Documento de Divulgação Externa. Certificação de Técnicos de. Segurança Alimentar. DDE-CER-011 Ed.: 04 Data: Mod.CER.

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1 Documento de Divulgação Externa Certificação de Técnicos de Segurança Alimentar Mod.CER

2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA CATEGORIA REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO Formação Experiência Profissional CARACTERIZAÇÃO DO EXAME AVALIAÇÃO REAVALIAÇÃO CERTIFICAÇÃO Validade da Certificação ACOMPANHAMENTO Interrupção significativa RENOVAÇÃO REVISÃO DO DOCUMENTO APÊNDICES... 7 Mod.CER /7

3 1 INTRODUÇÃO O presente documento descreve os Requisitos Particulares referentes à Certificação de Técnicos de Segurança Alimentar (TSA) e complementa os Requisitos Gerais apresentados no documento DDE-CER CARACTERIZAÇÃO DA CATEGORIA Os Técnicos de Segurança Alimentar certificados demonstram conhecimentos teóricos e competência para: interpretar e aplicar os requisitos de um sistema HACCP; interpretar e aplicar os requisitos normativos e regulamentares em matéria de segurança alimentar; planear e monitorizar a implementação de um sistema de Segurança Alimentar com base na metodologia HACCP; coordenar Sistemas de Segurança Alimentar. 3 REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO 3.1 Formação O candidato à certificação deve evidenciar uma Formação Académica mínima do ensino superior completo (licenciatura ou bacharelato), preferencialmente, em área afim (ex.: Alimentar; Biotecnologia, Microbiologia, Química, Zootécnica, Agronomia, Veterinária, Nutrição). Poderão ser aceites candidatos provenientes de outras áreas ou outros níveis de ensino, assim como, candidatos com formação pós-secundária de nível III e IV ou 12º ano de escolaridade, desde cumpram os requisitos de formação e experiência profissional referidos no ponto 3.2 e 3.3. O candidato à certificação deve evidenciar a frequência mínima de 30 horas de Formação Específica, cobrindo as matérias constantes do Apêndice 1. O conteúdo programático das Ações de Formação e a entidade formadora/formador que as ministra, são objeto de avaliação por parte do OCP. Quando os conteúdos programáticos das ações de formação não forem apresentados, o OCP poderá solicitá-los, sempre que se considerar necessário. A evidência de formação ministrada pelo candidato, nos tópicos constantes do Apêndice 1, é igualmente aceite como cumprimento do requisito. Após análise e avaliação do plano curricular e profissional do candidato, este poderá ser dispensado da frequência das ações de formação específicas apresentadas, desde que o mesmo demonstre equivalência. 3.2 Experiência Profissional O candidato à certificação deve evidenciar um tempo mínimo de Experiência Profissional na Área Alimentar (técnico, consultor, formador), que é função do seu grau académico. A tabela seguinte lista os requisitos aplicáveis: Mod.CER /7

4 Grau Académico 12º Ano (Agrupamento 1) Formação pós-secundária (nível III e IV) Licenciado ou Bacharel Exp. Prof. Minima 5 anos 3 anos 2 anos 4 CARACTERIZAÇÃO DO EXAME O Exame será constituído por duas partes: Parte Teórica e Parte Prática. 1) A Parte Teórica é constituída por 25 perguntas, de resposta múltipla sem justificação. As perguntas são selecionadas de um modo aleatório a partir de uma base de dados de perguntas devidamente validadas. Esta parte tem a duração máxima de 60 minutos. 2) A Parte Prática é constituída por duas componentes: escrita e oral. Será apresentado um caso prático para análise e posterior discussão oral. A componente escrita terá a duração máxima de 120 minutos e a componente oral terá a duração máxima de 30 minutos. No Apêndice 1 apresenta-se o Programa de Exame de Certificação. 5 AVALIAÇÃO Para completar o exame com sucesso, o candidato deve obter classificações mínimas de 70% em cada uma das partes do exame (teórica e prática). A classificação da parte prática (P P ) é calculada com base na seguinte expressão: (1) P P = 0,60 x C. Escrita + 0,40 x C. oral Um candidato que obtenha menos de 70% em qualquer uma das partes, não pode realizar uma reavaliação, e terá de voltar a candidatar-se a um novo exame inicial, ficando sujeito ao calendário de exames da RELACRE. 6 REAVALIAÇÃO Caso o candidato não consiga obter a classificação parcelar mínima (70%) apenas numa das partes do exame, pode realizar até duas reavaliações dessa parte. As reavaliações não podem ocorrer antes de 30 dias após o exame inicial (salvo se evidenciada formação adicional adequada e aceite pela RELACRE/OCP), nem depois de 12 meses a partir da data do exame inicial (os prazos permitidos para a reavaliação de exames poderão ser prolongados no caso de impossibilidade de realização de exames de certificação). Um candidato que falhe nas duas reavaliações tem que se candidatar novamente ao exame na sua totalidade. Mod.CER /7

