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ISSN 6-04 Nº 9, qurt-feir, de dezembro de MARIA NOEL MORALES BOEZIO ESTUDO DAS METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DA GEOESTATÍSTI- UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE CA MULTIVARIADA APLICADAS A ESTIMATIVA DE TEORES DE DE- PÓSITOS DE FERRO MÁRCIA MARTINS SZORTYKA ESTUDO DAS PROPRIEDADES DINÂMICAS E TERMODINÂMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE BEATRIZ WIEBKE STROHM EM SISTEMAS TIPO ÁGUA OBTENÇÃO DE PLANTAS ESTAVELMENTE TRANSFORMADAS PELO SISTEMA INTEGRADO BOMBARDEAMENTO/Agrobcterium E ANÁLI- SE FUNCIONAL DOS GENES QUE CODIFICAM AS UREASES ESTRU- TURAIS DA SOJA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ENGENHARIA DE MINAS, METALÚR- GICA E MATERIAIS GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR TÉO VEIGA DE OLIVEIRA LOCOMOÇÃO E POSTURA EM CINODONTES DO TRIÁSSICO SUL-AME- RICANO: um estudo de cso bsedo em Trucidocynodon rio grndensis UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE GEOCIÊNCIAS RAFAEL DE CÁSSIO BERNARDI ANESTÉSICOS E A REGULAÇÃO DE CANAIS IÔNICOS KP UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BIO) LORENA ITATI PETRELLA ESTUDO DAS PROPRIEDADES ULTRASSÔNICAS DE ALTA FREQUÊN- UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ENGENHARIA BIOMÉDICA CIA EM CARCINOMAS CUTÂNEOS EX VIVO ANDRÉ LUIS ALBERTON ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS E PLANEJAMENTO DE EXPERIMEN- TOS: ESTUDO DE INCERTEZAS E FUNÇÕES DE INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ENGENHARIA DANIEL VERAS RIBEIRO INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DA LAMA VERMELHA NAS PROPRIEDA- DES E NA CORROSIBILIDADE DO CONCRETO ARMADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATE- RIAIS ADÉLIA FERREIRA DE FARIA MACHADO IDENTIFICAÇÃO E DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDAN- TE DE CAROTENÓIDES E ANTOCIANINAS DE FRUTAS CIÊNCIA DOS ALIMENTOS JULIANA MARTIN DO PRADO ESTUDO DO AUMENTO DE ESCALA DO PROCESSO DE EXTRAÇÃO SUPERCRÍTICA EM LEITO FIXO ENGENHARIA DE ALIMENTOS ANDRÉA SANTOS LEITE DA ROCHA MODELO DE SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DIGITAL PARA O ME- CANISMO DE IMPORTAÇÃO DE PROTEÍNAS Mitocondriis ATRAVÉS ENGENHARIA ELÉTRICA DE CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS THIAGO ANTONINI ALVES RESFRIAMENTO CONJUGADO DE AQUECEDORES DISCRETOS EM CANAIS MAUREEN JOEL LAGOS PARE- EFEITOS ESTRUTURAIS NA CONDUTÂNCIA QUÂNTICA E NA DE- DES FORMAÇÃO MECÂNICA DE NANOFIOS METÁLICOS CYNTHIA CANÊDO DA SILVA PROSPECÇÃO DA ATIVIDADE DE DEGRADAÇÃO DE FENOL EM METAGENOMA MICROBIANO ORIGINADO DE EFLUENTE DE REFI- NARIA DE PETRÓLEO RUBIA FIGUEREDO GOUVEIA PADRÕES ELETROSTÁTICOS E NANOMECÂNICOS DE SUPERFÍCIES ISOLANTES: UM ESTUDO POR MICROSCOPIA DE FORÇA KELVIN (KFM) E MICROSCOPIA DE FORÇA PULSADA DIGITAL (DPFM) JOSÉ FERNANDO DE JESUS ENERGIA ESCURA E ACELERAÇÃO DO UNIVERSO: ASPECTOS CONCEITUAIS E TESTES OBSERVACIONAIS MÔNIKA FRANCISCA KRUGER CARACTERIZAÇÃO DA BACTERIOCINA PRODUZIDA POR LACTO- COCCUS LACTIS SUBSP. LACTIS MKOR ISOLADO DE RÚCULA (EURUCA SATIVA MILL.) E AVALIAÇÃO DO SEU POTENCIAL PRO- BIÓTICO UTILIZANDO O MODELO DINÂMICO TIM- CRISTIANE RODRIGUES GUZ- ZO CARVALHO FLÁVIO VIEIRA LOURES ARTUR JOSÉ LEMONTE THIAGO RIBEIRO FONSECA P E I X O TO ALINE CARNEIRO SILVEROL MAURÍCIO JONAS FERREIRA LUIZ FERNANDO MENDES PAULA REGINA FORTES ESTUDO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DAS PROTEÍNAS PiLZ E Yeq DO FITOPATÓGENO Xnthomons xonopodis pv citri O RECEPTOR DE RECONHECIMENTO DE PATÓGENOS TLR- E A PROTEÍNA ADAPTADORA MYD88 APRESENTAM UM IMPORTANTE PAPEL NA INFECÇÃO MURINA CONTRA PARACOCCIDIOIDES BRA- SILIENSIS ESTATÍSTICA GRADIENTE E REFINAMENTO DE MÉTODOS ASSIN- TÓTICOS NO MODELO DE REGRESSÃO BIRNBAUM-SAUNDERS ANÁLISE FORC EM NANOFIOS DE Ni e Co E EXCITAÇÃO DE MAG- NONS DE SUPERFÍCIE EM FILMES DE O-Fe/W (00) VIA SPEELS FERTILIZANTES ORGANO-FOSFATADOS PRODUZIDOS PELO PRO- CESSO HUMIFERT: ESTUDO DAS TRANSFORMAÇÕES E CARACTE- RIZAÇÃO DOS PRODUTOS ESTUDO DO BALANÇO DE ENERGIA NA SUPERFÍCIE DA CIDADE DE SÃO PAULO DESENVOLVIMENTO DE ENSAIO BIOLUMINESCENTE DE TOXIDA- DE COM O FUNGO GERRONEMA VIRIDILUCENS SISTEMAS DE ANÁLISES S EM FLUXO EXPLORANDO ME- CANISMOS DE REALIMENTAÇÃO, CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA E OUTRAS ABORDAGENS PARA MELHORIA EM DESEMPENHO, DANIEL BRESEGHELLO ZOCCAL ALTERAÇÕES NO ACOPLAMENTO ENTRE AS ATIVIDADES SIMPÁ- TICA E RESPIRATÓRIA EM RATOS JOVENS SUBMETIDOS A HIPÓ- XIA CRÔNICA INTERMITENTE LORENA LIMA DE OLIVEIRA REMOÇÃO DE ALQUILBENZENO LINEAR SULFONADO (LAS) E CA- RACTERIZAÇÃO MICROBIANA EM REATOR ANAERÓBIO DE LEITO FLUIDIFICADO, CENA, RIBEIRÃO P R E TO DANIELA BARRETTO BARBO- BASES MOLECULARES E ESTRUTURAIS DO RECONHECIMENTO DE, SÃO CAR- SA TRIVELLA LIGANTES PELA PROTEÍNA TRANSTIRRETINA HUMANA LOS RENATA DA SILVA MELLO UTILIZAÇÃO DE MACROMOLÉCULAS CONTENDO O GRUPO FUN- UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATA- CIONAL ÁCIDO HIDROXÂMICO COMO MODELOS MIMÉTICOS NA RINA CLIVAGEM DE ÉSTERES DE FOSFATO E ACETATO: AVALIANDO O EFEITO DA COOPERATIVIDADE ENTRE GRUPOS FUNCIONAIS ENGENHARIA MECÂNICA GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR ASTRONOMIA CIÊNCIA DOS ALIMENTOS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BIO) IMUNOLOGIA E S TAT Í S T I C A GEOCIÊNCIAS (GEO E GEO- TECTÔNICA) METEOROLOGIA CIÊNCIAS (ENERGIA NUCLEAR NA A G R I C U LT U R A ) FISIOLOGIA ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANEA- M E N TO. Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento GABINETE DO MINISTRO 4, DE 4 DE DEZEMBRO DE O MINISTRO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 8, prágrfo único, Inciso II, d Constituição, tendo em vist o disposto n Lei nº 9.9, de 9 de mio de 00, no Decreto nº.8, de de julho de 0, e o que const no Processo nº 000.0069/08-84, resolve: Art. Alterr o esclonmento de implntção do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors, n form e condições estbelecids n Instrução Normtiv nº 00, de 08 de Jneiro de, ser cumprido pels Uniddes Armzendors de cordo com tbel bixo: E TA PA CNPJ ou CAPACIDADE ESTÁTICA PRAZO ª Mínimo de % // ª Mínimo de % // ª Mínimo de % //4 4ª Mínimo de% // ª Mínimo de % //6 6ª Mínimo de % // Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/utenticidde.html, pelo código 000000 O esclonmento pr s Uniddes Armzendors que tiverem té três CNPJs ou té três CDAs, com cpcidde estátic máxim totl de.000 tonelds, dr-se-á d seguinte form: CNPJ ou CDA PRAZO Um CNPJ ou CDA // Dois CNPJs ou CDAs Três CNPJs ou Três CDAs // primeir unidde // segund unidde // primeir unidde // segund unidde // terceir unidde Art. º Às empress rmzendors que tenhm certificdo % (setent e cinco por cento) ds sus uniddes té o finl d ª etp (//6), será concedido przo de mis qutro nos, pr que s Uniddes Armzendors remnescentes, de difícil ou impossível dptção, possm sofrer s intervenções necessáris, findo o qul, somente poderão ser utilizds pr prestrem serviços de rmzengem de produtos gropecuários, em cráter estritmente emergencil. Art. º Os Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl e o Regulmento de Avlição d Conformidde ds Uniddes Armzendors, serão revisdos pr dequção às lterções constntes dest Instrução Normtiv. Art. 4º A revisão estbelecid no rt. º entrrá em vigor 80 (cento e oitent) dis, prtir d publicção dest Instrução Normtiv. Art. º Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. WAGNER ROSSI Documento ssindo digitlmente conforme MP n o -.0- de 4/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

Nº 9, qurt-feir, de dezembro de ISSN 6-04.9, DE 4 DE DEZEMBRO DE O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 8, prágrfo único, inciso II, d Constituição, tendo em vist o disposto n Lei n o.809, de de outubro de 9, no Decreto n o., de 8 de jneiro de 9, n Lei n o 8., de de dezembro de 990, n Lei n o 8.6, de 8 de jneiro de 99, no Decreto n o.99, de 9 de dezembro de 06, no Decreto n o 6.464, de de mio de 08, n Portri Interministeril n o 06, de 6 de mio de 09, e o que const do Processo n o 000.0090/-0, resolve: Art. o Estbelecer diretrizes, responsbiliddes e procedimentos reltivos às vigens serviço no pís em que está sedido e interncionis dos didos grícols lotdos junto às missões diplomátics brsileirs no exterior, sem prejuízo do disposto n legislção específic. Art. o O dido grícol poderá fstr-se de su missãosede, desde que previmente utorizdo pelo Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento-MAPA e pelo chefe de su missão diplomátic. o A utorizção prévi do MAPA, previst no cput, consider-se utomticmente concedid pr os fstmentos destindos locliddes no âmbito de jurisdição d missão e desde que previmente utorizdos pelo Chefe d missão diplomátic. o Pr vigens com durção superior três dis e for do âmbito de jurisdição d missão, é necessário utorizção do titulr d Secretri de Relções Interncionis do Agronegócio e do Chefe d missão diplomátic. Art. - O dido grícol que se deslocr serviço, d loclidde onde está lotdo pr outro pís ou ponto do território do pís em que está sedido, frá jus à percepção de diáris segundo s disposições dest Portri. Art. 4 o Os vlores ds diáris no exterior são os dispostos no Anexo III do Decreto n o., de 8 de jneiro de 9, que serão pgos em dólres norte-mericnos, ou, por solicitção do dido grícol, por seu vlor equivlente em moed ncionl ou em euros e serão depositdos n cont designd pelo dido. Art. o As diáris serão concedids por di de fstmento d sede do serviço, destinndo-se indenizr o dido por despess com pousd, limentção e locomoção urbn. Art. 6 o O dido grícol frá jus somente à metde do vlor d diári nos seguintes csos: I - nos deslocmentos dentro do território do pís em que está sedido: )qundo o fstmento não exigir pernoite for d sede; b)no di do retorno à sede de serviço; c)qundo União custer, por meio diverso, s despess de pousd; II - nos deslocmentos pr outro pís: ) qundo o deslocmento não exigir pernoite for d sede; b) no di d prtid do pís em que está sedido, qundo houver mis de um pernoite for do