Programa Nacional de Telessaúde

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Transcrição:

Programa Nacional de Telessaúde Ana Estela Haddad Diretora de Gestão da Educação na Saúde

Estratégia Telessaúde Brasil Objetivo Qualificar equipes de Saúde da Família, por meio da utilização de modernas tecnologias de informação e comunicação, capazes de promover a teleducação/teleassistência, melhorando a resolubilidade na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS). O que é: Implantação de infra-estrutura de informação e telecomunicação com prioridade em zonas remotas, isoladas e marginais no país, para possibilitar o desenvolvimento contínuo a distância das Equipes de Saúde da Família.

Objetivos específicos Formação de rede colaborativa e de qualificação das ESF no uso de tecnologias de telessaúde. Teleducação Interativa ambientes educacionais integrados à UNA- SUS Biblioteca Virtual em Saúde para APS. Desenvolver e disponibilizar objetos da aprendizagem e unidades de conhecimento. Segunda Opinião Formativa (treinamento segundo as necessidades locais). Prova de Conceito Tecnológico em Saúde.

Evolução da Cobertura da ESF Actual % of population covered by health family teams Brazil, 1998 2005 1998 1999 2000 2001 2004 2008 0% 0 a 25% 25 a 50% 50 a 75% Secretaria 75 a 100% de Gestão do FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica

Portaria nº 35 de 04 de janeiro de 2007 Institui, no âmbito do, o Programa Nacional de Telessaúde. Define os critérios para a indicação dos municípios e estados onde serão instalados os 900 pontos do Projeto Piloto Nacional de Telessaúde Aplicada à Atenção Básica. Aprova os Critérios de escolha dos 32 pontos do convênio MS/RNP.

Implantação do Projeto Articulação Política nos estados. Municípios selecionados e pactuados pelos respectivos COSEMS. Visitas técnicas e treinamentos das equipes. Teste de conexão e entrega dos equipamentos.

Parcerias (SGTES, SAS e SE/Datasus) s: Educação (SESU e SEED) de Ciência e Tecnologia (RNP) das Comunicações (GESAC / FUST) da Defesa (Projeto Rondon) Casa Civil SIVAM/SIPAM CFM, SBMFC Universidades: USP, UFMG, UFSC, UFPE, UFC, UFGO, UERJ, UFAM, UEA, UFRGS.

Conectividade dos pontos Internet Banda larga,mínimo de 250Kbps GESAC/SIVAM/ (AM) RNP Rede CLARA Rede RUTE

Infra-estrutura dos Núcleos Teleambulatório Videoconferência Servidores Impressoras

Infra-estrutura das USF Tecnologia de baixo custo Computador com Webcam Impressora Máquina Fotográfica Digital

Infra-estrutura das USF Desenvolvimento de metodologias regionais: Câmara fotográfica com lente especial para avaliação oftálmica (GO) Câmara para Dermatopatologia (AM) Vídeos para utilização do equipamento (GO) Tele-ECG (MG)

Uso do Computador nos pontos 2ª opinião formativa Portal Telessaude (www.telessaude.org.br): consulta bibliográfica Fórum de discussão Novidades em APS Em integração com o CVSP e UNA-SUS Ambientes Virtuais de aprendizado Homem Virtual Videoconferências Cursos

Espaço de registro, publicação, e acesso integrado à informação de boa evidência em APS e telessaúde, além de informação sobre o Programa Nacional de Telessaúde e a Rede Telessaúde Brasil. Para: Apoiar as ações de teleassistência à saúde e de educação permanente das ESF promoção e provisão do acesso à informação de boa evidência em atenção primária e telessaúde. Atender às necessidades de informação dos profissionais envolvidos em processos de tomada de decisão clínica, da Segunda Opinião Formativa e de capacitação e atualização das ESF. www.telessaudebrasil.org.br

Facilitar a gestão dos documentos e promover a comunicação e interação entre os participantes do Programa Nacional de Telessaúde telessaude.bvs.br

Distribuição geográfica da Rede Telessaúde Brasil 9 Núcleos de Telessaúde 735 Pontos em funcionamento 641 Municipios atendidos 2.474 Equipes da família 4.537 Segundas opiniões formativas 911 Atividades de Teleducação 102.394 Exames de apoio Maio/2009

