Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Espaços Verdes

Documentos relacionados
Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Material de Escritório

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Construção Civil

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Catering

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Serviços Alternativos Rodoviários

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos

- Aplicação Terrestre segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Produtos Embalados

Sessão de esclarecimento relativa à Lei 26/2013, de 11 de abril (aplicação da Lei 26/2013, de 11 de abril ao nível das Autarquias)

03f0bf9a56164f55a7f7c8069e2edd60

A aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril)

Sessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco

SEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado

DSDARL DAAP 23 de março de 2015 Helena Pinto

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes

A aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Limpeza e/ou Resíduos

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA Nº 2016/07. Data da Autorização

Seminário A Economia Circular no Algarve. O uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos no âmbito da Economia Circular

pios gerais da proteção integrada

Legislação. Lei n.º 26/ de 11 de abril. Diretiva 2009/128/CE

AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA N.º 2016/06. Data da Autorização 14/04/2016

28/07/2016. parasitica) Eugénia Gouveia. São Martinho de Angueira Cancros nos ramos. Sintomas

Aplicação Terrestre de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional

CURSO APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS. Início Outubro

2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada

PERGUNTAS FREQUENTES PUBLICAÇÃO DO DESPACHO N.º 9592/2015, DE 24 DE AGOSTO (CONCESSÃO DE LICENÇA À VALORMED)

Lei n.º 26/2013 de 11 de abril

- Aplicação Terrestre em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril)

GESTÃO DE RESÍDUOS CENTRAIS FOTOVOLTAICAS

Implementação dos princípios gerais da proteção integrada

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/01/2018

Como funciona o sistema VALORFITO?

DIREÇÃO-GERAL DO CONSUMIDOR Processo n.º 7 / DGC / 2015 DECISÃO

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados

Proposta de Lei n.º 82/XII

Ministério d DL 35/2009

PLANO DA AÇÃO. (Cronograma / Plano de sessão/ Programa) Cursao de formação APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

FINANÇAS E AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL

O capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar.

Data 20 de março a 09 de abril de ,5 5,5 5,5 3,5 4,5 3,0 4,0 5,0 6,0 5,5 5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5. 14h00-17h00. 14h00-14h00-14h h00-18h00

VENDA RESPONSÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL

Código REG 3.1 Revisão 0. Regulamento para Visitantes REGULAMENTO PARA VISITANTES MOD R0 SIMDOURO, S.A. 1/7

PROCEDIMENTOS PARA AS EXTENSÕES DE AUTORIZAÇÃO PARA AS UTILIZAÇÕES MENORES. - culturas ornamentais-

STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL

Regulamento do uso dos Prémios e Selos dos serviços de águas e resíduos

AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA N.º 2016/26. Data da Autorização - 05/08/2016

EMAS III - Regulamento (CE) n.º 1221/2009

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 23/08/2017

Implementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos

DIREÇÃO-GERAL DO CONSUMIDOR Processo n.º 18 / DGC / 2015 DECISÃO

O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais de proteção integrada em Portugal

Política de Segurança da Informação

Implementação e Perspetivas futuras. Engª Ana Bárbara Oliveira. DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária

Marta Ferreira. Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos

1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, regulamenta dois processos:

LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP

Prescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

FACE PRINCIPAL PERGADO D. Fungicida indicado para o combate ao míldio da videira (uvas para vinificação)

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00116/2012 (S )

PROTOCOLO N.º 136/18-AMA

Startup VISA Certificação de Incubadoras

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO

OFÍCIO CIRCULAR n. 19/2017 APLICAÇÃO DO DECRETO-LEI N. 35/2017 E PROCEDIMENTOS A IMPLEMENTAR

Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática -

ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS

SCALA ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA PARA O AMBIENTE RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO

621 Produção Agrícola e Animal

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO

PERGUNTAS FREQUENTES PUBLICAÇÃO DO DESPACHO N.º 9592/2015, DE 24 DE AGOSTO (CONCESSÃO DE LICENÇA À VALORMED) MARÇO 2017

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 28/08/2017

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00091/2012 (S )

10. Política de Segurança de Terceiras Partes

Direcção de Serviços de Produtos Fitofarmacêuticos e Sanidade Vegetal FICHA 1. A preencher pelo requerente e entregar, juntamente, com o

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT-APSEI-IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE AMBIENTE PARA FORNECEDORES

