ROTA DE APRENDIZAGEM História 8º Ano

Documentos relacionados
ROTA DE APRENDIZAGEM História 8º Ano Prof. Maria Zita

Tempos letivos por período Subdomínio 5.1. O expansionismo Europeu

PANIFICAÇÃO HISTÓRIA 8ºANO. Metas/descritores de desempenho

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O H I S T Ó R I A

Ano Lectivo 2016/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais / Metas Competências Específicas Avaliação.

Disciplina de História 8º ano

Ano Lectivo 2015 / ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais Competências Específicas Avaliação.

Planificação Anual. Calendarização. Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM AnoLetivo2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL

ROTA DE APRENDIZAGEM História 8º ano

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

TEMA F1: O ANTIGO REGIME EUROPEU REGRA E EXCEÇÃO

MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE AVALIAÇÃO CAPACIDADES CONHECIMENTOS ESTRUTURA COTAÇÕES CRITÉRIOS GERAIS DE CORREÇÃO

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

TEMA G2: A Revolução Liberal Portuguesa - antecedentes

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO

Ano Letivo: 2014/2015 Manual adotado: História 8

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

I Disciplina: História. Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes Aprendes. Resposta ao Já sabes o fundamental?

PLANIFICAÇÃO A LONGO E A MÉDIO PRAZO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA 8.º ANO /2018

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

PLANO DE ESTUDOS - HISTÓRIA 8º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE HISTÓRIA 8.º ANO

Planificação de Médio e Longo Prazo 8º Ano/História Ano Letivo 2018/2019

METODOLOGIA GERAL AVALIAÇÃO

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas

Subdomínios Objetivos Descritores de desempenho Calendarização

DISCIPLINA DE HISTÓRIA 8.º ANO DE ESCOLARIDADE

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 1º Período.

Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ História 7º/8º Ano

PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO- HISTÓRIA 8º ANO

Planificação a longo e a médio prazo da disciplina de História 8.º ano 2016/2017

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

Agrupamento de Escolas de Santo André Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano letivo 2017/2018

Disciplina: História Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas

Escola Secundária Dr. José Afonso

HISTÓRIA CONTEÚDOS. 1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL

Critérios de Avaliação PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS. (Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de julho de 2016)

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 2º Período.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA

Utilizar a metodologia específica da História, nomeadamente: Interpretar documentos de índole diversa (textos, imagens, gráficos, mapas e diagramas);

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação

8.º Ano Expansão e mudança nos séculos XV e XVI O expansionismo europeu Renascimento, Reforma e Contrarreforma

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JANEIRO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE EXAME - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2017

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE ABRIL/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO HISTÓRIA Maio de º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico

Renascimento, Reformas, Grandes Navegações, Mercantilismo e Colonialismo

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano

Guia de exploração pedagógico-didático dos PowerPoint (amostra)

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

Ano Letivo 2015 / Informação - Prova de Equivalência à Frequência Ensino Básico. História e Geografia de Portugal 2.º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde. Departamento de Ciências Humanas e Sociais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE BARTOLOMEU DE GUSMÃO ESCOLA JOSEFA DE ÓBIDOS

PERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO

Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º Ano. Turmas 5º1 5º2 5º3. 1º Período 38 aulas 38 aulas 38 aulas

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO ESCOLAS DE SANTO ANDRÉ ESCOLA BÁSICA 2/3 DE QUINTA DA LOMBA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PERFIL DO ALUNO NA ÁREA CURRICULAR DE HISTÓRIA

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

ENSINO MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL SECUNDÁRIO

Disciplina: História e Geografia de Portugal

INTRODUÇÃO. 8.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO História APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO DAIRE (ANO LETIVO 2012/2013)

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

História e Geografia de Portugal-05 Prova Escrita

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 3º Período.

ILUMINISMO. Prof.ª Maria Auxiliadora

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 6º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL º PERÍODO: 13 semanas (+/- 26 tempos)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE BARTOLOMEU DE GUSMÃO ESCOLA JOSEFA DE ÓBIDOS

Correção da Ficha Formativa

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS TEMPO. Identificar e localizar os elementos geométricos da esfera terrestre numa rede cartográfica;

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO

AULA DADA, AULA ESTUDADA!!!

