Monitoração da. Ventilação Mecânica. Importância. Monitoração. Oximetria. Oximetria - Limitações. Oximetria - benefícios
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- Iasmin Ximenes Pinhal
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1 Importância Monitoração da Ventilação Mecânica Adriana Sayuri Hirota UTI Respiratória e Clínica Médica Divisão de Fisioterapia ICHC FMUSP Cuidado intensivo pacientes críticos: Condição clínica altamente mutável Patologias com alto risco de morbidade e mortalidade Procedimentos e terapias também com alto risco de morbidades e alterações fisiológicas Monitoração Realização de repetidas e contínuas observações ou medições do paciente, sua função fisiológica e do funcionamento dos equipamentos de suporte de vida, a fim de se guiar decisões nos cuidados do paciente, inclusive para realizar intervenções terapêuticas e análise dessas intervenções Oximetria Estimativa da saturação de O 2 pela hemoglobina Detecta diferença de absorção de luz entre HbO 2 e Hb (Devore, 1982) Oximetria - benefícios Baixo custo Não-invasivo Fácil manuseio Rápida resposta Oximetria - Limitações Defeito do equipamento Falta de acurácia em valores < 70% Sensibilidade para artefatos por movimento Perda de pulsação (baixo fluxo, hipovolemia, vasoconstrição pelo frio, anemia severa) Luz ambiente intensa Unhas esmaltadas HbCO (intoxicação por CO; superestimação da S p O 2 ) 1
2 Oxímetros de Pulso Oxímetros de Pulso Capnometria Medida não invasiva do CO 2 exalado Capnometria Capnografia PaCO 2 > ETCO 2 2 a 5 mmhg J Cardiothorac Anesth Capnometria Métodos Espectroscopia pelo infravermelho Mais comum em UTI Detector de radiação 2
3 Métodos Capnometria Colorimétrica: Alteração de coloração do marcador na presença de CO 2 Mainstream Sensores Mainstream Sensores Sidestream Sensores Capnografia Capnografia 3
4 Capnografia Aplicações Clínicas Estimativa não invasiva da PaCO 2 O gradiente a-e não é estável (Hoffman RA, 1989) Apresenta variações no mesmo paciente (Russell GB, 1992; Hess D, 1991) Utilizar a variação Aplicações Clínicas Aplicações Clínicas Detecção de intubação esofágica Recomendação da AHA para neonatos e cças Método colorimétrico Limitações : baixa perfusão pulmonar PCR Diminuição da PaCO 2 por hipoperfusão ETCO 2 durante RCP aumento DC e retorno da circulação espontânea (Isserles SA, 1991) ETCO 2 e P (a-e) CO 2 - V/Q (Leigh MD, 1961) Avaliação das Trocas Gasosas Relação PaO 2 FIO 2 Gradiente Alvéolo-Arterial O 2 Gradiente Alvéolo-Arterial O2 4
5 Gradiente Alvéolo-Arterial O 2 Gradiente Alvéolo-Arterial O 2 DAaO 2 = PAO 2 - PaO 2 DAaO2 = (PaCO 2 + PaO 2 ) PAO 2 = (PB - PH 2 O) x FIO 2 - PaCO 2 DAaO 2 = (PB - PH 2 O) x FiO 2 - PaCO 2 - PaO 2 R R >15 PaO 2 PaCO 2 Tipo II I Gradiente Alvéolo-Arterial O 2 DAaO2 = (PaCO2 + PaO2) PO 2 = 80 PCO 2 = 40 PO 2 = 60 PCO 2 = 30 DAaO 2 = 10 DAaO 2 = 40 PO 2 = 65 PCO 2 = 55 DAaO 2 = 10 Função Muscular Respiratória Troca normal Tipo I Desequilíbrio V/Q Tipo II Ventilação PImax PImax Evans JA Resp Care
6 PImax p< 0,001 p< 0,0001 P < 0,0001 Caruso P Chest 1999 PImax 99 pacientes p< 0,001 sob VM p< 0, extubações 13 falências 64,2 6,8 X 81,9 2,7 L/min (p=0,03) PFT 60 LPM maior chance de falência e maior chance de óbito IH Souza LC Resp Care 2012 Smina M - Chest 2003 Tosse Tosse 6
7 Pico de Fluxo de Tosse Induzida p< 0,001 p< 0,0001 Am J Phys Med Rehabil 2004 Chan LYY Am J Crit Care
8 decremental Aplicações Clínicas da TIE Titulação da PEEP Avaliação da expansão pulmonar Detecção de pneumotórax Avaliação da perfusão PEEP 23 PEEP 07 Collapse PEEP = 25 PEEP = 7 Costa ELV Curr Opin in Crit Care 2009 Intens Care Med
9 Costa ELV Intens Care Med 2009 Distribuição da Ventilação Distribuição da Ventilação Distribuição da Ventilação Costa ELV Crit Care Med
10 LIM 09 Disciplina de Pneumologia - HCFMUSP LIM 09 Disciplina de Pneumologia - HCFMUSP Avaliação da Perfusão Avaliação da Perfusão Pré NO Pós NO Right Left Right Left Avaliação da Perfusão Obrigado! 10
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