PLANO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Sistemas Públicos de Saúde



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Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL INTEGRADA EM SAÚDE PLANO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Progrm de Residênci Multiprofissionl Integrd em Sistems Públicos de Súde Vigilânci em Súde 4ª Coordendori Regionl de Súde Residentes: R1 Isbel Cristin - Frmcêutic R1 Lriss Llguno Pereir - Fonoudiólog R1 Mristhey Pujol de Almeid Enfermeir Tutores e Preceptores: Tutores de Cmpo: Preceptores de Cmpo: Berndete Pereir e Liline Simon Tutores de Cmpo: Tutores/preceptores de núcleo: Fgª. Mirn Dorneles Moreir, Snt Mri, 06 de julho de 2012. Atulizdo em 06 de Outubro de 2012.

I Introdução: O plno de ção consiste em um ferrment orgniztiv ds tividdes desenvolvids nos cmpos de tução pelos lunos do Progrm de Residênci Multiprofissionl Integrd em Sistem Público de Súde d Universidde Federl de Snt Mri. Neste constrá o plnejmento ds ções necessáris pr o desenvolvimento do trblho ds residentes (R1) d áre de concentrção Vigilânci em Súde: Isbel Cristin Reinheimer (Frmcêutic), Lriss Lguno Pereir (Fonoudiólog) e Mristhey S. Pujol de Almeid (Enfermeir), com cmpo de tução n 4ª Coordendori Regionl de Súde do estdo do Rio Grnde do Sul. Resslt-se que este plno de ção brnge s tividdes julgds como mis relevntes serem desenvolvids no no de 2012. II Apresentção do cmpo de gestão e tenção: As Coordendoris Regionis de Súde tem por função desenvolver ções de súde com bse ns Polítics Ncionis de Súde, crids pelo Ministério d Súde, desenvolvids junto os municípios que compreendem s coordendoris. Neste sentido, s Coordendoris Regionis tem por função coordenr, plnejr, fisclizr, monitorr e vlir s ções em súde, bsed ns polítics e progrms de súde públic junto os municípios que compreendem s mesms. Deste modo, o estdo do Rio Grnde do Sul está orgnizdo trvés d subdivisão em 19 Coordendoris Regionis de Súde (CRS). A 4ª CRS locliz-se n região centrl do estdo, tendo como sede o município de Snt Mri, com 31 municípios de brngênci: Agudo, Ccequi, Cpão do Cipó, Dilermndo de Aguir, Don Frncisc, Fxinl do Soturno, Formigueiro, Itr, Ivorá, Jguri, Jri, Júlio de Cstilhos, Mt, Nov Espernç do Sul, Nov Plm, Príso do Sul, Pinhl Grnde, Quevedos, Resting Sêc, Snt Mri, Sntigo, São Frncisco de Assis, São João do Polêsine, São Mrtinho d Serr, São Pedro do Sul, São Sepé, São Vicente do Sul, Silveir Mrtins, Toropi, Unistld e Vil Nov do Sul. Conforme necessidde de formção em serviço o progrm de residênci tem como objetivo rticulr os diferentes rrnjos dos serviços de súde em nível de gestão e

ssistênci. Neste sentido, áre de concentrção Vigilânci em Súde configur-se como um elo interdisciplinr-intersetoril-interinstitucionl, visto que tu tnto n prevenção qunto n promoção. Atulmente, neste cmpo de tução estão inseridos 8 residentes (R1) do progrm de residênci multiprofissionl, sendo 5 destes d áre de concentrção em Súde Mentl, e s 3 suprcitds d Vigilânci em Súde. Além dos referidos, fzem crg horári complementr n 4ª CRS, 6 residentes (R2) do progrm de residênci em Gestão e Atenção Hospitlr. III Apresentção do modo de tução e do processo de produção dos residentes no cmpo de gestão e tenção: R1 Isbel Cristin: A inserção deu-se prtir de mrço de 2012, sendo o principl setor vinculdo o Núcleo Regionl de Vigilânci em Súde (NUREVS) Vigilânci Snitári (VISA). A prtir do di 03 de Setembro de 2012, iniciou-se, efetivmente, o trblho n Assistênci Frmcêutic d 4ª CRS encerrndo s tividdes que erm desenvolvids n VISA. R1 Lriss: O trblho n 4ª CRS iniciou no di 26 de mrço de 2012, estndo vinculd o Núcleo Regionl de Ações em Súde (NURAS) Vigilânci em Súde do Trblhdor e Súde Auditiv. R1 Mristhey: O processo de trblho n 4º CRS teve inicio em mrço do no corrente, onde fui vinculd o Núcleo Regionl de Plnejmento e Regulção (NRPR), no setor de Regulção e Agendmento cerc do cesso rede de tenção à súde. IV Atividdes prátics referentes o cmpo profissionl: 4.1. ) Descrição ds tividdes: ISABEL CRISTINA REINHEIMER Conforme reunião relizd no di 03/09/2012 ns dependêncis d 4ª CRS em que estiverm presentes: Mri Solnge Soldero, Fbrici Crvlho, Gizeli do Cnto e Vâni Olivo foi decidido que s tividdes desenvolvids pel residente Isbel Cristin Reinheimer n Vigilânci Snitári serim encerrds e est pssri desenvolver outrs tividdes ( serem cordds segundo demnd do serviço) n Assistênci Frmcêutic n 4ª CRS.

