CONCURSO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE/2014 FORMULÁRIO DE RESPOSTA AOS RECURSOS - DA LETRA PARA A LETRA



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QUESTÃO: 26 Segundo a American Heart Association estudos publicados antes e desde 2005 demonstram que: 1- a qualidade das compressões torácicas continua necessitando de melhoria, embora a implementação das Diretrizes da AHA 2005 para RCP e ACE tenha sido associada a uma melhor qualidade de RCP e maior sobrevivência; 2- existe uma variação considerável na sobrevivência a PCR extra-hospitalar entre os serviços médicos de emergência/urgência (SME); e 3- a maioria das vitimas de PCR súbita extra-hospitalar não recebe nenhuma manobra de RCP de pessoas presentes no local. Assim, as alterações recomendadas nas Diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE tentam, dentre outras, dar conta dessas questões, enfatizando, mais uma vez, a necessidade de uma RCP de alta qualidade, incluindo, dentre outras: Freqüência de compressão mínima de 100/minuto (em vez de "aproximadamente" 100/minuto, como era antes). Pelo exposto,a afirmativa do candidato de que a alternativa "A" da questão estaria correta, não procede. American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. Disponível em: http://www.heart.org/idc/groups/heart-public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdf

QUESTÃO: 33 Diferente da maioria das medicações, no solvente da penicilina cristalina, deve-se considerar o volume do soluto, que no frasco-ampola de 5.000.000 UI equivale a 2 ml e no frasco de 10.000.000 UI equivale a 4 ml. Quando coloca-se 6 ml de água destilada em 1 frasco-ampola de 10.000.000 UI, obtém-se como resultado uma solução contendo 10ml. Assim: 10.000.000 --------- 10 2.500.000 ------------X X: 2,5 Pelo exposto, a argumentação da candidata está incorreta. COREN SP. Boas práticas:cálculo seguro Volume II: Cálculo e diluição de medicamentos. COREN: SãoPaulo. 2011. Disponível em: http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo-seguro-volume-2-calculo-ediluicao-de-medicamentos_0.pdf

QUESTÃO: 34 Em uma prescrição de 50 UI de insulina NPH, tendo o frasco de 100 UI/ml, mas com seringas de 3 ml deve-se utilizar a fórmula: Frasco seringa Prescrição X Contudo, se não há seringa própria de insulina, devemos utilizar a quantidade equivalente à seringa de insulina (1 ml) Assim: 100-1 50 - X X: 0,5 Resposta: Deve-se aspirar 0,5 ml na seringa de 3ml 1-COREN SP. Boas práticas:cálculo seguro Volume II: Cálculo e diluição de medicamentos. COREN: SãoPaulo. 2011. Disponível em: http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo-seguro-volume-2-calculo-ediluicao-de-medicamentos_0.pdf 2- GIOVANI. A.M.M. Enfermagem, cálculo e administração de medicamentos. 14 ed. rev e ampl. São Paulo: Rideel, 2012.

QUESTÃO: 38 Segundo o Ministério da Saúde (MS), "no eventual planejamento de uma gravidez em gestantes com episódios depressivos leves, pode-se considerar a retirada gradual do antidepressivo. Já em gestantes com quadros depressivos graves ou refratários, a manutenção da medicação pode ser uma escolha, optando-se pelas drogas com maior evidência de segurança nesse período ou eventualmente pela realização de Eletroconvulsoterapia (ECT)". (MS, 2012: 230) Ainda segundo o MS a indicação de ECT pode ser uma opção alternativa em casos de não resposta à medicação ou em episódios depressivos graves, com aspectos psicóticos, catatônicos ou sério risco suicida. Trata-se de um procedimento seguro, no qual a administração de curto prazo de anestésicos parece implicar pequenos riscos ao feto. É eficaz durante a gestação e pode ser a opção de tratamento preferencial da gestante. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf

QUESTÃO: 39 O Ministério da Saúde,através do Caderno de Atenção Básica nº 23, recomenda a interrupção temporária da amamentação em caso de varicela. Na mesma publicação além da interrupção temporária da amamentação, recomenda ainda o isolamento da mãe, se esta apresentar vesículas na pele cinco dias antes do parto ou até dois dias após o parto, até que as lesões adquiram a forma de crosta. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar Cadernos de Atenção Básica, n.º 23. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009.

