Reflexão Final do Módulo Aprovisionamento, logística e gestão de stocks



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Transcrição:

Reflexão Final do Módulo Aprovisionamento, logística e gestão de stocks R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 1

Índice Remissivo Capa de apresentação... 1 Índice remissivo... 2 Dados biográficos... 3 Percurso académico... 4 Percurso profissional... 5 Perspetivas profissionais... 8 Referencial do módulo... 9 Crítica reflexiva... 11 Trabalho(s) de grupo ou individual... 12 Agradecimento... 62 R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 2

Dados biográficos Nome: Rui Jorge da Eira Pereira Data de nascimento: 24 de maio de 1973 Situação profissional: Procurando outras oportunidades à situação que atualmente me encontro (desempregado) Carreira contributiva: (18 anos) Desde 1994 até 2012 sem interrupção no mercado de trabalho R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 3

Percurso académico Iniciei o meu percurso académico no externato Pica-Pau, em 1979, e fiz a conclusão do 1º Ano. Os três anos seguintes foram feitos na escola pública, essa escola tem agora o nome de EB1 Professora Maria Costa. Em 1984 voltei para o colégio ICE (Instituto Ciências Educativas), onde conclui o 6º Ano. Decorria o ano de 1989 e foi-me proposto a conclusão do ensino básico em três anos com a componente profissional incluída, e que terminei com êxito em 1992 no IEFP na Póvoa de Santo Adrião. Em 2012, voltei novamente para a conclusão do ensino secundário, através do Cenfic (Centro de Formação Profissional da Industria da Construção Civil e Obras Públicas do Sul), pelo processo do RVCC (Reconhecimento, Validação e Certificado de Competências), tendo esta ação decorrido entre 28 de março de 2012 e 28 de agosto de 2012. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 4

Percurso profissional O meu percurso profissional começa após a conclusão do 6º Ano. Durante quase 5 anos trabalhei numa empresa que fazia perfurações de solos para obtenção de água potável. Começar a trabalhar com 13 anos era na altura uma prática muito comum entre adolescentes não de uma forma muito legal. Claro, que nem tudo correu pelo melhor. Com essa idade e fazendo uma retrospetiva, é a idade da parvoíce, aquele que sabe tudo e tudo o que os mais velhos pais, diziam era mentira. Os meus pais tomaram a decisão correta, e foram à procura de uma solução para a minha irreverência também própria da idade. A obtenção completa do ensino básico (9º Ano), conferiu-me o Nível II de qualificação profissional na área de Metalomecânica enquanto Serralheiro Civil e tive como nota final de curso 17 valores. Fiquei com um misto de emoções, por um lado provei que o ensino público não era o mais adequado para mim, por outro também consegui identificar-me em contexto de trabalho que seria uma pessoa útil para a sociedade. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 5

Em 1992, inicia-se uma nova fase da minha vida profissional. Entro para uma empresa do ramo da construção civil na área de venda por grosso, onde fui fiel de armazém e motorista de ligeiros de mercadorias. Rapidamente acumulo outras competências e após ter a carta de condução de pesados e de semirreboques de mercadorias, começo a ter outras responsabilidades. Como exigente que sou, fui adquirindo aptidão para a área dos negócios e comecei a elaborar algumas tabelas de preços e a negociar com fornecedores e clientes. Nunca tive qualquer tipo de formação por parte da entidade patronal. Os autodidata têm essa vertente, aprende com o que vê, ouve e aplica à sua maneira o melhor que sabe. Desempenhei estas competências dentro da mesma empresa, até ao seu encerramento definitivo, a 31 de maio de 2012. O despedimento por extinção do posto de trabalho, não foi fácil de assimilar. Pensamos em muitas coisas, tais como: O que vai acontecer a partir de agora? O valor da indemnização? Como, irei planear a minha estrutura financeira, passando de um ordenado de fixo para um subsídio de desemprego com uma penalização de um terço. O que irei fazer depois de 20 anos 18 dos quais de forma legal, ligado a uma só empresa, em que a vi nascer, a criei e a vi morrer? Como transmitir essa informação à minha família, sobretudo aos mais pequenos com idades ainda dos porquês 16, 13, 7 e 3 anos respetivamente. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 6