4.1. ) Descrição ds tividdes: ISABEL CRISTINA REINHEIMER Assistênci Frmcêutic (AF) 4ª CRS Histórico Segundo Polític Ncionl de Assistênci Frmcêutic (PNAF), instituíd pel Resolução 338 de 06 de Mio de 2004 do Conselho Ncionl de Súde (CNS), Assistênci Frmcêutic compreende: Um conjunto de ções voltds à promoção, proteção e recuperção d súde, tnto individul como coletiv, tendo o medicmento como insumo essencil e visndo o cesso e seu uso rcionl. Este conjunto envolve pesquis, o desenvolvimento e produção de medicmentos e insumos, bem como su seleção, progrmção, quisição, distribuição, dispensção, grnti d qulidde dos produtos e serviços, compnhmento e vlição de su utilizção, n perspectiv d obtenção de resultdos concretos e d melhori d qulidde de vid d populção. (BRASIL, 2004c) A Assistênci Frmcêutic represent hoje um dos setores de mior impcto finnceiro no âmbito ds Secretris Estduis de Súde (SES), sendo que usênci de um gerencimento efetivo pode crretr grndes desperdícios. Gerencir é lcnçr resultdos trvés de pessos, utilizndo eficientemente os recursos limitdos. Um bom gerencimento é fruto de conhecimento, hbiliddes e titudes. Abrnge ções de plnejmento, de execução, de compnhmento e de vlição dos resultdos. Est é permnente, pois vlição dos resultdos incorrerá em novo plnejmento, nov execução, novo compnhmento e nov vlição. (Mrin et l 2003). A qulificção do gerencimento d Assistênci Frmcêutic é possível trvés do plnejmento, d orgnizção e d estruturção do conjunto ds tividdes desenvolvids, visndo perfeiçor os serviços ofertdos à populção. Finlidde d ção Qulificr os profissionis frmcêuticos e demis funcionários municipis que utilizm o Sistem AME (Administrção de Medicmentos) pr gerencimento e

dispensção de medicmentos do componente Estrtégico d PNAF e Especiis do estdo do Rio Grnde do Sul; fim de promover o Uso Rcionl de Medicmentos (URM). Dinâmic de opercionlizção A metodologi de trblho pode ser exemplificd em 3 etps: 1ª Etp: Situção locl A prtir dos ddos provenientes do Sistem AME são construíds 3 plnilhs: Agurde Avlição Técnic", Estoque sem Demnd" e Medicmentos Vencidos". N situção de Agurde Avlição Técnic" no Sistem AME, são solicitdos o usuário, que já recebe medicção do componente Estrtégico, receit do medicmento com CID (Código Interncionl de Doençs), LME (Ludo pr Solicitção, Avlição e Autorizção de Medicmentos) e exmes preconizdos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terpêutics (PCDT) do Ministério d Súde. Est documentção deve ser entregue n frmáci municipl que encminh o setor de AF d 4ª CRS ( equipe municipl é orientd e envir est documentção com um oficio em dus copis pr ser ssind no recebimento e retornr o município como comprovnte). N 4ª CRS documentção será vlid e receit vlidd" no Sistem AME, pr posteriormente ser nexd o processo do pciente e encminhdo o CPAF (Coordenção de Polític d Assistênci Frmcêutic) onde será vlid por junt técnic e "Deferido" ou "Indeferido". N primeir hipótese o trtmento medicmentoso continur sendo fornecido e no segundo será nexdo o processo recomendções e solicitções d equipe de peritos fim de grntir segurnç do uso. Dest form, se constrói est plnilh fim de vlir s situções individuis de cd processo que se encontr em Agurde Avlição Técnic" pr buscr, em prceri com os municípios, solucionr situção e grntir o cesso os medicmentos. A segund Plnilh refere-se os medicmentos que constm no estoque virtul do Sistem AME (deve-se certificr que eles existem no estoque rel), ms não possuem demnd, ou sej, não possuem dispensções recentes no município. Isso contece porque lguns usuários prm de utilizr medicção, por inúmers rzões que vão desde troc do trtmento pelo prescritor, o bndono pelo pciente que pode ser consequênci de Efeitos Adversos, flts consecutivs no fornecimento (o que fz os usuários comprrem medicção e não mis retir-ls) ou té mesmo situção de

