ESTRESSE E BURNOUT EM UMA ESCOLA DE PEQUENO PORTE Resumo BULGACOV, Talita Mazziotti PUCPR talita.bulgacov@gmail.com ANGST, Rosana PUCPR roangst@gmail.com DIANA, Mariana da Cruz PUCPR mcdiana@uol.com AMORIM, Cloves PUCPR clovesamorim@hotmail.com Burnout é considerado um fenômeno psicossocial constituído de três dimensões: exaustão emocional, despersonalização e sentimento de baixa realização profissional. O presente estudo visa avaliar a incidência da síndrome de Burnout em professoras de uma escola pública municipal de Curitiba. A escola é de pequeno porte, sendo composta por 27 professoras. Apesar de todas as professoras serem convidadas para fazer parte da pesquisa, dez responderam o instrumento. Todas as professoras são do sexo feminino, sendo seis casadas, duas solteiras e duas divorciadas. Possuem a faixa etária de 30 a 59 anos e trabalham na instituição citada em média de 30 a 40 horas. Foi aplicado individualmente o MBI (Maslach Burnout Inventory traduzido pelo NEPASB UEM) e um questionário sócio-demográfico. Os resultados encontrados foram que 20% das participantes estavam afetadas pela síndrome de burnout (n=2). Isto significa que obtiveram altos escores em esgotamento emocional e despersonalização e baixos escores em realização profissional; as duas professoras com a presença de burnout também referiram depressão e problemas nas cordas vocais, tendo atribuído estes sofrimentos à natureza de seu trabalho. Não se encontrou correlação entre os dados sócio-demográficos e a síndrome de burnout. Apesar do tamanho da amostra, os resultados foram similares aos de grandes grupos pesquisados. Acredita-se que pelo fato do magistério ser uma profissão de relações, exista vulnerabilidade a esta doença ocupacional e seja necessário políticas públicas de prevenção. Palavras Chave: Burnout, saúde do professor, estresse ocupacional. Introdução O trabalho docente tem sido objeto de muitos estudos, desde a análise da formação inicial às diferentes exigências da prática profissional. Entre estes estudos destacam-se aqueles que se ocupam do bem-estar docente (Moro, Amorim e Bach, 1997; Manassero, et col, 2004; Moreno-Jimenez, et col, 2002; Marrau, 2004;Zibetti, 2004; Längle, 2006; Diana, Angst, Bulgacov, Porto-Martins, Amorim, 2007). O professor pode ser acometido pelo estresse devido á sua rotina de trabalho, e caso houver uma cronificação do quadro, esse indivíduo poderá desenvolver a síndrome de burnout.
1709 De acordo com Lipp(2002), o estresse é uma reação psicofisiológica, sendo sua gênese a necessidade do organismo de fazer face a algo que ameace a homeostase interna do indivíduo. A reação do estresse pode ocorrer frente aos estressores negativos quanto positivos, ao estar diante de uma situação em que o indivíduo se irrite, amedronte, excite, confunda ou alegre. O que determinará a possibilidade do estresse se desenvolver não depende do tipo de estressor. Lipp (2002) mostra que Lazarus e Folkman (1984) consideram as atividades cognitivas (utilizadas para interpretar eventos ambientais) e a personalidade são significativas para determinar como cada pessoa irá reagir aos eventos da vida. Dessa forma, o estresse é um processo e não apenas uma reação única. Os sintomas do estresse, no início do processo, se manifestam de forma universal, sendo eles sudorese excessiva, tensão muscular, boca seca, taquicardia e sensação de estar em alerta. Mais adiante, os sintomas se manifestam de acordo com as predisposições genéticas de cada indivíduo devido a acidentes ou doenças adquiridas ao longo da vida. É possível dividir os sintomas do estresse em quatro momentos, o que Lipp (2002) denomina Modelo Quadrifásico do Stress. Assim, o estresse divide-se em: Fase de alerta: neste estágio, para enfrentar a situação que o sujeito está passando, é necessário produzir mais força e energia. É ativada então a produção de noradrenalina na supra-renal. Então são descarregados grânulos de secreção hormonal na corrente sanguínea pelas células do córtex das suprarenais. Ocorre assim a dilatação do córtex da supra-renal tornando o sangue mais concentrado. Se as mudanças hormonais não forem excessivas, podem contribuir para o aumento da motivação, entusiasmo e energia, mas no caso da fase de alerta houver uma quebra da homeostase, por razão do esforço ter sido maior visando o enfrentamento de uma situação, não há a manutenção da harmonia interior. Fase de resistência: Lipp explica que neste estágio, ocorre um aumento na capacidade de resistência acima do normal, o córtex das supra-renais acumula grande quantidade de grânulos de secreção hormonal segregados e, com isso, o sangue se apresenta diluído (2002, p. 19). Há uma busca constante pelo equilíbrio, sendo utilizada muita energia, gerando uma sensação de desgaste generalizado sem causa aparente e conseqüências como a dificuldade de memória. Quanto mais a pessoa se esforça para estabelecer a harmonia interior, maior é o desgaste do organismo.