EXTERNATO DA LUZ ANO LECTIVO DE 2009 / 2010 Disciplina de História 8º Ano de Escolaridade

Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra Planificação anual 2013/2014

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2013 Conteúdos Habilidades Avaliação

HISTÓRIA. aula Iluminismo Ideais burgueses no século XVIII

Informação/Prova de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2013/2014. Disciplina: HISTÓRIA

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE Escola EB1 João de Deus COD COD Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD.

Escola Básica 2,3 de Miragaia Informação Prova de Equivalência à Frequência

CONTRA-REFORMAS. Concílio de Trento ( ) Liderada pelo Papa Paulo III, reafirmar os Dogmas da Igreja e conter o avanço do protestantismo:

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento Orientado: Programa da Disciplina

Transcrição:

ROTA DE APRENDIZAGEM 2016-17 História 8º Ano DOMÍNIO 5 EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI Projeto 1 Eles fizeram História Objetivo geral construir breves biografias de personalidades que marcaram a História mundial, nacional e local. Tempo previsto todo o ano letivo. Material a indicar pelo professor nos PIQA s. Tarefas individuais. Relatório de aprendizagem Objetivos específicos: Conhecimentos necessários Biografia Aptidões desenvolvidas Desenvolver o gosto pela investigação individual; utilizar corretamente vocabulário específico; demonstrar capacidade de síntese; elaborar uma biografia; destacar a ação das figuras em estudo; Iniciando a Rota de Aprendizagem Subdomínio O expansionismo europeu Meta 1 - Conhecer e compreender o pioneirismo português no processo de expansão europeu Questões orientadoras Descritores de aprendizagem Conceitos O que levou os Europeus a lançarem-se à expansão marítima? Relacionar o arranque do processo de expansão europeu com as dificuldades e tensões acumuladas na segunda metade do século XIV. Expansão Quais as condições da prioridade portuguesa no processo da expansão europeia? O que levou os portugueses à conquista de Ceuta? Será que os Portugueses obtiveram o que pretendiam em Ceuta Relacionar o crescimento demográfico e comercial europeu do século XV coma as necessidades de expansão interna e externa da Europa Explicar as condições políticas, sociais, científicas e religiosas que possibilitaram o arranque da expansão europeia. Explicar as motivações que levaram Portugal a conquistar Ceuta. Avaliar os resultados da conquista de Ceuta. Navegação astronómica Descoberta Conquista Página 1 de 11

Que territórios foram explorados no tempo do Infante D. Henrique? Como se fez a exploração e colonização dos arquipélagos atlânticos? Como foi feita a exploração da costa ocidental africana? Meta 2 - Conhecer e compreender os processos de expansão dos impérios peninsulares Identificar as áreas exploradas na costa ocidental africana durante o período henriquino. Relacionar os rumos da expansão com os interesses das classes privilegiadas. Identificar os processos de exploração nas ilhas atlânticas. Indicar as principais atividades económicas praticadas nas ilhas atlânticas. Identificar os processos de exploração da costa ocidental africana. Colonização Capitania Capitão-donatário Projeto 2 "A vida a bordo das caravelas" Faz uma pequena pesquisa e elabora um texto onde descrevas a vida a bordo das caravelas que partiram para os descobrimentos. Continuando a Rota de Aprendizagem Que rumo tomou a política expansionista no reinado de D. Afonso V? Identificar os rumos da expansão portuguesa no tempo de D. Afonso V. Como se caracterizou a política expansionista de D. João II? Quais os rumos da expansão durante o reinado de D. Manuel II? Justificar a celebração do Tratado de Tordesilhas. Avaliar a importância da viagem de Vasco da Gama. Explicar a polémica relacionada com a descoberta do Brasil. Monopólio comercial Mare clausum Meta 3 - Compreender as transformações decorrentes do comércio à escala mundial O comércio à escala mundial Que transformações trouxe o comércio à escala mundial? Indicar os produtos que circulavam pelas rotas do comércio intercontinental. Nomear os principais centros económicos da Europa nos séculos XV e XVI. Avaliar as consequências da política de transporte para a economia ibérica. Descrever as principais alterações no quotidiano das populações provocadas pela circulação de novos produtos. Página 2 de 11

