antes daquela data não estão adaptados às novas regras e não são obrigados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a oferecer aos participantes todos os procedimentos exigidos dos planos criados após a regulamentação. Este é o segundo ano consecutivo em que a CASSI deixa de aplicar qualquer reajuste aos participantes com contratos assinados a partir de 15 de junho de 1999 e adaptados à Lei 9656/98. Em 2008, esses participantes foram beneficiados com isenção do reajuste financeiro e também técnico. Para os detentores de planos antigos, com contratos firmados antes de 15 de junho de 1999, houve apenas o reajuste financeiro no ano passado. Vale ressaltar que a adequação dos valores em razão da mudança da faixa etária continuará sendo efetuada nos contratos, sempre de acordo com o mês de aniversário do participante. Equilíbrio financeiro com qualidade nos serviços Apesar da isenção de reajustes nas mensalidades, a Caixa de Assistência não restringiu os serviços oferecidos aos participantes. Ao contrário: o rol de procedimentos oferecidos vem sendo constantemente ampliado para os beneficiários do CASSI Família novo (veja reportagem nesta página). Isso demonstra um diferencial da Caixa de Assistência em relação aos demais planos de saúde de mercado. Entidade sem fins lucrativos, a CASSI não visa à rentabilidade, mas sim à sustentabilidade econômica e financeira, que permite ampliar constantemente os serviços oferecidos e prestar assistência de qualidade a seus participantes. Esse é o caso de milhares de participantes que aderiram ao CASSI Família antes da Lei entrar em vigor e não adaptaram seus contratos ao novo modelo. Por não estarem sob o amparo da legislação, recebem uma cobertura diferenciada, com um rol de procedimentos menor do que o oferecido aos beneficiários dos planos pós-junho de 1999, que são regulamentados pela Lei 9656/98. 4 Jornal CASSI

Seu Plano Para estimular esses participantes a adaptarem seus contratos à nova legislação, passando a ter direito à mesma cobertura oferecida pelo plano novo, a CASSI isenta de carência os beneficiários que migrarem do plano antigo para o CASSI Família novo até 31 de dezembro deste ano. Plano novo inclui os procedimentos que são incorporados ao rol da ANS Ao adaptar seu contrato às novas regras, o participante passa a ter direito a todos os serviços de saúde previstos no Rol de Procedimentos estabelecido pela ANS e também a todos os novos serviços que vierem a ser incorporados nessa lista, aplicados os mecanismos de regulação adotados pela CASSI. O Rol é constantemente ampliado, determinando às operadoras a incorporação de procedimentos em sua cobertura mínima. Em 2008, por exemplo, a Caixa de Assistência incluiu, sem que houvesse aumento da mensalidade, 272 novos serviços na cobertura do CASSI Família novo, seguindo normativo da ANS. Essa ampliação de cobertura, no entanto, só beneficia os participantes do plano novo, que têm contratos assinados depois de 15 de junho de 1999. Após 31 de dezembro de 2009, os participantes do CASSI Família antigo que quiserem migrar poderão ter de cumprir carência em serviços não cobertos pelo antigo plano ou no caso de procedimentos seriados que tenham esgotado seus limites de utilização. A carência, nesses casos, é de 60 dias para serviços ambulatoriais e de 180 dias para procedimentos sob internação. continua >> Jornal CASSI 5

