Análise XP Reunião Matinal Abertura Agenda fraca faz mercados andarem de lado, após os índices Dow Jones e Nasdaq terem fechado ontem em novas máximas históricas. No Brasil, IPCA-15 de dezembro é o menor para o mês desde 1998, Câmara retira contrapartidas dos Estados por ajuda da União, e dia conta com reunião do Conselho Monetário Nacional. Fechamento Ibovespa, perdeu fôlego no fim do pregão, depois de ter chegado a subir até 1,4% mais cedo, com bancos e Cielo puxando a alta após anúncio de medidas do BC para simplificar sistema financeiro e reduzir custo do crédito. Alta de +0,8%, atingindo 57.582,89. Painel Corporativo Índice Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Embraer: Presidente ressalta que 2017 será desafiador, mas que a empresa está preparada Natura: Adquire 100% da Aesop Braskem: Acordo EUA e Suíça Vale: Samarco Petrobras: Desinvestimentos Universidades: MEC Tecnisa: Expectativa de melhora? Telecomunicações: Nova Lei do Setor PDG: Não pagamento de juros Agenda do Dia Hora Local Indicador Data Exp. Ant. quarta-feira, 09:00 BRA IPCA-15 Inflação IBGE (a.m.) Dez 0.33% 0.26% 09:30 BRA Federal Debt Total Nov -- 3033b 13:00 EUR Confiança do consumidor Dez -6.0-6.1 -- BRA Taxa de longo prazo TJLP Dez 31 7.50% 7.50% Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters. Celson Plácido Analista, CNPI
Cotações Mercado de Ações Mercado de Commodities Bolsa Origem Pontos Semana % Mês % P/L Commodity Cotação Dia % Semana % Mês % Ano % Ibovespa Brasil 57.583-1,4-7,0 14,9x Soja 1.005-1,6-3,0-2,6 12,5 Dow Jones EUA 19.952 0,5 4,3 18,3x Milho 350-0,8-1,7 0,5-10,9 S&P 500 EUA 2.268 0,4 3,1 19,1x Trigo 403-0,4-1,5 0,1-22,3 MEXBOL México 44.886-0,5-0,9 19,7x Açucar 18 0,1 0,2-7,9 22,0 FTSE 100 Reino Unido 7.044 0,5 3,8 16,9x Algodão 69-0,3-2,4-3,1 6,1 CAC 40 França 4.850 0,3 5,9 15,4x Café 144-0,3 1,0-4,5 7,1 DAX Alemanha 11.465 0,5 7,7 14,2x Petróleo (WT 52 0,2 0,6 5,6 20,7 IBEX Espanha 9.408-0,1 8,3 16,5x RBOB Gasoli 159 1,7 2,2 7,3 28,6 NIKKEI 225 Japão 19.495 0,5 6,5 19,8x Ouro 1.133-0,8-0,4-3,5 6,3 SHASHR Shangai 21.729-1,3-4,7 12,0x Prata 167-0,0-0,2 5,8 22,8 HANG SENG Hong Kong 3.249-0,6-4,5 14,8x Cobre 159 1,7 2,2 7,3 28,6 Mercado de Ações - Índices Mercado de Câmbio Índice Pontos Dia % Semana % Mês % Ano % Divisa Ratio Dia % Semana % Mês % Ano % IBX 23.709 0,7-1,4-6,8 30,7 Dólar/Real 3,35-0,6-1,1-1,0-15,3 SMLL 1.058-0,3-1,3-5,4 25,3 Euro/Real 3,48-0,7-1,5-3,0-19,5 IMOB 549-0,5-1,9-3,4 26,3 Euro/Dolar 1,04-0,1-0,6-1,9-5,0 ICON 2.709-0,1-1,4-5,7 8,6 Dólar/Yuan 6,94 0,3-0,4 0,7 6,5 INDX 12.124-0,2-2,2-5,1-3,7 Dólar/Yen 117,83 0,6-0,1 2,9-2,3
