UFCD Sistemas de transporte e elevação de carga
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- Otávio Palhares Casqueira
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1 CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA UFCD Sistemas de transporte e elevação de carga 16 Valores
2 Introdução No âmbito da ufcd 5811 Sistemas de transporte e elevação de cargas, foi-nos proposto a elaboração de um trabalho sobre pórticos. Inicialmente ficámos a saber que os pórticos surgiram no início do século XIX, após o desenvolvimento das máquinas a vapor, dos motores de combustão interna e elétricos. Entre os tipos de pórticos os mais encontrados são os pórticos rolantes, nos quais o sistema de levantamento está suspenso por um carro. Assim, começámos por definir pórtico, conhecer a sua constituição e saber em que actividades são eles utilizados; falámos também dos equipamentos de protecção individual, sinalização de funcionamento e informação sobre inspeção e manutenção destes equipamentos.
3 Pórtico Rolante Os pórticos rolantes são então equipamentos de elevação e movimentação de cargas, utilizados numa grande variedade de aplicações, através das suas diversas tipologias. São normalmente utilizados para aplicações em áreas exteriores a edifícios, onde os movimentos de translação do carro e do pórtico permitem a deslocação da carga com bastante liberdade. Utilizados para o manuseio de cargas em áreas onde não seja viável técnica ou economicamente a instalação de pontes rolantes ou de guindastes. Os pórticos são capazes de elevar e de transladar cargas. Uma diferença estrutural entre as pontes rolantes e os pórticos rolantes é que ao invés de vigas fixadas a cabeceiras rolantes, nos pórticos encontramos vigas fixadas a colunas laterais, formando uma estrutura metálica autoportante, que se movimenta sobre caminhos de rolamentos.
4 Constituintes dos pórticos Rolantes
5 Constituintes dos pórticos Rolantes Viga A viga é o principal componente do pórtico rolante; sobre ela, desloca-se o carro da talha Trolley O trolley movimenta a talha sob a viga da ponte rolante. Geralmente o movimento do trolley é realizado por um motor eléctrico
6 Constituintes dos pórticos Rolantes Talha A talha pode ser montada no carro ponte e é responsável pelo movimento de elevação da carga. Carro O carro movimenta-se sobre as vigas principais do pórtico, e é o mecanismo onde se localiza o sistema de elevação. É responsável pelo deslocamento transversal e vertical da carga.
7 Utilização dos Pórticos Rolantes Os pórticos rolantes possuem uma grande série de utilizações, podendo ser usados como equipamentos de transporte, tanto interna como externamente, pois devido ao seu tipo de construção, não necessita de nenhum apoio em edifícios ou armazém como no caso dos semipórtico, sendo por isso considerado uma solução ideal para o transporte de materiais em espaços livres ou até mesmo em áreas que não foram dimensionados para este fim. Apresentam velocidades de elevação e translação de acordo com as necessidades operacionais de cada atividade; a sua capacidade de carga pode atingir as 80 toneladas, e o seu vão chega a atingir 40 metros. Por serem muitas vezes fabricados para uma ocasião única, os pórticos rolantes podem ser de vários tipos e formatos.
8 Tipos de Pórticos Rolantes Dependendo do nível de cargas a movimentar, os pórticos, serão construídos por: - Perfis laminados standarizados - Vigas Caixão Quanto ao número de vigas, os pórticos podem ser classificados como: - Pórticos Monoviga - Pórticos Biviga Relativamente à forma como se movem: - Eléctrico ( sobre carris) - Manual ( com rodas) - Hidráulico - Pneumático - Flutuantes
9 Pórticos com perfil laminado standarizado Este modelo de pórtico é indicado para realizar serviços leves e médios. São fabricados em viga perfil I laminado ou composto por chapas, equipada com contra ventamento horizontal, para impedir balanço lateral. A viga de carga é montada nas extremidades sobre pernas metálicas de construção tipo caixão. Este tipo de vigas nos pórticos, são dimensionadas para suportar capacidades de 1 a 20 toneladas em, vãos de até 25 metros.
10 Pórticos Vigas Caixão Tal como os pórticos com a viga com perfil laminado I, os pórticos com vigas do tipo caixão são indicado para realizar serviços leves a médios. Estas vigas diferem das referidas anteriormente, pois tal como o nome indica, são vigas do tipo caixa (como podemos ver na figura), e suportam até 30 toneladas.
11 Pórticos Monoviga O pórtico monoviga é fabricado com uma viga única principal, podendo essa ser viga caixão ou perfil I, como referido anteriormente. Aplicações: - Para manipulação de cargas principalmente em parques exteriores; - Cargas médias e ligeiras; - Com capacidade de carga até 20 toneladas; - Vão até 25 metros.
12 Pórticos Biviga Este modelo de pórtico é fabricado com duas vigas soldadas do tipo caixão. As vigas de carga são montadas nas extremidades sobre pernas metálicas de construção tipo caixão, que por sua vez, são apoiadas sobre um par de cabeceiras. Todos os pórticos dupla viga ou biviga, recebem uma plataforma de manutenção ao longo de uma das vigas de carga. Aplicações: - Manipulação de cargas principalmente em parques exteriores; - Para cargas de média e elevada capacidade; - Em grandes espaços de área de trabalho; - Com capacidade de carga até 180 toneladas; - Vão até 50 metros.