1710 Fase de quase-exaustão: nesta fase o estresse evolui para a fase de quaseexaustão, quando o organismo já não consegue resistir às tensões e restabelecer a homeostase interior. Em alguns momentos é possível resistir e sentir-se razoavelmente bem e em outros não conseguirá mais, oscilando entre o bemestar e o cansaço, começando a surgir algumas doenças. Fase de exaustão: nesse ponto os sintomas encontram-se em uma magnitude muito maior, havendo uma quebra total da resistência. As estruturas linfáticas aumentam, ocorre uma exaustão psicológica em forma de depressão e exaustão física, as doenças aparecem podendo levar à morte. O estresse docente pode estar associado a dificuldade que o professor tem de acompanhar mudanças tecnológicas, metodológicas, materiais e didáticas, fazendo-o pensar sobre sua formação, que requer nos dias de hoje uma sólida base científica e atualização constante (Witter, 2002). Porto-Martins e Amorim (2005) constataram que no Brasil, tratando-se de ensino público, a realidade que um professor enfrenta é extremamente difícil, por ser essa uma profissão vista por alguns como decadente e desvalorizada. Os docentes recebem salários baixos, possuem dificuldades com os alunos, estrutura física e material precárias. Um estudo feito por esses autores com 20 professores da rede de ensino público de Curitiba-PR, visando verificar a prevalência de estresse e suas fases, constatou-se que 80% dos docentes daquela instituição estavam estressados, sendo que metade do total estavam na fase de resistência, 30% na fase de exaustão e nenhuma na fase de alerta. Moracco e Mc Fadden(1982) citado por Mendes(2002) elaboraram um modelo de estresse dos docentes, demonstrado abaixo, incluindo potenciais estressores do ambiente, sendo eles ocupacionais, sociais e domésticos.
1711 Fig 1: Transcrito por Moracco e Mc Fadden (1982) adaptado por Mendes (2002) Esses autores descrevem o stress em docentes como sendo um conjunto de atitudes e respostas negativas, acompanhadas de mudanças fisiológicas podendo ser patogênicas. Essas respostas estão relacionadas ao trabalho do professor e suas exigências laborais, constituindo a ameaça ao bem estar e a auto-estima. Witter(2002) destaca a importância de aprender a detectar as variáveis que estressam o docente tanto na escola quanto fora dela, e como reagir de forma adequada a elas. É importante também descobrir técnicas de autocontrole para a administração do stress, como por exemplo, técnicas de relaxamento. Elvira e Cabrera (2004) apontam que como consequência dos estudos sobre stress, nos anos setenta aparece o conceito de burnout nos trabalhos de Freudenberger (1974), apontando
1712 vários profissionais que teriam tendência a adquirir a síndrome, entre eles os docentes. Na década de oitenta o termo burnout, que foi delimitado e aceito pela maior parte da comunidade científica, é definida por Maslach em 1982 como uma resposta de estresse crônico formada por três fatores: cansaço emocional, despersonalização e baixa realização pessoal. Maslach e Jackson (1981) citadas por Mendes(2002) definem a exaustão emocional (EE) como sendo uma conseqüência da impossibilidade de concretizar a vinculação afetiva e o desenvolvimento do trabalho, levando à um desgaste e exaustão emocional. O indivíduo não possui a energia de antes, sentindo-se sobrecarregado e esgotado tanto física quanto mentalmente. A despersonalização (DE) caracteriza-se pela visão do outro como um objeto e não como um ser humano, passando a trabalhar com frieza, irritabilidade, insensibilidade, cinismo e atitudes negativas. Não mostra comprometimento com os resultados laborais, mostrando-se indiferente, dissimulado e egoísta. Já a baixa realização pessoal ou falta de envolvimento pessoal (EP), a pessoa mostra-se insatisfeita com seu desenvolvimento profissional tendo baixo rendimento, sentimento de incompetência e inadequação diante de seu trabalho. Como apontado por Carlotto (2002, p. 190), deve-se