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Transcrição:

Apresentação do Siplan Web

Por que mudar de sistema? Por que agora?

Transparência da Gestão Fiscal LRF redação dada pela LC 131/2009 Normas de Contabilidade Aplicada ao Setor Público SICOM Sistema Informatizado de Contas dos Municípios

Transparência da Gestão Fiscal A transparência será assegurada mediante liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público.

Quanto à despesa o valor do empenho, liquidação e pagamento o número do processo da execução a classificação orçamentária a pessoa beneficiária do pagamento o procedimento licitatório realizado o bem fornecido ou serviço prestado

Quanto à receita previsão lançamento (quando for o caso) arrecadação

Sistema de Administração Financeira O sistema deverá permitir a liberação em tempo real do registro contábil tempestivo dos atos e fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade. Liberação em tempo real - a disponibilização das informações, em meio eletrônico que possibilite amplo acesso público, até o primeiro dia útil subseqüente à data do registro. (Decreto 7185/2010 padrão mínimo de qualidade do sistema)

Calendário de Implantação 2010 União, Estados e Municípios + 100.000 hab. 2011 Municípios + 50.000 hab. 2013 Municípios - 50.000 hab.

Sanções: Em caso de descumprimento o ente não poderá: receber transferências voluntárias obter garantia de outro ente contratar operações de crédito

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Processo de convergência às IPSAS editadas pela IFAC (Federação Internacional dos Contadores)

O Brasil a Caminho dos Padrões Internacionais de Contabilidade Não há vento favorável para quem não sabe para onde quer ir Sêneca Fonte: STN

Edita as normas de contabilidade no Brasil. Membro do IFAC. Em 2008: Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 10 Resoluções as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16

Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público Fortalecimento Institucional Convergência às Normas Internacionais Promover o Desenvolvimento Conceitual Fonte: STN

NBC T 16.1 Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação; NBC T 16.2 Patrimônio e Sistemas Contábeis; NBC T 16.3 Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil; NBC T 16.4 Transações no Setor Público; NBC T 16.5 Registro Contábil; NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis; NBC T 16.7 Consolidação das Demonstrações Contábeis; NBC T 16.8 Controle Interno; NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão; NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público.

No ano de 2008 é publicada a Portaria nº 184, que dispõe sobre as diretrizes a serem observadas quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as IPSAS. A STN é o Órgão Central de Contabilidade com a atribuição de editar normas de padronização e consolidação das contas públicas.

Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Procedimentos Contábeis Orçamentários Procedimentos Contábeis Patrimoniais Procedimentos Contábeis Específicos Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Demonstrativos de Estatística de Finanças Públicas

Convergência às Normas Internacionais Por que? A contabilidade é a linguagem dos negócios e da economia e as relações comerciais estão cada vez mais globalizadas. Necessidade de permitir comparabilidade e homogeneidade de demonstrativos e procedimentos em relação aos de outros países.

Uma Visão Geral do Processo de Convergência Os Estados Unidos foram os pioneiros em relação a uma estrutura democrática para edição de normas contábeis: criaram um Comitê Contábil (FASB) em 1973. No mesmo ano, 10 países da Europa e do Oceano Pacífico a criaram outro Comitê Contábil (IASC) com pretensão de definir as regras contábeis a nível mundial. a França, Alemanha, Países Baixos e Reino Unido, Irlanda, Estados Unidos, Canadá, México, Japão e Austrália. Durante muito tempo o FASB e o IASC disputaram esse status internacional. Em 2001, o IASC foi reformulado e passou a adotar o nome de IASB. A partir de então, o IASB consolidou sua hegemonia e, atualmente, quase todos os países estão convergindo para os padrões de contabilidade do IASB. O mundo inteiro b está unificando o padrão contábil com base no IASB. b Brasil e Estados Unidos, inclusive Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Principais mudanças Enfoque no Patrimônio Público Adoção de novo Plano de Contas

Brasil: Contabilidade x Orçamento Público No Brasil existe uma grande confusão entre orçamento e contabilidade. Contabilidade e Orçamento tem aspectos que os diferenciam e não devem ser confundidos. Fonte: STN

Orçamento x Contabilidade Orçamento atos e fatos que se relacionam com o Fluxo Financeiro Contabilidade alterações do Patrimônio

