para as Micro e Pequenas Empresas Agosto/2009

Documentos relacionados
A Metrologia Química no Atendimento de Demandas Ambientais do Segmento Industrial

REDE SENAI/SC DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA.

IX Seminário Rio Metrologia de setembro de 2011

REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA

CONAMA 357/2005 E CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Ano VII - Nº 73-6 de maio de

Programa Analítico de Disciplina CIV442 Qualidade da Água

Acreditação ISO /IEC para laboratórios de ensaio (diferencial de mercado e atendimento a requisitos legais) Gilberto Coelho Júnior

Analítica Análises Gases Pesagem Software

Diagnóstico da qualidade química das águas superficiais e subterrâneas do Campus Carreiros/FURG.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, campus Campina Grande-PB

NORMA TÉCNICA CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA EM EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS CPRH N 2.001

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos PROCON Água INEA 1º de março de 2016

Portaria FEPAM N 029/2017

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

CONTROLE DA QUALIDADE DE EFLUENTES - CONAMA, LIMITES ESPECIFICADOS E CONTROLES ANALÍTICOS E INDICADORES DE CONTAMINAÇÃO: SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS

Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014

PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA NAS PRODUÇÕES DE ANIMAIS: Coleta, análises e monitoramento

Programas de Ensaios de Proficiência na Área Ambiental. Eng a. Marília Rodrigues, Esp.

Eng. João Carlos Guimarães Lerch Secretário Executivo RMRS. Eng. Filipe de Medeiros Albano Coordenador da Qualidade RMRS

Os procedimentos para implantação da norma NBR ISO/IEC 17025:2005 em consultoria ambiental

Portaria IAP Nº 256 DE 16/09/2013

Certificação ambiental de produtos

Pelotas, 26 de outubro de 2007

NORMATIVA CONCIDADE E CMMA 01/2014

MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO

Flexibilidade e Qualidade em Análises Ambientais

DZ-215.R-3 - DIRETRIZ DE CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA BIODEGRADÁVEL EM EFLUENTES LÍQUIDOS DE ORIGEM NÃO INDUSTRIAL.

Padrões Técnicos ajustados à realidade como condição para avanços na gestão ambiental

Química Analítica Conceitos Fundamentais

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESTUDO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DAS ÁGUAS DE POÇOS TUBULARES, LOCALIZADO NO SITIO GUABIRABA DO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB

MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS. PROGRAMA DE MONITORAMENTO QUÍMICO AMBIENTAL Classificação OSTENSIVO n o de páginas 12 n o de anexos 0

Poluição Ambiental Poluição Hídrica

ENQUALAB 2012 Congresso da Qualidade em Metrologia

LISTA DE SERVIÇOS ANEXA AO CERTIFICADO DE RECONHECIMENTO

Contaminação das águas subterrâneas

ANÁLISE DE SÓLIDOS, LÍQUIDOS E GASES - UMA VISÃO GERAL DA INSTRUMENTAÇÃO ANALÍTICA

CENTRO TECNOLÓGICO DO COURO SENAI PESQUISA APLICADA PARA A INDÚSTRIA NO PORTFÓLIO DOS SERVIÇOS CT COURO SENAI

REDES DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS

Módulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios.

Uso de PEP's para Controle da Qualidade de Ensaios Ambientais na CMPC Celulose Riograndense

PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DA ÁGUA DE UM POÇO TUBULAR LOCALIZADO NO SÍTIO VÁRZEA NO MUNICÍPIO DE GURJÃO-PB

Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental

feema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002

ESTUDO DE CASO RESAG: COMPARABILIDADE ANALÍTICA E DA QUALIDADE DA ÁGUA

SISTEMAS AVANÇADOS PARA O TRATAMENTO E REUSO DE ÁGUAS E EFLUENTES

TRATAMENTO DO EFLUENTES

ID Nº 293 PREPARO DE AMOSTRAS DE REFERÊNCIA PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISES AMBIENTAIS

Aula 1: Introdução à Química Ambiental

Inovação na MINERAÇÃO

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos

ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, SOBRE A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO SEU ENTORNO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

Direito Ambiental. Licenciamento Ambiental. Professora Viviane Brenner.

SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA

SUMÁRIO 1. Considerações iniciais 2. Bacia do rio Macaé 3. Bacia do rio das Ostras 4. Bacia da lagoa de Imboacica 5.

Tratamento de Água: Generalidades Aeração

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017.