Núcleo do Estado do Rio de Janeiro: Avanços FASE I Cobertura da Implantação Região Cobertura Baia de Ilha Grande 100% Medio-Paraiba 91.6% Baixada Litorânea 88.9% Metropolitana II 85.7% Centro-Sul 72.7% Metropolitana I 50% Serrana 50% Noroeste 46% www.telessauderj.uerj.br Norte 33.3%

CIDADES IMPLANTADAS 100 municípios

Projeto Nacional de Telessaúde Status Implantação do Projeto Abril 2009 2.474 92% 641 735 82% Municípios em Funcionamento Pontos em Funcionamento Equipes de Saúde da Família Beneficiadas

Projeto Nacional de Telessaúde Evolução Pontos em Funcionamento Abril 2009 800 700 600 547 610 630 660 688 711 722 735 500 463 400 317 362 411 300 200 136 163 214 256 100 0 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09

Projeto Nacional de Telessaúde Municípios em Funcionamento por Núcleo Abril 2009 Valor Acumulado: 641 98 103 104 84 75 68 40 41 28 Amazonas Ceará Goiás Minas Gerais Pernambuco Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Santa Catarina São Paulo

Projeto Nacional de Telessaúde Pontos em Funcionamento por Núcleo Abril 2009 Valor Acumulado: 735 101 98 96 103 102 87 75 33 40 Amazonas Ceará Goiás Minas Gerais Pernambuco Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Santa Catarina São Paulo

Projeto Nacional de Telessaúde Equipes de Saúde da Família Beneficiadas por Núcleo Abril 2009 Valor Acumulado: 2.474 484 440 367 269 259 271 133 120 131 Amazonas Ceará Goiás Minas Gerais Pernambuco Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Santa Catarina São Paulo

Projeto Nacional de Telessaúde Número de Segunda Opinião Formativa por Mês Valor Acumulado: 4.537 578 538 273 259 292 291 340 274 331 300 131 159 177 201 180 213 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09

Projeto Nacional de Telessaúde Média Mensal Global Segunda Opinião Formativa / Ponto 0,96 0,98 0,83 0,79 0,66 0,80 0,73 0,57 0,59 0,56 0,53 0,48 0,54 0,42 0,48 0,42 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09

Projeto Nacional de Telessaúde Status Geral Atividades de Teleducação Abril 2009 Valor Acumulado: 911 776 135 Cursos Palestras

Projeto Nacional de Telessaúde Atividades de Teleducação por Mês Valor Acumulado: 911 110 101 89 88 85 57 52 63 28 36 39 35 32 32 45 19 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09

9 9 9 4 Projeto Nacional de Telessaúde Áreas Atendidas pelos Núcleos Abril 2009 8 7 7 6 2 8 4 1 2 ACD Comunicação Administração e Gestão Assistente Social Nutrição Fonoaudiologia ACS Técnico Enfermagem THD Fisioterapia Enfermagem Odontologia Medicina

Benefícios do Telessaúde Brasil - Fortalecimento da Atenção Básica Qualificação da equipe Melhora no atendimento -2ºª opinião Diminuição de riscos e agravos pelo deslocamento Diminuição de custos Planejamento de encaminhamento de paciente (ex: AM) Valorização do profissional Fixação do profissional em áreas remotas Inclusão digital Usuário: valorização e credibilidade da equipe

Serviços Oferecidos 1. Teleconsultorias off line 1.1. 30 especialidades médicas, enfermagem, nutrição e odontologia. 1.2. Plantão médico regulador: resolutividade de 87% dos casos, Tempo de Resposta 2 dias. 1.3. Maior demanda: dermatologia, cardiologia, ginecologia e obstetrícia. 1.4. Pesquisa com 40 usuários: - Evitou o encaminhamento do paciente em 70% dos casos, - A resposta esclareceu completamente a dúvida em 80% dos casos.

Diminuição de Custos A avaliação piloto de 33 municípios das regiões Norte e Nordeste de Minas Gerais concluiu: O custo do atendimento presencial na atenção básica, por encaminhamento, foi cerca de oito vezes maior que o custo da segunda opinião a distância. A redução em média de 5 encaminhamentos/município/mês, ou 1,5 % dos encaminhamentos que podem ser impactados pelo sistema de telessaúde, é suficiente para cobrir os custos das atividades de telessaúde.

