PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES DE QUITOSANA UTILIZANDO DIFERENTES ÁCIDOS ORGÂNICOS Camila. S. Oliveira 1 e Enio. N. Oliveira Junior 2 1 Universidade Federal de São João Del Rei UFSJ/CAP, Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável, Ouro Branco MG. 2 Universidade Federal de São João Del Rei UFSJ/CAP, Departamento de Química, Biotecnologia e Eng. de Bioprocessos - DQBIO, Ouro Branco MG. E-mail para contato: camilasantosoli@yahoo.com.br RESUMO - A grande perda de frutos após a colheita estimula o surgimento de tecnologias capazes de estender o tempo de prateleira destes. A quitosana tem a capacidade de formar filmes a partir da evaporação de soluções ácidas que as contém. Assim, o objetivo deste trabalho foi produzir e caracterizar filmes de quitosana utilizando diferentes ácidos (ácido acético, cítrico e lático) e testá-los em laranjas. Os filmes foram caracterizados quanto à espessura, sólidos totais, permeabilidade ao vapor d água e propriedades mecânicas. Posteriormente, aplicou-se os revestimentos em laranjas e avaliou-se a perda de massa. Os filmes de quitosana produzidos com ácido cítrico apresentaram maiores valores de espessura (0,055±0,004 mm) e sólidos totais (0,0074±0,00063 g x cm -2 ), os quais influenciaram na diminuição da taxa de permeabilidade ao vapor d água (507,44±19,71 g x dia -1 x m -2 ). Quanto às propriedades mecânicas, os filmes de ácido acético (121,35±19,70 MPa) se mostraram mais resistentes que os de ácido lático (64,93±20,69 MPa) e os de ácido cítrico (30,84±6,14 MPa). Já os filmes de ácido lático mostraram-se mais plásticos (10,76±3,69%) seguidos dos filmes de ácido cítrico (6,86±3,35%) e ácido acético (3,46±0,69). No teste in vivo o filme de ácido cítrico proporcionou uma menor perda de massa das laranjas. De acordo com os resultados observados, pode-se dizer que o solvente utilizado na produção de filmes de quitosana influencia nas características destes, merecendo uma atenção especial.
1. INTRODUÇÃO A quitosana é um biopolímero obtido da quitina, a qual é o maior componente estrutural dos exoesqueletos de invertebrados e da parede celular de fungos. Esta pode ser encontrada também, em maior abundância, em carapaças de crustáceos, como camarão e caranguejo (Pagnoncelli, 2008). A produção de quitosana se baseia na desacetilação da quitina por hidrólise básica, ou seja, o que diferencia a quitosana da quitina é o grau de acetilação (Janegitz et al., 2007). O termo quitosana se refere a copolímeros formados por unidades monoméricas de 2- acetamida-2-deoxi-d-glicose (ou D-glicosamina), ligadas linearmente por ligações glicosídicas β-1,4, em diferentes graus de polimerização e acetilação (Pagnoncelli, 2008; Assis, 2010). O que torna a quitosana tão atrativa é seu amplo espectro antimicrobiano, que juntamente com suas características de biocompatibilidade e biodegradabilidade, se mostra interessante para aplicações na agricultura, medicina, meio ambiente e alimentos (Assis, 2010). Ela pode atuar como agente antimicrobiano, conservante alimentício (filmes comestíveis), membranas de separação, adsorventes de metais, dentre outros (Pagnoncelli, 2008). A solubilidade da quitosana se dá apenas em phs próximos ao seu pka (~6,3), formando um polímero catiônico pela protonação dos grupos amino que, ao ser vertido sobre uma superfície apolar, resulta em filmes de quitosana após a evaporação do solvente. Esses filmes apresentam razoáveis propriedades mecânicas, sendo avaliados como potenciais materiais para revestir frutos e hortaliças, formar cartilagens e tecidos artificiais e como membranas de separação e complexação de íons de metais tóxicos em meio aquoso (Assis, 2010). Uma vez que cada fruta ou hortaliça apresenta características próprias de amadurecimento, a aplicação de diferentes tipos de revestimento, bem como a concentração