óbito. Est hipótese tem sido investigd pel residente em prceri com Vigilânci Epidemiológic d 4ª CRS trvés de um relção de nomes de usuários que não retirm seus medicmentos. Cso hipótese sej confirmd, residente encminh um solicitção de bloqueio de processo" justificdo pel declrção de óbito. A terceir Plnilh demonstr os medicmentos vencidos que encontrm-se no estoque virtul do Sistem AME (deve-se certificr que eles existem no estoque rel). Estes medicmentos devem ser retirdos do estoque evitndo dispensção indevid que coloc em risco súde dos usuários. O município é responsável pelo descrte dos medicmentos vencidos que é efetudo por um empres especilizd e credencid. 2ª Etp: Cpcitção in loco A equipe de trblho d 4ª CRS é compost pel Coordendor d AF Mri Solnge Soldero, Frmcêutic Responsável Técnic pel AF Fbrici Crvlho e pel Frmcêutic Residente d AF Isbel Cristin Reinheimer. Abixo está representdo o cronogrm de trblho: OUTUBRO Dt Di Cidde (s) 1 02/10/12 Terç-feir Sntigo + Unistld 2 04/10/12 Quint-feir Quevedos + Jri 3 16/10/12 Terç-feir São Mrtinho d Serr + Ivorá 4 17/10/12 Qurt-feir Dilermndo de Aguir + Ccequi 5 18/10/12 Quint-feir Agudo + Príso do Sul 6 25/10/12 Quint-feir São Frncisco de Assis 7 30/10/12 Terç-feir Jguri + Nov Espernç do Sul NOVEMBRO Dt Di Cidde (s) 8 01/11/12 Quint-feir Cpão do Cipó 9 06/11/12 Terç-feir Júlio de Cstilhos 10 07/11/12 Qurt-feir Formigueiro 11 08/11/12 Quint-feir Toropi + São Pedro do Sul 12 13/11/12 Terç-feir Silveir Mrtins + São João dom Polêsine 13 14/11/12 Qurt-feir Resting Sec 14 20/11/12 Terç-feir Fxinl do Soturno + Don Frncisc 15 22/11/12 Quint-feir São Vicente do Sul + Mt 16 23/11/12 Sext-feir Itr 17 27/11/12 Terç-feir Vil Nov do Sul + São Sepé 18 29/11/12 Quint-feir Pinhl Grnde + Nov Plm

A cpcitção é inicid com presentção do site d Secretri Estdul de Súde do RS e com o espço virtul do CPAF, onde estão cessíveis os PCDT, s portris, LME e tods s orientções necessáris sobre os medicmentos do Componente Especilizdo. A seguir são demonstrds no Sistem AME como gerr os reltórios Agurde Avlição Técnic", Estoque sem Demnd" e Medicmentos Vencidos". E por fim, s plnilhs construíds pel residente demonstrndo situção locl juntmente com os encminhmentos no âmbito municipl que são necessários. A cpcitção segue com um rod de convers sobre s dificulddes municipis n estruturção d AF que são registrds no Livro At fim de dr suporte técnico equipe. 3ª Etp: Encminhmentos e monitormento Após o retorno de cd cpcitção, são registrdos, em plnilh própri, os conttos de cd colbordor d equipe de AF municipl. Então são ddos os encminhmentos e retornos necessários, monitorndo-se trvés de reltórios mensis conformidde ds ções bordds. Resultdos esperdos Otimizção e qulificção d bertur de processos dministrtivos nos municípios pr obtenção de medicmentos do componente Estrtégico d PNAF e Especiis do RS, evitndo que os usuários fiquem sem medicção e sofrm lgum grvo n su condição clinic. Evitr desperdícios finnceiros com mnutenção de estoques de medicmentos sem demnd que posteriormente perdem o przo de vlidde tornndo-se um risco súde d populção qundo dispensdos indevidmente ou o meio mbiente com o descrte irresponsável. Ftores limitntes previstos Inúmers etps e diversos tores envolvidos que vão desde o prescritor, usuário, equipe de AF municipl, motorists, funcionários de protocolos, estgiários té equipe de AF d 4ª CRS. Est gm de vriáveis e rottividde de crgos e funções pode dificultr gilidde, qulidde e uniformidde ds ções.