R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 7

Perspetivas profissionais Estando na situação de inatividade profissional, tinha diversas opções, ou continuava inativo, ou geria um negócio ou então procurava a minha valorização profissional de uma área com a qual me identificasse. Uma das áreas com a qual me identifico é a área Comercial. A área Comercial abrange o Técnico Comercial, tinha inicialmente optado por um outro curso que era o de Técnico de Vendas. Isto foi no CITEFORME, só que o curso nunca chegou a iniciar-se com a desculpa de que não havia formandos em quantidade suficiente para se poder avançar. Também me inscrevi no CECOA, e quando fui selecionado para seguir essa formação já tinha o agendamento para fazer o curso no IEFP. Optei pelo IEFP, por ser uma referência nacional e também por ser mais completo que os outros dois centros de formação. No entanto, irei agarrar esta oportunidade, esperando que num futuro próximo, possa proporcionar alguma estabilidade financeira e psicológica para mim e criando também alicerces fundamentais para a minha família. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 8

Referencial do módulo Objetivos Estabelecer e implementar metodologias de gestão de aprovisionamentos e de logística industrial. Identificar e caraterizar técnicas de gestão de stocks. Identificar as diferentes etapas da compra e estratégias de negociação com os fornecedores. Identificar e analisar os diferentes custos associados aos stocks e armazenamento. Utilizar os principais instrumentos de controlo e informação de stocks. CONTEÚDOS Aprovisionamento o Papel da compra na cadeia de abastecimento o Processo de compra e respetivas etapas o Gestão de fornecedores o Aspetos qualitativos na seleção de fornecedores o Negociação e revisão de preços o Comparação entre fornecedores o Avaliação de fornecedores Gestão de stocks o Introdução à gestão de stocks o Noção e tipos de stocks Princípios da gestão de stocks o Definição e objetivos de gestão de inventário o Tipo de matérias a armazenar o Determinantes do nível ótimo de stock o Condicionantes específicas de armazenagem o Condições de mercado o Logística e planeamento o Condições de entrega Custos associados aos stocks o Custos operacionais associados à stockagem da mercadoria o Custos de oportunidade face a outras opções o Noção de custo operacional e de custo afundado o Descontos/promoções o Sobrestockagem Gestão da variação da procura e do nível de stocks Benefícios esperados com a gestão de stocks R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 9

Controlo de existências/inventariação o Normas gerais de inventariação de bens e produtos o Determinação de consumos o Documentação utilizada nos inventários o Controlo de qualidade nos aprovisionamentos o Logística e sistemas de informação R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 10

Crítica reflexiva Esta UFCD de 50 horas, começou pela habitual apresentação do formador. Posteriormente fizemos a nossa apresentação. O nosso formador elucidou-nos sobre alguns temas que iria abordar durante a formação dos seus módulos. A apresentação começou por histórias de vida, clube, vida profissional e académica, anedotas e risadas. Pediu-nos desculpa, mas só quando fôssemos aí por volta da quinquagésima hora de formação é que já associava o nome dos formandos à pessoa. Anedotas mais ou menos picantes, algumas muito intuitivas outras já muito conhecidas, sobre loiras, alentejanos e portuguesas. Com o ambiente criado à volta desta UFCD, houve logo uma empatia com o formador. Para este módulo realizamos dois trabalhos de grupo. No primeiro trabalho de grupo, realizado por mim e pela Susana Veladas, fizemos uma pesquisa sobre equipamentos de armazém, onde se inclui os seguintes equipamentos: De registo Movimentação de cargas Arrumação e conservação Identificar estes equipamentos é básico em virtude de muitas vezes estarmos em constante contato com esses equipamentos. No segundo trabalho, elaborado pelo Pedro Vieira e por mim, tínhamos como tema de base a sinalética de armazém. Também nada de transcendente. Houve um ou outro sinal que despertou mais algum interesse em virtude de não ser um sinal que se veja com alguma regularidade. A pesquisa focou-se na apresentação e nas suas caraterísticas, que são: Sinais de perigo Sinais de obrigação Sinais de proibição Sinais de informação Foi um trabalho relativamente fácil de realizar. Gostei imenso do trabalho realizado por outro grupo "Maria João e Adolfo Monteiro", pela sua originalidade. A utilidade deste módulo é relativa, se para alguns será a primeira vez que têm um contato com a informação transmitida pelo formador, para mim, em virtude dos anos de atividade profissional, já eram uma presença constante quer a sinalização quer os registos, arrumação e a conservação dos mesmos. Para um futuro Técnico Comercial, este módulo não terá uma importância extrema, contudo reforça a cultura geral de cada um de nós. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 11