5 7 CERTIFICAÇÃO 7.1 Validade da Certificação O Certificado, resultante de um processo de exame bem-sucedido, tem a validade de 4 anos a contar da data de certificação, apresentada no Certificado. O envio do certificado só será efetuado após o pagamento dos custos relativos ao processo de certificação. Caso o Técnico não cumpra o requisito 8 relativo ao acompanhamento terá lugar a suspensão da certificação, durante um período de 1 ano. A suspensão será retirada assim que o técnico apresente as evidências solicitadas nessa secção. Terá lugar a anulação da certificação, se durante o período, de 6 meses, após suspensão da certificação, não forem apresentadas as evidências exigidas na secção 8. O Técnico terá, assim, de reiniciar todo o processo de certificação. 8 ACOMPANHAMENTO Após a certificação e durante o período de validade do certificado, o Técnico Certificado será sujeito a um acompanhamento por parte do OCP, expirado o primeiro prazo de 2 anos e posteriormente de 4 em 4 anos. O OCP solicitará ao Técnico Certificado e à entidade empregadora evidência objetiva da continuidade na atividade abrangida pela certificação, sem interrupções significativas (ver secção 8.1), desde a data de emissão do certificado, nomeadamente: Declaração da entidade empregadora (pode ser preenchido o modelo Mod.CER.076, disponível no site da RELACRE/OCP); Relatório de Atividades detalhado. 8.1 Interrupção significativa Considera-se como Interrupção Significativa, durante o período de validade do certificado, a ausência da prática do técnico, das atividades cobertas pela Certificação: a) num período continuo superior a 12 meses; b) em vários períodos cujo somatório perfaçam um total superior a 15 meses. 9 RENOVAÇÃO Cada 4 anos após a data da certificação inicial, o Certificado poderá ser renovado pela RELACRE por um novo período de 4 anos desde que o Técnico Certificado: a) evidencie o cumprimento de todos os requisitos referidos na secção 8 deste documento; b) realize um Exame de Renovação, constituído por uma parte prática idêntica à do exame de certificação (este exame só será realizado após o cumprimento do requisito anterior). Para ser considerado aprovado, o candidato deverá obter no mínimo 70%. Mod.CER /7

6 Se o candidato falhar a obtenção de um mínimo de 70% no exame de renovação, pode repeti-lo, uma única vez, após 7 dias e até 6 meses a contar da data do primeiro exame de renovação. Se obtiver classificação mínima de 70%, a certificação será renovada. Caso contrário, o certificado será anulado e o candidato terá de reiniciar todo o processo de certificação. A solicitação da Renovação é da responsabilidade do Técnico Certificado e/ou da entidade empregadora, devendo efetuar-se até três meses antes do fim da validade do certificado, através do envio ao OCP do modelo RELACRE (Mod.CER.080) devidamente preenchido, anexando as evidências requeridas na secção 8. Em casos excecionais justificados e aceites pela RELACRE, a Renovação pode ser obtida até 6 meses após o termo da validade do certificado. Após este período, o candidato terá que voltar a fazer o exame inicial. O envio do certificado renovado só será efetuado após o pagamento dos custos relativos ao processo de renovação e aprovação do processo. 10 REVISÃO DO DOCUMENTO Edição Data Descrição ª Edição do Documento Alteração dos requisitos de formação ( 3.2). Clarificação das secções 4.3 (exame prático) e 5.1 (Avaliação). Inclusão das secções 8.1 e Alteração dos pontos 5; 6.1; 6.3; 9.1 e Revisão dos pontos 1; 3; 7; 8 e 9. Mod.CER /7

7 11 APÊNDICES Apêndice 1: Programa do exame de Técnico de Segurança Alimentar - Codex Alimentarius TÓPICOS DE AVALIAÇÃO 1. Higiene e Segurança Alimentar - Conceitos Gerais de Higiene e Segurança Alimentar - Legislação e Normalização na área Alimentar 2. Pré-Requisitos HACCP - Instalações e equipamento - Controlo de fornecedores - Manipulação segura (embalamento e transporte) - Controlo de resíduos - Controlo de pragas - Limpeza e desinfeção - Qualidade da água - Manutenção da cadeia de frio - Saúde e higiene do pessoal - Formação 3. Metodologia HACCP - Equipa HACCP - Descrição do produto - Identificação do uso do produto - Elaboração do Diagrama de Fluxo - Verificação do Diagrama de Fluxo - Identificação dos perigos e medidas preventivas - Identificação dos Pontos Críticos de Controlo (PCC) - Estabelecimentos dos Limites Críticos para cada PCC - Estabelecimento dos procedimentos de Monitorização - Estabelecimento das Ações Corretivas - Estabelecimento dos procedimentos de Verificação e Validação - Estabelecimento do sistema de Documentação e Registos Mod.CER /7

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