6SEU PLANO Compare as mensalidades do CASSI Família com as praticadas por outros planos de operadoras com coberturas semelhantes: Faixa Etária CASSI Família novo* Operadora 01 Operadora 02 Operadora 03 Operadora 04 00 a 18 162,29 173,25 186,13 208,12 384,40 19 a 23 166,08 225,23 206,22 260,15 492,04 24 a 28 175,58 247,75 280,11 291,37 522,79 29 a 33 230,65 270,05 382,80 322,58 538,16 34 a 38 246,22 297,06 401,15 353,81 588,14 39 a 43 276,93 326,77 430,60 385,02 672,70 44 a 48 397,52 424,47 495,09 509,88 941,79 49 a 53 454,84 488,14 625,16 671,97 1260,84 54 a 58 580,90 610,18 815,36 936,52 1414,60 mais de 59 973,41 1039,50 1116,83 1284,66 2306,40 Valores são referentes a maio de 2009. As citações referem-se aos principais planos de saúde do mercado, com cobertura nacional. *Os valores exatos das mensalidades da Caixa de Assistência são divulgados mensalmente no site da CASSI e podem ser obtidos também na Central CASSI. Confira alguns dos procedimentos cobertos apenas pelo plano novo (posterior a 15 de junho de 1999): Como fazer a migração do plano antigo para o CASSI Família novo A solicitação de migração deve ser feita nas Unidades da CASSI. Ao migrar para o plano novo, o participante não poderá retornar ao plano antigo. Procedimentos para anticoncepção: implante de dispositivo intra-uterino (DIU) hormonal (incluindo o dispositivo), vasectomia e ligadura tubária; Mamotomia; Tratamento pré-natal das hidrocefalias e cistos cerebrais; Transplantes de medula óssea; Remoção de pigmentos de lente intraocular com Yag Laser; Mamografia digital; Cirurgia de obesidade mórbida. Cabe lembrar que a CASSI adota mecanismos de regulação para todos os procedimentos constantes da TGA Tabela Geral de Auxílios. Passam a vigorar as mensalidades do plano novo. Os valores estão disponíveis no site, opção Planos. Outras informações podem ser obtidas por meio da Central CASSI (0800 729 0080) ou por e-mail ao Fale com a CASSI, disponível no site www.cassi.com.br Jornal CASSI

notas de saúde Veja o que é notícia no Brasil e no mundo CURTAS Venenos domésticos Se você tem criança em casa, é bom redobrar o cuidado no armazenamento de remédios e materiais de limpeza. Os meninos e meninas com menos de cinco anos são as maiores vítimas de intoxicações, segundo o mais recente levantamento do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas. No relatório, elaborado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), os pequenos representaram 25% dos cerca de 100 mil casos de intoxicação registrados em 2007 no Brasil. Os agentes intoxicantes mais comuns foram os medicamentos (30,7% dos casos), animais peçonhentos (20,1%) e produtos de limpeza domiciliar (11,4%). Dor de cabeça na infância A enxaqueca não é doença apenas de gente grande. Estudo elaborado pelo Ambulatório de Cefaléia na Infância da Universidade de São Paulo acompanhou 417 crianças e adolescentes com queixas recorrentes de dor de cabeça para tentar identificar possíveis causas. O resultado, surpreendente, mostrou que em 94% dos casos a dor era causada por enxaqueca. Problemas de visão foram associados a apenas 1% dos casos. Predisposição genética, dieta inadequada, alterações hormonais e privação de sono estão entre as principais causas. Solidariedade na rede A nova campanha nacional de doação de sangue apresenta uma inovação no uso da internet para divulgação de ações de promoção à saúde. A campanha vai usar redes sociais e comunidades virtuais (como Orkut, Twitter, blogs e MSN) para estimular doadores habituais de sangue a convidarem seus amigos virtuais a doar também. Assim, o Ministério da Saúde pretende criar uma corrente, em que cada doador chama mais um doador. Nos últimos cinco anos, menos de 2% da população brasileira doou sangue, índice muito baixo para manter os estoques dos hemocentros. Antibióticos controlados Até o fim deste ano, os antibióticos deverão ser incluídos entre os medicamentos sujeitos a controle especial, com registro obrigatório de dados da receita. O objetivo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é combater o uso indiscriminado desses remédios, que estaria causando resistência das bactérias às drogas. Além de exigir a apresentação da receita, as farmácias serão obrigadas a recolher dados da prescrição e notificar a venda eletronicamente à Vigilância Sanitária. A receita deverá ser carimbada, para evitar nova utilização, ou recolhida. Sexo e saúde Um levantamento do Ministério da Saúde sobre o comportamento sexual