Aula 2 - CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO

Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica

ASPECTOS FÍSICO-QUÍMICOS DA ÁGUA SUBTERRÂNEA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE TAPEROÁ-PB

Portaria FEPAM N 029/2017

A EMPRESA VISÃO MISSÃO VALORES

DISPOSIÇÃO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO EM SOLO AGRÍCOLA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE POÇO ARTESIANO DE UMA ESCOLA RURAL EM BAGÉ/RS

NÚCLEO MULTI-INSTITUCIONAL INSTITUCIONAL PROVEDOR DE

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA PARA APRIMORAR O MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS LICENCIADAS E FOMENTAR A MELHORIA CONTINUA

SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL - TH 758

Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas

Departamento Nacional do SENAI

BIOQUÍMICA DO PESCADO

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIVATES LABORATÓRIO UNIANÁLISES Sistema de Gestão da Qualidade INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

Painel: Meio Ambiente

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - CISAB REGIÃO CENTRAL DE MINAS GERAIS CISAB - REGIÃO CENTRAL

Documento Assinado Digitalmente

EXPERIÊNCIA FOZ DO BRASIL LIMEIRA NBR 17025

OFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

Licenciamento Ambiental

Novo PROCON ÁGUA. Ferramentas de controle à poluição SEMINÁRIO. Local: FIRJAN Data: 14/08/2017 DIPOS / COQUAM / GEIHQ / SEAFE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL

Programa Interlaboratorios da Rede de Laboratórios de Água y Saneamento COFES Argentina. Enzo Bonfanti-Aguas Cordobesas

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

O INSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS E BEBIDAS

Introdução ao Tratamento de Esgoto Sanitário. Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017

Apresenta-se aqui a relação das Normas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas relacionadas com aspectos de avaliação da poluição ambiental.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA

NR-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

Documento Assinado Digitalmente

ANEXO I. Condicionantes para Licença de Operação (LO) da Ambientec Incineração de Resíduos Ltda.

Documento Assinado Digitalmente

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Análise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro Contrato n

Transcrição:

Atuação do Laboratório de Meio Ambiente do SENAI/RJ para as Micro e Pequenas Empresas Agosto/2009

Agenda Água superficiais e subterrâneas / legislação pertinente Efluentes / legislação pertinente Capacidade técnica e operacional do CTS- Ambiental Atendimentos às empresas 2

Fontes de água no mundo < 0,1 % água superficial (lagos, rios, atmosfera, solo, biosfera) 94% água do mar 2% geleiras ~4% águas subterrâneas 3

Fontes de água Subterrânea Superficial 4

Uso da água na indústria ~ 20% de toda a água usada pelo homem = necessidade de uso no âmbito industrial Percentual crescente resultado do industrial e uso em diferentes processos crescimento Uso da água superficial, subterrânea e rede de água tratada 5

Visão dos stakeholders Ambientalistas tanto indústria quanto governo ignoram o potencial irreversível e cumulativo de impactos de longa duração, resultantes de contaminações ou uso extremo das fontes de água; Indústria comprometida com o uso responsável da água alguns setores são muito regulados Governo responsável pelos licenciamentos e fiscalização 6

Legislações e políticas do uso da água Complexidadep jurisdicional (legislação federal, estadual) Diferentes legislações/regulamentação sobre uso da água 7

Legislação pertinente PORTARIA Nº 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004 - Estabelece os procedimentos e responsabilidades d relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357 - Define as condições de qualidade de água doce, salina e salobra, segundo a classe (tabelas I a IX) RESOLUÇÃO CONAMA Nº 396 - Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas 8

Dados Internacionais análises de água 4 000 000 parâmetros : 1/3 microbiológicos 2/3 químicos ph, turbidez, cloro : ca. 250.000 Pesticidas 450 000 análises (369 analitos) Custo total no ano : ~ 11 000 000 euros (França) www.watertwinning.saglik.gov.fr 9

Dados de análises de água 10% : amostragens 5 a 10% : ph, condutividade, cloro, turbidez, microbiologia 1,5% a 3% : NH4, NO2, NO3, HCO3 1,5% a 3% :TOC, Fe, Al 0,5 a 1,5%: análises Pesticidas, THM, HPA : ~ 30 analitos 0,5 a 1,5%: metais pesados (Co, Cu, Pb, Mn, Mo,V, Zn, Sr) <0,5%: radioatividade id d <0,5%: DBO, DQO www.watertwinning.saglik.gov.fr 10

Tratamento de efluentes?? 11

- Doméstico - Industrial 12

Legislação pertinente RESOLUÇÃO CONAMA Nº 397- Define as condições e padrões para lançamento de efluentes NT-202.R-10 CRITÉRIOS E PADRÕES PARA LANÇAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS - Aplica-se aos lançamentos diretos ou indiretos de efluentes líquidos, provenientes de atividades poluidoras NT-213.R-4 - CRITÉRIOS E PADRÕES PARA CONTROLE DA TOXICIDADE EM EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS - Critérios e Padrões para controle da toxicidade em efluentes líquidos industriais DZ-942.R-7 - DIRETRIZ DO PROGRAMA DE AUTOCONTROLE DE EFLUENTES LÍQUIDOS - PROCON ÁGUA - informação regular ao INEA sobre as características qualitativas e quantitativas de seus efluentes líquidos 13