pís; c) no di d chegd o pís em que está sedido; ou III - nos deslocmentos dentro do território do pís em que está sedido e nos deslocmentos pr outro pís: ) qundo o dido grícol ficr hospeddo em imóvel pertencente ou sob dministrção do Governo brsileiro ou de sus entiddes; b) qundo União custer, por meio diverso, s despess de pousd; c) qundo governo estrngeiro ou orgnismo interncionl de que o Brsil prticipe ou com o qul coopere custer s despess com limentção ou pousd. o Qundo vigem o exterior brnger mis de um pís, dotr-se-á diári plicável o pís onde houver o pernoite; no retorno o pís-sede, prevlecerá diári referente o pís onde o servidor hj cumprido últim etp d vigem. o Não será devido o pgmento de diári o servidor qundo governo estrngeiro ou orgnismo interncionl de que o Brsil prticipe ou com o qul coopere custer s despess com pousd, limentção e locomoção urbn. o O dido grícol que vijr pr compnhr Ministro de Estdo, n qulidde de ssessor, frá jus diári correspondente à de titulr de crgo de nturez especil. Art. o As diáris serão pgs ntecipdmente, de um só vez, exceto ns situções de urgênci, devidmente crcterizds. Art. 8 o As proposts de concessão de diáris, qundo o fstmento inicir-se em sexts-feirs, bem como os que inclum sábdos, domingos e feridos, serão expressmente justificds, configurndo utorizção do pgmento, pelo ordendor de despess, n ceitção d justifictiv. o Qundo o fstmento se estender por tempo superior o previsto, o dido grícol frá jus às diáris correspondentes o período prorrogdo, desde que utorizd su prorrogção. o Serão de inteir responsbilidde do dido grícol eventuis lterções de percurso ou de dts e horários de deslocmento, qundo não utorizdos ou não determindos pel dministrção. Art. 9 o Os tos de concessão de diáris serão publicdos pel Secretri de Relções Interncionis do Agronegócio-SRI no Diário Oficil d União, té dt de início d vigem ou de su prorrogção, com indicção do nome do dido, pís em que está sedido, finlidde resumid d missão, loclidde de destino, período e tipo de fstmento. Art.. Serão restituíds pelo dido grícol, dentro de cinco dis contdos d dt do retorno à sede originári de serviço, s diáris recebids em excesso. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/utenticidde.html, pelo código 000000 Prágrfo único. Serão, tmbém, restituíds, em su totlidde, no przo estbelecido neste rtigo, s diáris recebids pelo dido grícol qundo, por qulquer circunstânci, não ocorrer o fstmento. Art.. A Secretri de Relções Interncionis do Agronegócio observrá os seguintes procedimentos pr emissão de bilhetes de pssgem ére: I - progrmr vigem com ntecedênci mínim de dez dis; II - dquirir bilhete de pssgem ére, observndo o menor preço, prevlecendo, sempre que disponível, trif promocionl em clsse econômic, sem prejuízo do estbelecido no rt. do Decreto n o., de 8 de jneiro de 9; III - tribuir os procedimentos de reserv de bilhetes de pssgens servidores formlmente designdos pelo titulr d Secretri de Relções Interncionis, ficndo crgo dos designdos o cumprimento do disposto no inciso II; IV - sempre que possível, emissão dos bilhetes será relizd pel gênci de vigem contrtd pelo Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento; V - o titulr d Secretri de Relções Interncionis ou o Embixdor que estiver subordindo o dido poderá utorizr, em cráter excepcionl, emissão de bilhete de pssgem ére em przo inferior o disposto no inciso I deste rtigo, desde que devidmente justificd. Art.. Pr prestção de conts, o dido deverá presentr, no przo máximo de cinco dis, contdos do retorno d vigem, originl ou segund vi dos cnhotos dos crtões de embrque, ou recibo do pssgeiro obtido qundo d relizção do check in vi internet, ou declrção fornecid pel empres de trnsporte. o Em vigens com ônus ou com ônus limitdo, o dido ficrá obrigdo, dentro do przo de trint dis, contdo d dt do término d vigem, presentr reltório circunstncido ds tividdes exercids durnte o fstmento. o A utorizção de nov vigem sem prestção de conts d nteriormente relizd dependerá do preenchimento de um justifictiv pr ser precid pelo Secretário de Relções Interncionis do Agronegócio. Art.. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. WAGNER ROSSI SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA 4, DE 4 DE DEZEMBRO DE O Secretário Substituto de Defes Agropecuári do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, no uso ds tribuições que lhe conferem os rts. e 4 do Anexo I do Decreto nº., de 4 de mrço de, tendo em vist o disposto no Decreto Legisltivo nº 88, de 0 de gosto de 0, no Decreto nº.9, de de bril de 06, no Decreto nº., de 0 de dezembro de 994, no Decreto nº 4.4, de de bril de 94, n Instrução Normtiv nº, de de gosto de 04, n Instrução Normtiv nº 6, de 6 de mio de 0, considerndo ind o resultdo d Análise de Risco de Prgs e o que const do Processo nº 000.006/09-4, resolve: Art. Aprovr os requisitos fitossnitários pr importção de estcs (Ctegori 4, clsse ) de Romã (Punic grntum) produzids em Isrel. Art. º As estcs especificds no rt. deverão estr livres de folhs, restos