ideal, vem sendo muito pesquisada com o intuito de desenvolver o revestimento mais favorável ao aumento da vida de prateleira (Luvielmo; Lamas, 2012). Diversos trabalhos, como (Barbosa, 2012) e (Luvielmo; Lamas, 2012), mostram um aumento do tempo de armazenamento de frutos e hortaliças após serem revestidos por filmes de quitosana, promovendo a regulação de trocas gasosas e redução de perdas por transpiração. Esses fatores retardam o amadurecimento dos frutos e hortaliças. Antes de testes in vivo é importante observar as características dos filmes de quitosana. Estes podem ser caracterizados quanto a diversos parâmetros, como por exemplo, espessura, sólidos totais, permeabilidade ao vapor d água e propriedades mecânicas. A espessura é um parâmetro que influencia nas propriedades dos filmes. Ela é utilizada para avaliar a homogeneidade, para definir a uniformidade dos materiais, para a repetibilidade das medidas das propriedades e validade das comparações entre estas (Rigo, 2006). Os sólidos totais também são essenciais para a reprodutibilidade dos resultados. Quanto à permeabilidade, os filmes precisam apresentar valores menores uma vez que muitos produtos requerem embalagens que sejam barreira ao vapor de água para evitar ganho ou perda de umidade, visto que a migração de vapor é um dos principais fatores de alteração da qualidade sensorial, características organolépticas, microbiológicas e físico-químicas, bem como da estabilidade de estocagem. (Chen, 1995). Para descrever as propriedades mecânicas dos filmes, a resistência à tração (RT) e alongamento são parâmetros mais frequentemente utilizados. A RT é a força de tensão máxima que um filme pode
sustentar. O alongamento mostra a capacidade que o filme possui de esticar antes do rompimento (Astm, 2008). Então, para encontrar um filme ideal, é necessário um estudo detalhado, observando todos esses parâmetros. 2. OBJETIVOS Produzir e caracterizar filmes de quitosana utilizando diferentes solventes: ácido cítrico, lático e acético. Realizar o teste in vivo em laranjas. 3. METODOLOGIA 3.1 Produção de filmes de quitosana As soluções de quitosana 1% foram preparadas utilizando, respectivamente, solução de ácido acético 1%, solução de ácido lático 1% e solução de ácido cítrico 1%. Após o preparo das soluções de quitosana estas foram filtradas sob vácuo utilizando papel de filtro. Para a produção dos filmes, depositou-se 180 ml de cada solução em placas de vidro retangulares. Os filmes foram mantidos em repouso à temperatura ambiente até secarem completamente. Todos os três experimentos foram realizados em triplicata. 3.2 Espessura do filme A espessura dos filmes de quitosana foi medida aleatoriamente em 5 posições dos mesmos, com o auxílio de um micrômetro (Starrett, modelo 436.1 M). A espessura dos filmes foi a média dessas medidas, as quais foram analisadas com o teste de média de Tukey com 95 % de confiança. 3.3 Sólidos totais Os filmes produzidos foram cortados em tamanhos conhecidos e pesados em balança analítica (SHIMADZU AUY220). As massas obtidas foram divididas pela área do filme em questão, obtendo-se os teores de sólidos totais em g m-2. Após a obtenção destes valores, realizou-se o teste de média de Tukey com 95% de confiança. 3.4 Permeabilidade ao vapor de água A permeabilidade ao vapor de água dos filmes foi determinada pelo método gravimétrico padrão E96-95 (Astm, 1995). 3.5 Propriedades mecânicas