Orçamento Contabilidade Fonte: STN

Brasil: Contabilidade x Orçamento Público O orçamento constitui uma peça de programação das fontes (receitas) e usos (despesas) do governo. É aprovado pelo legislativo, definindo a aplicação que será dada aos recursos arrecadados. Fonte: STN

Brasil: Contabilidade x Orçamento Público A Lei 4.320/1964 criou título próprio e em separado para a Contabilidade Título IX Da Contabilidade, que trata dos aspectos contábeis do setor público. (art. 83 a 106) Fonte: STN

Receitas (caixa) Contabilidade Pública Situação anterior Ênfase no ORÇAMENTO Despesas (competência) Orçamento autorizativo Contabilidade ORÇAMENTO PÚBLICO Gestão Financeira Crédito Público Foco na legalidade

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Variações aumentativas do PL Ênfase no PATRIMÔNIO VPA VPD Orçamento CONTABILIDADE (PATRIMÔNIO) Crédito Público Todos os Ativos Gestão Financeira Todos os Passivos

Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP Regime Orçamentário - Misto Pertencem ao exercício financeiro: As receitas (orçamentárias) nele arrecadadas As despesas (orçamentárias) nele legalmente empenhadas art. 35 da Lei 4320

Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP Regime Contábil Competência As receitas (Variações Patrimoniais Aumentativas ) e as despesas (Variações Patrimoniais Diminutivas) devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, independentemente de recebimento ou pagamento.

Reconhecimento da Receita Pública Sistema Orçamentário No estágio da arrecadação Sistema Patrimonial No instante de verificação do fato gerador

Enfoques da receita: patrimonial x orçamentário INGRESSO RECEITA ORÇAMENTÁRIA NÃO EFETIVA FATO GERADOR EX: ALUGUEL RECEBIDO ADIANTADAMENTE FATO GERADOR INGRESSO RECEITA ORÇAMENTÁRIA NÃO EFETIVA EX:IPTU EX: IPTU EX: RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS INGRESSO E FATO GERADOR RECEITA ORÇAMENTÁRIA EFETIVA Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Reconhecimento da Despesa Pública Sistema Orçamentário No estágio da Liquidação, durante o exercício financeiro, e no estágio do Empenho, ao final do exercício financeiro Sistema Patrimonial No instante de verificação do fato gerador, podendo ocorrer em qualquer estágio,inclusive antes do Empenho ou depois do Pagamento