vegetis, impurezs e mteril de solo. Art. º Os envios ds estcs especificds no rt. deverão estr compnhdos de Certificdo Fitossnitário - CF, emitido pel Orgnizção Ncionl de Proteção Fitossnitári - ONPF de Isrel com seguinte Declrção Adicionl - DA : "As estcs de Romã form trtds com (especificr: produto, dose ou concentrção, tempertur, tempo de exposição), pr o controle dos insetos Amphicerus bimcultus, Aphis punice, Apomyelois certonie, Euzopher bigell, Icery egyptic, Lobesi botrn, Mercetspis hlli, Nipecoccus viridis, Piezodorus liturtus, Scirtothrips dorslis, Siphoninus phillyree e Zeuzer pyrin, e dos ácros Breviplpus lewisi, Cenoplpus pulcher, Eutetrnychus orientlis, Tenuiplpus punice sob supervisão oficil". Art. 4º As prtids importds de estcs especificds no rt. dest Instrução Normtiv serão inspecionds no ponto de ingresso (Inspeção Fitossnitári - IF) e terão mostrs coletds e envids pr nálise fitossnitári, em lbortórios oficiis ou credencidos, ou pr nálise qurentenári em estções de qurenten credencids. Prágrfo único. Os custos do envio ds mostrs, bem como os custos ds nálises, serão com ônus pr o interessdo, que ficrá depositário do restnte d prtid, não podendo comercilizr nem plntr o produto té conclusão dos exmes e emissão dos respectivos ludos de liberção. Art. º Cso sej interceptd prg qurentenári, ou prg sem registro de ocorrênci no Brsil, ns prtids importds citds no rt. dest Instrução Normtiv, deverão ser dotdos os procedimentos dispostos no Decreto nº 4.4, de de bril de 94. Prágrfo único. Ocorrendo interceptção que trt o cput deste rtigo, ONPF do pís de origem será notificd e ONPF do Brsil poderá suspender s importções té revisão d Análise de Risco de Prgs. Art. 6º No cso de não cumprimento ds exigêncis estbelecids nos rts. º e º dest Instrução Normtiv, o produto não será internlizdo. Art. º A ONPF de Isrel deverá comunicr à ONPF do Brsil quisquer lterções no sttus de prgs que podem fetr produção de estcs de Romã serem exportds pr o Brsil. Art. 8º Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. JOSE GUILHERME TOLLSTADIUS LEAL, DE 4 DE DEZEMBRO DE O Secretário Substituto de Defes Agropecuári do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, no uso ds tribuições que lhe conferem os rts. e 4 do Anexo I do Decreto nº., de 4 de mrço de, tendo em vist o disposto no Decreto Legisltivo nº 88, de 0 de gosto de 0, no Decreto nº.9, de de bril de 06, no Decreto nº., de 0 de dezembro de 994, no Decreto nº 4.4, de de bril de 94, n Instrução Normtiv nº, de de gosto de 04, n Instrução Normtiv nº 6, de 6 de mio de 0, considerndo ind o resultdo d Análise de Risco de Prgs e o que const do Processo nº 000.0060/09-9, resolve: Art. Aprovr os requisitos fitossnitários pr importção de grãos (Ctegori, Clsse 9) de quino (Chenopodium quino Wild.), produzidos no Peru. Art. º Os envios de grãos especificdos no rt. deverão estr compnhdos de Certificdo Fitossnitário - CF emitido pel Orgnizção Ncionl de Proteção Fitossnitári - ONPF do Peru. Art. º As prtids importds de que trt o rt. serão inspecionds no ponto de ingresso (Inspeção Fitossnitári - IF) e, no cso de interceptção de prg, serão dotdos os procedimentos constntes do Decreto nº 4.4, de de bril de 94. Prágrfo único. Em cso de interceptção de prg qurentenári ou prg sem registro de ocorrênci no Brsil, ONPF do Peru será notificd e ONPF do Brsil poderá suspender s importções de grãos de quino té revisão d Análise de Risco de Prgs. Art. 4º No cso de não cumprimento ds exigêncis estbelecids nest Instrução Normtiv, o produto não será internlizdo. Art. º A ONPF do Peru deverá comunicr à ONPF do Brsil qulquer lterção n condição fitossnitári d cultur d quino, ns regiões de produção que exportm o Brsil. Art. 6º Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. JOSE GUILHERME TOLLSTADIUS LEAL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ATO N o - 8, DE 4 DE DEZEMBRO DE Em cumprimento o disposto no, do rt. 4º, d Lei n 9.46, de de bril de 99, e no inciso III, do rt., do Decreto nº.66, de de novembro de 99, e o que const do Processo nº 000.006/09-4, o Serviço Ncionl de Proteção de Cultivres divulg, pr fins de bertur de pedidos de proteção de cultivres de CURCUMA (Curcum L.), os descritores definidos n form do Anexo I. O formulário estrá disponível os interessdos pel internet no endereço http://www.gricultur.gov.br - Serviços > Proteção de Cultivres > Formulários pr Proteção de Cultivres. DANIELA DE MORAES AVIANI Coordendor INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE CURCUMA (Curcum L.) I. OBJETIVO Ests instruções vism estbelecer diretrizes pr s vlições de distinguibilidde, homogeneidde e estbilidde (DHE) uniformizndo o procedimento técnico de comprovção de que cultivr presentd é distint de outr(s) cujos descritores sejm conhecidos, que sej homogêne qunto às sus crcterístics em cd ciclo reprodutivo e estável qunto à repetição ds mesms crcterístics o de gerções sucessivs. Aplicm-se às cultivres de Curcum (Curcum L.). II. AMOSTRA VIVA. Pr tender o disposto no rt. e seu prágrfo único d Lei 9.46, de de bril de 99, o requerente do pedido de proteção obrigr-se-á disponibilizr o SNPC, no mínimo, 40 plnts propgds vegettivmente.. O mteril de propgção presentdo deve estr em bos condições fisiológics, com vigor e não fetdo por doençs ou prgs importntes.. O mteril de propgção não poderá ter sido submetido nenhum tipo de trtmento que influencie n mnifestção de crcterístics d cultivr, menos que utorizdo ou recomenddo pelo SNPC. No cso do trtmento ter sido relizdo, devem ser informdos os detlhes o SNPC. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o -.0- de 4/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

