FLUXOGRAMA DO ESTUDO. Termo de consentimento livre e esclarecido. Randomização central. Seguimento de 28 dias. Desfecho Primário: Sobrevida em 28 dias

Documentos relacionados
DESCRITOR: Síndrome do desconforto respiratório aguda, SDRA, SARA Página: 1/11 Revisão: agosto Emissão: setembro Indexação:

Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP

FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NO AVE FT RAFAELA DE ALMEIDA SILVA APAE-BAURU

Jose Roberto Fioretto

CURSO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA PEDIÁTRICA E NEONATAL

PROTOCOLO MÉDICO VENTILAÇÃO MECÂNICA EM PEDIATRIA NO SDRA E LPA

Uso da VNI no desmame

26/04/2014. Sobre O Surgimento. O que é: Aprendizado baseado em Casos:

Medidas precoces para prevenção de lesões pulmonares nas primeiras 24 horas

INCIDÊNCIA DE SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGUDA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NO PERÍODO DE TRÊS MESES: UM ESTUDO RETROSPECTIVO

Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO)

DESMAME DIFÍCIL. Versão eletrônica atualizada em Março 2009

Efeito da manobra de recrutamento alveolar em pacientes com síndrome da angústia respiratória aguda: revisão sistemática e metanálise

VMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica

Parâmetros gasométricos após aspiração traqueal em portadores de choque séptico: ensaio clínico

Plano de análise estatística para o Alveolar Recruitment for Acute Respiratory Distress Syndrome Trial (ART). Ensaio controlado randomizado

20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ

Retirada do Suporte Ventilatório DESMAME

HOSPITAL MOINHOS DE VENTO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU: FISIOTERAPIA HOSPITALAR

Prof. Dr. José Roberto Fioretto UTI - Pediátrica - Botucatu - UNESP

DRIVING PRESSURE: ALTERNATIVA DE VENTILAÇÃO PROTETORA NA SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGUDA

30/04/2014. Monitorização do Suporte Ventilatório. Incluindo Métodos de Imagem

Manual de Ventilação Pulmonar Mecânica em Pediatria e Neonatologia. Direitos reservados à Editora ATHENEU

Questão clínica: Tratamento/prevenção. Estudos de intervenção (experimentais) Ensaios clínicos randomizados Aula 1

PLANO DE AULA. Aulas práticas

P/V Tool Pro. Guia do usuário Recrutamento e avaliação pulmonar em pacientes adultos

4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo

Introdução à Ventilação Mecânica Neonatal

Monitoração da. Ventilação Mecânica. Importância. Monitoração. Oximetria. Oximetria - Limitações. Oximetria - benefícios

Técnica de fisioterapia pulmonar é eficaz em UTIs

Como ventilar o obeso mórbido com injúria pulmonar aguda? Distúrbios respiratórios. Alterações Funcionais. Módulo VI Ventilação mecânica aplicada

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA PRELIMINAR

RESIDÊNCIA MÉDICA 2016

Palavras Chave: Ventilação Mecânica. Complacência Pulmonar. Sistema Respiratório. Volume Corrente.

TENSÃO E ESTRESSE ALVEOLAR - PAPEL DA PRESSÃO DE CONDUÇÃO. Werther Brunow de Carvalho

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E PRINCIPAIS TÉCNICAS UTILIZADAS EM RECÉM- NASCIDOS COM SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO (SDRA)

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA. (Baseado nos consensos e diretrizes brasileiras de VM)

TRABALHOS SELECIONADOS FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO

Diretrizes Assistenciais

Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória)

CTIP HIAE Manual de Condutas (versão 2011)

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

Regras de Publicação dos Subestudos do Programa Boas Práticas Clínicas em Cardiologia

APRESENTAÇÃO DE POSTERS DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h)

EVOLUÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA

Definições importantes

ARY SERPA NETO. Papel da Estratégia Protetora de Ventilação Mecânica na Lesão Pulmonar. Induzida pelo Ventilador Mecânica em Pacientes sem Síndrome do

Clinical trials. Estudos Experimentais (de intervenção) Ensaios clínicos. Ensaios clínicos. Tratamento do RN c/ Toxo congênita

RADIOTERAPIA EM TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO LOCALMENTE AVANÇADOS E IRRESSECÁVEIS (IVB): QUANDO EVITAR TRATAMENTOS RADICAIS?