Meta 4 - Compreender os séculos XV e XVI como período de ampliação dos níveis de multiculturalidade das sociedades Como foram as relações entre Portugueses e os povos africanos? Como foram as relações entre Portugueses e os povos do Oriente? Como foram as relações entre os Europeus e os povos ameríndios? Como foi feita a aculturação dos índios brasileiros? Como a expansão contribuiu para a multiculturalidade? Identificar, no âmbito de processos de colonização, fenómenos de intercâmbio, aculturação e assimilação. Caracterizar a escravatura nos séculos XV e XVI e as atitudes dos europeus face a negros e índios. Referenciar a intensificação das perseguições aos judeus que culminaram com a conversão forçada e na perseguição dos mesmos de muitos territórios da Europa Ocidental, com destaque para o caso português. Constatar a permanência e a universalidade de valores e atitudes racistas até à atualidade. Multiculturalidade Interculturalidade Escravatura Meta 5 - Conhecer o processo de união dos Impérios Peninsulares e a Restauração da Independência portuguesa em 1640 Que fatores contribuíram para a crise do Império Português do Oriente? Descrever as causas da crise do Império Português do Oriente. Por que razão se colocou um problema de sucessão dinástica após o desaparecimento de D. Sebastião? Apresentar a situação política que conduziu à União Ibérica. Identificar os três candidatos ao trono após o desaparecimento de D. Sebastião. Indicar as condições estabelecidas nas Cortes de Tomar. Indicar a duração da União Ibérica. Como se deu a Restauração da Independência em Portugal? Indicar as razões que conduziram à Restauração da Independência. Avaliar a importância do 1 de Dezembro de 1640. 5.2 Renascimento, Reforma e Contrarreforma Meta 6 - Conhecer e compreender o Renascimento Que fatores explicam a Identificar os principais fatores que Renascimento eclosão do Renascimento na Itália? favoreceram o aparecimento do movimento renascentista em Itália. Mecenato Página 3 de 11

Como se caracteriza a mentalidade renascentista? Distinguir a mentalidade renascentista da mentalidade medieval. Identificar a principal fonte de inspiração dos intelectuais e artistas renascentistas. Descrever as principais características da mentalidade renascentista. Caracterizar o «Homem ideal» do Renascimento. Identificar as principais figuras do humanismo e da literatura renascentista europeia e algumas das respetivas obras. Relacionar o espírito crítico renascentista com o alargamento do conhecimento. Referir os domínios das ciências em que se verificam mais progressos. Avaliar o contributo de Portugal para o alargamento do conhecimento nesta época. Humanismo Classicismo Espírito crítico Antropocentrismo Teocentrismo Naturalismo Heliocentrismo Quais os principais meios de difusão do Humanismo? Quais as características da arte renascentista? Em que reside a originalidade do Manuelino? Como se manifestou a arte renascentista em Portugal? Identificar os principais meios de difusão do Humanismo. Elaborar um quadro com as principais características da arquitetura, pintura e escultura renascentistas. Destacar os principais arquitetos, pintores e escultores do Renascimento. Explicar as particularidades do Manuelino. Indicar as características da arte renascentista em Portugal. Identificar os monumentos mais representativos da arquitetura renascentista em Portugal. Manuelino Meta 7 - Conhecer e compreender a Reforma Protestante Que fatores conduziram ao aparecimento das Igrejas Protestantes? Quais os princípios fundamentais das Igrejas Protestantes? Quais foram as principais regiões para onde se difundiu o Protestantismo? Caracterizar o modo de vida de alguns membros da Igreja nos séculos XIV e XV. Explicar outras razões que conduziram ao aparecimento das Igrejas Protestantes. Indicar os princípios fundamentais das Igrejas Protestantes. Localizar as regiões onde as ideias reformistas tiveram maior aceitação no século XVI. Reforma Página 4 de 11

