MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO

Documentos relacionados
LEI MUNICIPAL Nº 169/91, DE 25 DE JULHO DE 1991.

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PROJETO E EXECUÇÃO DE PARCELAMENTO DE SOLO ANEXO C LISTA DE DOCUMENTOS

GOVERNO MUNICIPAL DE GUIMARÂNIA GESTÃO

DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.

ANEXO I EXIGÊNCIAS PARA PROJETOS DE PARCELAMENTO

Documentos Necessários para Solicitações e Aprovações Junto ao SAMAE:

DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS. Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ /

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO MUNICÍPIO DE CONDE Coordenadoria de Controle Urbano DOCUMENTAÇÃO PARA PROTOCOLO DE PROCESSOS ALVARÁ PARA CONSTRUÇÃO

III SEMINÁRIO SOBRE APROVAÇÃO DE PROJETOS NO GRAPROHAB

ACRÉSCIMO DE ÁREA - aumento de área em uma construção em sentido horizontal ou vertical; o mesmo que ampliação;

22/7/2014 Imprimir Documento

MEMORIAL DESCRITIVO. O projeto deverá obedecer integralmente às disposições do Regimento Interno. Deve-se apresentar:

Roteiro de Solicitação

LEI COMPLEMENTAR Nº 76/2017

LEI COMPLEMENTAR Nº 195, DE 20 DE NOVEMBRO DE O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CARAZINHO, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR

PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO DE PROJETO

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA SANTA RITA Gabinete da Prefeita. LEI 1123/13 De 12 de junho de 2013

DECRETO MUNICIPAL Nº804

PARCELAMENTO DO SOLO URBANO E RURAL

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO DE PROJETO

Procedimentos. de projetos

PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARTUR NOGUEIRA

REPUBLICADA PARA RATIFICAÇÃO DA PUBLICAÇÃO DO DIA 31/10/2013 RESOLUÇÃO Nº 06, DE 31 DE OUTUBRO DE (Publicação DOM 01/11/2013: 102)

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Aquisição de terreno, pagamento de assistência técnica para elaboração de projetos e despesas com legalização.

LOTEAMENTO - DEFINIÇÃO

COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS- COHAB

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

MANUAL DE APRESENTAÇÃO, APROVAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE IMÓVEIS JUNTO À PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL PROJETO LEGAL

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

Art. 1º Esta Lei Complementar dispõe sobre os Projetos Urbanísticos com Diretrizes Especiais para Unidades Autônomas PDEU.

Lei Complementar Nº 24/2009

LEI Nº 5.138, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1992

PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU

Para efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições:

Regularização Urbanística Síntese para discussão. Mario Barreiros

LEI Nº 0834/2008 CAPÍTULO I DAS CONDIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES

1. DISPOSIÇÕES GERAIS

Condomínio Belvedere Green

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FELIPE. LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E DIRETORIA JURÍDICA

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS

Município de Caçapava

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho

Prefeitura Municipal de Taubaté

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

Definição constante do Projeto de Lei de 2000 que dispõe sobre o parcelamento do solo para fins urbanos em substituição a lei 6766/79.

Lei Complementar nº 53 de 15 de maio de 1992 Anexo II - Quadro 1 Parâmetros Urbanísticos Áreas, recuos, taxas e coeficientes- ZEIS e EHIS

LEI COMPLEMENTAR Nº 040/2016 DE 10 DE MARÇO DE 2016.

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.6 DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO

Projeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado

MUNiCíPIO DE GUARAPUAVA Estado do Paraná LEI N 2074/2012

EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA

ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE

Regularização Fundiária em São Mateus

III U Localização na Cidade / Centralidades Regionais

ALEXIOS CENTRO LOCALIZAÇÃO ALEXIOS JAFET - AHD. Distancia do centro: 23 km (percurso de carro) Distancia do centro: 16 km (em linha reta)

DECISÃO NORMATIVA Nº 47, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1992.

LAVAGEM AUTOMOTIVA. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax:

NORMAS PARA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA APROVAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO GERAL ALPHAVILLE LAGOA DOS INGLESES

REGULARIZAÇÃO E HABITE-SE DE OBRA UNIFAMILIAR

DECRETO Nº , DE 25 DE NOVEMBRO DE 2016.

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

Aprovação de Loteamentos e Condomínios Dificuldades do Setor e dos Órgãos Públicos. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CETESB

LEI 1755/2018. A Câmara Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná, aprovou e eu, Sérgio Inácio Rodrigues, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

DECRETO Nº , DE 24 DE ABRIL DE 2014.

