Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Documentos relacionados
Economia I; 2012/2013; 2º sem. Prova da Época Recurso 3 de Julho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:

Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

NOME COMPLETO:... Nº DE PROCESSO:.TURMA:. PARTE A. (Duração: 60 m. Cotação 10 valores)

Microeconomics I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Economia I; 2006/2007 Prova da Época Especial 06 de Setembro de Resolução Prova de 6 Setembro de 2007

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I

[RESOLUÇÃO] Economia I; 2012/2013 (2º semestre) Prova da Época Recurso 3 de Julho de 2013

Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

ECONOMIA I. PARTE I: Fundamentos de análise económica (1,0 V)

Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG

Economia I; 1º semestre 2008/2009; 3ª Prova Intercalar; Dezembro de 2008

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

MICROECONOMIA Resolução

I. Conceitos Básicos

Economia I; 1º semestre 2008/2009; 3ª Prova Intercalar; Dezembro de 2008

Microeconomia I Exame Final, 2006/07

FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCIPLINA DE MICROECONOMIA EXAME - 6 DE SETEMBRO- ANO LECTIVO 2003/2004

ISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

Microeconomia I 2004/05 2 de Novembro 2004 Duração: 2h + 30 min

Prova de Microeconomia

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CURSO DE MARKETING

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA ESPECIAL 12 DE SETEMBRO DE 2008 Duração: 2 horas.

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA DE RECURSO 28 DE JULHO DE 2008 Duração: 2 horas.

NOME: NÚMERO: GRUPO I (8 valores)

Microeconomia I 2005/06 4 de Novembro 2005 Duração: 2h + 30 min

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I

NOME COMPLETO Nº INFORMÁTICO: TURMA: BOM TRABALHO

Microeconomia I 2016/ /6/2017. (120 minutos) Nome Completo: Nº:

Confirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome:

MICR ECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 15 DE JULHO DE 2013 Duração: 2 horas

EXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas. Grupo I [10 valores]

Licenciatura em Marketing Licenciatura em Comércio Internacional. 2º teste de ECONOMIA I ( ) duração da prova: 60 minutos.

Índice. Teoria do Consumidor. Decisão do consumidor. Capítulo 1. Prefácio 13 Agradecimentos 15 Apresentação 17

Exame da Época Normal Soluções Parte A (8 valores)

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

A prova é constituída por duas partes, sendo a 1ª parte de questões de escolha múltipla e a

Microeconomia I Licenciatura em Economia, Finanças e MAEG

Microeconomia. Exercícios. António Saraiva

MICROECONOMIA /ECONOMIA

MICROECONOMIA II. Exame 2ª época 16/07/2007. Licenciatura em Economia LEC106

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

Índice ECONOMIA E NEGÓCIOS PARTE I. Índice de caixas, figuras e tabelas 13. Prefácio para os estudantes 19. Prefácio para os professores 21

Exercícios Exames dos anos anteriores: Exercício Exercício s Exames dos anos s Exames dos anos anteriores: s Exames dos anos anteriores:

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: PARTE I: Teoria do Consumidor (0,5 V)

Módulo 1 (5 valores)

Microeconomia I 2005/06 7 de Janeiro de 2006 Duração: 1h + 15 min

6 CUSTOS DE PRODUÇÃO QUESTÕES PROPOSTAS

FICHA DE REVISÕES Micro 1

CADERNO DE EXERCÍCIOS

MICROECONOMIA OBJECTIVOS

preço das matérias primas e dos fatores de

LES 101 INTRODUÇÃO À ECONOMIA QUESTÕES ALTERNATIVAS PARA PROVA 2017

MICROECONOMIA II. Exame 1ª época 25/06/2007. Licenciatura em Economia LEC106

Avaliação Distribuída 1º Mini-Teste (2 de Abril de h30) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

Sumário. Prefácio, xiii

Economia I; 1º semestre 2008/2009; 3ª Prova Intercalar; Dezembro de 2008

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: PARTE I: Teoria do Consumidor (5 V)

Parte III: Construindo a Curva de Oferta. Marta Lemme - IE/UFRJ

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

Economia dos Recursos Naturais. Agentes e Circuito Económico

Este Fundamentos de Microeconomia é um texto cuidadosamente elaborado por professores com muitos anos de experiência no ensino de graduação

Unidade II ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin

Microeconomia I 2004/05

DFB ECONOMIA PARA ADVOGADOS Segunda Prova, modelo: A

CADERNO DE EXERCÍCIOS

MICROECONOMIA II. Resolução

UC: Economia da Empresa

DFB ECONOMIA PARA ADVOGADOS Segunda Prova, modelo: D

DFB ECONOMIA PARA ADVOGADOS Segunda Prova, modelo: C

FICHA DE AVALIAÇÃO DE MICROECONOMIA

Introdução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ. Aula para Prova Final

Confirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome:

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia

PLANO DO VOLUME I (detalhado)

Avaliação Distribuída 1º Mini-Teste (2 de Abril de h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.