Impcto esperdos n formção do residente: Aproprição d temátic, fvorecendo um mior conhecimento sobre s dificulddes d AF municipl. Além de proporcionr construção e utilizção de novs metodologis de trblho. 4.1 b. Descrição ds tividdes que serão mntids ou primords (R1 Lriss) Fortlecimento d Súde do Trblhdor n Atenção Básic: é um projeto do núcleo de Vigilânci em Súde do Trblhdor d 4ª CRS em prceri com o CEREST. 4.1.1 b. Fortlecimento d Súde do Trblhdor n Atenção Básic Histórico: No mês de bril foi oferecid um cpcitção pr os trblhdores d tenção básic dos municípios d região, nest oportunidde verificou-se necessidde de um trblho mior, que brngesse todos os municípios d região, ms que o trblho fosse feito por microrregiões. Portnto, o CEREST em prceri com 4ª CRS desenvolverá este projeto ns microrregiões de brngênci d 4ª CRS. Finlidde d ção: Fortlecer súde do trblhdor dentro d tenção básic, direcionndo o olhr d equipe pr súde do trblhdor. Dinâmic d opercionlizção: Será disponibilizdo um primeiro encontro com microrregião de São Pedro com plestrs, dinâmics e trocs de informções fim de purr o olhr d equipe de súde pr os possíveis grvos relciondos o trblho que podem ocorrer em sus áres de tução. A prtir disto será observd necessidde de mis encontros nest micro, prtir disto serão plnejdos encontros em outrs microrregiões. Resultdos pretendidos: Pretende-se umentr o número de notificções por cidentes relciondos o trblho, d mesm form pretende-se que s uniddes de súde compreendm necessidde de elborr ções de promoção à súde do trblhdor. Ftores limitntes (previstos): Em decorrênci d flt de trnsporte, lguns municípios terão dificuldde de trnsportr todos os trblhdores d equipe té o encontro, limitndo o público lvo. Impcto esperdo n formção do residente:

Esper-se obter conhecimento sobre dinâmic de funcionmento ds equipes nestes municípios, bem como mplir o conhecimento sobre súde do trblhdor e sus dinâmics de funcionmento nestes municípios. 4.2 b. Descrição ds tividdes serem implntds: 4.2.1 b. Oficin de plnejmento d mtriz de intervenção do PMAQ. Histórico: Foi observd necessidde de cpcitr os municípios pr elborção d mtriz de intervenção do PMAQ, um vez que o plnejmento d mesm está sendo feito de form deficitári. Finlidde d ção: Esper-se demonstrr importânci do plnejmento em um equipe de súde, incentivndo todos os membros dest prticipr de form tiv ns ções serem desenvolvids pel equipe. Dinâmic d opercionlizção: Oficin de plnejmento em equipe, e retomd dos principis objetivos do PMAQ. Resultdos pretendidos: Pretende-se que equipe sej cpz de eleger os problems mis possíveis de serem resolvidos. Ftores limitntes (previstos): Flt motivção d equipe. Impcto esperdo n formção do residente: Um equipe cpz de plnejr e resolver os seus problems de form eficiente. 4.3 b. Reuniões, encontros ou oficins de plnejmento: Não se plic. 4.1. c Descrição ds tividdes que serão mntids e/ou primords (R1 Mristhey) Fortlecimento e Sistemtizção do Setor de Regulção e Agendmento :é um plno de trblho que será desenvolvid pel residente junto o núcleo de Plnejmento e Regulção do cesso rede de tenção à súde.

4.1.1 c. Fortlecimento e Sistemtizção do Setor de Regulção e Agendmento Histórico: O estdo ou sej (4º CRS) compr serviços de prestdores de serviços, 100% SUS, filntrópics e privds (bsedo ns Leis 8.080/90, Lei 8.142/90, do Pcto pel Súde de 2006, d Portri nº 4.279 /2010 que orgniz rede de tenção à súde) com intuito de tender s demnds cerc d médi e lto gru de complexidde desenvolvids ns instituições de súde contrtulizds pelo estdo. Nest ótic, o setor de regulção é responsável pelos gendmentos por solicitções de consults por clinics especilizds dinte s referêncis e contr referêncis provenientes menslmente dos municípios que compreendem 4º CRS. Est demnd cheg n 4º CRS n form de referênci e contr-referênci e são seprds em psts por especiliddes pr posteriormente serem gendds. O HUSM menslmente envi um demonstrtivo de oferts de consults por clinics especilizds e prtir dests são gendds s primeirs consults ds demnds provenientes dos municípios ocorrendo devendo ocorrer o fluxo. Visto necessidde de sistemtizr e fortlecer o setor de regulção e gendmento estbelecendo os fluxos necessários pr fcilitr o cesso rede de tenção à súde é que este trblho será desenvolvido. Finlidde d ção: Fortlecer e Sistemtizr o Setor de Regulção e Agendmento com intuito fcilitr o cesso. Dinâmic d opercionlizção: - Será relizdo o levntmento d demnd reprimid por especiliddes de trumtologi, neurologi, urologi cerc dos 30 municípios reguldos pel 4º CRS. - Após o levntmento d demnd reprimid por tis especiliddes, será encminhdo os gestores municipis s listgem referente à demnd reprimid de seu município, ns especiliddes suprcitds com intuito de retornrem s mesms pós loclizrem os usuários trvés ds gentes de súde e rádio locl pr obtermos em mãos um listgem fidedign. - Buscr-se conhecer os fluxos de ofert por consults à clinics especilizds do HUSM.