Meta 8 - Conhecer e compreender a reação da Igreja Católica ao avanço do Protestantismo Meta 9 - Conhecer e compreender a forma como Portugal foi marcado por estes processos de transformação cultural e religiosa Como reagiu a Igreja Católica face ao avanço do protestantismo? Indicar as medidas tomadas para a reafirmação e redefinição da doutrina da Igreja Católica. Mencionar as medidas tomadas pela Igreja Católica contra as Igrejas Protestantes. Avaliar os efeitos da Reforma Católica na Península Ibérica. Contrarreforma Concílio Inquisição Índex Cristãos-novos DOMÍNIO 6 O CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII 6.1 O Antigo Regime europeu regra e exceção Meta 10 - Conhecer e compreender o Antigo Regime europeu a nível político e social O que foi o Antigo Regime? Quais são os princípios fundamentais do absolutismo? Explicar o significado de Antigo Regime. Caracterizar o poder do Rei no Antigo Regime. Antigo regime Absolutismo Como se caracteriza a sociedade do Antigo Regime? Caracterizar a sociedade do Antigo Regime. Analisar criticamente a sociedade da época. Sociedade de ordens Mobilidade social Meta 11 - Conhecer os elementos fundamentais da caracterização da economia do Antigo Regime europeu Como se caracteriza a economia do Antigo Regime? Porque competiam os Estados Europeus? Por que razão a Holanda não adotou medidas protecionistas? Justificar a baixa produtividade agrícola entre os séculos XVI e XVIII. Compreender a mercantilização da vida económica no Antigo Regime. Caracterizar o mercantilismo. Que tipo de relações existiam entre os Estados europeus; Explicar por que razão a Holanda constituiu uma exceção ao mercantilismo; Mercantilismo Balança comercial Manufactura Protecionismo Meta 12 - Conhecer e compreender os elementos fundamentais da arte e da cultura do Antigo Regime Página 5 de 11

Como se caracterizam a arte e a mentalidade barrocas? Quais foram os principais progressos técnicos e científicos ocorridos no Antigo Regime? Localizar no tempo o aparecimento do barroco. Indicar as principais características da arte barroca. Mencionar algumas características barrocas na arquitetura, escultura e na pintura. Identificar as manifestações mais significativas do barroco em Portugal. Relacionar o desenvolvimento das ciências ao longo dos séculos XVII e XVIII com o método experimental. Enumerar os principais inventos técnicos e científicos desta época. Apresentar as viagens de descoberta realizadas pelos Europeus como fundamentais para o alargamento do conhecimento do mundo. Justificar o atraso de Portugal no domínio científico. Barroco Meta 13 - Conhecer e compreender a afirmação política e económica da Holanda e da Inglaterra nos séculos XVII e XVIII Como se explica a ascensão económica e colonial dos países da Europa do Norte? Como se desenvolveu o capitalismo comercial? Identificar as principais áreas geográficas ocupadas pelos impérios holandês, inglês e francês. Relacionar a ascensão colonial da Holanda e da Inglaterra com o dinamismo económico e social desses países. Comparar o desenvolvimento dos países nórdicos com o dos países ibéricos. Comparar os modos de colonização dos países nórdicos com os utilizados pelos países ibéricos. Apontar os fatores que contribuíram para que Amesterdão se tornasse centro da economiamundo. Justificar a ascensão da Inglaterra a primeira potência marítima. Identificar os instrumentos comerciais e financeiros que permitiram o desenvolvimento do capitalismo comercial. República Companhia de comércio Banco Bolsa Capitalismo comercial Acumulação de capitais Meta 14 - Conhecer as diferentes etapas da evolução de Portugal, em termos políticos, sociais e económicos, no século XVII e primeira metade do século XVIII Página 6 de 11

Como se caracteriza a política e a sociedade portuguesas no Antigo Regime? Reconhecer D. João V como símbolo máximo do absolutismo em Portugal. Caracterizar a sociedade do Antigo Regime. Como se caracterizava a economia portuguesa no século XVII? Que medidas foram tomadas para combater a crise comercial de finais do século XVII, em Portugal? Justificar a baixa produtividade agrícola entre os séculos XVI e XVIII. Compreender a mercantilização da vida económica no Antigo Regime. Caracterizar o mercantilismo. Integrar as medidas mercantilistas do conde da Ericeira no contexto da crise comercial de finais do século XVII. Crise comercial Pragmática Quais foram as consequências do Tratado de Methuen e do ouro brasileiro na evolução económica portuguesa? Indicar as consequências do Tratado de Methuen e do afluxo do ouro brasileiro. 6.2 Um século de mudanças ( século XVIII ) Meta 15 - Conhecer e compreender os vetores fundamentais do Iluminismo Como surgiram as ideias iluministas? O que foi o despotismo esclarecido? Caracterizar o Iluminismo. Reconhecer a importância dos princípios de igualdade dos cidadãos perante a lei, soberania popular e separação dos poderes no contexto da sociedade do século XVIII. Citar os principais filósofos iluministas e as respetivas obras. Indicar os meios de difusão das ideias iluministas. Iluminismo Racionalismo Soberania popular Separação dos poderes Despotismo esclarecido De que forma os princípios iluministas influenciaram as democracias atuais? Avalia a herança dos ideais iluministas. Página 7 de 11