Trabalho(s) de grupo ou individual MODULO: APROVISIONAMENTO, LOGÍSTICA E GESTÃO DE STOCKS TEMA: EQUIPAMENTOS DE ARMAZÉM FORMADOR: DR. MARCO ROMÃO GRUPO: N.16 RUI PEREIRA N.20 SUSANA VELADAS Computadores Equipamentos de Registo Computador é uma máquina capaz de variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 12

Impressoras Equipamentos de Registo Uma impressora é um periférico que, quando conectado a um computador tem a função de dispositivo de saída Scanner Equipamentos de Registo scanner um periférico de entrada responsável, um processo inverso ao da impressora. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 13

Equipamentos de Registo Software de gestão comercial Gestão de stocks é uma área da administração das empresas, pois o desempenho nesta área tem reflexos imediatos nos resultados comerciais e financeiros da empresa. Equipamentos de movimentação de cargas Empilhadores Um empilhador é uma máquina usada principalmente para carregar e descarregar mercadorias em paletes. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 14

Equipamentos de movimentação de cargas Porta paletes Porta paletes é um equipamento utilizado para movimentação de paletes. Equipamentos de movimentação de cargas Tapetes rolantes tapete rolante é um transporte de baixa velocidade usada para a locomoção de pessoas e/ou objectos de forma horizontal ou inclinada. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 15

Equipamentos de movimentação de cargas Monta cargas Pequeno elevador utilizado em algumas casas para movimentar mercadorias Racks Equipamentos de arrumação e conservação Sistemas de armazenagem são conjuntos de equipamentos que servem para arrumar, de forma conveniente R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 16

Equipamentos de arrumação e conservação Prateleiras Tábua disposta horizontalmente, na qual se colocam objetos. Cada uma das tábuas internas e horizontais de uma estante ou armário. Gôndolas Equipamentos de arrumação e conservação Destaque em acomodação e exposição de seus produtos, com uma forte estrutura sem perder a estética. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 17

Equipamentos de arrumação e conservação Caixas / Caixotes Caixa para transporte de mercadorias Silos Equipamentos de arrumação e conservação Grande depósito, em forma de cilindro, feito de metal ou de cimento e destinado a armazenar cereais, forragem etc., que se carrega por cima e se descarrega por baixo. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 18

Cubas Equipamentos de arrumação e conservação Vasilha grande que serve para vários usos industriais ou domésticos. Equipamentos de arrumação e conservação Grades Armação de barras paralelas ou cruzadas, usada para vedar, dividir ou cercar algum lugar. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 19

Equipamentos de arrumação e conservação Armários Móvel em forma de caixa alta, com prateleiras, que serve para guardar Equipamentos de arrumação e conservação Gavetas Caixa embutida num móvel (armário, mesa, cômoda etc.) e que se puxa e empurra. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 20

Contentores Equipamentos de arrumação e conservação É um recipiente de metal de grandes dimensões destinadas ao acondicionament o e transporte de carga em navios ou comboios Equipamentos de arrumação e conservação Paletes Plataforma de madeira sobre a qual se põe a carga empilhada a fim de ser transportada em grandes blocos. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 21

Módulo - Aprovisionamento, logística e gestão de stocks Tema Sinalética de armazém Formador Marco Romão Trabalho elaborado por: Pedro Vieira Nº 15 Rui Pereira Nº 16 R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 22