- Será relizdo o conhecimento do fluxo de encminhmentos e gendmentos de consults por especiliddes junto o HUSM. - Será nlisdo o bsenteísmo cerc ds consults por clinics especilizds junto o HUSM e reguldos pel 4º CRS. Será desenvolvido estudo em conjunto com os técnicos d 4º CRS cerc dos contrtos hospitlres d rede, confrontndo com os procedimentos relizdos, ofertdos e s necessiddes observds, com intuito de primorr os contrtos hospitlres com bse ns frgiliddes dos mesmos, cerc ds necessiddes observds e d demnd reprimid. - Prticiprei do plno opertivo de nlise dos contrtos ds instituições hospitlres d rede regionlizd junto à 4º CRS, com intuito de primorr os contrtos fcilitndo o cesso. Será solicitd s listgens do HUSM por clínic cirúrgic especilizd ns áres d trumtologi, neurologi e urologi, cujo objetivo será conhecer demnd de usuários que gurdm n fil de esper por trtmento cirúrgico já lgum tempo, com intuito de fcilitr o cesso. Após, será seprdo s lists por especiliddes, município que o usuário é referênci, tipo de procedimento cirúrgico ser relizdo. Dinte disto, será encminhdo cd Gestor Municipl listgem referênci de seu município, pr buscrem sber quem relmente ind gurd n fil de esper por procedimento cirúrgico, tendo o Gestor de verigur s listgens retornndo-s à 4º CRS. Qundo ests retornrem, os usuários serão encminhdos rede de tenção hospitlr, o mis recente prestdor contrtulizdo d Coordendori Regionl de Súde, Hospitl Alcides Brum nexo o Hospitl de Cridde Astrogildo de Azevedo que relizrá cirurgis eletivs coordends pel 4º CRS setor de Regulção e Agendmento. Será construído e implementdo protocolo clinico / médico cirúrgico bsedo n tbel do SUS por clínics especilizds com intuito de construir ferrment que drá suporte os servidores técnicos do setor de regulção, fturmento, setor de contrtulizções com prestdores de serviço e os municípios dinte d descentrlizção e municiplizção d ssistênci súde.

Será construído o perfil epidemiológico cerc ds necessiddes por especilists nos 30 municípios referênci e reguldos pel pr 4º CRS; proporcionndo os municípios ferrments de trblho pr plnejrem ções de promoção, prevenção e rebilitção em súde junto à tenção básic o conhecerem s sus demnds por clinics especilizds. Resultdos pretendidos: Fortlecer e Sistemtizr o Setor de Regulção e Agendmento, fcilitndo o cesso à rede de tenção súde. Ftores limitntes previstos: A complexidde do plno de trblho proposto, flt de recursos humnos, flt de motivção por prte de lguns servidores técnicos, exustiv crg horári d residênci, necessidde de leiturs extrs e dedicção o estudo proposto, frá com que tenhmos lgums dificulddes e demor no processo do plno de trblho. Impcto esperdo n formção do residente: É notório o cumulo de conhecimento dquirido té o momento, neste curto espço de tempo, neste cmpo de tução que é 4º CRS. A necessidde de leiturs diáris cerc de Leis, Portris, Decretos, Polítics, Progrms de Súde e Norms Técnics fz com que o residente d áre de concentrção de Vigilânci em Súde bsorv um conhecimento inigulável cerc d súde e tod su dinâmic e complexidde. Contudo, credit-se que muito ind terei de crescentr e este plno de trblho só crescentrá ind mis o sber dos residentes nest troc de conhecimentos e sberes. V Atividdes prátics referentes o núcleo profissionl: 5.1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DA FARMACÊUTICA Minh formção cdêmic não contemplou tenção diret o usuário/pciente e o cmpo d gestão comprtilh dest crcterístic em comum. Busquei fortlecer conhecimentos cerc dos medicmentos fornecidos pelo Sistem Único de súde ns minhs vivêncis cdêmics. Dest form pouco tenho vislumbrdo ds questões de