Macroeconomia Brasil IPCA-15 abaixo do esperado, Congresso retira contrapartidas dos Estados. Menor IPCA-15 para dezembro desde 1998 O IBGE divulgou o IPCA-15 de dezembro, e novamente uma boa notícia, o indicador ficou em 0,19%, bem abaixo dos 0,29% aguardados pelo mercado. Na comparação anual alta de 6,58%, ante 6,69% esperados. Para comparação, em dezembro de 2015 o indicador subiu 1,18%. Três dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados apresentaram resultados em queda: Artigos de residência (-0,52%), Habitação (-0,28%) e Alimentação e Bebidas (-0,18%). Vários produtos influenciaram o resultado, a exemplo do feijão-carioca (-17,24%), da batata-inglesa (-15,78%), do tomate (-10,58%) e do leite longa vida (-5,40%). O item energia elétrica (-1,93%), do grupo Habitação (-0,28%), exerceu o principal impacto para baixo no índice do mês (-0,07 ponto percentual (p.p)). A mais elevada variação de grupo ficou com Transportes (0,79%), sob pressão das passagens aéreas (26,16%), que liderou o ranking dos principais impactos individuais, com 0,09 p.p. Congresso retira exigências em renegociação de dívidas dos Estados - Em derrota do governo, a Câmara aprovou ontem, por 296 votos a favor e 12 contra, a renegociação das dívidas de Estados com a União excluindo praticamente todas as contrapartidas de ajuste fiscal antes impostas pelo governo. A retirada das exigências tornará a situação fiscal dos estados ainda mais complicada e dificultará a aprovação de medidas de ajustes nas assembleias legislativas. Reunião do Conselho Monetário Nacional em destaque - A agenda desta quarta-feira tem como destaque a divulgação do relatório da dívida pública de novembro (14h30). As atenções também devem se concentrar na reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) e na reunião do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, com jornalistas. No exterior, tem o índice de confiança do consumidor da zona do euro de dezembro e as vendas de moradias usadas de novembro (ambos às 13 horas) e o Departamento de Energia dos EUA informa os números semanais de estoques de petróleo bruto (13h30). Mercados Internacionais Agenda fraca deixa bolsas de lado. Bolsas sem força Mercados operam praticamente estáveis, com a agenda fraca dessa semana, e após os índices Dow Jones e Nasdaq terem fechado ontem em novas máximas históricas. Japão melhora avaliação da economia Após 21 meses o governo do Japão melhorou sua avaliação geral doméstica. Em relatório econômico, o governo avaliou que a economia japonesa continua na trajetória da recuperação moderada. Antes era apontado que havia fraqueza em certos segmentos e de que uma recuperação gradual estava em andamento. Bolsas da Ásia fecham mistas - As bolsas asiáticas se dividiram entre empolgação com os mercados dos EUA, e preocupações com a China. A Bolsa de Tóquio fechou em baixa moderada, de 0,26%. Na China, o Xangai Composto subiu 1,11%, enquanto o Shenzhen Composto avançou 0,74%. Em Hong Kong, o Hang Seng teve alta de 0,37%. O índice sul-coreano Kospi recuou 0,19% em Seul. Na Oceania, o mercado australiano fechou em nova máxima desde agosto de 2015, com o S&P/ASX 200 em alta de 0,4% em Sydney Petróleo avança Às 9h10, o Brent para fevereiro avançava 0,26% na ICE, a US$ 55,53 por barril, enquanto o WTI para fevereiro avançava 0,23% na Nymex, a US$ 53,55 por barril.