Anexo A.07 MUNICÍPIO DE ATIBAIA LEI COMPLEMENTAR Nº /, de de de ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO CRITÉRIOS INDEPENDENTES DE

PARCELAMENTO DO SOLO URBANO - LOTEAMENTO E DESMEMBRAMENTO - LEI 6.766/79

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Aula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento.

CIDADE SISTEMA AMPLIAÇÃO/ OU IMPLANTAÇÃO

ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO ANJOS DA PAZ DA VILA SANTISTA ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA

LEI COMPLEMENTAR Nº 99, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2016

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

BREVES NOTAS SOBRE O PLANEJAMENTO FÍSICO-TERRITORIAL. Prof. Leandro Cardoso Trabalho Integralizador Multidisciplinar 1 (TIM-1) Engenharia Civil

CÂMARA MUNICIPAL DE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS Estado do Rio de Janeiro. Capítulo V Da Aprovação do Projeto de Loteamento e Desmembramento

DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES.

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, FAÇO SABER QUE A CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

Gestão de Poluição Ambiental

Aula 5 Desenho Topográfico

2º - Para o Bioma Cerrado, deverão ser considerados os parâmetros definidos na Resolução SMA 64, de

PA/LS DOCUMENTO APROVADO NO GEDOC. Assinatura: Matricula: Data: / /

PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU

LOTEAMENTO ROTA DAS FLORES

Regularização Fundiária

Transcrição:

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO 1

1. APROPRIAÇÃO FÍSICA DE GLEBAS URBANAS: 1.1. PARCELAMENTO DO SOLO (Lei Federal nº 6.766/79, alterada pela Lei Federal nº 9.785/99) MODALIDADES LOTEAMENTO 1.2. CONDOMÍNIOS (Lei Federal nº 4.591/64) DESMEMBRAMENTO MODALIDADES HORIZONTAL VERTICAL MISTO 2

2. CONDIÇÕES PARA O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO: 2.1. INSERÇÃO URBANA ZONA URBANA ZONA DE EXPANSÃO URBANA ZONA DE URBANIZAÇÃO ESPECÍFICA (Definida pelo Plano Diretor ou Aprovada por Lei Municipal) 3

2. CONDIÇÕES PARA O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO: 2.2. RESTRIÇÕES AO PARCELAMENTO DO SOLO URBANO: TERRENOS ALAGADIÇOS E SUJEITOS ÀS INUNDAÇÕES; TERRENOS QUE TENHAM SIDO ATERRADOS COM MATERIAL NOCIVO À SAÚDE PÚBLICA; TERRENOS COM DECLIVIDADE IGUAL OU SUPERIOR A 30%; TERRENOS ONDE AS CONDIÇÕES GEOLÓGICAS NÃO ACONSELHAM A EDIFICAÇÃO; ÁREAS DE PRESERVAÇÃO ECOLÓGICA OU NAQUELAS ONDE A POLUIÇÃO IMPEÇA CONDIÇÕES SANITÁRIAS SUPORTÁVEIS, ATÉ A SUA CORREÇÃO. 4

3. CONDOMÍNIOS HABITACIONAIS: 3.1. MODALIDADES: CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS : UNIDADES HABITACIONAIS TÉRREAS; UNIDADES HABITACIONAIS ASSOBRADADAS; UNIDADES HABITACIONAIS SOBREPOSTAS CONDOMÍNIOS VERTICAIS : EDIFÍCIOS DE APARTAMENTOS. CONDOMÍNIOS MISTOS UNIDADES HABITACIONAIS TERREAS JUNTAMENTE COM EDIFÍCIOS DE APARTAMENTOS. 5

4. PRINCIPAIS DOCUMENTOS SOLICITADOS PELA S.H.: B. 3 CÓPIA DO PARECER DE VIABILIDADE, EMITIDO PELA CETESB 1 VIA; B. 5 CÓPIA DA CERTIDÃO ATUALIZADA DA MATRÍCULA OU TRANSCRIÇÃO DO IMÓVEL 1 VIA; B. 6 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO 1 VIA; B. 7 CÓPIA DA CERTIDÃO DE CONFORMIDADE DA PREFEITURA MUNICIPAL, VINCULADA AO PROJETO URBANÍSTICO 1 VIA; B. 8 MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DO EMPREENDIMENTO 1 VIA; 6

4. PRINCIPAIS DOCUMENTOS SOLICITADOS PELA S.H.: B. 9 PROJETO URBANÍSTICO VINCULADO À CERTIDÃO DE CONFORMIDADE DA PREFEITURA MUNICIPAL 2 VIAS; B. 10 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO 1 VIA; B. 11 PROJETO DE TERRAPLENAGEM 1 VIA; B. 12 PROJETO DE DRENAGEM 1 VIA; B. 13 CÓPIA DAS ARTS OU RRTS RECOLHIDAS (LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO, LAUDOS E PROJETOS) 1 VIA. 7