núcleo dentro d Vigilânci Snitári em relção o trblho do poio institucionl. Avlio que o conhecimento necessário relizção do poio institucionl está mis próximo d Pedgogi do que do meu núcleo profissionl. No entnto, o fto de estr inserid n VISA, um setor de regulmentção/fisclizção ds questões relcionds os medicmentos e tução do profissionl frmcêutico tem contribuído n compreensão de lgums tividdes específics de núcleo, como por exemplo: - Legislção vigente; - Listgem de medicmentos sujeitos controle especil; - Fornecimento, controle e rstremento de Receituário de controle especil; - Implicções técnics dos profissionis que prescrevem, dispensm e dministrm de medicmentos sujeitos controle especil, etc. Em relção o projeto Educnvis, por não ter ocorrido ind n prátic, não tenho como vlir. No entnto, s temátics englobm os medicmentos e ssim creio que vivênci de núcleo será bstnte oportun. 5.1 b. Descrição ds tividdes do fonoudiólogo (R1 Lriss): A formção em fonoudiologi não contemplou o cmpo d gestão, tendo contempldo pens ssistênci, e este foi um dos motivos pr escolh do cmpo de tução em gestão. Dest form, estou tundo junto coordenção d Vigilânci em Súde do Trblhdor e Súde Auditiv, e tmbém em lguns ssuntos relciondos o PMAQ. 5.1.1 b. Descrição ds tividdes prátics desenvolvids: Cpcitção sobre Trigem Auditiv Neontl (TAN): Est cpcitção prtiu de um reunião sobre Trigem uditiv neontl entre mim, Fgª. Mirn Moreir d 4ª CRS e d Profª.Drª. Elir Biggio d UFSM. A cpcitção está sendo relizd por microrregiões de súde dos municípios que compreendem 4ª CRS. O público lvo é o responsável pelo gendmento de consults do município, responsável pel sl de vcins, responsável pel súde d mulher e fonoudiólogos. 5.1.2 b. Cpcitção sobre Trigem Auditiv Neontl

Histórico: A cpcitção iniciou no mês de mio, e ind está sendo relizd. A idéi inicil prtiu de um reunião sobre TAN, o motivo d reunião foi presentção d nov professor d UFSM o trblho d 4ª CRS e um possível prceri fim de umentr o número de crinçs cptds pel TAN n região. Finlidde d ção: O objetivo d cpcitção é umentr o número de recém nscidos tridos n região, pr que se poss intervir precocemente nos csos de perd uditiv. Dinâmic de Opercionlizção: A cpcitção é feit trvés de um convers sobre perd uditiv, importânci d identificção e intervenção precoces, ressltndo importânci do encminhmento pr TAN. Ftores limitntes: Alguns municípios não colborm com presenç dos profissionis solicitdos, limitndo o público ser cpcitdo. Resultdos pretendidos: Aumentr o número de cptção de recém nscidos n região tridos no HUSM. 5.1 c. Descrição ds tividdes do enfermeiro (R1 Mristhey): Devido o currículo político-pedgógico do curso de grdução em enfermgem d fculdde privd em que busquei minh formção contemplr o cmpo d Gestão e minhs inquietções cerc deste cmpo ser considervelmente relevnte, empenheime por est áre de concentrção que é Vigilânci em Súde. Formdo pr desenvolver um visão holístic, crític, reflexiv, junto ssistênci, docênci e pesquis enfermgem tem um conhecimento diferencido de outrs profissões. Dest form, estou inserid e tundo junto Gestão em Súde Públic no Núcleo Regionl de Plnejmento e Regulção, desenvolvendo tividdes inerentes o profissionl enfermeiro, bem como multiprofissionis inseridos, neste mplo cmpo que é gestão em súde públic. 5.1.1 c. Descrição ds tividdes prátics desenvolvids: Após ter levntdo demnd reprimid por especiliddes já citds, utilizndo recursos de digitlizção, informtizdo em tbel Excel, form encminhds s

