Anexo 8. Parcelamento do Solo

Documentos relacionados
8 Parcelamento do Solo 8.1 Padrões para Loteamento 8.2 Padrões para Desmembramentos 8.3 Padrões para Fracionamentos 8.4 Padrões para Edificação em

8 Parcelamento do Solo 8.1 Padrões para Loteamento 8.2 Padrões para Desmembramentos 8.3 Padrões para Fracionamentos 8.4 Padrões para Edificação em

11 Projetos Especiais 11.1 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 1º Grau 11.2 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 2º Grau

11 Projetos Especiais 11.1 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 1º Grau 11.2 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 2º Grau

PREFEITURA MUNICIPAL DE FELIZ

LEI COMPLEMENTAR Nº 693, DE 8 DE MAIO DE 2012.

LEI COMPLEMENTAR Nº 76/2017

Lei Municipal N.º 1412

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA

DECRETO N.º D E C R E T A : CAPÍTULO I SEÇÃO ÚNICA DA VILA SANTA CECÍLIA

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2017

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU

LEI Nº DE 12 DE SETEMBRO DE 2017

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA QUADRO XLIV SETOR DAS VIAS SETORIAIS 1

DECRETO Nº , de 28 de julho de 2004.

Lei Complementar nº 53 de 15 de maio de 1992 Anexo II - Quadro 1 Parâmetros Urbanísticos Áreas, recuos, taxas e coeficientes- ZEIS e EHIS

DECRETO Nº , DE 24 DE ABRIL DE 2014.

ACRÉSCIMO DE ÁREA - aumento de área em uma construção em sentido horizontal ou vertical; o mesmo que ampliação;

Projeto Condomínio Verde. projeto. Condomínio Verde. Regularização do Uso e Ocupação do Solo Jardim Botânico Brasília DF

LEGISLAÇÃO URBANA DE JUIZ DE FORA

*Artigo alterado pela Resolução Interpretativa nº 04/01, homologada em 28/06/2001.

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FELIPE. LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017

CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo ETAPA 05 APRESENTAÇÃO DA MINUTA

ANEXO 4 DENSIDADES BRUTAS

155 Anexo B Legislação

Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:

ANEXO 4 ATIVIDADES PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS GABINETE DO PREFEITO

MOBILIDADE URBANA NO PL 272/15. 21ª Semana de Tecnologia Metroferroviária. 10 de Setembro de 2015

MUNiCíPIO DE GUARAPUAVA Estado do Paraná LEI N 2074/2012

646 / Lei Complementar Municipal. Data 22/07/2010 Ano 2010 Fonte DOPA 08/10/2010 Pág. 2 LEI COMPLEMENTAR Nº 646, DE 22 DE JULHO DE 2010.

QUADRO XV ZONA CENTRAL - ZC PARÂMETROS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA)

TRAJETÓRIA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E CENÁRIOS FUTUROS

masterplan conceitual Parque Tia Nair Cuiabá / MT

O Prefeito Municipal de Guarapuava, Estado do Paraná, Excelentíssimo Senhor CESAR AUGUSTO CAROLLO SILVESTRI FILHO, no uso de suas atribuições legais,

Impactos Urbanísticos na Regularização de Condomínios Horizontais e Loteamentos Fechados Prof. Drª Gisela Cunha Viana Leonelli

QUADRO XXV ZONA DE USO MISTO 1 - ZUM-1

LEI COMPLEMENTAR Nº 068/2016

Prefeitura Municipal de Taubaté Estado de São Paulo

Morfologia e Legislação

PARTE A LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS NORMATIVOS DO PROJETO.

PURP 63 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA. AP 10 UP 8 INSTITUTO DE METEOROLOGIA (INMET), CEB e CAESB

Câmara Municipal MUNICÍPIO DE MATOSINHOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº XX.XXX

LEI MUNICIPAL Nº 169/91, DE 25 DE JULHO DE 1991.

INFORMAÇÃO BÁSICA PARA EDIFICAÇÕES

Nova Lei de Zoneamento

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015

Ventos predominantes. Poente. P Ponto de ônibus

Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ /

LEI COMPLEMENTAR Nº 695, DE 1º DE JUNHO DE 2012.

Anexo 11. projetos especiais

Revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável. Guabiruba Lei Complementar n 1.447/2013

Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 06 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama.

Prefeitura Municipal de Taubaté

Aula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento.

Aquisição de terreno, pagamento de assistência técnica para elaboração de projetos e despesas com legalização.

Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 04/12/2002)

ESPAÇO URBANO: vias de circulação (hierarquias)

ANEXO I. ADENSAMENTO - O mesmo que tornar denso; incentivar a ocupação de pessoas ou negócios; intensificação do uso e ocupação do solo.