CONCURSO PARA TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL 043/2011 CARGO: MÉDICO/ UTI ADULTO

PROTOCOLO UTILIZAÇÃO DE INSULINA ENDOVENOSA E L A B O R A Ç Ã O

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO SERVIÇO DE TERAPIA INTENSIVA

RESPOSTA À ASPIRAÇÃO TRAQUEAL E INFLUÊNCIA NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE RN EM VENTILAÇÃO MECÂNICA

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: FISIOTERAPIA EM UTI

QUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A

Divinolândia, 29 de setembro de 2014

VENTILAÇÃO MECÂNICA. Profª Enfª Luzia Bonfim

VENTILAÇÃO MECÂNICA: COMO INICIAR

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA

CONFLITO DE INTERESSE. Nenhum conflito de interesse relacionado ao tópico dessa palestra. Visão geral

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE

SERVIÇO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ MARCOS ANDREI DA SILVA

III Curso pós-graduado de atualização Ecografia Torácica na Emergência e Cuidados Intensivos

QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS?

10º Fórum de Fisioterapia em Cardiologia


RECRUTAMENTO ALVEOLAR COMO TÉCNICA DE TRATAMENTO UTILIZADO NA SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGUDA (SARA): UMA REVISÃO DE LITERATURA

Incidência de hospitalização por PAC

PRINCÍPIOS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina-USP

Divinolândia 02 de setembro de 2013

Protocolo de Ventilação Mecânica

REGIMENTO INTERNO. AMIBNet

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: TIPO DE INSTRUÇÃO. Primeiras 06 horas

Registro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica

Artículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105:

PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA CÓDIGO AZUL

SPREAD Ped BEM VINDOS!!! Apoio. Sepsis PREvalence Assesment Database in Pediatric population

Síntese do Trabalho ANGINA REFRATÁRIA NO BRASIL O DESAFIO DA BUSCA POR NOVAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS E PELA MELHORIA NA

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:

HAMILTON-C3. O respirador de ponta compacto

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA

Instruções para submissão de Projetos de Pesquisa

Princípios da Ventilação Mecânica. Funcionamento. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional- FMUSP

Trauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing (avaliação manutenção resp e mecânica resp) C circulation D disability (avaliação esta

Hipertensão pulmonar. tromboembólica crônica: do diagnóstico ao tratamento. Roberta Pulcheri Ramos. Pneumologista - Unifesp

PRIMEIROS SOCORROS. Guia para profissionais

VENTILAÇÃO MECÂNICA (RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL) Enfº Esp. Diógenes Trevizan

D Uma decisão com um futuro DRÄGER EVITA INFINITY V500

10/04/2012 ETAPAS NO DELINEAMENTO DO ESTUDO EXPERIMENTAL:

VNI. Indicações. Introdução

CURSOS PRÉ CONGRESSO

MANUAIS ISGH UTILIZAÇÃO DE INSULINA ENDOVENOSA

ANEXO 1. Modelo Estruturado do Projeto de Pesquisa

PROJETO: INTERVENÇÃO BRASILEIRA PARA AUMENTAR O USO DE EVIDÊNCIAS NA PRÁTICA CLÍNICA SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDAS

Desmame difícil. Definições. Como estão sendo desmamados os pacientes Coorte mundial Desmame simples. Desmame difícil. Desmame prolongado

Ventilação Mecânica Não-Invasiva Aplicada em Pacientes com Insuficiência Respiratória Aguda após Extubação Traqueal*

EDITAL PROPOSTAS DE PROJETOS DE PESQUISA PROADI-SUS

Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento

Transcrição:

Estudo clínico randomizado avaliando o efeito da manobra de recrutamento alveolar máximo associada a PEEP titulada versus estratégia padrão (ARDSNet) na mortalidade de pacientes com SARA FLUXOGRAMA DO ESTUDO Pacientes Pacientes adultos intubados e sob ventilação mecânica com síndrome do desconforto respiratório agudo há menos de 72 horas. Termo de consentimento livre e esclarecido Randomização central Recrutamento Alveolar Máximo e PEEP titulada Estratégia ARDSNet (PEEP e FiO 2 conforme tabela ARDS Net) Seguimento de 28 dias Desfecho Primário: Sobrevida em 28 dias Seguimento de 6 meses (Telefone) Página 1