Legislações pertinentes (CONAMA- 396) Art. 16. As amostragens e análises das águas subterrâneas deverão ser realizadas por laboratórios ou instituições que possuam critérios e procedimentos de qualidade aceitos pelos órgãos responsáveis pelo monitoramento. (DZ- 942) 6.3 - As análises de efluentes líquidos para atendimento ao PROCON ÁGUA deverão ser efetuadas por laboratórios credenciados pela FEEMA 14

Escolha de laboratório analítico Pode-se confiar nos resultados analíticos de qualquer laboratório? Nenhum resultado é melhor que resultados errados Citéi Critérios apontados em pesquisa de mercado (USA) Preço Prazo de entrega Confiabilidade nos resultados 15

Confiabilidade dos resultados Como laboratório demonstra confiabilidade nos seus resultados analíticos? Evidenciando queadereeatuaconformesistemada garantia da qualidade analítica BPL NBR/ISO/IEC 17025 16

Infra estrutura Global Cromatografia Liquida Gasosa Massa Espectroscopia Atômica Chama Plasma Calibração volumétrica Microbiologia l i Testes imunoenzimáticos Química Geral Infravermelho UV/Vis Análises Gravimétricas Análises Potenciométricas i Análises Volumétricas 17

Recursos Humanos 1Coordenador (PhD) 3 Mestres 2Químicos 2 Biólogos 23 Técnicos químicos/ meio ambiente 3 Técnicos amostragem 2 Auxiliares de laboratório 18

Acreditações/Credenciamentos 19

Participação em interlaboratoriais PEP CEDAE (2003-2009) ABES - Franca SP Associação Brasileira de Eng. sanitária e Ambiental (2005 2008) IPT Água Mineral e Efluente (2005, 2008) PEP - SENAI-CETIND - (Matriz água) (2008) Rede Metrológica do RS (2006-2008) Burlington Canada (Matriz água) (2009) PEP SENAI CIC (2009) INMETRO Água (2009) 20

Desempenho em interlaboratoriais 21

Escolha de laboratório analítico Instalações e pessoall Resultados em ensaios de proficiência RASTREABILIDADE Instrumentos e metodologias Padrões analíticos e reagentes t 22

Laboratório de Análises em Meio Ambiente Potabilidade Águas Superficiais e Subterrâneas Águas de Processos Industriais Águas residuárias - Efluentes líquidos Balneabilidade Resíduos Sólidos e Semi-sólidos Solos e Sedimentos 23

Análises por segmento Segmento Balneabilidade Potabilidade Superficiais e subterrâneas Água de processo Efluentes Solos e Resíduos sedimentos Petróleo e Gás 0 1 0 1 2 2 0 Petroquímico 0 2 0 0 0 1 0 Siderúrgico 0 1 2 0 1 0 2 Naval 0 0 0 0 3 0 0 Metalúrgico 0 0 0 1 1 0 0 Metal-Mecânico 0 2 0 0 2 2 0 Química 0 1 1 3 4 2 1 Postos de Combustíveis 0 0 0 0 0 0 0 Alimentos e Bebidas 0 3 1 2 5 0 0 Consultorias Outros 0 4 2 4 16 0 3 Construção 0 2 2 3 4 2 3 UNOP 8 4 0 3 6 0 0 Outros 0 4 4 3 10 3 0 Sub total Pontuais (jan-junho) 8 24 12 20 54 12 9 * 211 projetos atendidos = > ~300 relatórios/mês Sub total Contratos anuais 0 11 9 5 44 2 1 Total 8 35 21 25 98 14 10 24

Atuação Priorização de Produtos do Lab do Meio de Ambiente Meio Ambiente 200 Habilida ade SENAI/CT TA 150 100 50 Balneabilidade Potabilidade Superficiais e Subterrâneas Água de processo Efluente Resíduos Solos e sedimentos - - 50 100 150 200 Atratividade Demanda 25

Recomendações e conclusões Necessidade de proteção da qualidade da água subterrânea e superficial Melhorar o uso da água (estratégias de reuso ou minimização i i de carga poluidora) Uso racional da água -> influência na localização de novos empreeendimentos 26

E qualquer desatenção, faça não Pode ser a gota d'água... Chico Buarque, 1975 27

OBRIGADA!! Carolina Andrade candrade@firjan.org.br 28