Despesa sob o enfoque patrimonial - alguns fenômenos: 1. Prestação de serviço de limpeza Existem 2 momentos importantes: o da efetiva prestação do serviço e o do pagamento pelo serviço prestado. Prestação do Serviço Pagamento do Serviço EX: IPTU Ativo Passivo PL Passivo PL Surge a VPD Ativo Passivo PL Ativo Passivo Extinção da Obrig. VPD Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Despesa sob o enfoque patrimonial - alguns fenômenos: 2. Aquisição de material de expediente Existem 3 momentos importantes: o da aquisição do material de expediente, o do pagamento do material adquirido e o da distribuição do material de expediente. Aquisição do material Pagamento do material Distribuição do material EX: IPTU Ativo Ativo Passivo Passivo PL Surge a Obrig. Ativo Ativo Passivo Passivo PL Extinção da Obrig. Ativo Ativo PL Passivo PL Surge a VPD Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Despesa sob o enfoque patrimonial - alguns fenômenos: 3. Aquisição de bens do imobilizado Existem 3 momentos importantes: o da aquisição do bem do imobilizado, o do pagamento do bem do imobilizado adquirido e o do reconhecimento do desgaste pelo uso. Aquisição do imobilizado Pagamento do imobilizado Reconhecimento da depreciação EX: IPTU Ativo Ativo Passivo Passivo PL Surge a obrigação Ativo Ativo Passivo Passivo PL Extinção da Obrig. Ativo Ativo PL Passivo PL Surge a VPD Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Estágios da Despesa Orçamentária FIXAÇÃO DA DESPESA DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA PROCESSO LICITATÓRIO ENTREGA DE BENS E/OU SERVIÇOS CONTRATO EMPENHO LIQUIDAÇÃO RETENÇÃO PAGAMENTO E RECOLHIMENTO Fonte: STN Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 1 Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 Ativo Não Circulante 2 - Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.2 Passivo Não Circulante 2.5 - Patrimônio Líquido 3 Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 Benefícios Previdenciários... 3.9 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Devedor 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento Aprovado 5.2 Orçamento Aprovado 5.3 Inscrição de Restos a Pagar 4 Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 Tributárias e Contribuições 4.2 -...... 4.9 Outras Variações Patrimoniais Aumentativas Credor 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 Execução do Planejamento 6.2 Execução do Orçamento 6.3 Execução de Restos a Pagar 7 Controles Devedores 7.1 Atos Potenciais 7.2 Administração Financeira 7.3 Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais 7.8 - Custos 8 Controles Credores 8.1 Execução dos Atos Potenciais 8.2 Execução da Administração Financeira 8.3 Execução da Dívida Ativa 8.4 Execução dos Riscos Fiscais 8.8 Apuração de Custos Custos 36 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 1 Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 Ativo Não Circulante 2 - Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.2 Passivo Não Circulante 2.5 - Patrimônio Líquido Contabilidade Patrimonial /Regime de Competência 3 Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 Benefícios Previdenciários... 3.9 Outras Variações Patrimoniais Passivas 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento Aprovado 5.2 Orçamento Aprovado 5.3 Inscrição de Restos a Pagar 4 Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 Tributárias 4.2 - Contribuições... 4.9 Outras Variações Patrimoniais Ativas 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 Execução do Planejamento 6.2 Execução do Orçamento 6.3 Execução de Restos a Pagar Contabilidade Orçamentária / Regime ( misto ) 7 Controles Devedores 7.1 Atos Potenciais 7.2 Administração Financeira 7.3 Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais 7.8 - Custos 8 Controles Credores 8.1 Execução dos Atos Potenciais 8.2 Execução da Administração Financeira 8.3 Execução da Dívida Ativa 8.4 Execução dos Riscos Fiscais 8.8 Apuração de Custos 37 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 1 Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 Ativo Não Circulante Informações de Natureza Patrimonial 2 - Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.2 Passivo Não Circulante 2.5 - Patrimônio Líquido D C 3 Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 Benefícios Previdenciários... 3.9 Outras Variações Patrimoniais Passivas 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 4 Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 Tributárias e Contribuições 4.2 -...... 4.9 Outras Variações Patrimoniais Ativas 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento Aprovado 5.2 Orçamento Aprovado 5.3 Inscrição de Restos a Pagar Informações de Natureza Orçamentária 6.1 Execução do Planejamento 6.2 Execução do Orçamento 6.3 Execução de Restos a Pagar D C 7 Controles Devedores 7.1 Atos Potenciais 7.2 Administração Financeira 7.3 Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais 7.8 - Custos Informações de Natureza Típica de Controle 8 Controles Credores 8.1 Execução dos Atos Potenciais 8.2 Execução da Administração Financeira 8.3 Execução da Dívida Ativa 8.4 Execução dos Riscos Fiscais 8.8 Apuração de Custos D C 38 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Novos Procedimentos Obrigatórios Depreciação dos bens móveis e imóveis Amortização das despesas pagas antecipadamente Registro e baixa de encargos com férias e 13º salário Registro dos ativos intangíveis Registro dos créditos a receber Incorporação dos bens de uso comum valor de construção Implantação de sistema de custos Exaustão Reavaliação

APLICAÇÃO A apuração da DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO e EXAUSTÃO deve ser feita mensalmente, quando o item do ativo estiver em condições de uso. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Inserção dos Bens de Uso comum no Objeto da Contabilidade Pública O objeto de qualquer contabilidade é o Patrimônio. O da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o Patrimônio Público, inclusive os bens de domínio público, como: praças, estradas, ruas, financiados com recursos públicos.

Impactos na Administração Municipal Tempestividade dos registros contábeis Criação de controles para registro contábil Adequação do Sistema de Informações

Calendário de Implantação do PCASP 2012 Obrigatório para União e Estados Facultativo para Municípios 2013 Obrigatório para Municípios

Para Reflexão O objetivo principal da Contabilidade é de gerar informações úteis para os seus usuários Livro: Teoria da Contabilidade, Editora Atlas É muito caro para a sociedade investir recursos humanos e financeiros na geração de informações que cumprem a legislação, mas que ninguém utiliza para tomada de decisão Paulo Henrique Feijó Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Tópicos Porque Mudar? Para que o Setor Público registre todos os ativos e passivos. Para permitir a efetiva consolidação das contas públicas. Para cumprir na íntegra a LRF e a Lei 4.320/1964 (Contabilidade Patrimonial e Sistema de Custos) Para que o Brasil seja uma referência contábil para a comunidade internacional. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Sistema Informatizado de Contas dos Municípios Instrumentos de Planejamento Acompanhamento Mensal Folha de Pagamento Balanço

