O Controle na Gestão Orçamentária, Financeira e Patrimonial
Base Legal Lei 4.320 de 1964 LC 101 de 2000 Carta Magna de 1988 Normas e Jurisprudências TCE/MG Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público da STN
Como Avaliar o Cumprimentos das Metas Previstas no Plano Plurianual e na Lei de Diretrizes Orçamentárias (INTC 12/2011)
PPA Plano Plurianual Base Estratégica do Governo Programas e Ações para 4 anos Metas Físicas e Financeiras Reavaliação Anual
LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias Ações Prioritárias Anuais Política Tributária / Pessoal / Fiscal Metas Fiscais Riscos Fiscais
LOA Lei Orçamentária Anual Estima o Fluxo Previsto de Ingressos Fixa Fluxo de Aplicações de Recursos Autoriza Abertura de Créditos Suplementares Autoriza Realização de Operações de Crédito
Controle da Execução Orçamentária Metas Bimestrais X Cronograma Mensal De Desembolso Limitação de Empenho Audiências Públicas Metas Fiscais e Peças Orçamentárias
Como avaliar os resultados quanto à eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira e patrimonial (INTC 12/2011)
Organização de Documentos Fiscais Ementa da Consulta TCE/MG nº 730.773, de 29/08/2012: DOCUMENTOS PÚBLICOS EM SUPORTE DE PAPEL - GUARDA E EXIBIÇÃO PARA FINS DE FISCALIZAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SUBSTITUIÇÃO POR CÓPIAS DIGITALIZADAS - IMPOSSIBILIDADE - CONFIGURAÇÃO DE RESTRIÇÃO À ATUAÇÃO DO ÓRGÃO DE CONTROLE EXTERNO - EXPURGO - NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA DA LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA E DA TABELA DE TEMPORALIDADE.
Organização de Documentos Fiscais Extração dos balancetes das receitas previstas/arrecadadas e despesas fixadas, empenhadas, liquidadas e pagas. Termos de delegação de competência para ordenar despesas. Notas de empenho por função com seus comprovantes e minutas de receitas, com somatórios rubricados e datados.
Organização de Documentos Fiscais Notas de empenhos e folhas de pagamento dos Agentes Políticos. Notas de empenho e comprovantes das despesas realizadas com Recursos Próprios do Ensino. Notas de empenho e comprovantes de despesas das despesas realizadas com os Recursos Próprios da Saúde.
Organização de Documentos Fiscais Conferência do correto preenchimento dos elementos essenciais das notas de empenho -INTC 08/2003 e 06/2004. Notas de empenho e comprovantes das despesas realizadas com a CIDE. (Dec. Fed. 7.764/12 = alíquota zero) Notas de empenho e comprovantes legais dos Procedimentos Licitatórios, a Portaria que designa a Comissão de Licitação e os Contratos.
Organização de Documentos Fiscais Notas de empenho e comprovantes das despesas realizadas com recursos das multas de trânsito. (Portaria DENATRAN 407, de 2011) Convênios e prestações e/ou tomadas de contas das entidades beneficiárias, com as leis específicas e as de abertura dos créditos adicionais. Notas de empenho referentes às despesas com publicidade e divulgação, com comprovante da matéria veiculada.
Organização de Documentos Fiscais Livro Diário e Livro Razão, Demonstrativo Movimento Numerário, Balancetes Financeiros e Geral, Conciliações Bancárias e Extratos. Relatório Resumido da Execução Orçamentária e Gestão Fiscal (envio e publicação). Formalização do Processo de Prestação de Contas (cópia para Câmara Municipal).