Meta 16 - Conhecer e compreender a realidade portuguesa na segunda metade do século XVIII Que relação existe entre as medidas económicas do Marquês de Pombal e a situação económica portuguesa na 2ª metade do século XVIII? De que forma o iluminismo influenciou a governação do Marquês de Pombal? Como se caracteriza o urbanismo pombalino? Apontar as medidas tomadas pelo Marquês de Pombal para solucionar a crise económica. Identificar os meios utilizados pelo marquês de Pombal para submissão das ordens privilegiadas e promoção da burguesia. Descrever as medidas implementadas pelo Marquês de Pombal para o reforço do poder do Estado. Relacionar a obra e as críticas de estrangeirados, bem como a ação do Marquês de Pombal, com o movimento iluminista. Apontar as principais reformas do Marquês de Pombal no ensino. Relacionar a reconstrução urbanística da cidade de Lisboa com o marquês de Pombal. Estrangeirado Laicização do ensino Domínio 7 O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DOS REGIMES LIBERAIS CONSERVADORES 71 Da "Revolução Agrícola" à "Revolução Industrial" Meta 17 - Compreender os principais condicionalismos explicativos do arranque da Revolução Industrial na Inglaterra Quais foram as principais transformações económicas e demográficas verificadas na Europa (Inglaterra e Holanda) durante os séculos XVII e XVIII? Como se explica a prioridade inglesa na Revolução Industrial? Localizar no tempo e no espaço o desenvolvimento agrícola. Apontar os fatores que contribuíram para a revolução agrícola. Indicar os fatores que contribuíram para a revolução demográfica. Destacar os reflexos do aumento demográfico no crescimento das cidades. Identificar as razões da prioridade inglesa na revolução industrial. Revolução agrícola Enclosures Revolução Industrial Meta 18 - Conhecer e compreender as características das etapas do processo de industrialização europeu de meados do século XVIII e inícios do século Meta 19 - Conhecer e compreender as implicações da atividade das comunidades humanas e, em particular, das sociedades industrializadas Página 8 de 11

Quais foram as características da primeira fase de industrialização? Quais foram as principais consequências da Revolução Industrial? Indicar os principais inventos técnicos e setores de arranque da revolução industrial. Distinguir o sistema de manufatura do sistema de maquinofatura. Avaliar as consequências das alterações no regime de produção. Referir as implicações ambientais da Revolução Industrial Revoltas luditas Maquinofatura 7.2 Revoluções e Estados liberais conservadores Meta 20 - Conhecer e compreender a Revolução Americana e a Revolução Francesa Que circunstâncias Explicar as condições que conduziram à favoreceram a eclosão da guerra da independência dos EUA. revolução americana? Que ideias estavam presentes na Constituição americana? Como viviam os franceses em vésperas da revolução? Que acontecimentos antecederam a tomada da Bastilha? Que acontecimentos conduziram ao fim do Antigo Regime? Que outras etapas conheceu a Revolução Francesa? Reconhecer os princípios do Iluminismo na Constituição americana de 1787. Explicar a situação económica, financeira, social e política em França nas vésperas da revolução. Compreender a passagem dos Estados Gerais à Assembleia Constituinte. Identificar as medidas tomadas pela Assembleia Constituinte. Mencionar os poderes instituídos pela Constituição francesa de 1791. Descrever a evolução política entre a Convenção e o Directório. Perceber a ascensão de Napoleão Bonaparte. Referir as medidas colocadas em prática por Napoleão Bonaparte. Constituição República Federal Cidadania Monarquia constitucional Sufrágio censitário Convenção Sufrágio universal Qual foi o contributo da Avaliar a herança da Revolução Francesa Revolução Francesa para o para o mundo ocidental. mundo ocidental? Reconhecer o carácter universalista da Revolução Francesa. Meta 21 - Conhecer e compreender a evolução do sistema político em Portugal desde as Invasões Francesas até ao triunfo do liberalismo após a guerra civil Que condições favoreceram a Revolução Liberal de 1820? Como se desencadeou o movimento revolucionário? Quais são os princípios defendidos pela Constituição de 1822? Identificar os fatores que conduziram à revolução Liberal Portuguesa de 1820. Explicar como se desencadeou o movimento revolucionário. Justificar a formação das Cortes Constituintes. Indicar as principais medidas tomadas nas Cortes Constituintes. Página 9 de 11