Economia I; 2006/2007; 1º sem. Segunda prova intercalar 6 de Dezembro de 2006

MICROECONOMIA I Ano lectivo 2005/2006 Exame 1ª Época Resolução

CURSO LIVRE DE ECONOMIA

Universidade Federal de Roraima Departamento de Economia

Produção e o Custo da Empresa. Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção.

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 25

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Organização Industrial

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Unidade Orgânica: Escola Superior de Ciências Empresariais

Prova escrita de conhecimentos específicos de Economia

4. OS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA OFERTA E DA PROCURA

MICROECONOMIA II LGE 108

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Resolução. Ano lectivo de 2006/ de Fevereiro de 2007 Nome: Nº Informático

Teoria do produtor. Sumário 27. Teoria do produtor. Teoria do produtor. Teoria do produtor. Teoria do produtor. Um produtor é um agente económico que

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

NOME: NÚMERO: GRUPO I (8 valores)

Transcrição:

Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos (2h 30m). As respostas às perguntas da prova são efectuadas nas folhas do enunciado distribuído. Poderá continuar a resposta às três perguntas do grupo A no verso das folhas do enunciado. Não é permitida a consulta de qualquer elemento de estudo. GRUPO A (14 valores) 1. Dois países, S e N, dispõem de diferentes capacidades produtivas para produzir dois bens, alimentos (A) e vestuário (V). A tabela seguinte revela essas capacidades: A V S 100 75 N 50 50 a) Represente graficamente a fronteira de possibilidades de produção de cada um destes dois países, com o bem A no eixo dos Y e o bem V no eixo dos X. (1v) b) Determine o Custo de Oportunidade de V em termos de A para cada um dos países. (1v) c) Em que bem cada um dos países tem vantagem comparativa em especializar-se? Justifique a sua resposta. (1v) d) Demonstre que, havendo especialização, ambos os países podem beneficiar com a troca. (1v) 1

2. Uma dada empresa produz com uma determinada estrutura de custos, num contexto de curto-prazo. Sabemos que os Custos Fixos são de 40 u.m. a) Tendo a informação constante do quadro seguinte sobre o Custo Variável Médio (CVMe), complete os valores em falta relativos ao Custo Total Médio (CTMe). (1,25v) Q 1 2 3 4 5 6 7 8 CVMe 10 9 8,5 8,25 8,5 9,5 12 15 CTMe b) Represente graficamente a situação descrita na alínea anterior e inscreva também nesse gráfico uma curva correspondente ao que admite poder ser a curva de Custo Marginal, mesmo não dispondo dos respectivos valores. Justifique. (1,25v) c) Diga e justifique: - quais os níveis de preço e de produção em que se verifica o break-even point (ponto de ausência de lucros) - quais os níveis de preço e de produção em que se verifica o shut-down point (ponto de encerramento) (1,25v) d) Que razões poderão fazer a curva de CVMe desta empresa deslocar-se para cima ou para baixo? (1,25v) 2

3. Suponha que o Rui é um consumidor que, nos seus tempos de lazer semanal, combina visitas ao ginásio (bem X) com idas ao cinema (bem Y). A tabela seguinte fornece informação sobre a utilidade no consumo de diferentes quantidades de cada um dos bens, isto é, U(X) e U(Y), medidas em utis/ semana: X U(X) UM(X) UM(X)/px Y U(Y) UM(Y) UM(Y)/py a b c d e f g h 1 100 1 60 2 180 2 110 3 240 3 150 4 280 4 180 5 310 5 190 6 330 6 195 7 340 7 197 Sabe-se ainda que o Rui dispõe de um rendimento de 14 u.m/ semana para gastar na aquisição de um cabaz de bens (X, Y) da sua preferência. O preço de cada visita ao ginásio é 2 u.m/ sessão ginástica e o preço de cada ida ao cinema é 2 u.m/ sessão cinema. a) Identifique os cabazes de bens (X, Y) que o Rui pode adquirir numa semana, gastando a totalidade do seu rendimento disponível e trace um esboço da restrição orçamental deste consumidor. (1,5 v) b) A tabela fornecida acima encontra-se incompleta. Calcule a utilidade marginal associada ao consumo do bem X (coluna c da tabela) e a utilidade marginal associada ao consumo do bem Y (coluna g da tabela) bem como a utilidade marginal da última unidade monetária gasta em cada um dos bens (respectivamente, nas colunas d e h da tabela). Justifique os seus cálculos. (2,25 v) c) Tendo em conta toda a informação fornecida e construída nas alíneas anteriores, proceda à determinação do cabaz óptimo do consumidor, justificando adequadamente a sua resposta. (1,25 v) 3