do brasileiro apontou que o uso de preservativo está caindo. Apesar de 95% dos 8 mil entrevistados mostrarem estar bem informados sobre prevenção à Aids, o índice dos que dizem usar a camisinha em relações com parceiros eventuais caiu de 51,6%, em 2004, para 46,5%. O sexo casual aumentou: 9,3% disseram ter tido mais de cinco parceiros casuais em 2008. Um dado causou surpresa: 7% dos entrevistados se relacionaram sexualmente com parceiros que conheceram pela internet. A pesquisa vai subsidiar o Ministério no planejamento de campanhas de prevenção. Plantas que curam O Sistema Único de Saúde (SUS) está ampliando a lista de medicamentos fitoterápicos disponíveis na assistência farmacêutica básica em todo o país. Fitoterápicos são medicamentos obtidos exclusivamente a partir de plantas. Atualmente, são oferecidos remédios derivados de espinheira-santa, para gastrites e úlceras, e de guaco, para tosses e gripes. Todos são aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e considerados seguros e eficazes. Para orientar as novas pesquisas, o Ministério da Saúde elaborou uma lista de mais de 70 plantas que poderão gerar medicamentos de uso do SUS. Jornal CASSI 7

8entrevista novo presidente fala sobre metas e perspectivas da CASSI Após conquistar sustentabilidade, Caixa de Assistência conduz diversas iniciativas em busca da excelência no atendimento. Meta é fazer com que, de 2009 a 2010, participantes possam perceber expressiva melhoria nos serviços prestados, afirma Sergio Riede O novo presidente da CASSI, Antonio Sergio Riede, tomou posse no início de maio deste ano, em substituição a Carlos Eduardo Leal Neri, que, após 18 meses à frente da Entidade, assumiu a Diretoria de Relações com Funcionários e Responsabilidade Socioambiental do Banco do Brasil. Graduado em Jornalismo e com mestrado em Gestão Empresarial, Sergio Riede ocupava o cargo de diretor de Gestão de Pessoas do BB e foi membro do Conselho Deliberativo da CASSI desde 2008. Nesta entrevista, o gestor fala sobre temas de grande repercussão entre os participantes, como a relação entre qualidade do atendimento e equilíbrio financeiro. Jornal da CASSI Muitos participantes encaminham reclamações à CASSI argumentando que a Entidade tem priorizado a busca por resultados financeiros em detrimento da qualidade dos serviços. Essa crítica procede? Sergio Riede - Sem o equilíbrio financeiro, é improvável que a CASSI pudesse oferecer serviços de qualidade. A excelência no atendimento exige uma série de requisitos, como sistemas adequados, pessoal treinado, instalações apropriadas e abertura de Serviços Próprios, as CliniCASSI. Hoje, a CASSI começa a levar adiante essas questões, com maior velocidade, especialmente por causa do equilíbrio econômico-financeiro que a Entidade vem conquistando desde 2007. O equilíbrio financeiro é o meio para nós levarmos adiante a razão de existir da CASSI, que é prestar bom aten- dimento a todos os públicos com os quais interagimos, principalmente os participantes, prestadores de serviços e nosso patrocinador, o Banco do Brasil. A gestão anterior, de Carlos Neri, já tinha decidido que 2009 e 2010 seriam os anos do atendimento na CASSI. Nós manteremos esse posicionamento. JC Houve realmente um momento de piora dos serviços prestados? A CASSI tem um diagnóstico dessa situação? Riede A nossa rede credenciada ficou muitos anos sem ser atualizada e nossos sistemas tecnológicos ficaram defasados. Hoje, estamos melhor estruturados nesses aspectos. Estamos investindo fortemente na melhoria do atendimento. Com esse objetivo, desenvolvemos muitos projetos em todo o país, como a inauguração de CliniCASSI em várias cidades e a constante capacitação de nossos gerentes das Unidades nos Estados. Cabe destacar também a expressiva Jornal CASSI

