Copaifera langsdorffii Desf.

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Transcrição:

Copaifera langsdorffii Desf. (copaíba, copaúba, oleiro, óleo de copaíba) Família: Fabaceae Sinônimos: Copaifera laxa, Copaifera sellowii Endêmica: não 7 Bioma/Fitofisionomia: Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica Recomendação de uso: Restauração, Arborização urbana, Silvicultura A copaíba é uma espécie que quando adulta pode atingir mais de 20 m de altura nas matas do planalto paulista. É uma árvore magnífica encontrada em áreas de transição do cerrado para a floresta latifoliada semidecídua. Possui folhas compostas, com folíolos de coloração verde-escura. Seus frutos são arredondados, com sementes disseminadas por pássaros e suas flores perfumadas e ricas em néctar. Sua madeira é muito resistente e apresenta diversos usos. De seu tronco pode ser extraído o famoso óleo da copaíba, chamado de bálsamo, com propriedades terapêuticas e antiinflamatórias. Etnobotânica e Histórico Usos específicos: produtos madeireiros (cabo de ferramentas, cabo de vassoura, carrocerias, coronhas de armas, peças torneadas, caibros, janelas e venezianas, portões e portas, ripas, tabuados, vigas, construção naval, carvão, lenha, carpintaria e marcenaria, chapas e compensados, laminação, móveis, painéis), produtos não madeireiros (apícola, medicinal, ornamental, óleo) 1,2,4,11 Características gerais Porte: altura 5.0-35.0m DAP 20-100cm 2,1 Cor da floração: creme 1,8,2 Branco amarelada a creme rosada. Velocidade de desenvolvimento: Lenta, Moderada 9,2 A produtividade volumétrica máxima obtida em plantios foi de 6,60 m³/ha/ano aos 14 anos. Persistência foliar: Semidecídua, Decídua 4,2,1 Sistema radicular: - Formato da copa: Globosa 4 Diâmetro da copa: 6-10m 3 Alinhamento do tronco: Tortuoso 2 p. 1

Superfície do tronco: Áspera 1,2 Tipo de fruto: Seco deiscente (Legume) 8,10,11,2 Cuidados Poda de condução e de galhos: sim 2 Pragas e doenças: Cupins. 2 Acúleos ou espinhos: - Princípios tóxicos ou alergênicos: - Drenagem do terreno: Áreas bem drenadas 2,23 Área com inundação temporária e áreas bem drenadas, não alagáveis (MARTINS, 2007). Ecologia e Reprodução Categoria sucessional: Secundária tardia, Clímax 10,9,18,13,19,20 Polinizadores: Abelhas. 2,15,16,1 Período de floração: dezembro a março 5,9 Flores de dezembro a fevereiro (PEDRONI, 1995); de dezembro a março (DURIGAN et al., 1997). Tipo de dispersão: Hidrocórica, Zoocórica 15,13,1,2 Agentes dispersores: Aves: bem-te-vi (Pitangus sulphuratus), siriri (Tyrannus melancholicus), tucano (Ramphastos toco), sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris), sanhaço (Thraupis sayaca), saí-azul (Dacnis cayana). Macacos prego (Cebus apella nigritus) e bugios (Alouatta fusca). 5,6 Período de frutificação: agosto a outubro 9,2 Associação simbiótica com raízes: não 21,22 Esta espécie apresentou resposta muito baixa à inoculação de micorrizas arbusculares (MA) (ZANGARO et al., 2002); Baixa ocorrência de micorriza arbuscular (CARNEIRO, 1998). Produção de mudas Obtenção de sementes: Coleta de frutos na árvore 14,9,4 Para a obtenção de maior número de mudas, em menor tempo e com maior sincronia, recomenda-se a utilização de sementes oriundas de frutos recém-abertos, ainda aderidos à árvore, contendo sementes com p. 2

algum grau de ressecamento, indicado pela coloração mais forte do arilo que é alaranjando. Para essa espécie, é então recomendável a coleta de sementes diretamente da árvore, tomando-se como ponto de referência a queda espontânea de sementes no solo. Outra orientação é que os frutos sejam coletados quando estiverem maduros (marrom-claros), antes de sua abertura natural, e secos ao sol para liberação das sementes. Tipo de semente: Ortodoxa 13,17 Tratamento para germinação: Sem necessidade de tratamento, Tratamento térmico, Tratamento químico, Imersão em água, Escarificação mecânica 4,14,2,9,13 Não há necessidade de tratamento, mas para aumentar a taxa de germinação para até 81%, são indicados tratamentos pré-germinativos descritos por Carvalho (2003). A escarificação de sementes recém-colhidas é recomendada para facilitar o processo de emergência (PEREIRA et al., 2009). Outro tratamento é a imersão em água a temperatura ambiente por 96 horas ou imersão em água fria por até 72 horas, trocando a água a cada 6 ou 12 horas e imersão em ácido sulfúrico concentrado por 5 a 10 minutos (MORI et al., 2012; DURIGAN et al., 1997). Produção de mudas: Canteiros ou Recipientes individuais 4,2,14,1,9 Caso a semeadura seja feita em canteiros, repicar as plântulas para recipientes individuais 2 a 4 semanas após a germinação (CARVALHO, 2003; BACKES; IRGANG, 2004, LORENZI 2002). Recomenda-se a extração do arilo para a semeadura (PEREIRA et al., 2009; DURIGAN et al., 1997). Tempo de germinação: 6 a 66 dias 4,9,1,2 Taxa de germinação: 12 a 96% 9,12,4,13,2 Número de sementes por peso: 1720/kg 4,9,13 Exigência em luminosidade: Exigente em luz 9,4 Dados madeireiros Possui curva de incremento médio anual (IMA): - Possui curva de incremento corrente anual (ICA): - Bibliografia 1 BACKES, P.; IRGANG, B. Mata Atlântica: as árvores e a paisagem. Porto Alegre: Paisagem do Sul, 2004. 396p. 2 CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. 1. ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. v. 1, 1039 p. 3 SÃO PAULO (Município). Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Manual técnico de arborização urbana. São Paulo, 2005. 48 p. 4 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 368 p. p. 3