CARGO: : Nível Superior - Enfermeiro/Área QUESTÃO: 42 ( X ) INDEFERIDO(S) De acordo com Kurcgant (2010, p.131): A variável ausências não previstas é resultante de uma série de tipos de ausência, tais como: faltas abonadas e não abonadas; licença médica; licença-maternidade; licença-prêmio; licença por acidente de trabalho; licença INSS; outras licenças (casamento, nojo, paternidade etc) e suspensões, cujos valores diferem de uma categoria para outra. Todos esses tipos de ausências comportam-se como variáveis aleatórias, pois podem ocorrer em qualquer dia do ano. Deste modo, a licença-prêmio é considerada ausência não prevista por tratar-se de benefício cuja concessão é efetuada conforme o que determina a lei, mas sua concretização enquanto ausência do trabalho depende do interesse do servidor em usufruir ou não, o que já explica a sua condição de não prevista. Saber que a concessão existe, não quer dizer que se pode prever o momento do usufruto, uma vez que depende do desejo do servidor, que muitas vezes acumula para antecipar sua aposentadoria. Neste sentido, ainda segundo Kurcgant, "esse tipo de ausência comporta-se como variável aleatória, pois pode ocorrer em qualquer dia do ano". Entretanto, como a licença prêmio pode durar, por exemplo,03 meses, a partir do momento em que se dá o início de seu usufruto, o período de ausência daquele servidor passa a ser conhecido. KURCGANT, P. (coord.). Gerenciamento de Enfermagem. 2ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2010

CARGO: : Nível Superior - Enfermeiro/Área QUESTÃO: 50 ( X ) INDEFERIDO(S) Segundo a referência bibliográfica: Ações de Enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. Instituto Nacional do Câncer. 3ª ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: INCA, 2008. p.572. Dentre as vantagens do cateter totalmente implantado, cabe ressaltar que esse dispositivo dispensa curativos; dispensa heparinizações frequentes; possui menor susceptibilidades a infecções; é mais estético; não limita as atividades físicas e não exige treinamento do paciente e do familiar para o manuseio e é menos sujeito a acidentes (quebra, perfuração, corrosão e outros). Dentre as desvantagens, cabe citar que, para sua implantação e retirada, se faz necessário um procedimento cirúrgico, o que torna o custo mais elevado em relação aos outros dispositivos. Além disso, o seu acesso é realizado através de punções e para isso são utilizadas agulhas específicas. Outra ressalva se faz quanto à dificuldade para infusão de grandes volumes, em relação ao cateter semi-implantado. Pelo exposto, denota-se que a argumentação do candidato não procede.

QUESTÃO: 53 DA LETRA PARA A LETRA ( X ) INDEFERIDO(S) O objetivo da questão é o candidato identificar situações/condições de alto risco para quedas. Neste sentido, o Protocolo do Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, indica características de pacientes com alto risco de queda, a citar: "a) Paciente independente, que se locomove e realiza suas atividades sem ajuda de terceiros, mas possui pelo menos um fator de risco. b) Paciente dependente de ajuda de terceiros para realizar suas atividades, com ou sem a presença de algum fator de risco. Anda com auxílio (de pessoa ou de dispositivo) ou se locomove em cadeira de rodas. c) Paciente acomodado em maca, por exemplo, aguardando a realização de exames ou transferência, com ou sem a presença de fatores risco." Ainda a mesma publicação orienta que "paciente acamado, restrito ao leito, completamente dependente da ajuda de terceiros, com ou sem fatores de risco e Indivíduo independente e sem nenhum fator de risco" deve ser considerado como de baixo risco de queda. Assim, Analisando as alternativas (A), (B), (C) e (D) apresentadas na questão, apreende-se que referem-se aos pacientes considerados no protocolo como de baixo risco de queda. Em relação a seguinte argumentação "a alternativa considerada correta pelo gabarito publicado, a alternativa (E), encontra-se incompleta e restringindo o alto risco à existência de apenas um fator de risco. Enquanto a literatura afirma que para o paciente ser classificado como alto risco para quedas ele tem que apresentar PELO MENOS UM fator de risco.", manifestamo-nos esclarecendo que um fator está incluído em pelo menos um, que quer dizer no mínimo um. Portanto, a formulação não discorda da referência utilizada. Referência bibliográfica: BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolos básicos de segurança do paciente. Brasília: Ministério da Saúde. 2013. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/julho/protocolo%20- %20Prevenção%20de%20Quedas.pdf

CARGO: : Nível Superior - Enfermeiro/Área QUESTÃO: 60 (X) INDEFERIDO(S) Segundo bibliografia indicada no edital, Potter PA e Perry AG. Fundamentos de Enfermagem. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 (volume I, p. 677): A terapia não-farmacológica contra a febre usa métodos que aumentam a perda de calor por evaporação, condução, convecção ou radiação. Tradicionalmente os enfermeiros têm usado compressas mornas, banhos com soluções de água com álcool, aplicado gelo nas axilas e virilhas e ventilador. Essas terapias devem ser evitadas porque provocam tremor. Os tremores aumentam a febre por aumento da atividade muscular Dentre os procedimentos que utilizam meios físicos citados na bibliografia em pediatria encontra-se colocar compressas mornas ou envolver a criança em toalha úmida e morna e renovar frequentemente, a compressa ou toalha para que não sequem ou se aqueçam. Ainda afirmam que é um erro grave colocar a criança com febre alta em banho frio ou toalhas geladas.