ORIENTAÇÃO TÉCNICA REQUISITOS LEGAIS DE GESTÃO

Aplicação do código de estrada

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS DO GRUPO CESPU

LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP

UTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

Uso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente ANIPLA 2013

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 14/05/2019

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 111/2012

Cursos de Formação COTHN / SGS

TERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE PÓS-AVALIAÇÃO

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00013/2013 (S )

Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD)

Uso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente. Paulo Cruz (Engº Agrónomo)

NOTA JUSTIFICATIVA. A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas,

MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março

Transcrição:

Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Espaços Verdes Mod 10-381 rev 0

Mensagem do Conselho de Administração

Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema de Gestão Ambiental, de acordo como a Norma NP EN ISO 14001, justifica-se pela necessidade de melhorar o comportamento ambiental da CP Comboios de Portugal E.P.E., e o envolvimento dos seus Colaboradores e Fornecedores de Serviços Externos. Hoje é sabido que, se por um lado é necessário garantir a consciencialização de todos os Colaboradores para as questões ambientais relacionadas com a empresa, por outro, é também necessário salvaguardar que os serviços prestados por cada um dos Subcontratados e Fornecedores Externos não afetam a capacidade da CP de gerir os seus aspetos ambientais. Nesse sentido, a CP pretende desenvolver uma cultura ambiental integrada na gestão da organização, garantindo que esta responde aos requisitos legais, identifica situações de não conformidade ou de potencial não conformidade relativamente aos requisitos legais aplicáveis à sua atividade e utiliza o seu poder de influência, por exemplo, ao nível da atuação ambiental junto dos seus Fornecedores. A elaboração do presente Manual de Boas Práticas Ambientais, pretende ser mais um instrumento para dar corpo aos compromissos assumidos pela CP na sua Política da Qualidade e Ambiente e justifica-se pela intenção de comunicar as principais regras da CP em matéria ambiental, aos Colaboradores, Prestadores de Serviços e Fornecedores envolvidos. O Manual das Boas Práticas Ambientais contém conselhos práticos para uma atuação esclarecida e responsável que, se aplicada, contribuirá fortemente para a minimização dos impactes ambientais associados à nossa atividade, devendo ser seguido pelos Colaboradores e Prestadores de Serviço da CP. 3

Enquadramento

Enquadramento O Presente Manual é constituído por peças independentes, destinadas aos Colaboradores da CP e aos Prestadores/Fornecedores de Serviços Externos cujo desenvolvimento da atividade possam direta ou indiretamente influenciar o bom desempenho ambiental da CP. Nesse sentido, possibilita-se a sua publicação ou divulgação de uma forma desagregada, por colaboradores ou categoria de Prestadores/Fornecedores de Serviços Externos. Para cada um destes Grupos Alvo e de acordo com a sua especificidade, são identificadas as boas práticas por classe ambiental, v.g. gestão da utilização da energia e dos recursos naturais ou resíduos. Os Colaboradores com responsabilidade na seleção de Fornecedores, deverão também zelar pela aplicação dos princípios constantes neste manual, aquando da seleção de Prestadores/Fornecedores para a prestação de serviços para a CP. 5

Índice

Índice 7

Prestadores de Serviços de Manutenção de Espaços Verdes

Preencha a Guia de Acompanhamento de Resíduos (GAR). Classifique e separe os resíduos da prestação do serviço, de acordo com o LER (Lista Europeia de Resíduos), com vista à sua correta eliminação ou valorização por entidades licenciadas para o efeito. Não abandone, no final dos trabalhos, resíduos, recipientes ou qualquer tipo de embalagem. Coloque-os num contentor adequado para posterior recolha. Conheça as obrigações associadas à gestão de embalagens contaminadas com fitofármacos (Valorfito/SIGERU - Sistema Integrado de Gestão de Embalagens e Resíduos em Agricultura, Lda). Prestadores de Serviços de Manutenção de Espaços Verdes 9