Implantação de novos núcleos em outros Estados Perspectivas futuras Ampliação de pontos e núcleos sub-regionais nos Núcleos já existentes (ex. SP) Integração com outros projetos da SGETS: Pró-Saude : capacitação dos alunos participação dos alunos nas USF estímulo futuro para trabalhar nas USF UNASUS: Disponibilização de materiais educacional no CVSP e BVS capacitação e certificação educacional das equipes de SF RET-SUS: Fóruns de discussões para os coordenadores e instrutores de Cursos realizados pelas escolas, sobre Educação Profissional em Saúde e Educação Permanente

MINISTÉRIO DA SAÚDE META: Redução da Mortalidade Infantil em no mínimo 5% ao ano Melhoria de Indicadores para as Regiões Norte/Amazonia Legal e Nordeste

MORTALIDADE INFANTIL - BRASIL 1990 1995 2000 2005 21,7 Brasil, Mortalidade Infantil Iniquidade Regional, 2007 27,18 Brasil: 19,3 12,91 13,8 16,9 Norte Nordeste Sul Sudeste Centro-Oeste Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS Fonte:MS/SVS SIM Elaboração: DAPES/SAS/MS

TAXA DA MORTALIDADE INFANTIL E SEUS COMPONENTES NEONATAL PRECOCE E TARDIA, E PÓS-NEONATAL. BRASIL, 1996-2007 Estatísticas Mundiais em Saúde, 2006 (OMS 2008) Óbitos por 1000 NV: Argentina 14 Chile 8 Canadá 5 Cuba 5 França 4 Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS

PERCENTUAL DE ÓBITOS INFANTIS POR GRUPOS DE CAUSAS EVITÁVEIS. BRASIL, 1997 A 2006 Óbitos concentram se em causas devidos à:. atenção do RN (31,5%). gestação (13,2%). atenção ao parto (10,8%) Fonte: Lista brasileira de mortes evitáveis: SVS/CGDANT

MORTALIDADE INFANTIL E SEUS COMPONENTES NEONATAL PRECOCE E TARDIA, E PÓS-NEONATAL 22 sem ao nascimento Perinatal * 0 a 6 dias 7 a 27 dias 28 a 364 dias Determinantes Neo precoce Neo Tardia Pós Neonatal Escolaridade Pré-natal Parto Atendimento RN Rede de Serviços Raça/cor Controles Leitos Leitos de risco At. Básica Renda RH RH Insumos RH Ambiente saneamento Insumos Insumos RH Insumos Assistência à saúde Atendimento RN Rede de Serviços Referencias Informação Leitos de risco At. Básica Promoção Prevenção Subregistro nascidos e óbitos Insumos Referencias Saneamento Cemitérios clandestinos RH Bancos de Leite Meio ambiente * Perinatal - 22 semanas de gestação a 6 dias vida

Municípios que responderam por mais de 50% dos óbitos infantis na UF, no período de 2000 a 2006, e fluxo (origem e destino) dos óbitos no ano de 2006. Norte, Nordeste e Mato Grosso

Municípios que responderam por mais de 50% dos óbitos infantis na UF, no período de 2000 a 2006, e fluxo (origem e destino) dos óbitos no ano de 2006. Norte, Nordeste e Mato Grosso

MUNICÍPIOS DO AMAZONAS QUE POSSUEM PONTOS DE TELESSAÚDE PARINTINS HUMAITÁ COARI MANICORÉ TABATINGA TEFÉ S. GABRIEL DA CACHOEIRA NOVA OLINDA PRESIDENTE FIGUEIREDO EIRUNEPÉ MAUÉS MANACAPURÚ ITACOATIARA SÃO PAULO DE OLIVENÇA

MUNICIPIOS PRIORITÁRIOS RIOS NA REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL NO AMAZONAS Boca do Acre Borba Coari * Itacoatiara * Manacapuru * Maués * Parintins * São Gabriel da Cachoeira * Tabatinga * Tapauá Tefé * * municípios com TS Nós Críticos: dificuldades de acesso aos municípios; insuficiência de vôos diários; deficiência na infraestrutura dos estabelecimentos de saúde; subnotificação de dados estatísticos de ocorrências e residências, principalmente de nascimento e óbito.