Módulo I Instrumentos de Planejamento PPA LDO LOA

Módulo II Acompanhamento Mensal Execução Orçamentária e Financeira Licitações Contratos Notas Fiscais Cadastro de Veículos

Módulo II Acompanhamento Mensal Execução Orçamentária e Financeira Leis e decretos de créditos adicionais Alterações orçamentárias Receita arrecadada por rubrica e destinação de recurso Correções de receita Contas bancárias (movimentação mensal) Caixa (movimentação mensal) Empenhos emitidos (credor, classificação da despesa até sub-elemento, contrato, licitação)

Módulo II Acompanhamento Mensal Execução Orçamentária e Financeira Anulações de empenho Restos a pagar (cancelamento, encampação, restabelecimento) Liquidação da despesa (inclusive r.pagar não processados) Anulação de liquidação da despesa Receitas e despesas extra-orçamentárias Pagamento da despesa (orçamentária, extra e r.p.) Retenções Anulação de ordens de pagamento Dívida consolidada (saldos e movimentação)

Módulo II Acompanhamento Mensal Licitações Decreto regulamentador do pregão/registro de preços Abertura da licitação Responsáveis pela licitação Habilitação da licitação Julgamento da licitação Homologação da licitação Parecer da licitação Adesão a registro de preço Dispensa ou Inexigibilidade

Módulo II Acompanhamento Mensal Contratos Cadastro de contratos Detalhamento dos itens contratados Crédito orçamentário pelo qual correrá a despesa Termos de rescisão contratual Termos aditivos

Módulo II Acompanhamento Mensal Notas Fiscais Detalhamento Itens Liquidação Chave de acesso da NFe

Módulo II Acompanhamento Mensal Cadastro de Veículos Detalhamento do veículo/equipamento Gasto com combustível/lubrificante Manutenção do veículo (peças e serviços) Detalhamento do transporte escolar

Siplan Web Pontos a destacar Linguagem Web Novo sistema não permite alterações no banco de dados Empenhos quantitativos Liquidação por item Data de emissão de empenhos e decretos vinculada Acesso do usuário através do CPF Lançamentos contábeis através de escolha de eventos Alterações no Siplan somente após concluído o cronograma out/2012.

Siplan Web Servidor Processador: semelhante ao Intel Core I3 Memória RAM: Mínimo de 4 gigabytes, padrão DDR3 Disco Rígido (HD): Mínimo de 500 gigabytes Placa de Rede Acesso à Internet Nobreak Sem sistema operacional instalado. Esta máquina será dedicada ao Siplan Web. Impressora jato de tinta ou a laser Impressão em papel A4

Siplan Web Descrição Data Criação de banco de dados Orçamento/LDO/PPA Orçamento da despesa importar 04/11/2011 Orçamento da receita digitar PPA e LDO digitar e adequar Treinamento contadores 02/01/2012 Execução da Despesa Empenho/liquidação/pagamento 02/01/2012 Execução da Receita Lançamento/arrecadação/estorno 02/01/2012 Extra-Orçamentária Receita e despesa 02/01/2012

Siplan Web Descrição Lançamentos Contábeis Escolha de eventos Módulos por tipo de lançamento Transferências financeiras módulo Tesouraria Variações Patrimoniais LRF Relatórios bimestrais Relatórios semestrais Relatório anual Prestação de Contas Data 02/01/2012 31/01/2012 31/03/2012 30/06/2012 31/10/2012

Siplan Web Descrição Data Relatórios Empenhos/liquidações/pagamento 02/01/2012 Educação por fonte de recursos e arquivo 30/01/2012 Saúde por fonte de recursos e arquivo 30/01/2012 Razão 02/01/2012 Demonstrativo de Numerário Mensal 02/01/2012 Balancete Financeiro 02/01/2012 Documentos NE/OP/DAM 02/01/2012

Como fazer a mudança de postura? A mudança de cultura é uma porta que abre por dentro Vilma Slomsky Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Muito obrigada! Márcia Mendes Planejar Consultores Associados (32)3215-6796 marcia@planejarjf.com.br