PREFEITURA DE BELO HORIZONTE PBH ATIVOS S.A. PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE (PMI) 002/2018

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO

PEU VARGENS. Análise Comparativa - Textos de Lei Lei Complementar 104/09 x Lei Complementar 79/06. Dezembro Elisa Sesana Gomes

PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU

Código de Obras L E G I S L A Ç Ã O P R O F I S S I O N A L E S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O P R O F ª B Á R B A R A S I L V É R I A

Regularização Urbanística Síntese para discussão. Mario Barreiros

PROJETO DE LEI Nº /2015

CONSULTA PARA REQUERER ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO

8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

Condomínio Belvedere Green

LEI Nº 200, DE

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

PUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO:

RAQUEL ROLNIK MARÇO 2015

Data: 14 de novembro de A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:

P O R T O A L E G R E plano diretor de desenvolvimento urbano ambiental. pddua COMO APLICAR O REGIME URBANÍSTICO PREVISTO NO PDDUA DEZEMBRO/1999

PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO E DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO MATINHOS PARANÁ BRASIL 2006 LEI DA OUTORGA ONEROSA

O PREFEITO MUNICIPAL Faço saber que a Câmara de Vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI COMPLEMENTAR Nº. 165 de 17 de Dezembro de ALTERA O PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Principais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA ANEXO V QUADRO I SETOR ESPECIAL DE ÁREAS VERDES

LAUDO DE AVALIAÇÃO 06 DE MARÇO DE 2019.

Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte

ATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017

UNIDADE DE EXECUÇÃO DE S. BARTOLOMEU. Proposta de Delimitação e Fundamentação. 1. Introdução. Fundamentação

PURP 53 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO AP9 UP2 PARQUE DA CIDADE SARAH KUBITSCHEK ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA

LEGISLAÇÃO URBANA DE JUIZ DE FORA

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004

LEI Nº 8.379/2012 JOÃO HENRIQUE TÍTULO II DAS OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA TATIANA MARIA PARAÍSO ANDRÉ NASCIMENTO CURVELLO

Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos

O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia

ZONEAMENTO URBANO ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1

TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou

4138-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

Transcrição:

Anexo 8 Parcelamento do Solo

L.C. 434/99, atualizada e compilada até a L.C. 667/11, incluindo a L.C. 646/10. Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria do Planejamento Municipal PADRÕES PARA LOTEAMENTOS 8.1 OCUPAÇÃO INTENSIVA (AOI) OCUPAÇÃO RAREFEITA (AOR) ÁREA PREDOM. RESIDENCIAL E MISTAS 1,2,3 e 4 ESPECIAIS DE INTERESSSE CULTURAL EIXOS CONSTANTES NO ANEX0 7.2 E MISTA 5 (6) DESENV. EQUIP. UNITÁRIOS (3)(8) PRAÇA ESCOLA OUTROS 18% 10% 18% (5) PARQUE 2% 2% (5) DE DESTINAÇAO PÚBLICA MALHA VIÁRIA MÍNIMA (2) V.3.2 V.3.3 V.4.2 V.4.3 V.4.4 V.4.5 V.2.3 V.2.1 V.2.3 V.3.2 (1) V.4.4 V.4.5 V.4.4 V.4.5 V.2.2 LIMITES DE DESTINAÇÃO PÚBLICA 20% a 50% (5) PARA NÚCLEOS PREVISTOS NO ART. 65 MEDIANTE LEI ESPECÍFICA (ART. 62) LOTES ÁREA MÍNIMA 150m 2 (3) (7) 450m 2 600m 2 20ha (1) 2ha 20ha 2ha TESTADA MÍNIMA 5m (7) 15m 15m 50m(1) 50m (1) FACE MÁXIMA (4) 200 m 400m (1) QUARTEIRÕES ÁREA MÁXIMA (4) 22.500m² 4ha (1) ÁREA MÍNIMA (4) 20ha (1) Poderá ser alterado pela SMGP com vistas a adequação aos limites da propriedade ou a proteção do ambiente natural. (2) As vias existentes serão classificadas, a critério do SMGP, nos gabaritos próximos, desde que assegurada a funcionalidade proposta para a via e atendidas as condições de pavimentação da pista. Fica dispensada a observância dos padrões de malha viária mínima nas AEIS I, II e III. (3) Nos casos de loteamento de interesse social será dispensado o percentual de 2% destinado a parque e a área do lote poderá ser admitida com 125m 2 e testada mínima de 5m. Nas Aeis I, II e III, o percentual de área de destinação aos equipamentos comunitários será definido conforme característica de projeto (art. 139 B) (4) Poderá ser modificada a critério do SMGP conforme art. 140. (5) Percentual a ser aplicado sobre a área de conservação. (6) Mediante projeto especial será analisado o uso residencial (Aplicáveis padrões da área predominantemente residencial e mista). (7) Definido a critério do SMGP. (8) 2% do total das áreas destinadas para praças e parques, na zona urbana do município, serão urbanizados para campos de futebol, nos termos do 2º do Art. 135. 424