melhoria de nossa tecnologia da informação: são mais de dez projetos em andamento. A equipe de reorganização de processos está analisando as formas de trabalho das divisões da Sede e da Central de Atendimento. O nosso serviço 0800 já apresentou significativa melhoria, tanto na quantidade de ligações recebidas quanto na diminuição do tempo de atendimento ao participante.também estão sendo revistos os processos da Unidade de Análise de Contas Médicas, para agilizar o pagamento a prestadores e participantes. JC A qualidade da rede credenciada é uma reclamação recorrente dos participantes. O que a CASSI está fazendo para melhorar essa situação? Riede A CASSI está fazendo um trabalho com todas as Unidades, orientando gerentes e equipes de negociação a fazerem mutirões de contato com prestadores em todos os lugares onde haja dificuldade de credenciamento. Para aprimorar nossa rede de hospitais, clínicas e profissionais de saúde, abrimos a possibilidade dos médicos interessados no credenciamento fazerem sua proposta diretamente no site da CASSI. Os nossos participantes podem inclusive divulgar essa opção do site da CASSI para os médicos que gostariam que fossem credenciados. É fundamental que o participante saiba que, quando a CASSI credencia um profissional ou instituição de saúde, a Entidade utiliza alguns critérios imprescindíveis para a sua sustentabilidade e para a preservação dos interesses dos beneficiários. Essas regras se referem, principalmente, à cobertura de procedimentos médicos e hospitalares e à adoção de questões administrativas, como a instalação do autorizador eletrônico, que garante confiabilidade e segurança a todos os eventos que se referem ao relacionamento entre a Entidade e a rede credenciada. JC Já ocorreram situações críticas no relacionamento com os credenciados? Riede Houve ocasiões em que a Caixa de Assistência precisou endurecer a negociação, como fizemos em várias regiões e acabou dando certo. Em uma capital do País, as redes de hospitais não queriam aceitar as condições da CASSI e se descredenciaram de uma só vez. Conseguimos que apenas dois hospitais mantivessem o atendimento. Administramos a situação, até que, depois de um ano, essas instituições de saúde voltaram a trabalhar conosco, nas condições estabelecidas anteriormente pela CASSI. Caso semelhante ocorreu no início de julho, quando alguns hospitais do Distrito Federal anunciaram a suspensão de seus serviços. Tivemos de intensificar as negociações para buscar normalizar o atendimento. Em minhas idas aos Estados para conhecer, com maior profundidade, as realidades locais, tenho me reunido com o Conselho de Usuários de cada região e com os representantes do Banco do Brasil. Esses dirigentes do BB têm se colocado à disposição para ir junto com a CASSI nos momentos mais difíceis de negociação com os prestadores, pois a imagem e a credibilidade da marca Banco do Brasil pesam nessas horas. JC Muitos participantes avaliam que os convênios de reciprocidade sobrecarregam a rede credenciada da CASSI. O que há de verdade nesse raciocínio? Riede O convênio de reciprocidade realizado com outras empresas de autogestão não gera despesas adicionais para a CASSI. Essas empresas fazem o ressarcimento mensal de todas as despesas efetuadas com sua população e pagam todo o custo operacional da CASSI. A vantagem do convênio de reciprocidade é a força que a CASSI adquire nas negociações. Em cidades onde nossa população de beneficiários não é significativa, há pouco interesse no credenciamento e os preços negociados são bem maiores do que aqueles praticados em localidades com grande número de participantes. Quanto maior nossa população, maior é o interesse pelo atendimento. Isso facilita o credenciamento e a negociação com bons profissionais, clínicas e hospitais. JC Qual é o seu estilo de gestão? Em quais princípios o senhor acredita? Riede Eu aprendi, nesses 35 anos de exercício profissional, em vários cargos gerenciais - inclusive como professor de cursos de pós-graduação, nos quais converso com gestores de RH de várias empresas - que o sistema