1 HO: TÉCNICA OU ADIVINHAÇÃO ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO EM HIGIENE OCUPACIONAL TÉCNICA OU ADIVINHAÇÃO Renato Martins Palierini renato.palierini@twabrasil.com.br
BRAINSTORMING 2 HIGIENE OCUPACIONAL GRUPO SIMILAR DE EXPOSIÇÃO LIMITE DE TOLERANCIA NIVEL DE AÇÃO ESTATISTICA APLICADA METODOLOGIA E ESTRATEGIA
HIGIENE OCUPACIONAL 3 É a CIÊNCIA e a ARTE dedicada a antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais (Físicos, Químicos, Biológicos e Ergonômicos) que podem ocasionar alteração na saúde, no conforto ou na eficiência do trabalhador. IDENTIFICAR ANTECIPAR RECONHECER AVALIAR RISCO EVIDENTE CONTROLAR IAC
INTERFACE entre GHE e EMR 4 GRUPO HOMOGÊNIO DE EXPOSIÇÃO (GHE): Grupo de trabalhadores com idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente. Também denominado Grupo Homogeneo de Risco ou Grupo de Exposição Similar EXPOSTO DE MAIOR RISCO (EMR): Trabalhador que em função da atuação com maior proximidade e/ou tempo de permanência junto a fonte de contaminante, tem supostamente maior exposição que os demais do grupo.
LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL 5 É a INTENSIDADE/CONCENTRAÇÃO máxima relacionada com a NATUREZA e o TEMPO DE EXPOSIÇÃO ao agente agressivo, que NÃO CAUSARÁ DANO à saúde da MAIORIA dos trabalhadores expostos, durante sua vida laboral TIPOS DE LEO: Valor médio ponderado pelo tempo (TWA) Exposição de curta duração (STEL) Valor teto (Ceiling) CONSIDERAÇÕES: Não representa linha divisória PERIGO-SEGURANÇA Não foram desenvolvidos para serem usados como NORMAS LEGAIS Não devem ser usados por PESSOAS SEM FORMAÇÃO em HO Não é CONSENSO, haja vista diversidade de limites de um agente Representa o CONHECIMENTO ATUAL sobre o agente São GUIAS DE ORIENTAÇÃO para o controle dos riscos à saúde
NÍVEL DE AÇÃO 6 HO: TÉCNICA OU ADIVINHAÇÃO Valor a partir do qual devem ser tomadas determinadas medidas dentro de um programa de prevenção de riscos ambientais. NA = 0,5 LEO BASE ESTATÍSTICA: Se o NA for excedido em um dia tipico, existe uma probabilidade maior que 5% de que o limite de exposição será excedido em outros dias de trabalho. AJUSTE: Quando o resultado da avaliação de um GHE apresentar desvio padrão geometrico maior que 1,22 é recomendado corrigir o valor do NA conforme abaixo: DPG (Valores aprox) 1,22 1,45 2,0 NA (% do LEO) 0,5 0,3 0,1
CARACTERIZAÇÃO BASICA 7 HO: TÉCNICA OU ADIVINHAÇÃO A fase de IDENTIFICAÇÃO é fundamental para definir a estratégia de avaliação, devendo reunir as seguintes informações: Identif. Ambiente de trabalho Mapeamento Proc. operacionais Def. população exposta (GHR-EMR) Tarefas desenv. pelos trabalhadores Agentes fis., quím. e biológicos Efeitos potenciais a saúde Grad. do risco consid. exp e efeitos Medidas de controle existentes CIÊNCIA pelo supervisor do GHE ETAPA1 Elab. AR-HO (Higienista) ETAPA 2 Analise Critica (TST/Médico/Eng o ) ETAPA 3 Aprovação (Sup. GHE) MEDIDAS de CONTROLE Criação da FUNÇÃO HO TREINAMENTO dos integrantes do GHE
DEFININDO ESTRATÉGIA 8 AS EXPOSIÇÕES SE APRESENTE DE FORMA COMPLEXA: UM GRUPO EXPOSTOS A DIVERSOS AGENTES DIVERSOS AGENTES ATINGINDO DIVERSOS GRUPOS FLUTUAÇÕES DURANTE E ENTRE AS JORNADAS ERROS ALEATÓRIOS: Precisão do instrumento / calibrador; Precisão do método analítico; Variação da exposição durante a jornada; Variação da exposição entre as jornadas. ERROS SISTEMÁTICOS: Adoção de metodologia inadequada; Falhas na especificação, programação, calibração e montagem dos instrumentos; Falha na consolidação dos resultados.
DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA 9 HO: TÉCNICA OU ADIVINHAÇÃO COLABORADOR Link PROCESSO CARGO FUNÇÃO GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR PPP TAREFA AGENTE AMBIENTAL QUANTIFICAÇÃO DA EXPOSIÇÃO APR-HO QUALIFICAÇÃO DA EXPOSIÇÃO REGISTRO TIPO de AMOSTRA TIPO de LIMITE DURAÇAO da AMOSTRA DISTRIBUIÇÃO Pessoais ou individuais TWA: Média ponderada Amostra ÚNICA de período completo EMR: Exp. de maior risco Zona corporal de interesse STEL: Curta Duração Amostras CONSECUTIVAS de período completo ERCP: Exp. referencial de curto prazo Amostras de área CEILNG: Valor teto Amostras de período PARCIAL EMLP: Exp. média de logo prazo Resposta biológica Amostras PONTUAIS de curta duração
METODOLOGIA e ESTRATÉGIA 10 METODOLOGIA: Padrão de conduta para avaliações (equipamentos, duração, volumes, calibrações) ESTRATÉGIA: Forma de aplicação da metodologia em uma situação fática (julgamento profissional). EMR: EXPOSIÇÃO DE MAIOR RISCO (Amostra única em jornada de pior caso) Estratégia 1 ERCP: EXPOSIÇÃO REFERENCIAL DE CURTO PRAZO (3 a 5 amostras em até 15 dias) EMLP: EXPOSIÇÃO MÉDIA DE LONGO PRAZO (7 a 15 amostras em períodos de 90 até 180 dias) Estratégia 2 OBJETIVO: DETERMINAR SE A EXPOSIÇÃO É TOLERÁVEL AO LONGO DO TEMPO
ROTINA E MÉTODOS PADRONIZADOS 11 Cumprir ou não cumprir os procedimentos? Conciliando criatividade e disciplina AUDITORIA Método A P Criatividade Eis a questão!!! Reflexão C D Disciplina
O PULO DO GATO 12 QUESTÕES FUNDAMENTAIS Caracterização Básica (fase de identificação) Determinação dos GHEs / EMRs Identificação das exposições a serem avaliadas Determinação da metodologia (padrão) Definição da estratégia (aplicação dos padrões) Planejamento e cronograma FATORES DETERMINANTES Características da exposição Instrumentação disponível Acessibilidade ao métodos Qualificação profissional Disponibilidade para investimento FILTRO SOLAR
PRÁTICA: ESTRATÉGIA NO PPRA 13
DÚVIDAS 14 MUITO OBRIGADO PELA OPORTUNIDADE E ATENÇÃO!!!!! Renato Martins Palierini renato@twabrasil.com.br Fone (11) 4226.2664 TWA Brasil Gestão Empresarial Divisão de SSMA