diferenciar o stress do burnout: [...] O estresse tem um caráter geralmente agudo, transitório e não necessariamente relacionado a situações de trabalho [...] burnout vai mais além do estresse. A semelhança com a insatisfação, segundo Gil-Monte e Peiró (1997), é que ambos conceitos são experiências psicológicas, internas e negativas. Contudo, na síndrome de burnout ocorre o sentimento de exaustão emocional e a atitude de despersonalização, o que não se manifesta quando existe somente a insatisfação no trabalho. Em português, burnout significa algo como perder o foco, perder a energia ou queimar (para fora) completamente. (Codo (1999) citado por Mende (2002)). A síndrome de burnout, para Carlotto (2002) é um tipo de estresse ocupacional que afeta principalmente profissionais que possuem relações diretas com outras pessoas. Reinhold (2002) mostra quais são os passos que levam para o desenvolvimento do burnout no professor: o entusiasmo e a dedicação do profissional cedem lugar à frustração e raiva que aparecem como uma resposta a estressores, que por sua vez levam à desilusão quando às atividade de ensino, trabalhando assim de forma mecânica, levando a diminuição da produtividade e da qualidade de trabalho, havendo também uma vulnerabilidade pessoal
1713 que aumenta cada vez mais, apresentando sintomas físicos, cognitivos e emocionais. Se esses sintomas não forem tratados, eles aumentam até alcançar uma sensação de esgotamento. Os sintomas do burnout são divididos por Benevides-Pereira(2002) em físicos, psíquicos, comportamentais e defensivos: Sintomas Físicos: Fadiga constante e progressiva; Dores musculares ou osteomusculares; Distúrbios do sono; Cefaléia, enxaquecas; Perturbações gastrointestinais; Imunodeficiência; Transtornos cardiovasculares; Distúrbios do sistema respiratório; Disfunções sexuais; Alterações menstruais nas mulheres. Sintomas Psíquicos: Falta de atenção, de concentração; Alterações de memória; Lentificação do pensamento; Sentimento de alienação; Sentimento de solidão; Impaciência; Sentimento de impotência; Labilidade emocional; Dificuldade de auto-aceitação, baixo auto-estima; Astenia, desânimo, disforia, depressão; Desconfiança, paranóia. Sintomas Comportamentais: Negligência ou escrúpulo excessivo; Irritabilidade; Incremento da agressividade;
1714 Incapacidade para relaxar; Dificuldade na aceitação de mudanças; Perda de iniciativa; Aumento do consumo de substâncias; Comportamento de alto risco; Suicídio; Sintomas Defensivos: Tendência ao isolamento; Sentimento de onipotência; Perda do interesse pelo trabalho; Absenteísmo; Ímpetos de abandonar o trabalho; Ironia, cinismo; Carlotto(2002), em seu foco de estudo, mostra que o burnout tem atingido profissões ligadas ao intenso contato com pessoas, sendo que o profissional de ensino apresenta a síndrome de forma mais severa do que profissionais de saúde. A educação pode ser associada a síndrome de burnout por seus profissionais possuírem um elevado nível de expectativa que não é totalmente preenchida. Ao envolver-se intensamente com o trabalho e frustrar-se, vêem que não houve recompensa para seus esforços. Assim, Carlotto e Palazzo (2006, p. 1018) constataram que o burnout em professores afetam o ambiente educacional, inferindo nos objetivos pedagógicos, levando os profissionais a se alienarem, desumanizar-se, tornando-se apáticos, adquirindo problemas de saúde, ausentando-se das aulas, aumentando a probabilidade de abandono da profissão. Assim, consideramos que burnout é um fenômeno psicossocial relacionado diretamente à situação laboral; que o homem busca constituir-se como sujeito através do seu trabalho e que o mesmo não se realiza de forma individual, mas sim se materializa num espaço social; e que atividade produtiva é um elemento constitutivo da saúde mental individual e coletiva. Segundo Nunes (2003), os professores utilizam-se de estratégias para aliviar o sofrimento causado pelo burnout, que prejudicam a atividade docente, que são: redução do