Características dos Sinais de Perigo Os sinais inseridos nesta categoria visam advertir para uma situação, objecto ou acção susceptível de originar dano ou lesão pessoal e/ou n a s i n s t a l a ç õ e s ; Os sinais de perigo devem possuir as seguintes características: F o r m a t r i a n g u l a r ; Pictograma negro sobre fundo amarelo, margem negra (a cor amarela deve cobrir pelo menos 50% da superfíc ie da placa). Perigo Substâncias Inflamáveis Este sinal alerta para existência de substâncias inflamáveis, devem ser colocados em armazéns, armários e/ou reservatórios onde sejam a r m a z e n a d a s s u b s t â n c i a s i n f l a m á v e i s. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 23

Perigo Substâncias Explosivas Este sinal alerta para a existência de substâncias explosivas, deve ser colocado em armazéns, armários e / o u l o c a i s o n d e s e j a m armazenadas substâncias ou misturas explosivas, ou ainda possuam atmosferas explosivas. Perigo Substâncias Tóxicas Este sinal adverte para a existência de substâncias perigosas para a saúde, num determinado local. Sempre que num local sejam armazenadas ou manuseadas substâncias tóxicas que possam colocar em risco a saúde dos ocupantes desse local ou que exista na atmosfera concentrações consideráveis deste produtos, este s i n a l d e ve e s t a r p r e s e n t e. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 24

Perigo Substâncias Corrosivas Este sinal adverte para a presença de substâncias corrosivas, tais como ácido e bases, deve figurar nos armários ou na embalagem do produto e também nas portas de acesso aos locais de trabalho onde estas substâncias são utilizadas. Perigo Substâncias Radioactivas Este sinal deve estar sempre presente em fontes de radiação ionizantes, bem como nas zonas controladas e vigiadas onde existe a p r o b a b i l i d a d e d e s e ultrapassarem determinados limites de dose para os trabalhadores pr of issionalmente e xp ostos. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 25

Perigo Substâncias Nocivas ou Irritantes Este sinal adverte para a presença de substâncias nocivas, que quando inaladas, ingeridas ou absorvidas através da pele podem causar a morte ou risco de afecções agudas ou crónicas. Deve figurar nos armários ou na embalagem do produto e também nas portas de acesso aos locais de trabalho onde estas substâncias são utilizadas. Perigo Cargas Suspensas Este sinal Adverte a existência de cargas suspensas e deve ser colocado em locais onde exista risc o de queda de materiais. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 26

Perigo Veículos de Movimentação de Cargas Este sinal adverte para a circulação de veículos de movimentação de cargas, devendo ser utilizado nos locais, especialmente naqueles em que a visibilidade é reduzida, onde circulem veículos de movimentação de cargas. Este sinal aplica-se a todos os veículos utilizados para a movimentação de cargas, com ou s e m m o t o r. Perigo de Electrocussão Este sinal adverte para o perigo de electrocussão, devendo ser afixado nos locais onde existam factores de risco para os trabalhadores, por contacto directo ou indirecto com a e n e r g i a e l é c t r i c a. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 27

Perigos vários Quando não existe sinalização mais adequada ao perigo existente deve ser utilizado este tipo de sinal. Deve estar associado a uma placa identificativa e descritiva do perigo, para tornar mais fácil a percepção d o p e r i g o e m c a u s a. Perigo Raios Laser Este sinal adverte para existência ou utilização de raios laser num determinado local, devendo estar presente em todas as fontes de raios laser, bem como nos locais e seus acessos onde estas radiações s ã o u t i l i z a d a s. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 28

Perigo Substâncias comburentes Sempre que num determinado local existam substâncias comburentes deve ser afixado este sinal. São exemplos destes locais, depósitos de substâncias comburentes, armazéns de produtos químicos onde existam substâncias com estas características, laboratórios ou locais onde estas substâncias s ã o m a n i p u l a d a s. Este sinal poderá estar associado a o r ó t u l o d o p r o d u t o. Perigo Radiações nãoionizantes Este sinal deverá ser colocado em qualquer local onde existam radiações não-ionizantes ou componentes de equipamentos onde estas radiações estejam presentes, que possam constituir perigo de exposição para o i n d i v í d u o. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 29