listgens os municípios, direciondos os Gestores Municipis de Súde, gurdndo neste momento o retorno ds lists. Neste período de tempo, buscou-se conhecer o fluxo de consults ofertds menslmente pelo Hospitl Universitário de Snt Mri- HUSM crindo um tbel em Excel dos demonstrtivos de jneiro dezembro do no de 2011 e de jneiro junho de 2012, com intuito de fzer um comprtivo com o que foi contrtulizdo pelo estdo- prestdor de serviço ou sej (4º CRS- HUSM). Aind, buscou-se conhecer o bsenteísmo por consults clínics especilizds, bsedo ns referêncis que o HUSM retorn 4º CRS, menslmente. Nest lógic de sistemtizção do setor de regulção, criou-se um grupo de estudo cerc dos contrtos d rede regionlizd hospitlr, composto por três pessos (um residente e dois servidores técnicos), pr nlisr os plnos opertivos hospitlres, buscndo minimizr os pontos negtivos e potencilizr os pontos positivos. Crimos um gend com dt e hor estipuld pr debtermos com os gestores hospitlres cerc do contrto opertivo. Reunimo-nos com Gestão hospitlr, conforme corddo e comunicdo por meio de ofício envido os mesmos, com intuito debtermos nlise dos estudos relizdos. Complementndo todo este trblho, estmos construindo (residente, servidores técnicos) prtir ds dificulddes observds, um ferrment de trblho que é o protocolo clínico/ cirúrgico por especiliddes. Este, elbordo prtir d tbel do SUS, disponível n rede informtizd do setor de fturmento do NRPR com colborção dos técnicos do setor, visto que er um necessidde, pois o ser solicitdo equipe técnic médic cirúrgic do HUSM, os mesmos nos referirm não dispor de tl ferrment, utilizndo Tbel SUS pr clssificr s cirurgis e exmes de lto gru de complexidde necessários á relizção dos procedimentos cirúrgicos e/ou mbultoriis pr vlição e dignóstico. Tnto o setor de trumtologi, neurologi qunto urologi, não dispunh dest ferrment, o que justific importânci d mesm dinte descentrlizção e municiplizção. Os municípios logo terão de se dequrem s leis e decretos instituídos, ssumindo por completo o que est pctudo no Pcto d Súde no no de 2006, no Decreto 7. 508 do no de 2011, decreto este que regulment Lei 8. 080/90, dispondo sobre orgnizção do SUS, plnejmento d súde, ssistênci súde e rticulção interfedertiv, ssim, est ferrment de trblho que são os protocolos clínicos e/ou cirúrgicos, drão suporte técnico os gestores municipis, qundo contrtulizrem diretmente com os prestdores de serviços, servindo de poio fisclizção e monitormento

dos procedimentos e exmes relizdos por especilidde evitndo gloss desnecessáris. VI Prticipção de eventos/congressos: Não se plic nenhum ds residentes suprcitds. VII Socilizção do plno de ção: 7.1 Justifictiv: importânci de divulgr o trblho entre os residentes, um vez que o cotidino do trblho muits vezes impede o contto entre residentes de diferentes áres, sendo divulgção do plno de ção um oportunidde de socilizr o trblho desempenhdo nos diversos cmpos de tução d residênci multiprofissionl. 7.2 Form/meio de socilizção do documento: este documento será socilizdo por meio udiovisul em seminário d residênci multiprofissionl.

VIII Cronogrm: Atividde Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Apoio institucionl às VISAs municipis Reunião dis 04, 11, 18, 25 pr definição do cronogrm Educnvis Di 06 Fortlecimento d Súde do Trblhdor Plnejmento PMAQ Cpcitção TAN Fortlecer Sistemtizr Reunião desão pr o projeto com 8ª CRE, SME, VISA 4ª CRS, VISA SM. Plnejmento do evento Orgnizção do mteril Reunião Hospitl 06- HUSM 10CsSúde/S M e Hosp. Reunião dis 01, 08, 15, pr 22,29 definição do cronogrm Agurdo respost Anvis d d e presentção do cronogrm e metodologi do Projeto. 01/08 1º encontro em São do Sul A ocorrerá segund quinzen Pedro oficin n com dt combinr Cpcitção em município definir Próximos encontros Reunião dis 05, 12, 19,26 pr definição do cronogrm Agurdo respost Anvis d d e presentção do cronogrm e metodologi do Projeto. Próximos encontros combinr prtir do 1º Cpcitção em município definir Próximos encontros Reunião dis 03, 10, 17, 24,31 pr definição do cronogrm Agurdo respost Anvis d d e presentção do cronogrm e metodologi do Projeto. Próximos encontros combinr prtir do 1º Cpcitção em município definir Próximos encontros Reunião dis 07, 14, 21,28 pr definição do cronogrm Agurdo respost Anvis d d e presentção do cronogrm e metodologi do Projeto. Próximos encontros combinr prtir do 1º Próximos encontros Reunião dis 05, 12, 19 pr definição do cronogrm Agurdo respost Anvis d d e presentção do cronogrm e metodologi do Projeto. Próximos encontros combinr prtir do 1º Próximos encontros