5. DETALHAMENTO GENÉRICO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS E CONDOMINIOS) B. 5 CERTIDÃO ATUALIZADA DA MATRÍCULA OU TRANSCRIÇÃO DO IMÓVEL (ANEXO 6): Certidão de Propriedade, atualizada (90 Noventa dias), emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis, contendo a descrição do imóvel objeto do empreendimento. B. 6 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO (ANEXO 7): Sistema Cartográfico Metropolitano SCM (escala 1:10.000); Plano Cartográfico do Estado de São Paulo (escala 1:10.000); Carta do Instituto Geográfico e Cartográfico IGC; Planta oficial adotada pela Prefeitura Municipal. 8

5. DETALHAMENTO GENÉRICO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS E CONDOMINIOS) B. 7 CERTIDÃO DE CONFORMIDADE (ANEXO 8), INFORMANDO: a) Se gleba se insere em área urbana ou de expansão urbana; b) Utilização da gleba (ou não) para depósito de lixo ou de produtos que possam trazer riscos à saúde dos futuros moradores; c) Existência (ou não) de problemas geotécnicos; e) Existência (ou não) de Lei Municipal ou Plano Diretor aprovado após a Lei Federal nº 9785/99; f) Existência (ou não) Lei Municipal ou Plano Diretor aprovado que exige faixas non aedificandis. 9

5. DETALHAMENTO GENÉRICO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS E CONDOMINIOS) B. 7 CERTIDÃO DE CONFORMIDADE (ANEXO 8), INFORMANDO: g) A zona em que se insere a gleba (residencial/industrial/comercial/mista), conforme legislação municipal; h) Que as vias projetadas do empreendimento que não se articulam com vias oficiais (existentes ou projetadas) e que não são dotadas de balões de retorno, são necessárias para o implemento das diretrizes viárias municipais; i) Que o loteamento possui acesso por vias oficiais (implantadas ou projetadas). 10

5. DETALHAMENTO GENÉRICO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS E CONJUNTOS HABITACIONAIS) B. 8 MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DO EMPREENDIMENTO, INFORMANDO: I Identificação Nome Oficial do Empreendimento; Município; Proprietário; Responsável Técnico pelo Projeto Urbanístico; Área da Gleba (m2); Endereço da Gleba ; Distância aproximada do centro do Município; Acessos oficiais principais. 11

5. DETALHAMENTO GENÉRICO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS E CONJUNTOS HABITACIONAIS) B. 8 MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DO EMPREENDIMENTO, INFORMANDO: II Descrição da Gleba Áreas vulneráveis (alagadiças, aterradas, declividades acentuadas, geologicamente frágeis); Valor paisagístico natural (grotas, nascentes, vegetação etc.); Corpos d água; Vales secos e linhas de drenagem natural; Declividades predominantes; Existência de rodovias, ferrovias, adutoras, interceptores/emissários, redes de transmissão de energia e respectivas faixas de domínio; Usos anteriores (depósito de lixo, indústria, agricultura, etc.). 12

5. DETALHAMENTO GENÉRICO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS E CONJUNTOS HABITACIONAIS) B. 8 MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DO EMPREENDIMENTO, INFORMANDO: III Caracterização do Loteamento ou Desmembramento 1. Quadro Distribuição dos lotes por tipo de uso; 2. Quadro de Áreas; 3. Quadro do Sistema Viário. OBS.: NO CASO DE CONJUNTOS HABITACIONAIS: nº de habitações térreas ; nº de blocos de edifícios; nº de pavimentos; Área privativa das unidades habitacionais autônomas; Área de outras edificações; Área total construída do empreendimento; Área total de terreno. 13

5. DETALHAMENTO GENÉRICO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS E CONJUNTOS HABITACIONAIS) B. 9 PROJETO URBANÍSTICO : Escala 1:1.000; Delimitação gráfica do perímetro da área; Nomes dos proprietários das áreas vizinhas; Curvas de nível de metro em metro, com determinação de cota a cada 5 metros; Norte magnético (NM) ou norte verdadeiro (NV); Estaqueamento nas vias projetadas (20m.); Delimitação e denominação das áreas públicas e non aedificandi; Indicação do sentido de escoamento das águas pluviais. Indicação nos cruzamentos das vias públicas, dos raios de curvatura e seu desenvolvimento. Indicação das larguras das ruas e praças de retorno. Indicação das ruas adjacentes que se articulam com o loteamento. 14