13 Semi-pórtico O semi-pórtico, possui apenas um lado com colunas e na outra extremidade, a parte superior é sustentada por uma viga, que geralmente se encontra apoiada na parte superior de um edifício ou armazém. Tal como o pórtico, o semi-pórtico pode ser também monoviga, ou biviga.
14 Semi-Pórtico Monoviga Aplicações: - Com soluções para manipulação de cargas no mesmo espaço sem interferir com outros meios de elevação; - É ideal para espaços interiores fora da esquadria; - Indicado também para exteriores; - Com capacidade de carga até 16 toneladas; - Vão até 30 metros.
15 Semi-Pórtico Biviga Aplicações: - Para capacidades de carga elevadas; - Com soluções para manipulação de cargas no mesmo espaço sem interferir com outros meios de elevação; - É ideal para espaços interiores fora de esquadria; - Indicado para grandes áreas de trabalho exteriores.
16 Pórtico Eléctrico (sobre carris) Em locais onde é possível investir na adequação do piso para a instalação de um trilho, o pórtico elétrico é a melhor opção.
17 Pórtico Manual (com rodas) Em locais alugados ou com alguma limitação quanto a alterações na estrutura, o pórtico rolante manual (que possui rodas) é o mais indicado.
18 Pórtico Hidráulico Pórticos rolantes hidráulicos são formas eficientes para levantar e posicionar cargas pesadas, onde guindastes tradicionais não cabem e estruturas suspensas permanentes de guindaste não são uma opção. Quando usados com sistemas de trilhos, este tipo de pórtico, também proporcionam uma forma de movimentação e posicionamento de cargas pesadas.
19 Pórtico Flutuante
20 Cuidados a ter no manuseio de pórticos rolantes Inspecção visual do equipamento antes de iniciar qualquer trabalho; Comunicar qualquer anomalia que seja verificada; As áreas de cargas e descargas devem ser delimitadas, não estando ocupadas por operadores no momento de movimentação das mesmas; O pórtico rolantes deverá ter alarme sonoro que será acionado pelo operador sempre que houver movimentação de carga; É proibido ultrapassar o limite de carga máxima estabelecida no equipamento (normalmente visível na viga); Obrigatório o uso de equipamento de proteção individual (luvas, capacete de segurança, óculos, protetores auriculares e calçado de segurança).
21 Manutenção e inspeção do pórtico A Manutenção em pórticos rolantes deve ser feita por técnicos especializados, pois envolve a segurança da carga e dos operadores. Para preservar a excelência nas actividades, os equipamentos de movimentação de cargas devem passar por fiscalizações periódicas a fim de evitar desgaste de componentes e avarias graves, assim, esta manutenção inclui a inspeção bem como modernização do equipamento caso necessária.
22 Manutenção e inspeção do pórtico Relativamente á inspeção do pórtico, esta deverá ser feita diariamente, semanalmente, ou mensalmente, de acordo com os itens a serem inspecionados. De entre as várias inspeções, há que referir a inspecção diária que deve ser sempre realizada: Inspeção Diária: Visual: realizadas antes de ligar o equipamento ( verificar cabos, ganchos, cabos auxiliares, estado da botoeiras, travas, vazamentos, etc...) Funcional: realizadas durante o funcionamento do equipamento (comandos, travões, vibrações, sirenes, etc...)
23 CHECKLIST Cabos e correntes: - Verificar se existem sinais de corrosão; - Fios ou elos partidos, quebrados ou trincados; - Amassamentos; - Sinais de desgastes anormais. Parte Elétrica: - Estado das botoeiras de comando; - Sinalização das botoeiras de comando; - Fios sem isolamento. Roldanas: - Canais desgastados Freios: - Actuação firme e absolutamente segura; Aspetos Gerais: - Sinais de corrosão no equipamento e/ou acessório; - Capacidade de Carga não definida; - Trava de segurança do gancho em más condições;
24 Principal Sinalização Convencional
25 Limitações dos Pórticos Rolantes Os pórticos resolvem o problema de manuseios, porém a sua utilização eleva o custo do transporte da carga e provoca a necessidade de uma área maior para este processo. Além disso, os pórticos têm a desvantagem de elevar os níveis de acidentes internos, devido à movimentação aérea de carga. Outros pontos negativos que devemos avaliar quando comparamos os pórticos rolantes com a ponte rolante são: Menos seguro em relação às pontes rolantes; Interferem com o tráfego no piso, pois necessitam de espaço para se movimentarem; É mais caro que uma ponte rolante; O seu espaço de movimentação pode ficar limitado pelos seus trilhou ou pela própria altura do pórtico.
26 Funcionamento de um pórtico rolante
27 Conclusão Com a realização deste trabalho, conseguimos concluir, que seja na implementação das grandes obras ou na realização de trabalhos simplificados (ou em pequenas áreas), torna-se indiscutível a importância da movimentação de cargas ; para esse fim podemos utilizar os pórticos rolantes. A movimentação de carga é uma atividade obrigatória no ciclo de vida de qualquer produto, independentemente do volume ou peso a ser movimentado. Esta operação está presente em todas as fases ou processos de um produto, envolvendo desde a retirada da matéria prima, processo de fabrico, até o consumo e/ou uso pelo cliente.
28 Sitografia p-2/
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