5 PEDRONI, F. A ecologia da copaíba. In: MORELLATO, P. C.; LEITÃO FILHO, H. F. (Org.). Ecologia e preservação de uma floresta tropical urbana: Reserva de Santa Genebra. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995. p. 70-76. 6 PEDRONI, F.; GALETTI, M. Os macacos-prego e seus hábitos. In: MORELLATO, P. C.; LEITÃO FILHO, H. F. (Org.). Ecologia e preservação de uma floresta tropical urbana: Reserva de Santa Genebra. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995. p. 97-99. 7 QUEIROZ, L. P.; MARTINS-DA-SILVA, R. C. V. Copaifera. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em:. Acesso em: 13 jun. 2013. 8 COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO - CESP. Guia de coexistência da arborização com o sistema elétrico. São Paulo: Divisão de Tecnologia, 1990. 31 p. 9 DURIGAN, G.; FIGLIOLIA, M. B.; KAWABATA, M.; GARRIDO, M. A. de O.; BAITELLO, J. B. Sementes e mudas de árvores tropicais. São Paulo: Páginas Letras Editora e Gráfica, 1997. 65 p. 10 CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Colombo: EMBRAPA CNPF; Brasília: EMBRAPA SPI, 1994. 640 p. 11 KUHLMANN, M. Frutos e sementes do Cerrado atrativos para fauna: guia de campo. Brasília: Ed. Rede de Sementes do Cerrado, 2012. 360 p. 12 BORGES, E. E. de L.; BORGES, R. de C. G.; CÂNDIDO, J. F.; GOMES, J. M. Comparação de métodos de quebra de dormência de sementes de copaíba. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 4, n. 1, p. 9-12, 1982. 13 MORI, E. S.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FREITAS, N. P.; MARTINS, R. B. Sementes florestais: guia para germinação de 100 espécies nativas. São Paulo: Instituto Refloresta, 2012. 159 p. 14 PEREIRA, R. dos S.; SANTANA, D. G. de; RANAL, M. A. Emergência de plântulas oriundas de sementes recém colhidas e armazenadas de Copaifera langsdorffii Desf. (caesalpinioideae), Triângulo Mineiro, Brasil. Revista Árvore, Viçosa, v. 33, n. 4, jul./ago. 2009. 15 YAMAMOTO, L. F.; KINOSHITA, L. S.; MARTINS, F. R. Síndromes de polinização e de dispersão em fragmentos da floresta estacional semidecídua montana, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 21, n. 3, p. 553-573, 2007. 16 MORELLATO, L. P. C. Estudo da fenologia de árvores, arbustos e lianas de uma floresta semidecídua no sudeste do Brasil. 1991. 176 f. Tese (Doutorado em Biologia) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 1991. 17 MEDEIROS, A. C. S.; EIRA, M. T. S. Comportamento fisiológico, secagem e armazenamento de sementes florestais nativas. Colombo: Embrapa Florestas, 2006. 13 p. (Circular Técnica, 127). 18 GANDOLFI, S.; LEITÃO-FILHO, H. F.; BEZERRA, C. L. F. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma floresta mesófila semidecídua no município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 55, n. 4, p. 753-767, 1995. 19 AQUINO, C.; BARBOSA, L. M. Classes sucessionais e síndromes de dispersão de espécies arbóreas e arbustivas existentes em vegetação ciliar remanescente (Conchal, SP), como subsídio para avaliar o potencial do fragmento como fonte de propágulos para enriquecimento de áreas revegetadas no Rio Mogi-Guaçu, SP. Revista Árvore, Viçosa, v. 33, n. 2, p. 349-358, mar./abr. 2009. 20 HIGUCHI, P.; REIS, M. G. F.; REIS, G. G.; PINHEIRO, A. L.; SILVA, C.T.; OLIVEIRA, C. H. R. Composição florística da regeneração natural de espécies arbóreas ao longo de oito anos em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual, em Viçosa, MG. Revista Árvore, Viçosa, v. 30, n. 6, p. 893-904, 2006. p. 4

21 CARNEIRO, M. A. C.; SIQUEIRA, J. O.; MOREIRA, F. M. S.; CARVALHO, D. de; BOTELHO, S. A.; JUNIOR, O. J. S. Micorriza arbuscular em espécies arbóreas e arbustivas nativas de ocorrência no sudeste do Brasil. Cerne, Lavras, v. 4, n. 1, p. 129-145, 1998. 22 ZANGARO, W.; NISIZAKI, S. M. A.; DOMINGOS, J. C. B.; NAKANO, E. M. Micorriza arbuscular em espécies arbóreas nativas da bacia do Rio Tibagi, Paraná. Cerne, Lavras, v. 8, n. 1, p. 77-87, 2002. 23 MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2007. v. 1, 255 p. p. 5