4 ISSN 6-04 Nº 9, qurt-feir, de dezembro de 4. A mostr deverá ser disponibilizd o SNPC pós obtenção do Certificdo de Proteção. Entretnto, sempre que durnte nálise do pedido for necessári presentção d mostr pr confirmção de informções, o solicitnte deverá disponibilizá-l.. Amostrs vivs de cultivres estrngeirs deverão ser mntids no Brsil. III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ES- TABILIDADE - DHE. As vlições deverão ser relizds, no mínimo, por um ciclo de crescimento. Cso Distinguibilidde, Homogeneidde e Estbilidde não possm ser comprovds em um ciclo, os testes deverão ser estendidos por mis um ciclo de crescimento.. Os ensios deverão ser conduzidos em um único locl. Cso neste locl não sej possível visulizção de tods s crcterístics d cultivr, mesm poderá ser vlid em um locl dicionl.. Os ensios deverão ser relizdos em condições que ssegurem o desenvolvimento norml ds plnts e expressão de sus crcterístics. 4. O tmnho ds prcels de observção deve permitir que plnts, ou sus prtes, sejm removids pr medições ou contgens, sem prejudicr s observções que deverão ser relizds no finl do período de cultivo. Cd ensio deverá ter, no mínimo, 0 plnts úteis.. As observções deverão ser feits em plnts ou prtes de plnts. 6. Se não definido de outr form, o estádio ótimo de desenvolvimento pr vlição ds crcterístics é o de florescimento pleno.. Pr descrição d cultivr s vlições deverão ser relizds ns plnts com s expressões típics, sendo desconsiderds quels com expressões típics. 8. Deverá ser incluíd nos testes, no mínimo, um cultivr comercil (testemunh) que pertenç o mesmo grupo ou que crcterístics similres à cultivr cndidt à proteção, lém disso, recomend-se inclusão ds cultivres-exemplo indicds pel tbel de crcterístics. 9. Pr verificção d Homogeneidde tolerânci máxim de plnts típics é de % d populção com 9% de probbilidde de ocorrênci. No cso de um mostr de 0 plnts, (um) típic será permitid.. Devido à vrição d intensidde d luz o do di, s determinções de cores deverão ser feits, de preferênci, num recinto com iluminção rtificil ou no meio do di, sem incidênci de luz solr diret. A fonte luminos do recinto deverá estr em conformidde com o Pdrão d Comissão Interncionl de Iluminção-CIE de Iluminção Preferencil D 6.00 e deverá estr dentro dos níveis de tolerânci especificdos no Pdrão Inglês 90, Prte I. Ests cores deverão ser definids contrpondo-se prte d plnt um fundo brnco.. Poderão ser estbelecidos testes dicionis pr propósitos especiis.. É necessário nexr o formulário fotogrfis representtivs d plnt em pleno florescimento e ds estruturs mis relevntes utilizds n crcterizção d cultivr. No cso d cultivr, o ser introduzid no Brsil, presentr lterções ds crcterístics devido influêncis mbientis, solicitmos crescentr fotos dests modificções. IV. LEGENDAS : Ver item "OBSERVAÇÕES E FIGURAS"; RHS: Royl Horticulturl Society. V. CARACTERÍSTICAS AGRUPADORAS. Pr escolh ds cultivres similres serem plntds no ensio de DHE, deve-se utilizr s crcterístics grupdors.. Crcterístics grupdors são quels ns quis os níveis de expressão observdos, mesmo qundo obtidos em diferentes locis, podem ser usdos pr orgnizção do ensio de DHE, individulmente ou em conjunto com outrs crcterístics, de form que cultivres similres sejm plntds grupds.. As seguintes crcterístics são considerds úteis como crcterístics grupdors: () Crcterístic 8. Folh: pigmentção ntocinínic n vei principl (b) Crcterístic. Bráctes inferiores: pigmentção ntocinínic (c) Crcterístic 8. Bráctes superiores: pigmentção ntocinínic (d) Crcterístic. Corol: listrs VI. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA TABELA DE DESCRITORES. Ver formulário d internet. Pr solicitção de proteção de cultivr, o interessdo deverá presentr, lém deste, os demis formulários disponibilizdos pelo Serviço Ncionl de Proteção de Cultivres.. Tods s págins deverão ser rubricds pelo Representnte Legl e pelo Responsável Técnico. VII. TABELA DE DESCRITORES DE CURCUMA (Curcum L.). Nome proposto pr cultivr:. Plnt: ltur Crcterístic. Folhgem: hábito de crescimento bix médi lt eret semieret decumbente. Lâmin folir: comprimento 4. Lâmin folir: lrgur estreit médi l rg. Lâmin folir: form liner estreit liner médi liner lrgd Identificção d crcterístic 6. Lâmin folir: colorção d fce superior Ctálogo de Cores RHS (indicr o número de referênci). Lâmin folir: form do ápice fortemente gud moderdmente gud cumind rredondd 8. Folh: pigmentção