Créditos orçamentários e adicionais Créditos Adicionais Inicial Créditos Orçamentários Adicionais Suplementares Especiais Extraordinários
Fontes de Recursos Fontes de Recursos CF 88 Superávit Financeiro Recursos sem Despesas Excesso de Arrecadação Fontes de Recursos 4320/64 Decreto Lei 200/67 Reserva de Contingência Anulação de Dotação Operações de Crédito Fonte: STN
Controle Controle das das Fontes Fontes de de Recursos Recursos Da análise sistêmica dos artigos 8º e 50 da Lei de Responsabilidade Fiscal, conclui-se pela obrigatoriedade de se calcular o superávit financeiro e o excesso de arrecadação por fonte de recurso vinculado, separadamente das demais fontes. Guia de Orientação aos Gestores Municipais TCE/MG
Vigência dos Créditos Vigência dos Créditos A vigência dos Créditos Adicionais está adstrita ao exercício financeiro, com exceção dos Especiais e Extraordinários abertos nos últimos 4 meses, que poderão ser reabertos até o limite do seu saldo. (art. 167 da CR/88)
Transposição, Remanejamento ou e Transferência Transferência Criação de novos programas e redimensionamento de outras ações governamentais = transposição, remanejamento ou transferência de uma categoria de programação ou de um órgão para outro = Lei Específica. Diário Oficial de Contas TCE/MG, de 15/05/11
Fique Atento! Fique Atento! Créditos Especiais = Lei Específica Suplementação: Na própria lei do Crédito Especial ou em outra Lei. (Consulta TCE/MG nº 712.258/2006)
Sistema Informatizado de Contas dos Municípios Instrumentos de Planejamento Acompanhamento Mensal Folha de Pagamento SICOM Receitas/Despesas Licitações Contratos Balanço Notas Fiscais Cadastro Veículos
Controle Patrimonial e de Obras e Serviços Identificação dos bens patrimoniais por plaquetas. Registro adequado na contabilidade, critérios de reconhecimento, mensuração e controle. Programação, acompanhamento e fiscalização das Obras e Serviços de Engenharia.
Como avaliar a observância dos limites e condições das operações de crédito, dos restos a pagar e da despesa total com pessoal (INTC 12/2011)
Operações de Crédito AROs Contraídas do dia 10/01 a 10/12 de cada ano. Taxas Pré-Fixadas pelo Banco Central. Proibidas enquanto existir outra de mesma natureza. Proibidas no último ano de mandato. Limite de 7% da RCL (Resolução Senado 43/2001)
Demais Operações de Crédito Sujeitas a prévia e expressa autorização em Lei e ao enquadramento na LOA. Compõem a Dívida Consolidada. Limite de 16% da RCL para montante global e 11,5% para amortização anual e encargos (Resolução Senado 43/2001). São vedadas as operações de crédito que excedam a despesa de capital.
Inscrição de Restos a pagar Inscrição em Restos a Pagar Liquidado RP Processado Empenho Empenho Não existe condição para inscrever em restos a pagar, pois já existe a dívida (o serviço já foi prestado). Não liquidado RP Não Processado Condições para a inscrição do RP não processado Disponibilidade de caixa; X1 X2
Despesa Total com Pessoal Alerta do TCE/MG: 48,6% - Executivo 5,4 % - Legislativo Limites Prudencial: 51,3% - Executivo 5,7% - Legislativo Máximo: 54% - Executivo 6% - Legislativo
Controle da Despesa Total com Pessoal No Alerta Não há restrição ou medida imediata a adotar, mas cautela No Prudencial Proibidas despesas com concessão de horas extras, contratações, aumentos de remuneração, etc... Ultrapassagem do Máximo Recondução em 2 quadrimestres Ficam proibidos convênios ou operações de crédito
Como avaliar a aplicação de recursos nas ações do Ensino e da Saúde Pública Municipal (INTC 12/2011)
Recursos Vinculados ao Ensino 25 % dos Impostos e Transferências de Impostos Contas Bancárias Específicas Programas e Convênios da União e do Estado FUNDEB
FUNDEB - Lei 11.494/2007 Contribuição: 20% FPM, IPI, ICMS, LC87, ITR, IPVA, DA FUNDEB Recursos dos Estados, Municípios (complemento da União) Distribuição: Pelo Nº de Alunos do Ens. Infantil e Fundamental 5% da receita pode ser reprogramada para o próximo exercício 60% devem ser gastos com a remuneração dos Profissionais do Magistério O Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB deve elaborar parecer
Controle dos Recursos do Ensino Aplicação Lei 9394/96 LDB INTC 13/08 Resolução FNDE 44/11 Providência Controle periódico da gestão de todos os recursos Fiscalização Conselho da Educação / SICOM /SIACE PCA /SIOPE / SIGPC