Perigo Forte campo electromagnético Este sinal deve estar colocado em locais de trabalho sujeitos onde existe exposição a fortes campos electromagnéticos, tais como centrais eléctricas, subestações e postos de transformação de elevada potência. Deverá ser afixado no acesso ao local e no seu interior. Perigo Tropeçamento Este sinal deve ser colocado em l o c a i s q u e d e v i d o à s características do piso (saliências, sulcos desníveis, etc ) possam originar situações de tropeçamento e/ou queda, permitindo alertar os diversos ocupantes do local para o perigo a que estão expostos. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 30

Perigo Queda com Desnível Alerta para a probabilidade de ocorrência de acidentes, por queda, devido à existência de desníveis. Esta sinalização deve estar presente em locais que devido ao seu funcionamento não podem comportar guarda-corpos ou outro t i p o d e b a r r e i r a s. Perigo Baixas Temperaturas Sempre que os locais onde se exerçam f unções s e e n c on trem a b a i x as temperaturas deve ser afixado este sinal. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 31

Perigo Risco Biológico Sempre que exista contacto com organismos vivos, nomeadamente animais, ou detritos de organismos vivos deve ser colocado este sinal. Características dos Sinais de Proibição Os sinais de proibição devem p o s s u i r a s s e g u i n t e s c a r a c t e r í s t i c a s : F o r m a c i r c u l a r ; Pictograma negro sobre fundo branco, margem e faixa (diagonal descendente da esquerda para a direita, ao longo do pictograma, a 45º em relação à horizontal) vermelhas (a cor vermelha deve c o b r i r p e l o m e n o s 3 5 % d a s u p e r f í c i e d a p l a c a ). R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 32

Proibição de fumar Este sinal deve ser colocado em locais onde se pretenda impedir de fumar, devido a diversos factores. Proibição de fazer lume e de fumar Este sinal deve ser colocado em locais onde se pretenda evitar a p resença de chamas nuas. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 33

Passagem proibida a peões Deve ser colocado sempre que se pretenda evitar a passagem de peões num determinado local, p o d e s e r u t i l i z a d o. Proibição de apagar com água Deve ser utilizado sempre que seja interdita a utilização de água como a g e n t e e x t i n t o r. Nas imediações deste local devem ser colocados agentes extintores a l t e r n a t i v o s. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 34

Proibição Água não potável Este sinal deve ser colocado em todos os locais onde exista água i m p r ó p r i a p a r a c o n s u m o. Proibida a entrada a pessoas não autorizadas Este sinal deve ser colocado em locais cujo acesso só pode ser facultado a d e t e r m i n a d a s p e s s o a s. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 35

Passagem Proibida a veículos de Movimento de cargas Este sinal deve ser colocado em locais onde se pretende impedir a entrada de veículos transportadores de cargas. Deve ser afixado junto dos acessos aos respectivos locais que se pretendem i n t e r d i t a r. Não Tocar Deve ser colocado junto de materiais ou equipamentos sensíveis ao toque podendo alterar a sua qualidade e/ou c o n s t i t u a m p e r i g o. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 36

Características dos sinais de Obrigação Os sinais de obrigação devem p o s s u i r a s s e g u i n t e s c a r a c t e r í s t i c a s : F o r m a c i r c u l a r ; Pictograma branco sobre fundo azul, (a cor azul deve cobrir pelo menos 50% da superfície da p l a c a ). Protecção Obrigatória dos olhos Sempre que existam situações de risco que possam criar lesões oculares e não existam s istemas de protecção colectiva eficazes, deve ser colocado este sinal. Consideram-se situações com capacidade de gerar lesão ocular. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 37

Protecção Obrigatória da cabeça Em locais de trabalho nos quais os ocupantes se encontram expostos à queda de objectos ou exista a manobra de cargas suspensas e as protecções colectivas se mostrem ineficazes, deve ser c o l o c a d o e s t e s i n a l. Protecção Obrigatória dos ouvidos Este sinal impõe a utilização o b r i g a t ó r i a d e p rotect or e s auriculares. Deve estar afixado nos acessos a um local ruidoso ou no próprio local junto das fontes e m i s s o r a s d e r u í d o. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 38