5. DETALHAMENTO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS E CONJUNTOS HABITACIONAIS) B. 9 PROJETO URBANÍSTICO : Indicação das faixas não edificáveis sob as linhas de alta tensão, adutoras, coletoras de esgoto, oleodutos ou gasodutos; Indicação das porções territoriais Remanescentes. Indicação de tanques, reservatórios de detenção, e demais elementos construídos, acima ou abaixo do nível do solo; Indicação de lagoas de detenção, que se configurem como depressões topográficas, e não como elementos construídos; 15

5. DETALHAMENTO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS) B. 9 PROJETO DE DESMEMBRAMENTO : Projeto em escala 1:1.000, sendo aceitas outras escalas, caso necessário. Projeto demonstrando no mínimo a Situação Atual e a Situação Pretendida ; Endereço, delimitação da gleba, confrontantes, quadro de áreas, curvas de nível de metro em metro, norte, lotes, medidas das linhas perimetrais dos lotes, da gleba e das áreas públicas, vias públicas oficiais existentes, confrontantes à área; Indicação do sentido de escoamento das águas pluviais. Indicação das faixas não edificáveis, oleodutos ou gasodutos, faixas de domínio publico das rodovias e ferrovias. 16

5. DETALHAMENTO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS) B. 9 PROJETO URBANÍSTICO (QUADRO DE ÁREAS LOTEAMENTOS): QUADRO DE ÁREAS Especificação Área (m²) % 1 Área dos lotes (número total de lotes) 2 Total de áreas públicas 2.1 Sistema Viário 2.2 Áreas Institucionais (Equipamentos urbanos e comunitários) 2.3 Espaços livres de uso público 2.3.1 Áreas Verdes 2.3.2 Sistemas de Lazer 3 Outros 4 Área Loteada 100 5 Área Remanescente (Especificar) 6 Total da Gleba 17

5. DETALHAMENTO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS) B. 9 PROJETO URBANÍSTICO (QUADRO DE ÁREAS DESMEMBRAMENTOS): QUADRO DE ÁREAS Especificação Área (m²) % 1 Área dos lotes (número total de lotes) 2 Total de áreas públicas 2.1 Áreas Institucionais (Equipamentos urbanos e comunitários) 2.2 Espaços livres de uso público 2.2.1 Áreas Verdes 2.2.2 Sistemas de Lazer 18

5. DETALHAMENTO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS) B. 9 PROJETO URBANÍSTICO LOTEAMENTOS (QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LOTES POR TIPO DE USO): NATUREZA DO LOTEAMENTO Lotes Número Área (m²) % Lotes Residenciais Lotes Comerciais Total 100 19

5. DETALHAMENTO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS) B. 9 PROJETO URBANÍSTICO LOTEAMENTOS (QUADRO DE ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO): SISTEMA VIÁRIO Identificação das vias (Nome, número) Largura do leito carroçável (m) Largura do Passeio (m) Declividade Máxima (%) Tipo de revestimento 20

5. DETALHAMENTO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS) B. 9 PROJETO URBANÍSTICO (QUADRO DE ÁREAS CONDOMÍNIOS): QUADRO DE ÁREAS Especificação 1 Área total do terreno Área total construída do 2 empreendimento Área construída das unidades 2.1 habitacionais (número de unidades) Área (m²) 21

5. DETALHAMENTO DOS DOCUMENTOS (CONDOMÍNIOS) B. 9 PROJETO DE CONDOMÍNIOS : Delimitação gráfica das áreas de uso privativo (em linha tracejada), das unidades habitacionais, das áreas de uso comum, das vias de circulação interna e áreas non aedificandi. 22

5. DETALHAMENTO GENÉRICO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS E CONDOMÍNIOS) B. 11 PROJETO DE TERRAPLENAGEM : Planta em escala 1:1.000, utilizando como base o Projeto Urbanístico, contendo: Curvas de nível de metro em metro; Estaqueamento das vias a cada 20 metros; Traçado das cristas e saias dos taludes de corte e aterro projetados; Indicação do sentido do escoamento das águas pluviais nas vias e nas quadras. 23

5. DETALHAMENTO GENÉRICO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS E CONDOMÍNIOS) B. 11 PROJETO DE TERRAPLENAGEM : Planta em escala 1:1.000, utilizando como base o Projeto Urbanístico, contendo: Curvas de nível de metro em metro; Estaqueamento das vias a cada 20 metros; Traçado das cristas e saias dos taludes de corte e aterro projetados; Indicação do sentido do escoamento das águas pluviais nas vias e nas quadras; Perfis Longitudinais das Vias de Circulação; Perfis Transversais das Vias de Circulação; Planta de Terraplenagem para Curvas de Nível Modificadas. 24