Painel Corporativo Embraer: Presidente ressalta que 2017 será desafiador, mas que a empresa está preparada. O presidente da Embraer Paulo César de Souza salientou que 2017 não será um ano fácil, mas que apesar do cenário desafiador, a Embraer está posicionada de forma "muito forte, e que deve atravessar 2017 e entrar em 2018 muito bem. Há diversos projetos em andamento, que devem chegar no mercado a partir de 2018. Entre eles a nova geração de jatos executivos, os jatos comerciais da nova geração (E-Jets E2), e o avião cargueiro KC-390. O VP de Aviação Comercial (~60% das receitas), John Stephen Slattery, avalia que os mercados da América do Norte, China e Sudeste Asiático serão os principais pontos de atuação do segmento ao longo de 2017, enquanto o Oriente Médio deve ganhar espaço a partir de 2018. No entanto, a grande aposta é o segmento de Defesa e Segurança, com boas expectativas em relação à aceitação da aeronave KC-390 no mercado global. A aeronave militar começará a ser entregue à FAB e aos clientes no exterior a partir de 2018. De acordo com Paulo César, "Temos alguns planos de reforçar nossa equipe de Defesa no mercado internacional, para que consigamos ter uma penetração com o KC". Natura: Adquire 100% da Aesop. A Natura concluiu ontem a compra de 100% das ações da Emeis Holdings, fabricante australiana de cosméticos e produtos de beleza que opera sob a marca Aesop (~7% da receita). A Natura havia adquirido participação de 65% na Emeis em 2013, exerceu sua opção de compra e passou a deter a totalidade das ações da empresa. A Aesop encerrou o terceiro trimestre com 169 lojas em 20 países, ante 120 lojas em 18 países um ano antes. As vendas no conceito mesmas lojas (estabelecimentos abertos há pelo 12 meses) subiram 13% de julho a setembro, na comparação anual. A receita da Aesop aumentou 19,9% no terceiro trimestre em reais (alta 18,5% em dólares australianos). Braskem: Acordo EUA e Suíça. Os Estados Unidos e a Suíça anunciarão hoje o acordo firmado com a Odebrecht e com a Braskem no âmbito da Operação Lava Jato. A Odebrecht assinou o acordo com o Ministério Público brasileiro no último dia 1º e a Braskem, no dia 14. A multa do acordo global chegou a R$ 6,9 bi, sendo R$ 3,8 bi pagos pela Odebrecht e R$ 3,1 bi pela Braskem. O valor foi acertado pelo Brasil com os Estados Unidos e com a Suíça em troca da suspensão de ações contra as duas empresas que estão ou poderiam ser abertas nos dois países. A reportagem da Agência Estado apurou que a maior parte do valor negociado ficará com o Brasil: o correspondente a R$ 5,3 bi, quase 80% do total. O restante será dividido entre Estados Unidos e Suíça. No Brasil, o acordo de leniência funciona como uma espécie de delação premiada para a pessoa jurídica. Hoje, o Departamento de Justiça norte-americano, o Ministério Público brasileiro e a Procuradoria Suíça devem divulgar comunicado sobre o acordo assinado. Será a primeira manifestação oficial da Procuradoria-Geral da República sobre a negociação com a empreiteira, já que todo o material é mantido sob sigilo no Brasil. O acordo é assinado entre os três países onde as empresas admitem ter cometido crimes. Na Suíça, desde 2014 a Odebrecht é investigada. A Procuradoria do país europeu já bloqueou mais de mil contas suspeitas de serem usadas para pagamentos suspeitos no exterior, realizados por meio do Setor de Operações Estruturadas, o departamento de propina da empresa. Vale: Samarco. A companhia informou que celebrou, em documento não vinculante, acordo com a BHP Billiton para eventualmente ceder a cava de Timbopeba para depósito de rejeitos de mineração pela Samarco, uma vez que ela volte a operar. Pelo acordo, que depende do sucesso da negociação entre as partes e de aprovações governamentais, a Vale transferiria a cava de Timbopeba à Samarco e, em compensação, a Samarco forneceria à Vale uma quantidade de minério não processado (Run-of-Mine ROM) por um determinado período. A Samarco, uma joint venture da Vale e da BHP, está com as operações paralisadas desde o final do ano passado, após o rompimento da barragem que provocou a morte de 19 pessoas e causou o pior desastre ambiental do Brasil. Petrobras: Desinvestimentos. A Petrobras disse que está trabalhando na reformulação de sua sistemática para desinvestimento, com vistas a ajustá-la às determinações do TCU, informou a companhia. A petroleira ainda espera concluir a reformulação no menor prazo possível para não prejudicar as metas de parceiras e desinvestimentos incluídas no plano de negócios. A terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por processos de desinvestimentos relativos aos três projetos abaixo encontram-se paralisados pelas liminares do Poder Judiciário: alienação de participação acionária da BR Distribuidora. A companhia ainda informou que aprovou a contratação da KPMG para prestar serviços de auditoria independente nos exercícios de 2017 a 2019, com possibilidade de renovação por mais dois anos. Após a assinatura do contrato, a KPMG iniciará suas atividades a partir da revisão das informações trimestrais do 1T17, em substituição à PricewaterhouseCoopers.