As propriedades de tração e alongamento dos filmes foram medidas conforme o método padrão D882-02 (Astm, 2002) em um analisador de textura (Stable Microsystems, modelo TATX2i, Inglaterra) com célula de carga de 1 kn. 3.6 Teste in vivo Para a realização do teste in vivo utilizaram-se laranjas Pera, as quais foram cultivadas sem defensivos agrícolas. Todas as laranjas foram colhidas com pedúnculo para facilitar a imersão no filme. Primeiramente as laranjas foram lavadas com água. Depois foram deixadas de molho em solução de hipoclorito de sódio 2% (v/v) por 20 minutos para a desinfecção. E então foram lavadas com água novamente. Preparou-se 200 ml de cada solução de quitosana 1% (m/v) utilizando, respectivamente, solução de ácido acético 1% (v/v), solução de ácido lático 1% (v/v) e solução de ácido cítrico 1% (m/v). As laranjas foram imersas nas soluções e suspensas pelo pedúnculo em uma grade para a secagem. Quarenta laranjas foram utilizadas para a realização dos experimentos in vivo, sendo que 10 laranjas foram tratadas com quitosana (1% m/v) em ácido acético (1% v/v), 10 laranjas com quitosana (1% m/v) em ácido lático (1% v/v), 10 laranjas com quitosana (1% m/v) em ácido cítrico (1% v/v) e 10 laranjas sem tratamento (controle). Após a secagem, as laranjas foram retiradas da grade e dispostas em bandejas. As laranjas foram numeradas e pesadas. Para avaliar a permeabilidade dos filmes nas laranjas, estas foram mantidas em uma BOD a 25 C e pesadas durante 15 dias, sendo possível observar a perda de massa. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos da caracterização dos filmes de quitosana quanto aos sólidos totais, a espessura e a permeabilidade ao vapor d água são apresentados na Tabela 1. Filmes Tabela 1- Características dos filmes de quitosana utilizando diferentes solventes. Sólidos Totais (g x cm -2 ) Espessura (mm) Taxa de permeabilidade ao vapor d água (g x dia -1 x m -2 ) Permeabilidade ao vapor d água (g x µm x m -2 x dia -1 x mmhg -1 ) Ácido cítrico 0,0074 ± 0,055 ± 0,00063 a 0,004 a 507,44 ± 19,71 a 1.118,40 ± 95,24ª Ácido acético 0,0037 ± 0,035 ± 0,00055 b 0,0005 b 597,70 ± 13,71 b 834,94 ± 15,87 b Ácido lático 0,0045 ± 0,050 ± 0,0012 b 0,0013 c 606,86 ± 8,43 b 1.201,60 ± 26,92 a a-c Médias na mesma coluna com diferentes sobrescritos diferem significativamente a p 0,05 de acordo com o teste de Tukey.
Os filmes de quitosana produzidos com ácido cítrico apresentaram maiores valores de espessura, 0,055 ± 0,004 mm, seguido dos filmes produzidos com ácido acético (0,035± 0,0005 mm) e ácido lático (0,050 ± 0,0013 mm). Assim como a espessura, o teor de sólidos totais é essencial para a reprodutibilidade dos experimentos e, de acordo com os resultados, os filmes de quitosana produzidos com ácido cítrico apresentaram o maior valor de sólidos totais (0,0074 ± 0,00063 g x cm -2 ). O teor de sólidos totais dos filmes produzidos com ácido lático foi em média 0,0045 ± 0,0012 g x cm -2 e o com ácido acético foi de 0,0037 ± 0,00055 g x cm -2. A taxa de permeabilidade dos filmes biodegradáveis está associada à disponibilidade de grupos hidroxilas para ligação com a água e quanto maior for a disponibilidade maior será a permeabilidade dos mesmos. Os filmes produzidos com ácido lático apresentaram maior valor de taxa de permeabilidade ao vapor d água, 606,86 ± 8,43 g x dia -1 x m -2, este comportamento pode ser explicado devido ao fato de o ácido lático possuir uma hidroxila a mais em sua estrutura se comparado com o ácido acético, e a sua não volatilidade faz com que ele permaneça na estrutura do filme atuando como um plastificante, contribuindo, consequentemente, para o aumento da TPVA (Cuq et al., 1997). Moura et al. (2013), também observaram que filmes produzidos com ácido lático apresentaram maiores valores de TPVA se comparado com os filmes preparados com ácido acético. Mas no presente experimento os valores de TPVA foram próximos de acordo com o teste de média de Tukey. Já os filmes produzidos com ácido cítrico, (507,44 ± 19,71 g x dia -1 x m -2 ), não apresentaram esse comportamento mesmo possuindo um maior número de hidroxilas disponíveis, o que foi ocasionado provavelmente pelos maiores valores de espessura e sólidos totais deste filme, os quais influenciam diretamente na taxa de permeabilidade