Utilize somente produtos fitofármacos com autorização de venda em Portugal (Direção Geral de Alimentação e Veterinária). Lista dos produtos com venda autorizada (ISSN 0871-0287). http://www.dgv.minagricultura.pt/portal/page/portal/dgv/genericos?generico=4046540&cbou i=4046540 Respeite as indicações e condições de aplicação de produtos fitofarmacêuticos expressas no rótulo das respetivas embalagens, salvo quando estejam em causa indicações e condições de utilização de produtos fitofarmacêuticos autorizadas e divulgadas pela DGAV no seu sítio da Internet que, por razões legais, ainda não constem do rótulo das embalagens dos produtos fitofarmacêuticos. Promova a proteção fitossanitária com baixa utilização de produtos fitofarmacêuticos, dando prioridade sempre que possível a métodos não químicos. Dê preferência a produtos fitofarmacêuticos que apresentem menor perigosidade toxicológica, ecotoxicológica e ambiental. Respeite as indicações e condições de utilização autorizadas e expressas no rótulo das respetivas embalagens. Garanta a calibração e verificação técnica dos equipamentos em utilização, com regularidade, sem prejuízo do regime de inspeção dos equipamentos nos termos da legislação aplicável. Assegure e mantenha, durante pelo menos três anos, o registo de quaisquer tratamentos efetuados com produtos fitofarmacêuticos, nomeadamente a referência ao nome comercial e ao número de autorização de venda do produto, o nome e número de autorização do exercício de atividade do estabelecimento de venda onde o produto foi adquirido, a data e a dose ou concentração e volume de calda da aplicação, a área, culturas e respetivo inimigo, ou outra finalidade para que o produto foi utilizado. Prestadores de Serviços de Manutenção de Espaços Verdes 10

Ao técnico responsável ao serviço da empresa de aplicação de produtos fitofarmacêuticos cabe a decisão de aplicação, de seleção dos produtos a aplicar e das técnicas de aplicação, as doses a utilizar e a observância das condições de utilização dos produtos; ATENÇÃO: A partir de 26 de novembro de 2015, o aplicador de produtos fitofarmacêuticos deve dispor de habilitação comprovada por: a) Certificado de aproveitamento na avaliação final da ação de formação sobre aplicação de produtos fitofarmacêuticos (prevista na alínea b) do n.º 6 do artigo 24.º da Lei n.º 26/2013 de 11 de abril) ; ou b) Formação superior ou de nível técnico -profissional, na área agrícola ou afins, que demonstre a aquisição de competências sobre as temáticas constantes da ação de formação referida na alínea anterior. Em zonas urbanas e de lazer: a) Não aplique produtos fitofarmacêuticos classificados como «Muito tóxicos» (T+), «Tóxicos» (T), «Sensibilizantes» (Xi) ou «Corrosivos» (C), em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 82/2003, de 23 de abril, alterado pelo Decreto Lei n.º 63/2008, de 2 de abril, e só utilize produtos fitofarmacêuticos quando não existam outras alternativas viáveis, nomeadamente meios de combate mecânicos e biológicos; b) Dê particular atenção à localização dos coletores de águas pluviais ou residuais, e interrompa a aplicação do produto na área circundante de modo a evitar a entrada de calda nos coletores. Prestadores de Serviços de Manutenção de Espaços Verdes 11

Assegure que são previamente afixados, de forma bem visível, junto da área a tratar, avisos que indiquem com clareza o tratamento a realizar, a data a partir da qual se permite o acesso ao local tratado, estabelecida de acordo com o intervalo de reentrada que, caso não exista indicação no rótulo, devendo considerar pelo menos 24 horas, bem como a identificação da sua empresa. Respeite uma zona de proteção de, pelo menos, 10 metros entre a zona a tratar e os cursos de água adjacentes, com a adoção das condições descritas no rótulo do produto fitofarmacêutico caso sejam mais restritivas, salvo se for utilizado equipamento, dispositivo ou técnicas de aplicação que minimizem o arrastamento da calda, devendo, nesse caso, respeitar uma zona não tratada de, pelo menos, 5 metros. Em zonas de declive superior a 5 por cento, só aplique produtos fitofarmacêuticos junto a cursos de água com recurso a equipamentos, dispositivos ou técnicas de aplicação que minimizem o arrastamento da calda, devendo, nesse caso, respeitar uma zona não tratada de, pelo menos, 10 metros. Prestadores de Serviços de Manutenção de Espaços Verdes 12

Nas atividades do exterior utilize equipamentos que cumpram as potências sonoras legalmente definidas. Verifique se os equipamentos e máquinas a utilizar nas operações de manutenção de espaços verdes não ultrapassam os níveis de ruído permitidos por lei (marcação CE por parte do fornecedor). Prestadores de Serviços de Manutenção de Espaços Verdes 13

Gabinete de Auditoria Interna, Avaliação de Risco, Qualidade e Ambiente Calçada do Duque, nº20, 3º 1249-109 Lisboa