Setor Regulção Sntigo 12-Hosp.Fxinl e Hosp. Agudo combinr prtir do 1º combinr prtir do 1º combinr prtir do 1º combinr prtir do 1º combinr prtir do 1º 17- Hosp. S. Sepé IX Principis referêncis bibliográfics orientdors ds tividdes prátics de formção multiprofissionl: R1 Isbel Cristin 1- ANVISA. Projeto Educnvis. Acessdo em 21 de junho de 2012 às 19:47. Disponível em: http://portl.nvis.gov.br/wps/content/nvis+portl/nvis/pos+- +comercilizco+-+pos+- +uso/propgnd/ssunto+de+interesse/coes+eductivs/projeto+educnvis. 2-Comissão Intergestores Biprtites. Resolução CIB Nº 30, de 11 de Mrço de 2004. 3- Comissão Intergestores Biprtites. Resolução CIB Nº 44, de 04 de Mio de 2005. 4-Comissão Intergestores Biprtites. Resolução CIB Nº 250, de 17 de dezembro de 2007. 5-Comissão Intergestores Biprtites. Resolução CIB Nº 89, de 09 de Mrço de 2012. 6-Comissão Intergestores Biprtites. Resolução CIB Nº 152, de 19 de Abril de 2012. 7-BERBEL, N.A.N. A problemtizção e prendizgem bsed em problems: diferentes termos ou diferentes cminhos? Interfces Comunicção, Súde, Educção, V. 2, N. 2, 1998. R1 Lriss Llguno

8- http://www.jusbrsil.com.br/legislco/1028206/decreto-7508-11 9- Lei nº. 8.080, de 19 de setembro de 1990. 10- Lei nº. 8.142, de 28 de dezembro de 1990. 11- Polític Ncionl de Segurnç e Súde do Trblhdor, 2004. R1 Mristhey S. Pujol de Almeid BRASIL. Ministério d Súde. CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM. Disponível em: http://site.portlcofen.gov.br/node/4158 BRASIL. Ministério d Súde. Portl d Súde SUS. Disponível em: http://portlsude.sude.gov.br/portlsude/ BRASIL. Ministério d Súde. Secretri Estdul d Súde. Site do Governo do RS. Disponível em: http://www.sude.rs.gov.br/ BRASIL. Conselho Ncionl de Secretários de Súde. Regulção em Súde/ Conselho Ncionl N de Secretários de Súde. Brsíli: CONASS, 2011. 126p. (Coleção Pr Entender Gestão do SUS 2011, 10). Disponível em http://www.conss.org.br/coleco2011/livro_10.pdf BRASIL. Ministério d Súde. Lei Orgânic d Súde n. 8.142, 19 set. 1990. Dispõe sobre prticipção d comunidde n gestão do Sistem Único de Súde -SUS- e sobre s trnsferêncis intergovernmentis de recursos finnceiros n áre d súde e dá outrs providêncis. Disponível em: http://www.plnlto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm BRASIL. Ministério d Súde. Lei Orgânic d Súde n. 8.080, 19 set. 1990. Dispõe sobre s condições pr promoção, proteção e recuperção d súde, orgnizção e o funcionmento dos serviços correspondentes e dá outrs providêncis. Disponível em: http://www.plnlto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm BRASIL. Ministério d Súde. GM. Portri n. 1.559, de 1º de go. de 2008. Institui Polític Ncionl de Regulção do Sistem Único de Súde - SUS. Disponível em: http://bvsms.sude.gov.br/bvs/sudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.htm l BRASIL. Ministério d Súde. Indicdores básicos pr súde no Brsil: conceitos e plicções. Rede Intergencil de Informção pr Súde- Rips. 2. Ed. Brsíli: Orgnizção Pn- Americn d Súde, 2008. Disponível em: http://tbnet.dtsus.gov.br/tbdt/livroidb/2ed/present.pdf BRASIL. Ministério d Súde. Subchefi pr Assuntos Jurídicos. Cs Civil d Presidênci d Repúblic. Site: http://www4.plnlto.gov.br/legislco/legislco-por-ssunto/sude-teste-1#content

BRASIL. Ministério d Súde. Presidênci d Repúblic Cs Civil Subchefi pr Assuntos Jurídicos. DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2012. Disponível em: http://www.plnlto.gov.br/ccivil_03/_to2011-2014/2011/decreto/d7508.htm BRASIL. Ministério d Súde. PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010. Estbelece diretrizes pr orgnizção d Rede de Atenção à Súde no âmbito do Sistem Único de Súde (SUS). Disponível em: http://portl.sude.gov.br/portl/rquivos/pdf/portri4279_docredes.pdf