Painel Corporativo Universidades: MEC. O MEC alterou os dispositivos de portaria normativa para efeitos imediatos nos processos de cálculo e divulgação dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior, a partir da edição de 2015. Os indicadores de qualidade são usados para regulação de instituições de ensino superior e servem, por exemplo, para liberar funcionamento de cursos e universidades e como critério para participação em programas como o Fies. Tecnisa: Expectativa de melhora? A companhia vislumbra melhores respostas do mercado no ano que vem em comparação com o que se encerra. Conforme o Valor Econômico, a incorporadora projeta mais lançamentos em 2017, embora essa não seja uma meta formal. Ainda de acordo com a reportagem, a Tecnisa tem como meta alcançar operações anuais de R$ 500 MM, embora não informe o prazo estipulado para isso. Meyer Nigri, presidente da companhia conta que, se não fossem os distratos, os resultados teriam sido "espetaculares". Segundo ele, foi possível prever todas as crises do setor imobiliário, mas não o patamar que os distratos atingiram nos últimos anos. Seguimos não recomendando exposição ao setor de real estate, devido ao cenário extremamente desafiador. Telecomunicações: Nova Lei do Setor. As operadoras de telefonia terão direito de ficarem com mais de R$ 87,3 bi em bens que atualmente pertencem à União, caso seja sancionada a nova lei geral do setor, que depende somente de uma "canetada" do presidente Michel Temer. O projeto, ainda alvo de tentativas de obstrução por partidos da oposição, põe fim à polêmica que envolve os 'bens reversíveis' da telefonia fixa. O texto estabelece que, em vez de os ativos públicos concedidos às operadoras durante a privatização do setor e que deveriam retornar ao controle do governo em 2025, eles passam para as mãos das empresas, que, em contrapartida, se comprometeriam a fazer investimentos equivalentes. O regime de concessões é substituído pelas autorizações de prestação de serviços. A medida é vista como ato importante para a recuperação de empresas como a Oi, que acumula endividamento na casa de R$ 65 bi. PDG: Não pagamento de juros. A PDG Realty decidiu não realizar o pagamento dos juros remuneratórios devidos aos titulares das debêntures da 7ª emissão, segundo comunicado. Em razão do não pagamento, ficou caracterizado o vencimento antecipado das debêntures, cujo saldo devedor em 20 de dezembro é de aproximadamente R$ 206,4 MM. A construtora está em contato com os titulares das debêntures com o objetivo de negociar uma solução consistente com os princípios e propósitos da reestruturação de suas dívidas em curso desde agosto de 2015. A companhia tem analisado junto a seus assessores e credores diversas alternativas, com o objetivo de otimizar e fortalecer sua estrutura de capital e sua reestruturação financeira, as quais incluem análises sobre a conveniência e oportunidade de a companhia iniciar um eventual processo de recuperação judicial. A PDG reitera, contudo, que não há decisão tomada acerca de um pedido de recuperação judicial.