Título Centro Coordenador Apoio Institucional Desenho do Estudo Controle de viés Objetivo Primário Elegibilidade Estudo clínico randomizado avaliando o efeito da manobra de recrutamento alveolar máximo associada a PEEP titulada versus estratégia padrão (ARDSNet) na mortalidade de pacientes com SARA Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital do Coração (IEP-HCor) Rua Abílio Soares, 250 Paraíso CEP: 04005-000 São Paulo, SP Brasil Tel: 11 3053 6611 Ramal: 8203 Fax: 11 3886 4695 Associação de Medicina Intensiva Brasileira AMIB Net Ensaio clínico randomizado, multicêntrico, pragmático, com alocação sigilosa. Randomização sigilosa (via web). Análise por intenção de tratar. Determinar se estratégia de recrutamento alveolar máximo (maximumstepwise alveolar recruitment) associada à manutenção de PEEP titulada pela complacência estática do sistema respiratório é capaz de aumentar a sobrevida em 28 dias de pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo em comparação ao tratamento convencional (estratégia ARDSNet) Critério de inclusão: Pacientes intubados e sob ventilação mecânica com síndrome do desconforto respiratório agudo há menos de 72 horas. Critérios de exclusão: Idade <18 anos; Uso de drogas vasoconstrictoras em doses crescentes nas últimas 2 horas ( 0,5mcg/kg/min para noradrenalina ou 5mcg/kg/min para dopamina) ou pressão arterial média <65mmHg; Contra-indicação à hipercapnia como hipertensão intracraniana ou síndrome coronária aguda; Pneumotórax ou enfisema subcutâneo não drenado. Página 2

Esquema de Tratamento Comparador Seguimentos Desfechos Tamanho da amostra Análise estatística Manobra de recrutamento alveolar máximo (maximum-stepwise alveolar recruitment) à beira-leito seguida de titulação de PEEP conforme a complacência estática do sistema respiratório. A pressão de platô será mantida 30cmH 2 O ajustando-se o volume corrente entre 4-6mL/kg de peso corporal predito. Utilização de valores de PEEP e FiO 2 conforme estratégia proposta pelo grupo ARDSNet, com pressão de platô mantida 30cmH 2 O ajustando-se o volume corrente entre 4-6mL/kg de peso corporal predito. Alta hospitalar, 28 dias e 6 meses. Desfecho primário: Sobrevida em 28 dias. Desfechos secundários: Tempo de hospitalização; Pneumotórax com necessidade de drenagem torácica; Barotrauma (qualquer pneumotórax, pneumomediastino, enfisema subcutâneo ou pneumatocele >2cm após randomização); Dias livres de ventilação mecânica em 28 dias; Sobrevida em UTI; Sobrevida hospitalar; Sobrevida em 6 meses. O estudo é guiado por número de eventos e será continuado até que 520 eventos (óbitos em 28 dias) ocorram. Este número de eventos permite detectar hazard ratio de 0,75, com poder de 90%, com erro tipo I bicaudal de 5%. A análise do desfecho primário será realizada por modelo de riscos proporcionais de Cox e apresentada por meio de curvas de Kaplan Meier. Página 3

Figura 1. Estratégia ART - Esquema da manobra de recrutamento alveolar máximo seguida de titulação da PEEP Página 4

Tabela 2. Resumo dos procedimentos de ventilação mecânica nos grupos Estratégia ART versus Estratégia ARDSNet* Procedimento Estratégia ART - Recrutamento Alveolar Máximo Associado a PEEP titulada Estratégia ARDSNet Manobra de recrutamento alveolar Sim (vide figura 1) Não Modo ventilatório Volume controlado Volume controlado Meta de pressão de platô Platô 30cmH 2 O Platô 30cmH 2 O Meta de volume corrente 4-6mL/kg de peso corporal predito 4-6mL/kg de peso corporal predito Frequência respiratória e meta de ph 6-35/min, ajustada para obter ph 7,30 se possível 6-35/min, ajustada para obter ph 7,30 se possível Relação I:E; Fluxo e Pausa Inspiratória Entre 1:1 a 1:2; Fluxo 60 L/min; Pausa Inspiratória 0,5s Entre 1:1 a 1:2; Fluxo 60 L/min; Pausa Inspiratória 0,5s Metas de oxigenação PaO 2 60 80 mmhg 55 80mmHg SpO 2 90-95% 88 95% Página 5