Quais foram as causas da independência do Brasil? Que fatores dificultaram a implantação do Liberalismo em Portugal? Analisar as razões que conduziram à independência do Brasil. Descrever os acontecimentos políticos desde a reação absolutista até à monarquia constitucional. Reconhecer a importância da convenção de Évora Monte. Reconhecer o período de instabilidade política vivido após o triunfo do Liberalismo. Indicar as medidas tomadas por Mouzinho da Silveira para abolir definitivamente as estruturas do Absolutismo. Carta Constitucional DOMÍNIO A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX 8.1 O mundo industrializado e países de difícil industrialização Meta 22 - Conhecer e compreender a consolidação dos processos de industrialização Como se processou a expansão da Revolução Industrial? Explicar a hegemonia inglesa durante uma boa parte do século XlX. Identificar as principais potências europeias que se industrializaram no século XIX. Explicar a revolução dos transportes. Identificar as novas fontes de energia. Identificar as novas indústrias. Justificar as modificações na vida quotidiana e nos hábitos das pessoas do século XIX. Justificar a passagem para o liberalismo económico. Explicar a afirmação do capitalismo financeiro. Mercado nacional Liberalismo económico Capitalismo industrial e financeiro Quais foram os principais reflexos do desenvolvimento científico e técnico nas condições de vida no século XIX? Que importância teve o romance realista como crítica à sociedade burguesa? Quais eram as principais características da arte da segunda metade do século XIX? Meta 23 - Conhecer e compreender os principais aspetos da cultura do século XIX Identificar as principais descobertas no âmbito das ciências experimentais. Indicar alguns dos problemas éticos causados pelo avanço científico. Referir o interesse pelas ciências humanas. Enumerar as ideias essenciais do Realismo. Identificar artistas realistas. Relacionar a arquitetura do ferro com a revolução industrial. Apontar as principais obras da arquitetura do ferro. Caracterizar o Impressionismo. Identificar os principais representantes da pintura impressionista. Romantismo Realismo Impressionismo Página 10 de 11

Meta 24 - Conhecer e compreender os sucessos e bloqueios do processo português de industrialização Quais foram os fatores do atraso da agricultura de Portugal no século XIX? Explicar o atraso da agricultura em Portugal, no século XIX. Indicar as principais medidas dos governos liberais para desenvolver a agricultura. Qual foi o significado da política económica do período da Regeneração? Como evoluiu a sociedade portuguesa ao longo do século XIX? Que modificações demográficas e sociais se verificaram com a industrialização? Descrever as medidas implementadas por Fontes Pereira de Melo para o incremento dos transportes e das vias de comunicação. Reconhecer a dependência económica de Portugal relativamente ao estrangeiro. Identificar os setores de arranque da indústria nacional na segunda metade do século XIX 8.2 Burgueses e proletários, classes médias e camponeses Regeneração Dependência económica Meta 25 - Conhecer e compreender a evolução demográfica e urbana no século XIX Apontar as razões da ruína dos pequenos produtores. Descrever a importância da burguesia na sociedade portuguesa. Referir a situação dos operários portugueses. Explicar as razões do surto emigratório português no século XIX. Identificar as razões que contribuíram para a revolução demográfica ao longo do século XIX. Explicar os fatores que contribuíram para o crescimento urbano. Identificar as consequências do rápido crescimento urbano. Mencionar as causas da emigração europeia no século XIX. Localizar os destinos da emigração europeia no século XIX. Caracterizar a sociedade e a mentalidade burguesas. Explicar as condições de vida e de trabalho do operariado industrial ao longo do século XIX. Relacionar os movimentos reivindicativos com as precárias condições de vida do operariado. Identificar as conquistas alcançadas pelo operariado através do movimento sindical. Reconhecer o trabalho infantil como um mal que persiste do passado ao presente. Referir a importância do 1º de Maio. Apresentar as principais propostas socialistas. Explosão demográfica Êxodo rural Urbanismo Classe média Proletariado Sindicalismo Socialismo Página 11 de 11