Protecção Obrigatória das vias respiratórias Este sinal impõe a utilização obrigatória de equipamentos de protecção individual das vias respiratórias, devendo ser colocado em locais com excesso de gases, vapores, fumos e neblinas tóxicas, que possam constituir perigo se inalados e os dispositivos de protecção existentes não possibilitem a eliminação a d e q u a d a d e s t e s c o m p o s t o s. Protecção Obrigatória dos pés Este sinal deve ser utilizado sempre que seja obrigatório a u t i l i z a ç ã o d e c a l ç a d o d e protecção, tendo em consideração as condicionantes do local. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 39

Protecção Obrigatória das mãos Sempre que as tarefas a levar a efeito num determinado local o b r i g u e m a u t i l i z a ç ã o d e equipamentos de protecção individual das mãos (luvas) é necessário proceder à colocação d e s t e s i n a l. Protecção Obrigatória do corpo E s t a s i n a l i z a ç ã o i m p õ e a u t i l iz a ção d e vestuár io d e protecção do corpo e deve ser u t i l i z a d a s e mpre q u e s ej a necessário utilizar vestuário de p r o t e c ç ã o, p o r e x i s t i r a possibilidade de ocorrerem agressões mecânicas, químicas, térmicas, radioactivas e dos raios infravermelhos, bem como das projecções de metais em fusão. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 40

Protecção Obrigatória do Rosto Este sinal deve ser colocado sempre que o trabalho a realizar ou o local onde o indivíduo se encontra envolva riscos de projecção de partículas para o rosto com probabilidade de originar lesões e os dispositivos de protecção existentes não garantam um nível de segurança adequado. Protecção Individual Obrigatória Contra Quedas Este sinal deve estar presente em locais de trabalho onde exista risco de queda em altura e apenas seja possível utilizar, como m e d i d a d e p r o t e c ç ã o, equipamentos de protecção individual, tais como cintos de s e g u r a n ç a, a r n e s e s, et c R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 41

Passagem Obrigatória para Peões Este sinal deverá estar colocado junto de vias de circulação que permitam uma passagem segura d e p e s s o a s. Obrigações Várias Deve ser utilizado sempre que se pretenda impor um determinado comportamento para o qual não e x i s t e s i n a l e s p e c í f i c o. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 42

Características Os sinais incluídos nesta categoria visam indicar, em caso de perigo, as saídas da emergência, o caminho para o posto de s o c o r r o o u l o c a l o n d e e x i s t e m d i s p o s i t i v o s d e s a l v a ç ã o. O s s inais de s alvamento ou de emergência devem possuir as seguintes c a r a c t e r í s t i c a s :» F o r m a r e c t a n g u l a r o u q u a d r a d a.» Pictograma branco sobre fundo verde (a cor verde deve cobrir pelo menos 50% da superfície da placa). Primeiros Socorros Este dispositivo deve estar a sinalizar os locais onde se e n c o n t r a m a s p e s s o a s o u equipamentos para prestação de p r i m e i r o s s o c o r r o s. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 43

Maca S i n a l i z a o l o c a l o n d e h a b i t u a l m e nt e s e e n c o n t r a guardada a maca para transporte d e p e s s o a s. Telefone para Salvamento Este dispositivo sinaliza o local onde se encontra o telefone que deve ser utilizado para salvamento d e o c u p a n t e s. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 44

Duche de Emergência Sinaliza o local onde se encontra o c h u v e i r o d e e m e r g ê n c i a. Lava-olhos Sempre que exista risco de projecção de líquidos corrosivos para os olhos, deve existir um d i s p o s i t i v o l a v a - o l h o s, convenientemente sinalizado com e s t e s i n a l. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 45