Ajuste da PEEP e FiO 2 PEEP titulada em 2cmH 2 O acima do valor de PEEP associado à complacência máxima. FiO 2 titulada conforme metas de oxigenação Conforme tabela de combinações de PEEP e FiO 2 Desmame Após 24 horas com relação PaO 2 /FiO 2 300 (ou estável/ascendente) iniciar desmame da PEEP 2cmH 2 O a cada 8 horas. Considerar ventilação em pressão de suporte após PEEP 14cmH 2 O. Teste de ventilação espontânea em PS=5cmH 2 O e PEEP=5cmH 2 O. Encorajado uso de VNI de rotina imediatamente após extubação. Desmame da PEEP de acordo com tabela de combinações PEEP e FiO 2. Considerar ventilação em pressão de suporte após PEEP 14cmH 2 O. Teste de ventilação espontânea em PS=5cmH 2 O e PEEP=5cmH 2 O. Encorajado uso de VNI de rotina imediatamente após extubação. * Instruções completas para ventilação mecânica nos grupos estão descritas nos Apêndices A, para o grupo estratégia ART (recrutamento alveolar máximo associado a PEEP titulada), e Apêndice B, para o grupo estratégia ARDSNet. Página 6

Política de Publicação O Comitê Diretivo do Estudo ART compromete-se a publicar seus resultados, quaisquer que sejam. Por ser um estudo randomizado colaborativo de larga escala, objetivamos encaminhar a publicação principal para periódico de grande impacto (p.ex. New England Journal of Medicine, The Lancet ou JAMA). O sucesso do estudo dependerá da equipe, dos esforços e colaboração de Investigadores, Coordenadores de Pesquisa e Pacientes. Desse modo: O manuscrito principal será publicado em nome do grupo (ART Investigators); Todos os Investigadores serão listados ao final das publicações ou em material suplementar, dependendo da política editorial de cada periódico. A listagem ocorrerá por ordem alfabética dos centros. Sugestões de temas para sub-estudos e publicações secundárias devem ser encaminhadas pelos investigadores ao Comitê Diretivo, o qual avaliará a proposta, podendo aprová-la, sugerir melhorias ou rejeitá-la. A avaliação será conduzida com base no mérito científico e na participação dos investigadores para o sucesso do estudo principal. Integrantes do Comitê Diretivo Alexandre Biasi Cavalcanti, PhD. Investigador Principal do Estudo. Médico epidemiologista, intensivista. Coordenador de Atividades de Pesquisa do IEP-HCor, São Paulo - SP. Carlos Carvalho, PhD. Médico pneumologista. Professor associado/livre-docente da Universidade de São Paulo e médico supervisor do Hospital das Clínicas da FMUSP, São Paulo - SP, onde chefia a UTI-Respiratória. Marcelo Britto Passos Amato, PhD. Médico pneumologista. Supervisor da UTI-Respiratória do Hospital das Clínicas e responsável pelo Laboratório de Investigação Médica LIM-09 - Pneumologia Experimental (Faculdade de Medicina da USP). Professor Colaborador da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Página 7

Otávio Berwanger, PhD. Médico epidemiologista. Diretor do IEP-HCor, São Paulo - SP. Érica Aranha Suzumura. Fisioterapeuta. Coordenadora de pesquisas do IEP-HCor, São Paulo - SP. Ederlon Alves de Carvalho Rezende. Médico cardiologista e intensivista. Diretor do Serviço de Medicina Intensiva do Hospital do Servidos Público Estadual de São Paulo, São Paulo - SP. Presidente da Associação de Medicina Intensiva Brasileira. José Mário Meira Telles. Médico intensivista. Coordenador da UTI-Adulto do Hospital Santo Amaro, Salvador, BA. Presidente futuro da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (gestão 2012-2013). Edson Romano. Médico cardiologista e intensivista. Coordenador da UTI Adulto-HCor, São Paulo - SP. Marisa de Moraes Regenga. Fisioterapeuta. Gerente de Reabilitação do Hospital do Coração, São Paulo SP. Luzia Noriko Takahashi. Fisioterapeuta. Coordenadora de Fisioterapia do Hospital do Coração, São Paulo SP. Fernando Sabia Tallo. Médico intensivista. Médico Assistente da Disciplina de Clínica Médica da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e médico rotineiro da UTI da Clínica Médica do Hospital São Paulo UNIFESP, São Paulo SP. Hélio Penna Guimarães. Médico Assistente da Disciplina de Clínica Médica da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e médico rotineiro da UTI da Clínica Médica do Hospital São Paulo UNIFESP, São Paulo SP. Cassiano Teixeira, PhD. Médico intensivista, plantonista do Complexo Hospitalar da Santa Casa de Porto Alegre e médico rotineiro do Hospital Moinhos de Vento, Porto Alegre-RS. Professor adjunto da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). Roselaine Pinheiro de Oliveira, PhD. Médica intensivista, rotineira da UTI Central do Complexo Hospitalar da Santa Casa de Porto Alegre e do Hospital Moinhos de Vento, Porto Alegre-RS. Professora adjunta do Curso de Medicina da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Página 8