Aprovação de Loteamentos e Condomínios Dificuldades do Setor e dos Órgãos Públicos. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CETESB

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1 Aprovação de Loteamentos e Condomínios Dificuldades do Setor e dos Órgãos Públicos Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CETESB

2 CETESB Lei Estadual nº 13542, (vigor em ) alterou a denominação CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo e incorporou nas suas atribuições as: Fontesdepoluição-Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental CETESB Avaliação de impacto ambiental - Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental DAIA (SMA) Proteção aos mananciais - Departamento de Uso do Solo Metropolitano DUSM (SMA) Proteção dos recursos naturais (legislação florestal) - Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais DEPRN (SMA)

3 CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Tem como atribuição: proceder o licenciamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetivas ou potencialmente causadores de poluição e capazes sob qualquer forma, de causar degradação ambiental; Autorizar a supressão de vegetação nativa e intervenção em Área de Preservação Permanente - APP; Emitir alvarás e licenças relativas ao uso e ocupação do solo em Áreas de Proteção aos Mananciais; (Além das demais atribuições já estabelecidas na Lei)

4 COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Estrutura Organizacional Presidência Vice Presidência Gestão Coorporativa Engenharia e Qualidade Ambiental Controle e Licenciamento Ambiental* Avaliação de Impacto Ambiental* *Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental-C 56 Agências Ambientais (incorporando a Proteção de Recursos Naturais - antigo DEPRN e Proteção aos Mananciais - antigo DUSM) Licenciamento comum *Diretoria de Avaliação, de Impacto Ambiental I (antigo DAIA) Departamento de Avaliação Ambiental de Empreendimentos IE Departamento de Avaliação de Processos - IP Licenciamento de atividades sujeitas a avaliação de impacto ambiental

5 AGROPECUÁRIA EM INDUSTRIALIZAÇÃO CONSERVAÇÃO INDUSTRIAL

6

7 EMPREENDIMENTOS HABITACIONAIS SUJEITOS A AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL Empreendimentos > 100 ha EIA/ RIMA: Resolução CONAMA 1/86; Empreendimentos de interesse social > 70 ha: Resolução SMA 54/2007; Empreendimentos não contíguos a malha urbana > 70 ha; e Empreendimentos no litoral > 20 ha: Resolução SMA 68/2009.

8 EMPREENDIMENTOS HABITACIONAIS SUJEITOS A AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL O licenciamento desses empreendimentos ocorre em etapa anterior ao GRAPROHAB. A solicitação da Licença Prévia e a análise do projeto é realizada na CETESB, na Diretoria de Avaliação de Impacto Ambiental - I. A Licença Prévia (LP) é emitida pelo Diretor da CETESB, ouvido o Departamento de Avaliação de Empreendimento IE.

9 GRAPROHAB A manifestação da CETESB no âmbito do GRAPROHAB equivale às Licenças Prévia e de Instalação, exceto no caso abaixo. Nos casos de empreendimentos sujeitos a avaliação de impacto ambiental, a análise e a manifestação da CETESB no âmbito do GRAPROHAB equivalerá apenas a Licença de Instalação, ocasião em que as condicionantes constantes da Licença Prévia emitida pela CETESB - Diretoria de Impacto deverão estar cumpridas.

10 GRAPROHAB A manifestação da CETESB no Certificado GRAPROHAB tem validade de 02 anos, prazo este prorrogável por mais 02 anos, desde que seja solicitado antes do vencimento do prazo anterior concedido. A Licença de Operação (LO) é solicitada diretamente na Agência Ambiental da CETESB, após a implantação das obras de infraestrutura e antes da ocupação dos lotes ou unidades habitacionais.

11 PROBLEMAS MAIS FREQUENTES Documentação incompleta ou em desacordo com a relacionada no Manual (ex): Apresentação da Certidão de Conformidade emitida pela prefeitura municipal, fora do prazo de validade ( Resolução SMA 22/09) e não contemplando o conteúdo; Carta de diretrizes emitida pelo órgão responsável pelo abastecimento de água e pela coleta, afastamento e tratamento de esgotos, sem os pontos de interligação e com prazo de validade vencido; Não comprovação de pagamento de preço para análise; Isenção apenas para: Projetos e planos habitacionais de interesse social realizados por companhias habitacionais cujo controle acionário pertença ao poder público, conforme Decisão de Diretoria nº 076/2008/P, de 06 de maio de 2008;

12 PROBLEMAS MAIS FREQUENTES Apresentar projeto de tratamento de esgotos sanitários incompletos, em desacordo com Manual de orientação do GRAPROHAB. Principais problemas detectados : Conflito entre as peças gráficas, memorial descritivo e de cálculo; Desenhos confusos e fora da escala; Desenhos das unidades que compõem a ETE apresentados de forma independente do projeto urbanístico; Planta de situação sem a localização da ETE;

13 PROBLEMAS MAIS FREQUENTES Não identificação do perfil hidráulico do sistema de tratamento desde a chegada até a disposição final do esgoto tratado; Memorial incompleto, não comprovando o atendimento aos padrões de qualidade do corpo receptor; Falta de preocupação com os tipos de poluição que serão geradas, em função da concepção do tratamento proposto; ( Ex: odores, ruído, vetores, aerossóis etc.) Proposição de sistemas fossa-filtro e infiltração (enterrados) que nem sempre são a melhor solução;

14 PROBLEMAS MAIS FREQUENTES Não atentar para melhor solução sanitária ao conceber o empreendimento habitacional (Projeto da Habitação e a questão do saneamento); Delegação de responsabilidade pela operação e manutenção a terceiros, dos sistemas de abastecimento de água e sistemas de esgotos sanitários (e não Prefeitura Municipal, SAE, Concessionárias SABESP, etc.); Não apresentar projeto de elevatórias de esgotos quando previstas no empreendimento. Laudo de passivo ambiental ou relatório de sondagem, quando for o caso ( áreas contaminadas).

15 PROBLEMAS MAIS FREQUENTES Planta Urbanística-Ambiental com Quadro de Áreas incompleto, sem a discriminação dos estágios sucessionais da vegetação nativa existente na gleba (artigo 3º da Resolução SMA 31/2009); Não atendimento aos 20% de área permeável, conforme artigo 6 da Resolução SMA 31/2009; Destacar das áreas verdes no quadro de áreas, as áreas destinadas à passagem de rede de drenagem ou rede coletora de esgotos em Área de Preservação Permanente - APP; A necessidade de sanear as áreas contaminadas antes da sua utilização (artigo 69-A, do Regulamento da Lei Estadual nº 997/76, aprovado pelo Decreto nº 8468/76).

16 PRINCIPAIS DESAFIOS Adequação dos procedimentos internos da CETESB de modo a aprimorar o licenciamento (Autorização, Termos de Compromisso, etc.) Disponibilização do Manual com a nova relação de documentos face a alteração ocorrida na CETESB, em , evitará a apresentação de documentos duplicados, por parte do interessado. A constante atualização do Manual trará maior transparência aos procedimentos.

17 OBRIGADA!

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