pddua PLANO DIRETOR DE URBANO AMBIENTAL S L.C. 434/99, atualizada e compilada até a L.C. 667/11, incluindo a L.C. 646/10. PADRÕES PARA DESMEMBRAMENTOS 8.2 CARACTERÍSTICAS OCUPAÇÃO INTENSIVA (AOI) RESIDENCIAL e MISTAS 1,2,3 e 4 e MISTA 5 A DESMEMBRAR ORIGEM PARCELAMENTO DE PÚBLICAS ÁREA MÁXIMA 22.500m² 4ha TESTADA MÁXIMA 200m 400m 200m (2) DESTINAÇÃO PÚBLICA EQUIPAMENTO UNITÁRIO SISTEMA VIÁRIO PROJETADO 10% a 20% (3) (4) 10% 10% a 20% (3) (4) ÁREA MÍNIMA (2) (1) (1) (2) DESMEMBRADO TESTADA MÍNIMA (2) (1) (1) Serão adotados os padrões mínimos para lotes do Anexo 8.1 (2) Poderá ser modificada a critério do SMGP conforme art. 138 (3) Percentual a ser aplicado sobre a área de conservação. (4) Acima de 3.000m² a 4.000m² = 10% Acima de 4.000m² a 5.000m² = 15% Acima de 5.000m² = 20% 425

L.C. 434/99, atualizada e compilada até a L.C. 667/11, incluindo a L.C. 646/10. Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria do Planejamento Municipal PADRÕES PARA FRACIONAMENTOS 8.3 OCUPAÇÃO INTENSIVA (AOI) OCUPAÇÃO RAREFEITA (AOR) ÁREA PREDOMINANTEMENTE DEMAIS CORREDOR AGROINDUSTRIAL PROTEÇÃO DO MÓDULO DE FRACIONAMENTO 1 ha 3.000 m 2 ÁREA E TESTADA MÍNIMAS DO LOTE PL (1) PL (1) 2.000 m² e testada de 25m PL (1) PL (1) PL (1) (1) PL: padrão de lote de acordo com o Anexo 8.1. 426

pddua PLANO DIRETOR DE URBANO AMBIENTAL S L.C. 434/99, atualizada e compilada até a L.C. 667/11, incluindo a L.C. 646/10. PADRÕES PARA EDIFICAÇÃO EM CONDOMÍNIOS POR UNIDADES AUTÔNOMAS 8.4 CARACTERÍSTICAS OCUPAÇÃO INTENSIVA (AOI) OCUPAÇÃO RAREFEITA (AOR) ÁREA PREDO MINANTEMENTE RESIDENCIAL OU MISTAS ESPECIAIS DE INTERESSE CULTURAL ÁREA PREDO MINANTEMENTE DESENVOLVI MENTO PROTEÇÃO DO ORIGEM (1) ÁREA MÁXIMA 22.500m² 4ha TESTADA MÁXIMA 200m QUOTA IDEAL MÍNIMA DE POR ECONOMIA (4) 75m² (4) (6) (8) 5.000m² 2.000m² (7) 5.000m² 20.000m² AT < MF (2) 100% DA AT APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE APROVEITAMENTO E DA TAXA DE OCUPAÇÃO MF < AT < AM (2) MF OU ART. 155 100% DA AT MF OU ART. 155 100% DA AT 100% DA AT 50% (3) 100% (3) 100% DA AT VAGAS PARA ESTACIONAMENTO (5) 10 (1) Sem doação de área de destinação pública terrenos com origem em parcelamento do solo sem contribuição de áreas de destinação pública no parcelamento original. Com doação de áreas de destinação pública terrenos com contribuição de áreas de destinação pública no parcelamento original (2) ADP = Área de Destinação Pública AT = Área do Terreno Titulada MF = Módulo de Fracionamento AM = Área Máxima do Terreno no qual é permitido Condomínio por Unidades Autônomas (3) Aplicação sobre 100% da AT quando localizado em Área de Proteção do Ambiente Natural com Regime Urbanístico próprio, e aplicação sobre 50% da AT quando for utilizado o Regime Urbanístico do entorno. (4) Os condomínios de habitação unifamiliar ou multifamiliar, quanto a Quota Ideal Mínima de Terreno por Economia, deverão atender ao disposto no Art. 109. (5) Uma vaga para cada Unidade Autônoma quando se tratar de condomínios de habitações do tipo casas. Em caso de AEIS III a obrigatoriedade do número de vagas para guarda de veículos, definidas pelo anexo 10 poderão ser reduzidas em até 50%. (6) Quando da aplicação do art.155, inciso III, a Quota Ideal se aplicará sobre 50% da AT. (7) Aplicação da Quota Ideal sobre 50% da AT quando se tratar de propriedade com patrimônio natural a preservar, nos termos do 3º do art. 32. (8) A Quota Ideal Mínima de Terreno por Economia será aplicada conforme definido no Anexo 3 desta Lei Complementar. 427