Grupo B (6 valores) Assinale com X a resposta certa em cada uma das perguntas 1 a 10, utilizando obrigatoriamente o quadro abaixo para assinalar as suas respostas. Cada pergunta correcta vale 0,6 valores e cada pergunta errada é penalizada em 0,2 valores. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 a) a) a) a) a) a) a) a) a) a) a) b) b) b) b) b) b) b) b) b) b) b) c) c) c) c) c) c) c) c) c) c) c) d) d) d) d) d) d) d) d) d) d) d) 1. Existe um trade-off entre eficiência e equidade porque: a) uma afectação eficiente dos recursos pode conduzir a um resultado que a maioria dos indivíduos considera injusta. b) Uma afectação dos recursos considerada justa pode causar ineficiência. c) para assegurar a existência de equidade alguém pode ficar em pior situação do que numa situação de eficiência económica. d) todas as restantes alternativas estão correctas. b) economias de escala. c) deseconomias de escala. d) um custo variável médio (AVC) decrescente. 4. Se a elasticidade cruzada da procura entre dois bens é negativa, isso significa que os bens são: a) bens de Giffen. b) bens substitutos. c) bens complementares. d) nenhuma das restantes alíneas está correcta. 2. Numa situação de eficiência produtiva, no país A, consegue-se produzir em 1 hora de trabalho 25 toneladas de aço ou 250 automóveis. Do mesmo modo, no país B, consegue-se produzir, em 1 hora de trabalho, 30 toneladas de aço ou 275 automóveis. Com base nesta informação podemos concluir que: a) O país B tem vantagens comparativas na produção de automóveis. b) O país A tem vantagens comparativas na produção de aço. c) O país B tem vantagens comparativas na produção de ambos os bens. d) O país A tem vantagens comparativas na produção de automóveis. 3. A empresa de fabrico de aeronaves destinadas a voos comerciais, AirBusiness, decide duplicar a quantidade utilizada de todos os seus inputs na produção: a fábrica passa a ter o dobro da dimensão e a empresa emprega agora duas vezes mais trabalhadores do que antes do investimento que suportou o crescimento da unidade. Sabe-se que, em resultado desta decisão, o nível de output passou a ser o triplo do que se verificara antes do redimensionamento da empresa. Esta informação significa que a AirBusiness experimentou: a) um custo marginal (MC) decrescente. 5. Dispõe dos seguintes dados sobre o preço máximo que os consumidores estão dispostos a pagar (willingness to pay) por um bilhete para o espectáculo O Fantasma da Ópera, em cena no Teatro Central: Estudante willingness to pay (u.m.) Joana 150 Mafalda 125 Bernardo 105 Roberto 60 Guilherme 25 Utilizando a informação constante da tabela, e sabendo que o preço de um bilhete para o espectáculo é 50 u.m, ficamos a saber que o excedente do consumidor do Roberto será: a) 60 u.m. b) 50 u.m. c) 10 u.m. d) 240 u.m. 4

6. Suponha que conhece dois pontos de uma curva de indiferença de um consumidor na qual a taxa marginal de substituição de maçãs (Y) por laranjas (X) é decrescente. Esses dois pontos, A e B, são: A=(10 maçãs e 2 laranjas) e B=(8 maçãs e 4 laranjas). Qual dos seguintes cabazes poderia estar igualmente situado sobre a mesma curva de indiferença? a) (10 maçãs e 6 laranjas). b) (6 maçãs e 7 laranjas). c) (9 maçãs e 4 laranjas). d) (8 maçãs e 3 laranjas). 10. Duas empresas, A e B, são as únicas vendedoras de computadores no mercado e podem escolher, como estratégias, uma de duas possíveis linhas de vendas: Vender computadores do tipo M; Vender computadores do tipo I. Os lucros resultantes da adopção de cada uma das estratégias, M e I, por parte de cada empresa são descritos pela seguinte matriz de pagamentos. Em cada célula da matriz estão identificados os payoffs (lucros) de cada empresa: Empresa B 7. Quando o preço de um bem inferior baixa, tudo o resto se mantendo constante, a) os efeitos substituição e rendimento reforçamse mutuamente para provocar um aumento na quantidade procurada do bem. b) os efeitos substituição e rendimento reforçamse mutuamente para provocar uma diminuição na quantidade procurada do bem. c) o efeito substituição tende a fazer crescer a quantidade procurada do bem, ao contrário do efeito rendimento, que tende a reduzi-la. d) o efeito substituição tende a fazer diminuir a quantidade procurada do bem, ao contrário do efeito rendimento, que tende a aumentá-la. Empresa A M I M 300 800 700 700 (A) (B) (A) (B) 500 500 800 300 (A) (B) (A) (B) Este jogo apresenta um equilíbrio em estratégias dominantes: a) na célula superior esquerda da matriz. b) na célula superior direita da matriz. c) na célula inferior esquerda da matriz. d) na célula inferior direita da matriz. I 8. Suponha que um determinado monopolista, em contexto de curto-prazo, se encontra a produzir um nível de output em que a receita marginal (MR) é igual ao custo marginal (MC). Se, por algum motivo, o monopolista reduzir o nível de output produzido, então: a) pode anunciar um preço mais alto. b) aumentará os seus lucros. c) a sua receita marginal diminui. d) ambas as alternativas a) e c) estão correctas. 9. As fontes de diferenciação de produto num mercado de concorrência monopolística incluem: a) diferenças na localização do produto. b) diferenças na qualidade do produto. c) a percepção por parte dos consumidores de que os produtos são diferentes, mesmo que sejam fisicamente idênticos. d) Todas as restantes alternativas estão correctas. 5