que mais funciona para tomada de decisões é aquele que propicia algum espaço de participação para todas as pessoas da empresa. Isso não quer dizer que todos participam dessas decisões de maneira igualitária; não, nas organizações cada funcionário tem função diferente e possui nível de responsabilidade distinto. Acontece que, quanto mais for aberto espaço para as pessoas poderem participar das decisões, mais poderemos gerar nelas compromisso genuíno com a decisão tomada. A minha percepção ao longo da vida é a de que as pessoas que só cumprem decisões por temor ou por medo são profissionais que não têm maior compromisso com essa decisão. O funcionário terá maior comprometimento se sentir que sua opinião foi considerada na formulação das diretrizes da empresa e se conseguir entender os motivos que levaram a organização a tomar determinada decisão. Cabe ao dirigente passar para esse profissional, de forma clara e estratégica, as razões das medidas implantadas. entrevista Jornal CASSI 9

Saúde AVC: reconhecer sintomas é fundamental Procurar atendimento com rapidez pode reduzir riscos e seqüelas da doença que mais mata no Brasil Foram mais de cinco horas sentindo fortes dores de cabeça. Após passar o dia sentindo-se mal no trabalho, o participante Francisco Feliciano da Rocha chegou em casa e teve crises de vômito. Suspeitou que estivesse sofrendo um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Em 15 minutos chegou ao hospital e descobriu que tinha razão: aos 47 anos, Francisco havia sofrido AVC hemorrágico, o tipo mais grave da doença e de pior prognóstico. Uma hemiplegia (paralisia de um dos lados do corpo) foi a seqüela deixada pelo derrame. Ainda assim, Francisco considera-se um homem de sorte. O médico disse que, se eu demorasse um pouco mais para chegar ao hospital, teria conseqüências piores. Poderia até ter morrido, conta. Dados do Ministério da Saúde apontam o AVC como a doença que mais mata no Brasil e a principal causa de lesões permanentes em adultos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 15 milhões de pessoas sofrem derrame por ano. O tipo de AVC sofrido por Francisco - o hemorrágico - é menos comum. O neurologista José Hortêncio dos Santos Neto, da CASSI Ceará, explica que 80% dos AVC são isquêmicos - quando os vasos cerebrais são entupidos devido à formação de placas que impedem a passagem do sangue ao cérebro. O tipo hemorrágico ocorre quando há rompimento dos vasos sanguíneos no cérebro. Os sintomas são os mesmos para os dois tipos de AVC, mas podem variar de pessoa para pessoa, explica o médico. Quando o fluxo de sangue é interrompido, áreas do cérebro ficam comprometidas. Segundo José Hortêncio, o ideal é que o paciente procure atendimento médico especializado 10 Jornal CASSI

em no máximo três horas depois de estabelecido o quadro de derrame. Nesse caso, as seqüelas podem ser revertidas totalmente. Reconhecer e tratar rapidamente o AVC é um desafio, mas algumas dicas podem ajudar a identificá-lo. Em caso de suspeita, peça para a pessoa sorrir, dizer alguma frase com sentido lógico e levantar ambos os braços. Se houver dificuldade em realizar alguma dessas atividades, é preciso encaminhá-la imediatamente a atendimento médico. Às vezes, por falta de conhecimento, o paciente não busca socorro rápido e a evolução dos sintomas, que indica comprometimento de áreas mais extensas do sistema nervoso, levará a um maior número de seqüelas, que variam desde paralisias localizadas em pequenas áreas até hemiplegias e comprometimento da fala, entre outros, alerta a médica de família Soraya Bastos, da CASSI Rio Grande do Norte. Prevenção - São vários os fatores de risco que contribuem para a doença. Um deles não pode ser evitado: o envelhecimento, que aumenta a possibilidade de ocorrência do problema, principalmente a partir dos 55 anos. Os demais, no entanto, podem - e devem - ser controlados. Como a hipertensão, principal fator de risco