5. DETALHAMENTO GENÉRICO DOS DOCUMENTOS (PARCELAMENTOS E CONDOMÍNIOS) B. 12 PROJETO DE DRENAGEM : Planta em escala 1:1.000, utilizando como base o Projeto Urbanístico, contendo: Indicação gráfica das estruturas de captação e transporte; Indicação gráfica das estruturas de disposição final como escadas hidráulicas, dissipadores de energia, tubulação, etc.; Indicação do sentido de escoamento das águas pluviais nas ruas e quadras; Seções transversais das vias usadas nos cálculos, com o devido dimensionamento; 25

6. EQUÍVOCOS FEQUENTES QUE CULMINAM EM EXIGÊNCIAS TÉCNICAS 1. Projetos que mesclam apropriações físicas regidas por legislações distintas (condomínios e parcelamentos do solo); 2. Projetos de parcelamento do solo inseridos em áreas rurais; 3. Projetos de parcelamento do solo que apresentam porções territoriais com restrições à ocupação (declividades acentuadas, terrenos inundáveis ou com características geológicas instáveis, terrenos com previsão de ocupação em áreas de preservação ambiental, etc.); 4. Matriculas de Registro de Imóveis incompleta ou desatualizadas (superior a 3 meses); 5. Planta de Localização sem a indicação do perímetro da gleba; 6. Certidão de Diretrizes ao invés de Certidão de Conformidade; 26

6. EQUÍVOCOS FEQUENTES QUE CULMINAM EM EXIGÊNCIAS TÉCNICAS 7. Projeto urbanístico sem a vinculação com a Certidão de Conformidade; 8. Projeto de terraplenagem elaborado sob outra base que não a urbanística, sem a indicação e detalhamento de seus elementos básicos (taludes, curvas de nível modificadas, sentido de escoamento de águas pluviais, etc.) e sem memorial descritivo; 9. Projeto de drenagem elaborado sob outra base que não a urbanística, sem a indicação das curvas de nível e sem o detalhamento de seus elementos básicos (estruturas de captação, transporte e disposição final das águas pluviais, etc.) e sem memorial descritivo; 27

6. EQUÍVOCOS FEQUENTES QUE CULMINAM EM EXIGÊNCIAS TÉCNICAS 10. Ocupação de áreas de terceiros com taludes ou com estruturas de drenagem, sem a devida autorização e concordância dos projetos, por parte dos proprietários das mesmas; 11. Falta de anuência das concessionárias de energia elétrica e das responsáveis pela gestão das rodovias, em relação à ocupação de porções territoriais com vias projetadas e/ou outros elementos; 12. ART ou RRT sem o devido recolhimento; 13. Projetos e memoriais descritivos sem as assinaturas dos autores e responsáveis técnicos pelos mesmos; 14. Representação gráfica equivocada das delimitações das áreas de uso privativo nos condomínios horizontais; 28

6. EQUÍVOCOS FEQUENTES QUE CULMINAM EM EXIGÊNCIAS TÉCNICAS 15. Projeto urbanístico sem de indicação das bacias ou reservatórios de detenção e muros de arrimo; 16. Definição e detalhamento das bacias ou reservatórios de detenção; 17. Projeto urbanístico com a indicação de porções territoriais com usos e finalidades distintas (sistemas de lazer/áreas verdes); 18. Generalização das áreas destinadas para equipamentos (comunitários ou urbanos) como Áreas Institucionais ; 19. Indicação das vias oficiais adjacentes à gleba; 20. Quadros de Áreas, da Natureza do loteamento e da especificação do sistema viário incompletos ou equivocadamente preenchidos; 29

6. EQUÍVOCOS FEQUENTES QUE CULMINAM EM EXIGÊNCIAS TÉCNICAS 14. Projeto urbanístico sem de indicação das bacias ou reservatórios de detenção; 15. Definição e detalhamento das bacias ou reservatórios de detenção; 16. Projeto urbanístico com a indicação de porções territoriais com usos e finalidades distintas (sistemas de lazer/áreas verdes); 17. Generalização das áreas destinadas para equipamentos (comunitários ou urbanos) como Áreas Institucionais ; Indicação das vias oficiais adjacentes à gleba; 18. Quadros de Áreas, da Natureza do loteamento e da especificação do sistema viário incompletos ou equivocadamente preenchidos; 30

FIM 31