ao vapor d água. A permeabilidade ao vapor d água considera a espessura dos filmes, pressão de vapor, umidade relativa e a taxa de permeabilidade ao vapor d água, assim, os filmes de ácido cítrico apresentaram um valor médio de 1.118,40 ± 95,24 g x µm x m -2 x dia -1 x mmhg -1, que é bem próximo do valor encontrado para os filmes de ácido lático 1.201,60 ± 26,92 g x µm x m -2 x dia -1 x mmhg -1, considerando o erro. Os filmes de ácido acético apresentaram baixa permeabilidade ao vapor d água se comparado com os outros filmes, 834,94 ± 15,87 g x µm x m -2 x dia -1 x mmhg -1. Os resultados obtidos nos testes mecânicos dos filmes estão apresentados na Tabela 2. Tabela 2 - Propriedades mecânicas dos filmes de quitosana utilizando diferentes solventes. Amostra Resistência a tração (MPa) Alongamento (%) Ácido cítrico 30,84 6,14 c 6,86 3,35 c Ácido acético 121,35 19,70 a 3,46 0,69 a Ácido lático 64,93 20,69 b 10,76 3,69 b a-c Médias na mesma coluna com diferentes sobrescritos diferem significativamente a p 0,05 de acordo com o teste de Tukey. Os filmes de quitosana produzidos com ácido acético apresentaram maior RT (121,35 19,70 MPa) comparativamente aos filmes de quitosana produzidos com ácido lático (64,93
20,69 MPa) e ácido cítrico (30,84 6,14 MPa), que apresentaram diferença significativa a p 0,05. Quanto à propriedade de alongamento (AL), pode-se observar na Tabela 2 que os filmes produzidos com ácido lático (10,76 3,69%), estiraram mais que os filmes de ácido cítrico (6,86 3,35%), seguidos pelos filmes de ácido acético (3,46 0,69%). Os resultados mostraram que os filmes de ácido acético são mais resistentes que os de ácido lático, seguidos pelos de ácido cítrico. Quanto a plasticidade, os filmes de ácido lático mostraram maiores valores, seguido dos filmes de ácido cítrico e ácido acético, respectivamente. Moura et al. (2013) também observaram essa diferença na resistência e plasticidade de filmes com ácido acético e lático. Dependendo da aplicação do filme, sobretudo na área de alimentos, pode-se usar um tipo de filme ou outro dependendo do tipo de alimento a ser tratado ou dependendo da resistência ou plasticidade que se deseja. Na Tabela 3 se encontram os resultados, em porcentagem, da perda de massa de laranjas após 15 dias de análise. Tabela 3 Perda de massa (%) após 15 dias de armazenamento. Amostra Perda de massa fresca (%) Controle 14,4 ± 1,4 Ácido cítrico 9,5 ± 2,5 Ácido acético 12,9 ± 2,5 Ácido lático 14,3 ± 1,9 O experimento in vivo de perda de massa apresentou um comportamento similar ao experimento in vitro de permeabilidade ao vapor d água. As amostras controle apresentaram uma maior perda de massa (14,4 ± 1,4%), seguida pelas laranjas revestidas com filme de ácido lático (14,3 ± 1,9%), ácido acético (12,9 ± 2,5%) e ácido cítrico (9,5 ± 2,5%). Visualmente, a perda de massa fresca foi imperceptível, assim como as outras, apenas apresentaram mudança na coloração no decorrer destes dias. Ao se analisar os parâmetros, pode-se dizer que o filme de quitosana que apresentou características mais interessantes para a redução de perda de massa fresca foi o filme produzido com ácido cítrico, uma vez que este se mostrou mais espesso, com um teor maior de sólidos totais, o que influenciou diretamente na diminuição da sua permeabilidade. Assim, ao utilizar este filme, foi possível diminuir aproximadamente 5% da perda de massa de laranjas. Porém, para a escolha do revestimento ideal para um determinado fruto é necessário realizar análises mais detalhadas como acidez titulável, teor de vitamina C, dentre outros. Assim, não temos dados suficientes para escolher um filme que seja bom em todos os aspectos para aplicar em laranjas, entretanto, conforme descrito anteriormente, o filme a base de citrato de quitosana mostrou-se mais interessante no que diz respeito à diminuição da PVA.