ntocinínic n vei principl usente 9. Pedúnculo: comprimento. Inflorescênci: comprimento. Inflorescênci: lrgur estreit médi l rg. Bráctes inferiores: quntidde bix médi lt. Bráctes inferiores: form lnceold oblong elíptic rredondd oblnceold Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/utenticidde.html, pelo código 0000004 Código de cd descrição 4 4 4. Bráctes inferiores: colorção principl Ctálogo de Cores RHS (indicr o número de referênci). Bráctes inferiores: pigmentção ntocinínic usente 6. Bráctes superiores: quntidde bix médi lt. Bráctes superiores: colorção principl Ctálogo de Cores RHS (indicr o número de referênci) 8. Bráctes superiores: pigmentção ntocinínic usente 9. Flor: tmnho em relção o tmnho ds bráctes pequeno. Flor: comprimento. Flor: lrgur grnde estreit médi l rg. Cálice: colorção Ctálogo de Cores RHS (indicr o número de referênci). Corol: form dos lóbulos superiores ovld elíptic 4. Corol: colorção dos lóbulos superiores Ctálogo de Cores RHS (indicr o número de referênci). Corol: listrs usente 6. Corol: colorção dos lóbulos lteris Ctálogo de Cores RHS (indicr o número de referênci) VIII. OBSERVAÇÕES E FIGURAS. Ver formulário d internet. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 48, DE 4 DE DEZEMBRO DE O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 4 de outubro de 0, publicd no Diário Oficil d União de de outubro de 0, e nº, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo d Príb, no-sfr /, conforme nexo. Art. º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cnde-çúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem r d i c u l r Ȧ cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 0ºC e 4ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que ºC, bem como inferiores ºC. Tempertur cim de 8ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins, em condições de bixo risco climático no Estdo d Príb. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,0. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item.) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúcr. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.96, de de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 8 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior % (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o -.0- de 4/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

Nº 9, qurt-feir, de dezembro de ISSN 6-04 d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens.. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos, e, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4./6 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 0 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de % d mss e/ou d superfície do terreno.. TABELA DE Períodos 4 6 8 9 Dts 8 0 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos 4 6 8 9 4 Dts 0 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos 6 8 9 0 4 6 Dts 0 0 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, do Estdo d Príb, s cultivres de cn-de-çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº., de de gosto de 0, e Decreto nº., de de gosto de 04).. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO. MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO- DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS- C AV O ). MUNICÍPIOS SOLOS TIPO SOLOS TIPO SOLOS TIPO Alhndr 4 8 4 8 4 8 Byeux 4 8 Cpor 4 8 4 8 4 8 Cpim 4 8 4 8 4 8 Conde 4 8 4 8 4 8 Cruz do Espírito Snto 4 8 4 8 4 8 Cuité de Mmngupe 4 8 4 8 4 8 Itpororoc 4 8 João Pesso 4 8 4 8 4 8 Juripirng 4 8 4 8 4 8 Mmngupe 4 8 4 8 4 8 Mri 4 8 4 8 4 8 Pedrs de Fogo 4 8 4 8 4 8 Pilr 4 8 4 8 4 8 Pitimbu 4 8 4 8 4 8 Rio Tinto 4 8 4 8 4 8 Snt Rit 4 8 4 8 4 8 São Miguel de Tipu 4 8 4 8 4 8 Spé 4 8 4 8 4 8. MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETANOL (*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 8 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té àquel dt. SOLOS TIPO SOLOS TIPO SOLOS TIPO Alhndr 4 8 4 8 4 8 Arçgi 4 8 4 8 4 8 Bí d Trição 4 8 4 8 4 8 Byeux 4 8 Bom Jesus 4 8 Bonito de Snt Fé 4 8 Cporã 4 8 4 8 4 8 Cbedelo 4 8 4 8 4 8 Cchoeir dos Índios 4 8 Ciçr 4 8 Cjzeirs 4 8 Clds Brndão 4 8 4 8 4 8 Cpim 4 8 4 8 4 8 Conceição 4 8 Conde 4 8 4 8 4 8 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/utenticidde.html, pelo código 000000 Cruz do Espírito Snto 4 8 4 8 4 8 Cuité de Mmngupe 4 8 4 8 4 8 Currl de Cim 4 8 4 8 Dus Estrds 4 8 4 8 4 8 Itbin 4 8 4 8 4 8 Itpororoc 4 8 Jcrú 4 8 4 8 João Pesso 4 8 4 8 4 8 Juripirng 4 8 4 8 4 8 Lgo de Dentro 4 8 Logrdouro 4 8 4 8 Lucen 4 8 4 8 4 8 Mmngupe 4 8 4 8 4 8 Mrcção 4 8 4 8 4 8 Mri 4 8 4 8 4 8 Mtrc 4 8 4 8 4 8 Monte Horebe 4 8 Pedrs de Fogo 4 8 4 8 4 8 Pedro Régis 4 8 4 8 Pilr 4 8 4 8 4 8 Pitimbu 4 8 4 8 4 8 Richão do Poço 4 8 4 8 4 8 Rio Tinto 4 8 4 8 4 8 Snt Helen 4 8 Snt Rit 4 8 4 8 4 8 Snt Inês 4 8 São José de Pirnhs 4 8 São José dos Rmos 4 8 4 8 4 8 São Miguel de Tipu 4 8 4 8 4 8 Spé 4 8 4 8 4 8 Sobrdo 4 8 4 8 4 8 PORTARIA Nº 49, DE 4 DE DEZEMBRO DE O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 4 de outubro de 0, publicd no Diário Oficil d União de de outubro de 0, e nº, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Rio Grnde do Norte, no-sfr /, conforme nexo. Art. º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 0ºC e 4ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que ºC, bem como inferiores ºC. Tempertur cim de 8ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo d cn-deçúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins, em condições de bixo risco climático, no Estdo do Rio Grnde do Norte. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,0. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item.) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.96, de de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 8 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior % (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens.. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos, e, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4./6 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 0 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de % d mss e/ou d superfície do terreno.. TABELA DE Períodos 4 6 8 9 Dts 8 0 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos 4 6 8 9 4 Dts 0 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos 6 8 9 0 4 6 Dts 0 0 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, do Estdo do Rio Grnde do Norte, s cultivres de cn-deçúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio sementes e muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº., de de gosto de 0, e Decreto nº., de de gosto de 04).. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO. MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO- DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS- C AV O ). MUNICÍPIOS SOLOS TIPO SOLOS TIPO SOLOS TIPO Arês 4 4 4 Brejinho 4 4 4 Cnguretm 4 4 4 Cerá-Mirim 4 4 4 Espírito Snto 4 4 4 Extremoz 4 4 4 Goininh 4 4 4 Ielmo Mrinho 4 4 4 Jundiá 4 4 4 Lgo de Pedrs 4 4 Mcíb 4 4 4 Mxrngupe 4 4 4 Monte Alegre 4 4 4 Ntl 4 4 4 Nísi Florest 4 4 4 Prnmirim 4 4 4 Pedro Velho 4 4 4 Purez 4 4 4 Rio do Fogo 4 4 4 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o -.0- de 4/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

6 ISSN 6-04 São Gonçlo do Amrnte 4 4 4 São José de Mipibu 4 4 4 T i p u 4 Várze 4 Ver Cruz 4 4 4. MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETANOL (*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 8 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. MUNICÍPIOS SOLOS TIPO SOLOS TIPO SOLOS TIPO Arês 4 4 4 Bí Formos 4 4 4 Bento Fernndes 4 4 4 Bom Jesus 4 4 4 Brejinho 4 4 4 Cnguretm 4 4 4 Cerá-Mirim 4 4 4 Espírito Snto 4 4 4 Extremoz 4 4 4 Goininh 4 4 4 Ielmo Mrinho 4 4 4 Jnuário Cicco 4 4 4 Jrdim de Angicos 4 João Câmr 4 Jundiá 4 4 4 Lgo de Pedrs 4 4 Lgo Slgd 4 4 Mcíb 4 4 4 Mxrngupe 4 4 4 Montnhs 4 4 Monte Alegre 4 4 4 Ntl 4 4 4 Nísi Florest 4 4 4 Nov Cruz 4 4 Przinho 4 4 Prnmirim 4 4 4 Pssgem 4 4 Pedr Grnde 4 4 Pedro Velho 4 4 4 Poço Brnco 4 4 4 Presidente Juscelino 4 Purez 4 4 4 Richuelo 4 Rio do Fogo 4 4 4 Snt Mri 4 4 4 Snto Antônio 4 São Bento do Norte 4 São Gonçlo do Amrnte 4 4 4 São José de Mipibu 4 4 4 São Miguel do Gostoso 4 São Pulo do Potengi 4 4 4 São Pedro 4 4 4 Sendor Elói de Souz 4 Sendor Georgino Avelino 4 4 4 Serrinh 4 4 4 T i p u 4 Tibu do Sul 4 4 4 To u r o s 4 4 4 Várze 4 Ver Cruz 4 4 4 Vil Flor 4 4 4 Ministério d Cultur. Ministério d Ciênci e Tecnologi. AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA GABINETE DO MINISTRO.0, DE 4 DE DEZEMBRO DE O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLO- GIA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. º do Decreto nº 98.80, de de jneiro de 990, bem como no rt. c/c o cput do rt. 6 d Medid Provisóri nº.86-6, de de gosto de 0, resolve: Art.. Conceder utorizção o representnte d contrprte brsileir, Dr. Rento Goldenberg, do Deprtmento de Botânic d Universidde Federl do Prná (UFPr), pr relizr pesquis científic no âmbito do projeto intituldo "Monogrfi d Tribo Miconie (Melstomtcee)", Processo nº 006/-, ser implementdo nos Estdos de São Pulo, SP, Mins Geris (Ouro Preto e Mrin), Espírito Snto (Snt Teres e São Roque) e Rio de Jneiro (Prty, Gupimirim, Teresópolis e Snt Mri Mgdlen), em cooperção com o Institute of Systemtic Botny - The New York Royl Botnicl Grden, representdo pelo Dr. Fbin Armndo Michelngeli, contrprte estrngeir, pelo período compreendido entre e de fevereiro de. Prágrfo único. O przo previsto neste rtigo poderá ser prorrogdo, medinte presentção, ntes de seu término, de pedido específico pelo representnte d contrprte brsileir, compnhdo de reltório prcil ds tividdes relizds. Art. º. Conceder utorizção o Dr. Fbin Armndo Michelngeli, pr, sob responsbilidde do representnte d contrprte brsileir, prticipr do Processo nº 006/- citdo no rt. dest Portri. Art. º. A colet de mteril e seu destino ficm vinculdos à estrit observânci ds norms do Decreto nº 98.80, de de jneiro de 990, e d Portri/MCT nº, de 4 de mrço de 990 Art. 