Recursos Vinculados à Saúde 15% dos Impostos e Transferências de Impostos Contas Bancárias Específicas Programas e Convênios da União e do Estado Recursos Fundo a Fundo
Controle dos Recursos da Saúde Aplicação LC 141/12 Lei 12.438/11 INTC 19/08 Providência Controle periódico da gestão de todos os recursos Fiscalização Conselho de Saúde / SICOM / SIACE PCA / SIOPS
Movimentação de Recursos Federais Ações e Serviços, de Saúde Exceções: Pessoas físicas sem conta corrente Despesas de pequeno vulto (R$ 8.000,00 por ano. Cada saque limitado a R$ 800,00) PNAE, PDDE e Rede Física do Ensino Infantil Program a Pró- Jovem Decreto 7.507, de 27.06.11 - Recursos Federais FUNDEB Transf.(s) Fundo a Fundo SUS PNATE, Jovens e Adultos, Brasil Alfabetizado Despesas pagas somente por meio Eletrônico a partir de 27/08/11
Nota Fiscal Eletrônica NFe A partir de 1º de outubro de 2011, é obrigatória a emissão da NFe, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para os contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações destinadas à Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Exceção: Microempreendedor Individual (MEI) e Produtor Rural não inscrito no CNPJ (Protocolo ICMS 42/2009, alterado pelos Protocolos ICMS 85/2010 e 9/2011) A Nota Fiscal ao Consumidor (modelo 2 série D ) e o Cupom Fiscal não podem ser emitidos para órgãos públicos (RICMS Anexo VI, art. 6º, III, d, caput do art.16, c e art.55, 4º, IV)
Como avaliar os demais tópicos relativos a gestão orçamentária, financeira e patrimonial (INTC 12/2011)
Recursos Obtidos com Alienação de Ativos Vedada a aplicação em despesas correntes com exceção do pagamento da dívida com previdência social. Abertura de conta bancária específica para movimentação dos recursos. Fiscalização através do Relatório Resumido da Execução Orçamentária, SIACE PCA e SICOM.
Repasse Mensal ao Poder Legislativo Limite máximo do orçamento = 7% da receita base de cálculo (Consulta TCE/MG nº 837.614, de 29/06/11). Ajuste do orçamento a maior por Lei Específica. Repasse do duodécimo até vigésimo dia do mês. Saldo de repasses não devolvidos podem ser abatidos do repasse do ano subsequente.
Aplicação de Recursos por Entidades Privadas Subvenções Sociais Subvenções Econômicas (déficit de empresas públicas) Contribuição Auxílios
Subvenções Social Entidades privadas sem fins lucrativos das áreas social, médica, educacional, cultural e desportiva. Lei Específica Anual. Observar condições da LDO e previsão na LOA. Plano de Trabalho Convênio Prestação de Contas.
Contribuições Entidades de direito público e privado. Lei instituidora do repasse. Observar condições da LDO e previsão na LOA. Prestação de Contas Simplificada e Facultativa.
Auxílios Entidades privadas sem fins lucrativos Despesas de Investimentos e Inversões Financeiras. Lei autorizativa única. Prestação de Contas Simplificada.
Medidas adotadas para Proteção do Patrimônio Público Verificação do estado físico de bens móveis e imóveis. Adoção de critérios visando a salvaguarda dos bens públicos. Relatar ocorrência de danos motivadores de sindicâncias, inquéritos, processos administrativos e tomada de contas especial.
Termos de Parcerias e Participação em Consórcios Assinatura do Protocolo de Intenções. Lei Específica Ratifica o Protocolo de Intenções. Contrato de Consórcio. Adequação do Orçamento para Contrato de Rateio. Legislação aplicável: Lei 11.107/2005, Decreto 6.017/2007, Portarias STN 163/2001 e 72/2012.
Regime Próprio de Previdência Social Inscrição em restos a pagar referente às contribuições previdenciárias. Despesas pagas ao INSS e ao Regime Próprios. Informações sobre renegociação da dívida. Informações sobre a compatibilidade da dívida previdenciária com os Demonstrativos Contábeis do Fundo Previdenciário.
Agora Mão à Obra! Junte as peças do quebra-cabeça e elabore os Relatórios Mensais e o Relatório Anual de Controle. O Momento exige Ousadia: Se você pensa ou sonha que pode, comece. Ousadia tem poder genialidade e mágica. Ouse fazer e o poder lhe será dado Goethe
Lei Complementar 131, de 27/05/2009
Assegurar Transparência Audiências Públicas Informações em Tempo Real Sistema com Padrão de Qualidade
Em Tempo Real! Dados da Execução da Despesa Dados do Recebimento da Receita
Convivendo com as mudanças... Muito obrigada! Patrícia Vasconcelos Calábria de Oliveira Especialista em Administração Pública Planejar Consultores Associados Ltda. patricia@planejarjf.com.br