do AVC. Doenças cardíacas, diabetes e alterações no colesterol também são fatores de risco importantes, assim como tabagismo, obesidade, consumo abusivo de álcool e sedentarismo. Por isso, prevenção é fundamental. Praticar atividades físicas, controlar a pressão arterial e o colesterol e diminuir o estresse são dicas para evitar a doença. Saiba identificar o AVC: Dor de cabeça muito forte, de instalação súbita, sobretudo se acompanhada de vômitos. Fraqueza ou dormência na face, nos braços ou nas pernas, geralmente afetando um dos lados do corpo. Paralisia (dificuldade ou incapacidade de movimentação). Perda súbita da fala ou dificuldade para se comunicar e compreender o que se diz. Perda da visão ou dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos. Caso a pessoa apresente um ou mais sintomas citados, é preciso encaminhá-la imediatamente a um atendimento médico especializado. Fonte: Academia Brasileira de Neurologia portabilidade não se estende a planos coletivos Novas regras da ANS valem apenas para planos de saúde individuais e familiares Desde o dia 15 de abril, estão em vigor as regras de portabilidade de carências de planos de saúde. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), podem se beneficiar da portabilidade os usuários de planos de saúde individuais e familiares, que contrataram o serviço após janeiro de 1999. Os planos de saúde coletivos não estão incluídos na nova regra. A CASSI, por administrar planos de saúde coletivos, não participa da portabilidade de carências. De acordo com a ANS, existem dois tipos de planos de saúde coletivos: de contratação empresarial e de contratação coletiva por adesão. O primeiro é aquele que oferece assistência a uma população delimitada e vinculada à pessoa jurídica, cuja adesão é automática na data de vinculação do beneficiário à pessoa jurídica. É o caso do Plano de Associados da CASSI, cuja cobertura é voltada para os funcionários do Banco do Brasil e seus dependentes. O plano de contratação coletiva por adesão, embora seja oferecido a uma massa delimitada de beneficiários, tem adesão espontânea e opcional. Enquadra-se nessa situação o plano CASSI Família, que oferece assistência aos parentes consangüíneos ou afins até o 3º grau de funcionários do BB. É importante ressaltar que, assim como a CASSI não está obrigada a receber participantes de outros planos com base na portabilidade de carências, as demais operadoras também não têm a obrigação de aceitar os beneficiários da CASSI baseados nas novas regras da ANS. Isto porque a norma abriga apenas planos individuais e familiares, tanto no que se refere ao plano de origem quanto ao de destino. Mais informações podem ser consultadas no site www.ans.gov.br. Os principais documentos sobre o assunto são a Resolução Normativa nº186 da ANS e a Instrução Normativa da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos nº19. Seu plano Jornal CASSI 11

cassi em foco Mantenha seus dados atualizados Ter informações corretas sobre os beneficiários de seus serviços é fundamental para que a CASSI possa garantir uma comunicação eficaz com seu público e planejar suas políticas de atendimento. Por isso, é importante que os participantes mantenham seus cadastros sempre atualizados. Toda vez que houver alteração em seus dados pessoais (como mudança de endereço, e-mail ou telefone), o participante deve fazer a atualização cadastral pela internet (no site www.cassi.com.br, espaço Exclusivo Participante ), nas Unidades da CASSI ou por meio da Central CASSI (0800 729 0080). Localize a CASSI CASSI Sede SCS Qd. 8 Ed. Venâncio 2000 Bl. B 60 4º and. Brasília/DF CEP 70333-900 Telefone: (61) 3212-5000 Unidade Acre Rua Quintino Bocaiúva, 1790 Bosque Rio Branco (AC) CEP 69909-400 Telefone: (68) 3223-0385 Gerente e.e.: Maria Aparecida R. Matsuura Unidade Alagoas Rua Dr. Antônio Pedro de Mendonça, nº 150 Pajuçara Maceió (AL) CEP 57030-070 Telefone: (82) 3327-5797 Gerente: Adriana Corado Corrêa Passos Unidade Amapá Av. Antonio Coelho de Carvalho, 910 Centro Macapá (AP) CEP 68900-001 Telefone: (96) 3223-2279 Gerente: José Augusto Dominguez Mendes Unidade Amazonas Av. Senador Álvaro Maia, nº 1286 Praça 14 Manaus (AM) CEP: 69020-210 Telefone: (92) 3131-2350 Gerente: Rosana Celeste Maia Unidade Bahia Rua das Hortênsias, n 274 Ed. Antônio Fernando Silvany Pituba Salvador (BA) CEP: 41810-010 Telefone: (71) 3453-8000 Gerente: Daylton José Ataíde Gomes Unidade Ceará Av. Dom Luís, nº 1233-2º andar Ed. Harmony Medical Center Meireles Fortaleza (CE) CEP: 60160-230 Telefone: (85) 3366-0500 Gerente: Henio Braga Junior Unidade Distrito Federal STN Conjunto M, entrada A Edifício Centro Clínico Vital Brazil - Brasília (DF) CEP: 70770-909 Telefone: (61) 3424-4600 Gerente: Paulo Félix de Almeida Pena Unidade Espírito Santo Av. N.S. dos Navegantes, nº 325 Enseada do Suá Vitória (ES) CEP: 29050-420 Telefone: (27) 3335-3777 Gerente: Ricardo Alexandre Ruz Unidade Goiás Rua T-50 nº 566 Setor Bueno Goiânia (GO) CEP: 74215-200 Telefone: (62) 3250-6000 Gerente: Fernando Luiz Delgado Miranda Unidade Maranhão Av. dos Holandeses, QD-09, nº 13 Calhau São Luis (MA) CEP: 65075-480 Telefone: (98) 2109-2100 Gerente: Maria do Socorro Rios Soares Fonseca Unidade Mato Grosso Rua Rui Barbosa nº 444 Goiabeiras Cuiabá (MT) CEP: 78020-805 Telefone: (65) 3617-9191 Gerente: Sandra Maria Luiz Pereira Unidade Mato Grosso do Sul Rua Pedro Celestino, nº 2670 São Francisco Campo Grande (MS) CEP: 79002-372 Telefone: (67) 3322-2100 Gerente: Júlio Cesar Camisolão Unidade Minas Gerais Av. Raja Gabaglia, nº 1093 Luxemburgo Belo Horizonte (MG) CEP: 30380-090 Telefone: (31) 3290-6800 Gerente: Anderson Antônio Monteiro Mendes Unidade Pará Avenida Duque de Caxias, nº 277 Marco Belém (PA) CEP: 66093-400 Telefone: (91) 4008-2101 Gerente e.e.: Maria Aurilene Lima da Silva Unidade Paraíba Av. Júlia Freire, nº 1200 Ed. Metropolitan 7º and Expedicionários João Pessoa (PB) CEP: 58041-000 Telefone: (83) 3015-2525 Gerente: Adriana Franck Sarmento Unidade Paraná Rua Mateus Leme, nº 651 Centro Cívico Curitiba (PR) CEP: 80530-010 Telefone: (41) 3219-9500 Gerente: Maria Helena A. Guerreiro Unidade Pernambuco Av. Cons. Rosa e Silva, nº 1.460 Executive Trade Center - 5º, 6º e 7º and. Aflitos Recife (PE) CEP: 52050-020 Telefone: (81) 3201-8300 Gerente: Mario Jorge da Cruz Vital Unidade Piauí Av. Miguel Rosa, nº 3260 Centro-Sul Teresina (PI) CEP: 64001-490 Telefone: (86) 2106-9600 Gerente: Maria Helena Andrade Boavista Unidade Rio de Janeiro Rua do Passeio, nº 62-7º, 8º e 9º and. Centro Rio de Janeiro (RJ) CEP: 20021-290 Telefone: (21) 3861-1700 Gerente: Paulo Muradas Unidade Rio Grande do Norte Avenida Rodrigues Alves, nº 766 Tirol Natal (RN) CEP 59020-200 Telefone: (84) 3087-2200 Gerente: Altair Nascimento de Almeida Unidade Rio Grande do Sul Avenida Cristóvão Colombo, nº 2240, 5º e 6º andares Floresta Porto Alegre (RS) CEP: 90560-002 Telefone: (51) 2139-8000 Gerente: Aldo Cabral Rossi Junior Unidade Rondônia Rua Tenreiro Aranha, 2862 Olaria Porto Velho (RO) CEP: 78900-750 Telefax: (69) 3223-6967 Gerente: Gerson Luis Franco Almeida Unidade Roraima Av. Glaycon de Paiva, 74 Centro Boa Vista (RR) CEP: 63301-250 Gerente: Márcia Cristina Ferreira Gomes Unidade Santa Catarina Rua Padre Clemente, nº 63 Centro Florianópolis (SC) CEP: 88015-350 Telefone: (48) 3952-2900 Gerente: Francisca Alzira Maia Galvão Unidade São Paulo Rua Boa Vista, nº 99-6º, 8º e 10º and. Centro São Paulo (SP) CEP: 01014-001 Telefone: (11) 2126-1500 Gerente: David Salviano Albuquerque Neto Unidade Sergipe Av. Tancredo Neves, nº 242 Jardim Grageru Aracaju (SE) CEP 49025-620 Telefone: (79) 2105-4600 Gerente: Natanael Dantas Soares Unidade Tocantins Quadra 103 Norte, Av. LO-2, Lote 74 Plano Diretor Norte Palmas (TO) CEP -77001-022 Telefax: (63) 3215-8002 Gerente: Luana Cristina L de A Gomes Central CASSI: 0800 729 0080 12 Jornal CASSI