Indicação da direcção a seguir Es tes sinai s encontram-s e normalmente associados a sinais de emergência, indicando a direcção e sentido em que se encontram os equipamentos s i n a l i z a d o s. Indicação da Direcção de uma saída de Emergência E s t e s s i n a i s e n c o n t r a m - s e colocados ao longo dos caminhos de evacuação e nas saídas de emergência, permitindo indicar a direcção das vias/saídas de emergência, de modo a garantir a evacuação rápida e segura de um d e t e r m i n a d o l o c a l. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 46

Características Os sinais inseridos nesta categoria visam indicar, em caso de incêndio, a localização dos equipamentos de combate a incêndio à disposição do u t i l i z a d o r. Os sinais relativos ao material de combate a incêndios devem possuir as s e g u i n t e s c a r a c t e r í s t i c a s :» F o r m a r e c t a n gu la r o u q u a d r a d a ;» Pictograma branco sobre fundo vermelho, (a cor vermelha deve cobrir pelo menos 50% da superfície da p l a c a ). Carretel Indica o local onde se encontra as bocas-de-incêndio armadas tipo c a r r e t e l. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 47

Escada Telefone de emergência Este dístico assinala o local onde se encontra o telefone dos serviços de e m e r g ê n c i a. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 48

Extintor Este sinal permite identificar a localização dos extintores Indicação da direcção a seguir Estes sinais encontram-se normalmente associados aos sinais relativos a material de combate a incêndio, indicando a direcção e sentido em que se encontram os equipamentos sinalizados. R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 49

Aprovisionamento É comprar as quantidades necessárias para responder aos consumos ou solicitações externas da organização, no momento oportuno, ao melhor preço possível; Armazém É o local físico onde são arrumados e conservados/preservados os stocks; Stocks É a quantidade de um dado artigo que existe em armazém num dado momento; R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 50

Classificação dos stocks quanto à natureza MERCADORIAS Artigos que são adquiridos para serem revendidos, com lucro, sem serem transformados; MATÉRIAS- PRIMAS PRODUTOS ACABADOS CLASSIFICAÇÃ O DOS STOCKS QUANTO À SUA NATUREZA FERRAMENTAS E UTENSILÍOS PRODUTOS EM VIAS DE FABRICO DESPERDICIOS, RESIDUOS E REFUGOS Matérias-primas Materiais que são adquiridos para serem transformados durante o processo produtivo com o intuito de gerar outros bens em estágio de serem consumidos; Mercadorias R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 51

Produtos acabados Produtos fabricados, obtidos a partir da transformação de matérias-primas, aptos a serem consumidos; Produtos em vias de fabrico Produção inacabada, que no entanto tem de ser contabilisticamente valorizada por incorporar materiais e horas de mão-de-obra já aplicada; Ferramentas e utensílios Pequenos instrumentos de utilização individual, manipuladas durante o normal exercício das atividades económicas operacionais da empresa com o intuito de facilitarem a realização de tarefas; Desperdícios e resíduos Sobras de produção que não têm préstimo para os mesmos fins a que inicialmente se destinavam para a sua reduzida dimensão; Refugos Produção defeituosa que por não cumprir os níveis de qualidade exigíveis, é vendida por valores significativamente menores a título de produção irregular; Os stocks Razões de constituição de um stock: Para fazer face aos consumos internos ou às solicitações externos das organizações; Visa evitar a rotura e os custos que lhe estariam associados; Visa a evitar a penúria; Precaver contra o corte do normal funcionamento das infra-estruturas de abastecimento, devido a convulsões sociais ou militares ou devido a cataclismos naturais; Aproveitar descontos ou promoções; Especulação, R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 52

O circuito económico Transporta os bens entre dois elos distintos do circuito económico Consomem bens e serviços para satisfazer as suas necessidades PRODUTOR Produz bens para satisfazer necessidades das famílias ou de outras empresas ou agentes institucionais TRANSPORTADOR GROSSISTA Compra quantidades significativas aos produtores, armazenam os bens e vendem-nos aos retalhistas em quantidades menores TRANSPORTADOR RETALHISTA Compra quantidades menores aos grossistas e vendem à unidade aos consumidores C O N S U M I D O R E S A logística engloba o transporte mais a armazenagem R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 53