Proventos Fonte: Análise XP e Bloomberg 1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento preço de fechamento) Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação. Próximos Proventos Empresa Código Data Ex Data de PGTO Líquido Bruto AMBEV SA ABEV3 22/12/2016 29/12/2016 0,19 0,22 JCP Irregular 1,1% 3,5% BANESTES BEES3 02/01/2017 01/02/2017 0,01 0,01 JCP Anual 0,5% 7,3% BM&FBOVESPA SA BVMF3 22/12/2016 12/01/2017 0,18 0,21 JCP Irregular 1,1% 1,9% BRADESCO SA BBDC3 22/12/2016 08/03/2017 0,22 0,26 JCP Irregular 0,8% 3,4% BRADESCO SA-PREF BBDC4 22/12/2016 08/03/2017 0,24 0,28 JCP Irregular 0,9% 3,8% COMGAS CGAS3 21/12/2016 29/12/2016 1,08 1,27 JCP Irregular 2,5% 22,2% COMGAS-PREF A CGAS5 21/12/2016 29/12/2016 1,19 1,40 JCP Irregular 2,6% 22,5% CSU CARDSYSTEM CARD3 22/12/2016 30/01/2017 0,26 0,31 JCP Irregular 5,3% 3,4% ESTACIO ESTC3 22/12/2016 29/12/2016 0,45 0,45 Dividendo Irregular 3,1% 8,8% ITAUSA ITSA3 23/12/2016 30/06/2017 0,04 0,05 JCP Trimestral 0,5% 3,0% ITAUSA-PREF ITSA4 23/12/2016 30/06/2017 0,04 0,05 JCP Trimestral 0,5% 3,0% ITAU UNIBANCO ITUB3 23/12/2016 28/04/2017 0,40 0,47 JCP Mensal 1,4% 3,9% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 23/12/2016 28/04/2017 0,40 0,47 JCP Mensal 1,3% 3,5% LOCALIZA RENT3 23/12/2016 08/02/2017 0,19 0,22 JCP Anual 0,6% 2,0% COMPANHIA DE LOC LCAM3 21/12/2016 29/12/2016 0,01 0,01 JCP Irregular 0,2% 10,9% NATURA NATU3 20/12/2016 10/02/2017 0,12 0,14 JCP Semi-anual 0,5% 1,9% PARANA BCO-PREF PRBC4 20/12/2016 15/02/2017 0,18 0,21 JCP Irregular 1,6% 40,3% PORTO SEGURO SA PSSA3 21/12/2016 12:00:00 AM 0,09 0,10 JCP Anual 0,3% 4,7% SANEPAR-PREF SAPR4 02/01/2017 12:00:00 AM 0,26 0,31 JCP Irregular 2,7% 5,9% TECHNOS SA TECN3 23/12/2016 29/12/2016 0,05 0,05 Dividendo Irregular 1,4% TELEF BRASIL VIVT3 02/01/2017 12:00:00 AM 0,29 0,34 JCP Irregular 0,8% 5,0% TELEF BRASI-PREF VIVT4 02/01/2017 12:00:00 AM 0,31 0,37 JCP Irregular 0,7% 4,5% TOTVS SA TOTS3 22/12/2016 10/05/2017 0,21 0,25 JCP Anual 0,9% 3,7% Tipo Frequência Yield do Provento Dividend Yield (12m)
Carteiras Recomendadas Performance: Carteiras XP Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* Carteira XP 31,9-4,2 0,7-2,8 37,5-12,1 15,9 76,5 40,4 39,2 190,3 dif. p.p. -0,9 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 12,6 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. -2,1 p.p. 16,4 p.p. 168,5 p.p. Carteira XP Dividendos 30,9-4,2 8,0 12,5 16,4 3,6 29,3 41,8 34,6 32,8 230,0 dif. p.p. -1,9 p.p. 9,1 p.p. 10,9 p.p. 27,9 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. -8,0 p.p. 10,0 p.p. 183,5 p.p. Ibovespa 32,8-13,3-2,9-15,5 7,4-18,1 1,0 42,5 22,8 21,8 Portfólio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Carteira XP -6,0 1,2 13,5 3,5-6,4 6,7 9,9 5,6 0,6 18,1-4,7-10,8 dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p. 0,4 p.p. -1,3 p.p. 4,6 p.p. -0,2 p.p. 7,0 p.p. -0,1 p.p. -3,1 p.p. Carteira XP Dividendos -2,7 5,2 19,2 3,4-7,0 5,5 8,0 2,8-1,0 13,6-7,4-8,0 dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p. -0,8 p.p. -3,2 p.p. 1,8 p.p. -1,8 p.p. 2,5 p.p. -2,8 p.p. -0,3 p.p. Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7-10,1 6,3 11,2 1,0 0,8 11,1-4,6-7,7 *Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013. 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0 DESEMPENHO ANUAL -15,0 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 Carteira XP Dividendos XP Ibovespa
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