O ÍNDIO BRASILEIRO E A REVOLUÇÃO FRANCESA: AS ORIGENS BRASILEIRAS DA TEORIA DA BONDADE NATURAL AFONSO ARINOS DE MELO FRANCO Ricardo Medeiros de Castro
ORDEM DA APRESENTAÇÃO A ) BIOGRAFIA B ) CONTEXTUALIZAÇÃO C ) DESCRIÇÃO DO TEXTO D ) TÓPICOS RELEVANTES E ) CONCLUSÃO
FORMAÇÃO COLÉGIO D.PEDRO II 1922 DIREITO 1927 SUIÇA 1937 LIVRO INDIO BRASILEIRO E A REVOLUÇÃO FRANCESA CONSULTOR JURÍDICO DO BANCO DO BRASIL PROFESSOR DE HISTÓRIA DA UNIV. DO DISTRITO FEDERAL
1947 DEPUTADO FEDERAL
LEI 1.390/51 DE 3 DE JULHO DE 1951 Constitui contravenção penal: -Proibir hospedagem -Recusar venda de mercadoria -Impedir entrada em estabelecimento -Impedir matrícula em curso -Negar emprego
LIVROS DE HISTÓRIA O índio brasileiro e a Revolução Francesa; as origens brasileiras da teoria da bondade natural (1937) Síntese da história econômica do Brasil (1938) Um soldado do Reino e do Império; vida do Marechal Callado (1942) Homens e temas do Brasil (1944) Desenvolvimento da civilização material no Brasil (1944) História do Banco do Brasil. Primeira fase: 1808-1835 (1944) Um estadista da República: Afrânio de Melo Franco e seu tempo (1955) História do povo brasileiro; fase nacional. Em colaboração com Antonio Houaiss e Francisco de Assis Barbosa, 3 vols. (1968) História das idéias políticas no Brasil (1972) Rodrigues Alves; apogeu e declínio do presidencialismo, 2 vols. (1973)
DIREITO E POLÍTICA As leis complementares da Constituição. Tese de concurso à cadeira de Direito Constitucional apresentada à Faculdade de Direito do Rio de Janeiro (1948) História e teoria do partido político no Direito Constitucional brasileiro. Tese de concurso à cadeira de Direito Constitucional apresentada à Faculdade Nacional de Direito (1948) Curso de Direito Constitucional I. Teoria geral (1958) II Formação constitucional do Brasil (1960) Instituições políticas no Brasil e nos Estados Unidos. Direito comparado (1974) Direito Constitucional. Teoria da Constituição (1976) Introdução à realidade brasileira (1933) Preparação ao nacionalismo (1934) Conceito de civilização brasileira (1936) Parlamentarismo ou presidencialismo? (1958) Evolução da crise brasileira (1965) Problemas políticos brasileiros (1976)
FUNDAMENTO DA REGULAÇÃO Poder constituinte Normas constitucionais Normas regulatórias
ORDEM DOS CAPÍTULOS CAPÍTULO TEMA 1 Lendas do bom e mau selvagem 2 Viagens dos índios à Europa 3 Influência social e popular 4 Índios e o pensamento do Séc.XVI 5 Índios e o pensamento do Séc.XVII 6 Índios e o pensamento do Séc.XVIII
http://shakesfeare.blogspot.com.br/2014/02/blemmyes-mentioned-in-shakespeare.html
Fera que vive do vento, André Thevet, 1555 http://jerridias.blogspot.com.br/2012/03/de-dinossauros-megaterio-e-internet.html.
Segundo Pyrad Lava Nudez ingênua Viviam 150 anos, não adoeciam com frequência Regime próximo do comunismo (sem propriedade privada) Desconheciam qualquer moeda Livres em relação à crença Liberdade sexual
IMPÉRIO HABSBURGO 39
Reis Católicos -Isabel e Fernando Juana a louca Carlos V Maximiliano I e Maria da Borgonha Felipe de Habsburgo o bonito 40
41
CARLOS V CONTRA MARTIN LUTERO http://acad.udallas.edu/modlang/new%20spanish/littradone/primavera%202003/carlosv.htm 44
PAZ DE AUGSBURGO - 1555 Cujus regio ejus religio 45
FERNANDO II 1618 - BOÊMIA 46
DEFENESTRAÇÃO DE PRAGA 47
TRATADO DE MÜNSTER E OSNARBRÜCK (1648) PAZ DE VESTFÁLIA 48
EQUILÍBRIO EUROPEU Hugo Grócio: Mare Liberum (1609) De jure belli ac pacis (1625) -neutralidade na guerra -não ingerência nos assuntos internos 49
VESTFÁLIA (1648) A VIENA (1815) Samuel PUFENDORF (1632-1694) BYNKERSHOEK (1673-1743) Chistian WOLFF (1679-1754) Emmer de VATTEL (1714-1767) G. Von MARTENS (1756-1821) J.J.BURLAMAQUI (1694-1748) 50
REVOLUÇÃO FRANCESA ATÉ A QUEDA DE NAPOLEÃO Rompe-se o equilíbrio europeu, sendo restaurada a ordem, com o concerto europeu, em 1815 com o Congresso de Viena e 1818 de Aix-la-Chapelle ou Aachen: (1) toda mudança deve se processar através do consenso; (2) coexistência; e (3) consolidação do colonialismo. 51
TÓPICOS - REGULAÇÃO LEGITIMIIDADE DA REGULAÇÃO BONDADE versus CAPTURA DAS AGÊNCIAS FUNDAMENTO DO DIREITO INFRACONSTITUCIONAL QUESTÕES ECONÔMICAS
CONCLUSÃO Influência do imaginário coletivo no Direito é superior ao que à primeira vista se consegue perceber, em especial tendo o Brasil protagonismo na concepção de Estado Moderno.