1715 tempo de trabalho da atividade docente (começar a aula mais tarde, ou terminá-la mais cedo, ou ambas as situações), dispersão durante o trabalho, abandono da sala de aula, absenteísmo, não cumprir o plano de ensino estabelecido e sobrecarregar os alunos de tarefas para mantêlos ocupados. Carlotto e Palazzo (2006, p. 1024) acreditam que há medidas de prevenção contra o burnout Pensa-se que a prevenção e a erradicação do burnout em professores não são uma tarefa solitária desses, mas deve contemplar ações conjuntas entre professores, alunos, instituições de ensino e sociedade. Sugerem-se atividades que estabeleçam um contexto mais favorável ao exercício da profissão docente através de programas voltados ás equipes diretivas e pedagógicas das escolas, a fim de que possam propiciar um espaço institucional de discussão e reflexão entre equipes e professores. Também, atividades direcionadas aos docentes, alertando-os sobre os possíveis fatores de estresse relacionados ao trabalho e a possibilidade de desenvolvimento desse tipo de estresse ocupacional de caráter crônico (burnout). As intervenções devem visar a busca de alternativas para possíveis modificações,não só na esfera microsocial do trabalho e das relações interpessoais, mas também na ampla gama de fatores macroorganizacionais que determinam aspectos constituintes da cultura organizacional e social na qual o professor exerce sua atividade profissional. Rossa (2004) afirmam que a importância que se dá a síndrome de burnout é muito pequena, e sabendo-se que menos de 10% da população brasileira possui a síndrome, deveriase tomar atitudes profiláticas. Se não bem compreendido, o burnout em professores pode fazer com que o número de pessoas dispostas a ensinar em nosso país diminua drasticamente, sendo que o número de docentes no Brasil já é insuficiente para suprir a população. Método Sujeito: Participaram deste estudo 10 professores de uma escola pública de ensino fundamental na cidade de Curitiba, sendo a população total de 27 professoras. Todos os participantes eram do sexo feminino com a faixa etária de 30 a 59 anos. Instrumento: Utilizou-se o MBI (Maslach Burnout Inventory) de Maslach e Jackson (tradução de Benevides-Pereira, 2001, Anexo A). Este instrumento é composto por 22 itens sendo um auto-informe com a estruturação de escala tipo likert. A aplicação foi individual no horário e local de trabalho. Destaca-se a sazonalidade, período final de ano letivo. Em anexo, encontra-se disponibilizado um questionário de perfil demográfico (Anexo B).
1716 Procedimento: Inicialmente foi feito contato com a diretora da escola solicitando sua autorização para a realização de um estudo sobre a incidência da síndrome de burnout em professores daquela escola. Uma vez obtida essa autorização, aplicou-se individualmente o MBI e os aplicadores se comprometeram a manter sigilo dos resultados e encaminhá-los a quem desejasse. Resultados Os resultados encontrados foram que 20% dos participantes estavam afetadas pela síndrome de Burnout (n=2). Não se encontrou correlação entre os dados sócio-demográficos e a síndrome de Burnout. 20% 80% Ausência de Burnout. Presença de Burnout. Fig. 2: Gráfico de incidência de burnout em professoras de uma escola pública de Curitiba. Conclusão Embora a amostra tenha sido pequena (n=10) de uma população (n=30), observou-se uma estabilidade dos escores obtidos anteriormente. Provavelmente, se tivesse uma adesão de mais professores, o que não ocorreu, possivelmente pela época do ano em que os dados foram coletados e também pode-se hipotetizar que o não responder seja uma atitude defensiva. Apesar do tamanho da amostra, os resultados foram similares aos de grandes grupos pesquisados. Acredita-se que pelo fato do magistério ser uma profissão de relações, exista vulnerabilidade a esta doença ocupacional e seja necessário políticas públicas de prevenção.
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