4º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. SERGIO MACHADO REZENDE Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/utenticidde.html, pelo código 0000006 Nº 9, qurt-feir, de dezembro de SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 98, DE 4 DE DEZEMBRO DE O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA, no uso d delegção de competênci conferid pelo rt., d Portri MCT n 80, de 0 de fevereiro de, observndo o disposto no rt., inc. II, d Lei N.0, de de gosto de 09, Lei de Diretrizes Orçmentáris - LDO/, e considerndo necessidde de justr o detlhmento d despes de dotção orçmentári consignd à Administrção Diret por meio de emend prlmentr, fim de disponibilizr recursos pr plicção por estdo, resolve: Art. Promover, n form do nexo est Portri, lterção d modlidde de plicção de dotção orçmentári consignd pel Lei N.4, de 6 de jneiro de, Lei Orçmentári Anul, LOA/, e em seus créditos dicionis. Art. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. PAULO SÉRGIO BOMFIM FISCAL R$,00 Anexo Código/Especificção Fonte Redução Acréscimo Modlidde V l o r Modlidde V l o r 4..00.000.00.000 Ministério d Ciênci e Tecnologi 9..04.896.04 Apoio à Pesquis, Inovção e Extensão Tecnológic pr o Desenvolvimento Socil - N RIDE do Pólo Juzeiro/Petrolin 0.0 4.4.90.00.000 4.4.0.00.000 TO TA L.00.000.00.000 99, DE 4 DE DEZEMBRO DE O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA, no uso d delegção de competênci conferid pelo rt., d Portri MCT n 80, de 0 de fevereiro de, observndo o disposto no rt., inc. II, d Lei N.0, de de gosto de 09, Lei de Diretrizes Orçmentáris - LDO/, e considerndo necessidde de justr o detlhmento d despes de dotção orçmentári consignd à Administrção Diret por meio de emend prlmentr, fim de disponibilizr recursos pr plicção por entidde privd sem fins lucrtivos, resolve: Art. Promover, n form do nexo est Portri, lterção d modlidde de plicção de dotção orçmentári consignd pel Lei N.4, de 6 de jneiro de, Lei Orçmentári Anul, LOA/, e em seus créditos dicionis. Art. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. PAULO SÉRGIO BOMFIM FISCAL R$,00 Anexo Código/Especificção Fonte Redução Acréscimo Modlidde V l o r Modlidde V l o r 4. 00.000 00.000 Ministério d Ciênci e Tecnologi 9..04.896.00 Apoio à Pesquis, Inovção e Extensão Tecnológic pr o Desenvolvimento Socil - No Estdo do Mrnhão 0.0..99 00.000..0 00.000 TO TA L 00.000 00.000 DELIBERAÇÃO N o - 4, DE DE DEZEMBRO DE O DIRETOR-PRESIDENTE d ANCINE, no uso ds tribuições legis elencds pel Resolução de Diretori Colegid nº. /09, e em cumprimento o disposto n Lei nº. 8., de //99, Lei nº. 8.68, de /0/99, Medid Provisóri nº..8-, de 06/09/0, e Decreto nº. 4.46, de 04//0, resolve: Art. Aprovr os projetos udiovisuis relciondos bixo, pr os quis s proponentes ficm utorizds cptr recursos trvés d comercilizção de certificdos de investimento nos termos do rt. d Lei nº. 8.68, de /0/99. -04-80º - Comercilizção Processo: 080.086/-4 Proponente: Limite Produções Ltd. Cidde/UF: Rio de Jneiro/RJ CNPJ: 0.84./000-6 Vlor totl do orçmento provdo: R$ 89.08,6 Vlor provdo no rtigo d Lei nº 8.68/9: R$ 9.,68 Bnco: 00- gênci: 8- cont corrente: 9.9- Aprovdo n Reunião de Diretori Colegid nº. 9, relizd em 0//. Przo de cptção: té //. -049- Futebol Preto no Brnco Processo: 080.046690/- Proponente: Orobó Filmes Ltd. Cidde/UF: Belo Horizonte/ MG CNPJ:.966.40/000-0 Vlor totl do orçmento provdo: R$.94,8 Vlor provdo no rtigo d Lei nº 8.68/9: R$ 00., Bnco: 00- gênci: 69- cont corrente: 4.06-0 Aprovdo n Reunião de Diretori Colegid nº. 9, relizd em 0//. Przo de cptção: té // Art. º Aprovr os projetos udiovisuis relciondos bixo, pr os quis s proponentes ficm utorizds cptr recursos trvés do rt. 9, inciso X, Medid Provisóri nº..8-, de 06/09/0, introduzido pelo rt. 4 d Lei nº..44 de /0/ 0. -0- Extremos - Limites Humnos Processo: 080.0866/-49 Proponente: Verdesign Comunicção Ltd Cidde/UF: Rio de Jneiro/RJ CNPJ: 04.098.4/000- Vlor totl do orçmento provdo: R$ 684.000,00 Vlor provdo no rtigo 9 d MP.8/0: R$ 649.800,00 Bnco: 00- gênci: 098- cont corrente: 8.64-9 Aprovdo n Reunião de Diretori Colegid nº., relizd em 4// Przo de cptção: té //. -04- Teori d Conspirção Processo: 080.0/-6 Proponente: Comunicção Alterntiv Ltd. Cidde/UF: Rio de Jneiro/RJ CNPJ:.99./000-0 Vlor totl do orçmento provdo: R$ 86.6,6 Vlor provdo no rtigo 9 d MP.8/0: R$.400,00 Bnco: 00- gênci: 088- cont corrente:.48- Aprovdo n Reunião de Diretori Colegid nº., relizd em 4// Przo de cptção: té //. Art. º Aprovr o projeto udiovisul relciondo bixo, pr o qul proponente fic utorizd cptr recursos trvés do rt. 9, inciso X, Medid Provisóri nº..8-, de 06/09/0 e trvés d formlizção de contrtos de coprodução nos termos do rt. ºA d Lei nº. 8.68, de /0/99. -0- Mrcdos Pr Morrer Processo: 080.04/-9 Proponente: Comunicção Alterntiv Ltd. Cidde/UF: Rio de Jneiro/RJ CNPJ:.99./000-0 Vlor totl do orçmento provdo: R$ 6.9,00 Vlor provdo no rtigo 9 d MP.8/0: R$ 8.4,4 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o -.0- de 4/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.