Fortaleza Juazeiro do Norte Caucaia Sobral Maracanaú Itapipoca Crato Tianguá Crateús Icó Iguatu Camocim Quixadá Granja São Benedito Viçosa do Ceará Canindé Quixeramobim

ATUAR NOS DETERMINANTES SOCIOECONÔMICOS E PROMOVER AÇÕES INTERSETORIAIS Escolaridade - aumentar a escolaridade materna e a Alfabetização de Jovens e Adultos (MEC) Raça/cor redução de desigualdades, programas de inclusão (MDS, MDA) Renda programas de inclusão social: bolsa família, profissionalização, agricultura familiar, Territórios da Cidadania (MDS, MDA) Ambiente/Saneamento ampliação do saneamento (M. Cidades, FUNASA)

GESTÃO DA INFORMAÇÃO Submetas Submetas - PERÍODO DE EXECUÇÃO 2009 Custo Orçamento (em Reais ) 1. Reduzir o sub-registro de Nascimentos e Óbitos para pelo menos 10% 1.1 Realizar busca ativa de Nascimentos e Óbitos 2.900.000 1.300.000 1.600.000 1.2 Comparar os registros do SINASC e do SIM com os do Registro Civil para identificar locais de sub-registro - - - 1.3 Identificar os locais onde ocorrem sepultamentos sem exigência de documentação 700.000 200.000 500.000 Déficit 2. Melhorar a qualidade da Informação do SIM 2.1 Investigar os óbitos infantis 1.200.000 600.000 600.000 2.2 Implantar a estratégia "Autópsia Verbal" para definição da causa de morte para óbitos com causas mal definidos e óbitos não registrados 150.000 100.000 50.000 2.3 Formar 500 codificadores de causa básica do óbito 720.000 600.000 120.000 2.4 Promover a adesão dos Serviços de Verificação de Óbito à Rede Nacional de SVO 3.000.000 1.500.000 1.500.000 TOTAL 8.670.000 4.300.000 4.370.000 Recurso do Tesouro 2.800.000 Recurso do Banco Mundial - Projeto VIGISUS 1.500.000 Fonte: Ações programáticas para 2009 CGIAE/DASIS/SVS/MS

FORÇA DE TRABALHO MÉDICOS(as) NORTE / AMAZÔNIA LEGAL NOME POPULAÇÃO MÉDICOS CLÍNICO GERAL GINECO_OBST ETRA MÉDICO FAMÍLIA PEDIATRA Rôndonia 1.453.756 2.494 614 320 123 272 Porto Velho 369.345 1.039 181 114 15 135 Acre 643.865 1.001 288 97 113 102 Rio Branco 290.639 773 181 79 53 97 Amazonas 3.221.940 6.719 1.249 1.096 482 1.619 Manaus 1.646.602 5.708 880 1.032 202 1.580 Roraíma 395.725 647 138 81 83 40 Boa Vista 249.853 550 89 80 47 39 Pará 7.065.573 7.614 1.910 873 512 872 Belém 1.408.847 4.165 778 439 58 545 Ampá 587.311 875 180 109 113 125 Macapá 344.153 596 94 82 25 103 Tocantins 1.243.627 2.062 514 194 356 173 Palmas 178.386 601 95 71 39 77 Mato Grosso 2.854.642 5.456 1.042 635 711 527 Cuiabá 526.830 2.257 258 245 36 239 Fonte: AMS/IBGE, 2005

Educação na Saúde GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE Qualificação das ESF em atenção pré-natal e RN de risco Público alvo: Equipe local de SF - médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitário de saúde Meta física: 6895 equipes locais de Saúde da Família Modalidade de formação: Educação à Distância Temas: atenção obstétrica e neonatal, incluindo atenção pré-natal de baixo, médio e alto risco, atenção ao RN de risco Médicos das equipes de SF de regiões distantes dos centros de referência: atualização em parto normal

Educação na Saúde GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE Qualificação em Atenção Perinatal Público Alvo: Pediatras, Obstetras e profissionais envolvidos no atendimento pré-hospitalar Meta física: 8.000 profissionais Modalidade: Educação à Distância Infraestrutura: implantação de laboratório de práticas profissionais nos 17 estados Qualificação para a gestão da informação Temas: codificação da informação e análise da informação Público alvo: técnicos e profissionais dos estados e municípios Modalidade: Educação à Distância

Um longo caminho...