5. CONCLUSÃO Conclui-se que o tipo de ácido utilizado como solvente influenciou nas propriedades dos filmes de quitosana. Quanto à espessura, sólidos totais e taxa de permeabilidade ao vapor d água, o filme produzido com ácido cítrico apresentou valores maiores. Quanto às propriedades mecânicas, os filmes de ácido acético e ácido cítrico se destacaram. Os filmes de ácido acético se mostraram mais resistentes que os de ácido lático e ácido cítrico. Já os filmes de ácido lático foram mais elásticos, seguidos dos filmes de ácido cítrico e ácido acético. Como cada fruto apresenta características particulares de amadurecimento, é necessário realizar análises póscolheita mais detalhadas, para selecionar um revestimento que aumente o tempo de prateleira do fruto em questão. Mas, considerando apenas as propriedades de barreira, o filme de ácido cítrico é mais indicado na diminuição da perda de massa de laranjas. 6. REFERÊNCIAS American society standard testing and materials. Standard test method for tensile properties of thin plastic sheeting, ASTM D882-02. Philadelphia, 2002. American society standard testing and materials. Standard test methods for determining gas permeability characteristics of plastic film and sheeting, ASTM E96-95. Philadelphia, 1995. Assis, O. B. G. 2010. Alteração do caráter hidrofílico de filmes de quitosana por tratamento de plasma de hmds. Química Nova. 33(3), pp. 603 606. Barbosa, J. Q. 2012. Conservação pós-colheita de mamão sunrise solo com uso de quitosana. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Acre. Chen, H. 1995. Functional properties and application of edible films made of Milk protein. Journal of Dairy Science, 78(11), pp. 2563 2583. Cuq, B.; Gontard, N.; Cuq, J.L.; Guilbert, S. 1997. Selected functional properties of fish myofibrillar protein-based films as affected by hydrophilic plasticizers. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 45(3), pp. 622-626. Janegitz, B. C.; Lourenção, B. C.; Lupetti, K. O.; Fatibello-Filho, O. 2007. Desenvolvimento de um método empregando quitosana para remoção de íons metálicos de água residuárias. Química Nova, 30(4), pp. 879 884. Luvielmo, M. M.; Lamas, S. V. 2012. Revestimentos comestíveis em frutas. Estudos Tecnológicos em Engenharia, 8(1), pp. 8 15.
Moura, J.M.; Rodrigues, D.A.S.; Farias, B.S.; Dias, J.S.; Moura, C.M.; Pinto, L.A.A. 2013. Avaliação de filmes de quitosana produzidos com diferentes solventes. In: Encontro Nacional de Tecnologia Química, 6., 2013, Maceió. Pagnocelli, M. G. B. 2008. Estudo do mecanismo de produção de oligossacarídeos com atividades nutracêuticas a partir da quitosana por hidrólise enzimática com processo fermentativo simultâneo. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Rigo, L. N. 2006. Desenvolvimento e Caracterização de filmes comestíveis. Dissertação de Mestrado, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões.