CONTROLE DE TEMPERATURA DOS ALIMENTOS EXPOSTOS PARA CONSUMO EM RESTAURANTES COMERCIAIS DO TIPO SELF- SERVICE NO MUNICÍPIO DE PALMARES-PE

Documentos relacionados
AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB

TEMPO E TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1

CONTROLE DAS TEMPERATURAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS QUENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE SANTA MARIA- RS 1

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO E TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS QUENTES E FRIAS

AVALIAÇÃO DA COLETA DE AMOSTRAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE MARINGÁ-PR

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 RESUMO

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA-PB

Avaliação das temperaturas das preparações dos restaurantes self service do hipercentro de Belo Horizonte/MG. Resumo. 1 Introdução

AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TEMPO E TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES FORNECIDAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) HOSPITALAR

MONITORAMENTO DE TEMPERATURAS DAS PREPARAÇÕES FRIAS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1

Análise das Temperaturas dos Alimentos Servidos em um Restaurante Universitário da Cidade De Curitiba/PR

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM RESTAURANTES SELF-SERVICE DO DF.

TEMPO E TEMPERATURA DAS PREPARAÇÕES EM ESPERA E DISTRIBUIÇÃO DE DUAS UANS EM SALVADOR-BAHIA

Ágora A revista científica da FaSaR Ano II nº 01 julho 2018

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES COMERCIAIS DA CIDADE DE ROLIM DE MOURA RO.

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA CIDADE DE SÃO PAULO

Controle de tempo e temperatura na produção de refeições de restaurantes comerciais na cidade de Goiânia-GO

O CONTROLE DE TEMPERATURA EM UMA UAN (UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO): marmitas RESUMO

AULAS PRÁTICAS DE CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS Estudo de caso dos estabelecimentos de alimentação RESUMO

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR

Avaliação dos Conhecimentos Sobre Coleta de Amostras de Funcionários de uma Unidade de Alimentação e Nutrição de Campo Grande-MS

TEMPO E TEMPERATURA EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO:

Recebido: 05/02/2019 Revisado: 27/02/2019 Aceito: 08/03/2019 Publicado: 08/03/2019

Ana Lúcia de Freitas Saccol, Lize Stangarlin, Luisa Helena Hecktheuer, Neila Richards

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

Avaliação das temperaturas dos alimentos durante o preparo e distribuição em restaurantes comerciais de Belo Horizonte-MG

A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA EM REFEIÇÕES COMERCIAIS NA PREVENÇÃO DE DTA S

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1

HÁBITOS ALIMENTARES: INQUÉRITO ALIMENTAR DE ACADÊMICOS DE NUTRIÇÃO DA REGIÃO DO CARIRI

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3

Avaliação do binômio tempo-temperatura de refeições transportadas. Evaluation of the binomial time-temperature of transported meals

ANÁLISE DO PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DAS DIETAS LIVRES SERVIDAS AOS PACIENTES DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR.

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO

MONITORAMENTO DO TEMPO E TEMPERATURA DE REFEIÇÕES TRANSPORTADAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE CACHORROS QUENTES AMBULANTES DO MUNICÍPIO DE APUCARANA- PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR

Temperatura de saladas transportadas servidas em um restaurante universitário

Qualidade microbiológica de hortaliças in-natura e processadas, comercializadas no Distrito Federal.

QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO-TEMPERATURA DAS REFEIÇÕES DE UM RESTAURANTE NA CIDADE DE PALMAS TOCANTINS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

QUALIDADE DAS DIETAS TRANSPORTADAS PARA UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA), LOCALIZADA NA CIDADE DE JABOATÃO DOS GUARARAPES-PE

Unidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS

QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS

Recebido: 09/08/2018 Aceito: 12/08/2018

AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM CANTINA UNIVERSITÁRIA 1 EVALUATION OF GOOD PRACTICES AT THE UNIVERSITY CANTEEN

Avaliação da aplicação das boas práticas de fabricação em uma unidade de alimentação e nutrição hospitalar

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO (REFEITÓRIO) DO INSTITUTO FEDERAL SERTÃO PERNAMBUCANO- CAMPUS ZONA RURAL

MMONITORAMENTO DA TEMPERATURA

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTAÇÃO DA CIDADE DE DOURADOS-MS

FORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E

RESTAURANTES SELF-SERVICE NO MUNICÍPIO DE CANOINHAS, SANTA CATARINA, BRASIL: QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DOS ALIMENTOS SERVIDOS

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL

Acadêmica do 4 ano do curso de graduação em Nutrição da Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO).

AVALICAÇÃO DAS CONDICÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIALIZADORES DE VEGETAIS NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO

CURSO DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS COM ENFASE EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE ALIMENTOS

III JORNADA Científica e Tecnológica do OESTE BAIANO. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras Bahia

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO ARMAZENAMENTO À SECO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DO SETOR SUPERMERCADISTA DE SANTA MARIA RS

Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1

CARACTERIZAÇÃO DO CONSUMO DE CARNES E HORTALIÇAS NO MUNICÍPIO DE MOGI DAS CRUZES

Monitoramento da temperatura dos equipamentos destinados ao acondicionamento de alimentos em um restaurante universitário.

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE REFEIÇÕES TRANSPORTADAS NA MODALIDADE SELF SERVICE EM SÃO LUIS MA.

AVALIAÇÃO DO DESPERDÍCIO, QUALIDADE DO CARDÁPIO E PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 12, n. 1, p , Recebido em: Aprovado em:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO

READEQUAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO E DA DISTRIBUIÇÃO DE SALGADOS QUENTES EM LANCHONETE DE UMA DE REDE DE SUPERMERCADOS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS/SC

A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO CORRETA DOS ALIMENTOS EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) RESUMO

APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1

Avaliação da Aceitação de Refeição Servida em Restaurante Institucional do IF Sudeste MG - Campus Barbacena.

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTO DE PARTICIPANTES DO CURSO BOAS PRÁTICAS NO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO BAGÉ/RS

ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE.

Satisfação da clientela de um serviço de alimentação institucional do Eusébio-CE: uma análise de produtos e serviços

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS, EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM GUARAPUAVA-PR

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN)

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" CÂMPUS DE JABOTICABAL SEÇÃO TÉCNICA DE NUTRIÇÃO

UNISC- UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL CURSO DE NUTRIÇÃO. Luana Zuchetto

NOÇÕES BÁSICAS DE HIGIENIZAÇÃO E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS DO SEGMENTO ALIMENTAR LOCALIZADAS EM ARIQUEMES-RO

INVESTIGAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO- SANITÁRIAS DE COZINHAS DE ESCOLAS PÚBLICAS

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO

Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido

I CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA NUTRICIONISTAS NA ÁREA DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA - UAN

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. 1. INTRODUÇÃO

RELATÓRIO PARCIAL DA AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE ACEITABILIDADE ATRAVÉS DO MÉTODO RESTO INGESTA NO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DO IFES CAMPUS SANTA TERESA

QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE RESTAURANTES ORIENTAIS EM ARACAJU

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ALFACE (LACTUCA SATIVA) COMERCIALIZADA NA CIDADE DE PARÁ DE MINAS-MG

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS.

Relatório de Atividades

6. Metabolismo de Água e Eletrólitos na Saúde e na Doença. 7. Energia, necessidades nutricionais e métodos de avaliação

QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM UM RESTAURANTE DE COLETIVIDADE DO INTERIOR DO CEARÁ

AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE CONTAGEM-MG

IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS EM RELAÇÃO À HIGIENE PESSOAL

Transcrição:

CONTROLE DE TEMPERATURA DOS ALIMENTOS EXPOSTOS PARA CONSUMO EM RESTAURANTES COMERCIAIS DO TIPO SELF- SERVICE NO MUNICÍPIO DE PALMARES-PE TEMPERATURE CONTROL OF FOOD EXPOSED FOR CONSUMPTION IN RESTAURANTS COMMERCIAL SELF-SERVICE TYPE IN PALMARES-PE MUNICIPALITY THAIS CAVALCALCANTI GALVÃO¹ JENYFFER MEDEIROS CAMPOS² 1 RESUMO 1 Nutricionista pela Faculdade do Vale do Ipojuca (FAVIP), PE. E- mail:thaiscgalvao@hotmail.com; 2 Nutricionista e Docente do curso de Engenharia de Alimentos da UFPE. E-mail: jenyffermcampos@gmail.com

RESUMO O hábito de se alimentar fora de casa vem se tornando cada vez mais constante, devido ao estilo de vida e o aumento do público feminino no mercado de trabalho. Diante desse fato, o número de restaurantes apresentou um crescimento significativo nos últimos anos, principalmente os do tipo selfservice; com esse aumento, cresceu também o número de casos de doenças transmitidas por alimentos. Visando chamar a atenção dos consumidores e proprietários dos restaurantes para a qualidade do alimento servido, o estudo avaliou a temperatura de sete preparações expostas para consumo no inicio da distribuição em três restaurantes. Para tal, foi utilizado termômetro digital Incorterm, medindo a temperatura dos alimentos no inicio da distribuição e registrando em planilha. Das preparações avaliadas, apenas duas apresentaram média de temperatura adequada de acordo com a legislação vigente, sendo o feijão com 61,33ºC e a carne de molho com 68 C. O arroz, carne assada, guarnição e saladas, estavam fora da faixa de temperatura estipulada, para prevenção e redução do desenvolvimento de microrganismos patogênicos, isto é menor que 60ºC para as preparações quentes e superiores a 10ºC para preparações frias. Isso mostra a necessidade de realizar um trabalho de intervenção e conscientização para práticas adequadas em todo o processo produtivo, oferecendo assim um alimento mais seguro para clientela. Palavras-chaves: Alimentação Coletiva, Higiene dos alimentos, Boas práticas de manipulação ABSTRACT The habit of eating away from home is becoming increasingly constant due to lifestyle and increasing female audience in the labor market. Given this fact, the number of restaurants increased significantly in recent years, mainly selfservice; with this increase, so has the number of cases of foodborne illness. Aiming to draw the attention of consumers and owners of restaurants for the quality of food served, the study evaluated the temperature of seven exposed preparations for consumption at the beginning of the distribution in three restaurants. To do this, we used digital thermometer Incorterm, measuring the temperature of food at the beginning of the distribution and recording spreadsheet. The evaluated preparations, only two had a mean proper temperature according to the current legislation, and the beans with 61,33ºC and meat sauce with 68 C. The rice, roast beef, trim and salads, all were out

of the temperature range stipulated, to prevent and reduce the development of pathogenic microorganisms, ie less than 60 C for hot and higher preparations at 10 C for cold preparations. This shows the need for an intervention and awareness work to appropriate practices throughout the production process, thus providing a safer food for customers. Keywords: Collective Feeding, Food hygiene, good handling practices

INTRODUÇÃO Com o aumento do mercado de trabalho e a maior concentração da população nos centros urbanos, o hábito de se alimentar fora de casa vem se tornando cada vez mais constante (PIRES et al., 2002). Diante disso, o gasto com a alimentação em restaurantes chega, em média, a 24,5% dos gastos do brasileiro (BRASIL, 2009) aumentando assim o número das Unidades Produtoras de Refeições (UPR s), principalmente do tipo self-service (DAMASCENO et al., 2002). O ramo de alimentação coletiva está em ascensão, chegando nos últimos anos a um crescimento de até 150%. Para garantir a manutenção do padrão de qualidade e satisfação do cliente tem-se que investir bastante em profissionais capacitados, e treinamento para os mesmo, a fim de garantir que o alimento produzido apresente a máxima qualidade higienicossanitária (MENDONÇA, 2010). Em meio à variedade de serviços oferecidos nos restaurantes comercias, o tipo self-service é mais procurados pelos consumidores, seja pela agilidade e/ou menor custo (ALVES; UENO, 2010). Marinho et al.; (2009) em seu estudo diz que a exposição dos alimentos por um elevado período de tempo e sob temperatura imprópria favorece o desenvolvimento de microrganismos patogênicos que afetam a saúde do consumidor. É um direito da população que os alimentos consumidos fora do domicilio sejam seguros e adequados para o consumo. As Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) e seus agravos, na maioria das vezes são desagradáveis; podendo na pior das hipóteses serem fatais. Além de prejudicar 1

o comércio e turismo local, levando a queda da credibilidade do estabelecimento comercial. (Organização Pan-Americana da Saúde, 2006) Segundo dados epidemiológicos as UPR s, são as responsáveis pelo crescimento dos surtos de toxinfecções e DTA s (ANDRADE et al., 2003). Tais eventos podem ser controlados e evitados através das boas práticas de manipulação. (HOBBS et al.,1998). Por isso Calado et al., (2009) em seu estudo mostram a necessidade do controle de tempo e temperatura durante a distribuição dos alimentos, evitando multiplicação de microrganismo, a fim de evitar contaminação dos alimentos. De acordo com a RDC 216/04 durante a cocção o centro geométrico deve atingir, no mínimo, 70ºC e quando exposto, os alimentos devem ser mantidos em tempo e de temperatura que dificultem multiplicação microbiana. Para conservação a quente, os alimentos devem ser submetidos à temperatura superior a 60ºC por, no máximo, 6 horas. Os alimentos frios devem ser conservados em temperaturas de até 10 C por duas horas, 5 C sem controle de tempo, ou congelados à -18 C (BRASIL, 2004). Diante do exposto é sabida a necessidade do controle rigoroso da temperatura dos alimentos expostos ao consumo, evitando assim os casos de toxinfecções e DTA s. METODOLOGIA O estudo foi realizado durante o período de junho à agosto de 2015, com visitas em três restaurantes do tipo self-service, no município de Palmares-PE, onde foi exposto o objetivo do trabalho a ser realizado, garantia de sigilo, ética e privacidade dos dados coletados e não identificação de seus 2

estabelecimentos, obtendo o consentimento dos proprietários e/ou gerentes, por meio da carta de anuência. A coleta ocorreu no início da distribuição para o almoço (entre 11:00 12:00 horas), para aferição da temperatura de sete preparações: arroz branco, feijão mulatinho, proteína assada/grelhada, proteína de molho, salada crua (folhas), salada cozida e guarnição. Utilizado termômetro digital do tipo espeto Incorterm, com faixa compreendida de -50ºC à 300ºC, posicionando o aparelho no centro geométrico do alimento, esperando alguns segundos até que a temperatura estabilizasse. Para tal aferição o termômetro foi utilizado de acordo com os normas da ABERC, 2003 (apud BANDEIRA et al., 2008), fazendo uso de álcool 70% antes e após a medição de cada preparação. Os dados coletados foram registrados em planilha especifica. Os dados coletados foram comparados de acordo com as temperaturas estabelecidas pela Resolução RDC nº216 de 15 de Setembro de 2004, onde preparações quentes devem ser mantidas em temperaturas maiores que 60 C, enquanto as frias abaixo de 10ºC (BRASIL, 2004). Os resultados encontrados estão dispostos em gráficos e tabelas, que mostram a variação de temperatura das preparações servidas dos diferentes estabelecimentos. Após análise dos resultados, os donos e gerentes receberam notificações do estudo realizado, assim como atitudes a serem tomadas, a fim de reverter e/ou aprimorar a circunstância encontrada. 3

RESULTADOS As médias das temperaturas das preparações quentes, encontradas na pesquisa oscilaram entre 47,3 C (arroz branco) e 68 C (carne de molho), mostrando desajuste da temperatura de referência, de algumas preparações. A menor temperatura encontrada foi da carne assada (carne 1), com 38 C (restaurante B), seguida do arroz branco com 42 C e do feijão mulatinho com 55 C (respectivamente no restaurante C). Quando avaliado as preparações frias (salada crua e cozida), pode-se observar uma média de 19,6 C (salada crua) e 26,3ºC (salada cozida), temperatura irregular, quando comparado a recomendação da legislação. A maior temperatura encontrada foi de 32 C para a salada cozida (salada 1), seguida de 27 c para salada crua (salada 2), ambas no restaurante C, sendo a menor temperatura encontrada de 26 C, para salada crua (restaurante B). Como pode ser observado na tabela 1. Tabela 1- Temperatura das preparações servidas em restaurante self-service. Restaurante Arroz Feijão Carne 1 Carne 2* Guarnição Salada 1 Salada 2 A 50 57 52 68 40 ----** 27 B 50 72 38 58 59 27 26 C 42 55 62 78 53 32 27 MÉDIA 47 61 51 68 51 20 26 *Carne de molho / **O restaurante não servia salada cozida. Fonte: Pesquisa 2015. O gráfico 1 mostra a média de temperatura das preparações quentes, assim como seu limite mínimo de temperatura para manutenção sem que, ponha em risco a segurança do alimento da servido. 4

60,0 C 61,3 C 68,0 C 47,3 C 50,6 C 50,6 C Limite mínimo Arroz Feijão Carne 1 Carne 2 Guarnição Gráfico 1- Média das temperaturas das preparações quentes, assim como seu respectivo limite mínimo estabelecido pela legislação vigente nº 216/04 (BRASIL, 2004). Como pode-se observar no gráfico 1, apenas o feijão e a carne 2 (de molho) apresentam média de temperatura acima da média estipulada pela RDC n 216/04, onde as preparações quentes devem estar em temperatura superior a 60ºC por até 06 horas, evitando assim a multiplicação de microrganismos no alimento (BRASIL, 2004). O gráfico 2 mostra a média de temperatura das preparações frias, assim como seu limite mínimo de temperatura para manutenção sem que, ponha em risco a segurança do alimento da servido. 5

Salada crua Salada cozida Limite minímo 32 C 27 C 26 C 27 C 27 C 26 C 19 C 10 C Limite mínimo Restaurante A Restaurante B Restaurante C Média Gráfico 2- Média das temperaturas das preparações frias, assim como seu respectivo limite mínimo estabelecido pela legislação vigente nº 216/04 (BRASIL, 2004). Como visto no gráfico 2, nenhumas das preparações está dentro dos padrões estabelecidos pela RDC n 216/04, que determina que as preparações frias devem ser mantidas até 10 C por até 2 horas, evitando assim o risco de proliferação microbiana (BRASIL, 2004). DISCUSSÃO Os hábitos alimentares da população sofreram diversas alterações nos últimos anos, devido aos tempos modernos, caracterizado pelo aumento da industrialização, urbanização, maior acesso da população ao lazer, assim como elevação do nível educacional, levando a maior aquisição de alimentos prontos quando comparados à produção doméstica das refeições (AKUTSU et al., 2005). 6

O acondicionamento sob calor visa garantir a qualidade higienicossanitária do alimento, assim como sua palatabilidade. Se não houver um controle rigoroso dessa temperatura ocorre o surgimento e multiplicação de bactérias e esporos, tornando essa fonte de conservação um risco ao alimento (BANDEIRA et al., 2008). De acordo com a pesquisa realizada, das cinco preparações quentes avaliadas apenas duas apresentaram média de temperatura adequada como o feijão (61,33 C) e carne de molho (68ºC). Resultado semelhante ao de Ventimiglia e Basso (2008) que verificou a conformidade da temperatura no inicio e final da distribuição em uma UAN, onde o feijão apresentou 91,26 C (inicio) e a carne 61,44 C (início). Em contrapartida Oliveira et al., (2012), em seu estudo de avaliação da temperatura de alimentos disponibilizados em balcões de distribuição em restaurantes self-service em Belo Horizonte-MG encontraram para o feijão 45,81 C e para a carne 43,49ºC. Ao avaliar a temperatura do arroz, encontrou-se uma média de 47,3 C, esta pode ser comparada ao resultado de Oliveira et al., (2012), que encontrou 40,59 C. Temperaturas superiores a do arroz foram encontradas por Ri et al., (2012), avaliando a temperatura dos equipamentos e dos alimentos em um restaurante de Santa Maria-RS, onde das 72 amostras de arroz avaliadas, 73,6% apresentaram temperatura maiores que 60 C; a adequação da temperatura pode ser observada também no trabalho de Ventimiglia e Basso (2008) com 63,48 C garantindo assim a segurança da preparação em toda etapa de distribuição. As guarnições, quando avaliadas, apresentaram temperatura média de 50,66 C. Essa baixa temperatura também foi encontrada por Ri et al., (2012), onde de 68 amostras avaliadas 30,8% estavam com temperaturas abaixo de 60 C. Realidade encontrada também por Oliveira et al., (2012) onde suas guarnições apresentaram 35,57 C (massa) e 36,77 C (fritura). 7

Stork e Dias (2003) em seu estudo avaliaram a temperatura de preparações quentes e frias em restaurantes do tipo self-service na zona urbana de Santa Maria-RS, e viram que as preparações ficam expostas por um longo período de tempo e em temperatura inadequada, principalmente aquelas que devem ser mantidas sob refrigeração, tornando duvidosa a qualidade das preparações servidas. Fato semelhante foi observado no presente estudo, onde as saladas cruas e cozidas não atingiram a temperatura mínima de 10 C, sendo 27 C (restaurante A) a menor temperatura observada para saladas cozidas, dado semelhante ao de Ventimiglia e Basso (2012), onde a temperatura foi de 26,76 C. Para a salada crua a menor temperatura encontrada foi de 26 C (restaurante B). A mesma situação foi vista no trabalho de Oliveira et al., (2012), onde a média das temperaturas das preparações refrigeradas oscilou de 19,08 C (tomate) a 20,58 C (folhosos), podendo neste caso favorecer a multiplicação de microrganismos patogênicos, colocando em risco a saúde dos consumidores. As elevadas temperaturas das saladas foram encontradas também no trabalho de Barbieri et al., (2011), em uma Unidade de Alimentação e Nutrição da Zona Sul do Rio de Janeiro, com valores de 13,8 C e 14,1 C. Pelo fato das saladas favorecerem a multiplicação bacteriana, essas devem ser mantidas em temperaturas menores que 10 C por até quatro horas e de 10 C a 21 C por no máximo 2 horas (SILVA JR., 2014). Fatores como antecedência do preparo, longo período de distribuição, falta de manutenção do balcão térmico, cubas com grande quantidade de alimentos, favorecem a inadequação das temperaturas, sendo necessário treinamento da equipe e manutenção constante dos equipamentos, visto que as altas temperaturas bloqueiam o crescimento de microrganismos evitando assim casos de DTA (OLIVEIRA et al., 2012). 8

CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados encontrados mostram que a maioria das preparações expostas para consumo se encontravam em temperatura inadequada de conservação, isto é menores que 60ºC (preparações quentes) e superiores a 10ºC (preparações frias). O fato de apenas duas preparações apresentarem média de temperatura adequada de conservação mostra a necessidade de realizar um trabalho de intervenção, assim como uma fiscalização mais presente a fim de modificar essa realidade, evitando casos de DTA, oferecendo assim uma alimento mais seguro. A presença do profissional nutricionista é imprescindível para garantir a qualidade higienicossanitária do alimento, organizar todo o processo produtivo, evitando assim a contaminação dos alimentos e casos de DTA. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. 8. ed. São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas, 2003. AKUTSU, R. C. C.A.; BOTELHO, R. B. A.; CAMARGO, E. B.; SAVIO, K. E. O.; ARAÚJO, V. M. C. Adequação das Boas Práticas de Fabricação em serviços de alimentação. Revista de nutrição, Campinas, v. 15, n.3, p. 419-427, 2005. 9

ANDRADE, Nélio José; SILVA, Rosália Maria Moreira; BRABES, Kelly Cristina Silva. Avaliação das Condições Microbiológicas em Unidades de Alimentação e Nutrição. Ciênc. agrotec., Lavras. V.27, n.3, p.590-596, maio/jun., 2003. ALVES, Mariana Gardim; UENO, Mariko. Restaurantes self servisce: segurança e qualidade sanitária dos alimentos servidos. Revista de Nutrição, Campinas, São Paulo, v.23, n. 4, p. 573-580, 2010. BANDEIRA, D. L. Q.; PACHECO, M. C. A.; FLOQUET, R. D.; SOUSA, R. P. D. A. Monitoramento da temperatura de refeições prontas distribuídas em embalagens de alumínio em restaurantes do município de Natal/RN. Revista da FARN, Natal, v.7, n.2, p. 107-113, 2008. BARBIERI, Roberta Romaguera; ESTEVES, Anete Corrêa; MATOSO, Renata. Monitoramento da temperatura de preparações quentes e frias em uma unidade de alimentação e nutrição. Revista Higiene Alimentar, São Paulo.v.25,n.194/195,p.40-45, 2011. Brasil. Ministério do planejamento, orçamento e gestão. IBGE. Orçamentos familiares: 2009 Despesas e hábitos de consumo [Acesso em 21 maio 2015]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/pesquisas/alimentacao.html>. BRASIL, Resolução nº 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre regulamento técnico de boas práticas de serviços de alimentação. ANVISA- Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasilia, 2004. CALADO, I. L.; RIBEIRO, M.C.S.; FROTA, M.T.B.A.; NASCIMENTO,A.R. Avaliação da temperatura dos alimentos na etapa de distribuição em restaurantes self servisse de São Luís- MA. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 23, n.174/175, p. 117-122, 2009. DAMASCENOO, K.S.F.S.C.; ALVES, M.A.; TÔRRES, G.F.; AMBROSIO, C.L.B.; GUERRA, N.B. Condições higiênico-sanitárias do entorno da UFPE e das saladas cruas por eles servidas. Revista Higiene Alimentar, v.16, n.102/103, p. 74. Nov-Dez, 2002. 10

HOBBS, Betty C.; ROBERTS, Diane; NASCIMENTO, Marcelo Arruda. Toxinfecções e controle higiênico-sanitário de alimentos. São Paulo: Varela, 1998. JUNIOR, Eneo Alves da Silva. Manual de controle higiênico sanitário em serviços de alimentação. 6.ed. São Paulo: Varela, 1995. MARINHO, Célia C.B.M Bastos; SOUZA, Cristiane da Silva; RAMOS, Sabrina Alves. Avaliação do binômio tempo-temperatura de refeições transportadas. E-scientia, Belo Horizonte, v.2, n. 1, 2009. MENDONÇA, Rejane Teixeira. Nutrição: um guia completo de alimentação, práticas de higiene, cardápios, doenças, dietas e gestão. São Paulo: Rideel, 2010. OLIVEIRA, L.C.; FLORES, R.R.; AMORIM, M.M.A.; FERREIRA, C.C.; DANIELA, A.A. Avaliação das temperaturas das preparações dos restaurantes self servisse do hipercentro de Belo Horizonte/MG. HU Revista, Juiz de Fora, v.38, n.2, p. 45-51, abr./jun.2012. Organização Pan-americana da Saúde. Higiene dos alimentos- Textos básicos; Agência Nacional de Vigilância Sanitária; food and Agriculture Organization of the United Nations- Brasilia, 2006. PIRES, E.F.; SHINOHARA, N.K.S.; RÊGO, J.C.; LIMA, S.C.; STANFORE, T.L.M. Surtos de toxinfecções alimentares em unidades de alimentação e nutrição. Revista Higiene Alimentar, v. 16, n.101, p. 20-24. Out, 2002. RI, D.D.; FIGUEIRA, V.; SOUZA, R.R.; BASSO, C.; MEDINA, V.B. Temperatura dos equipamentos e dos alimentos durante a distribuição em um restaurante de Santa Maria. Ciências da saúde, Santa Maria, v.12, n.1, p. 139-145, 2012. 11

STORCK, Cátia Regina; DIAS, Milliane Andrea Marques. Monitoramento da temperatura de preparações quentes e frias Em Restaurantes Self-Service, na Zona Urbana de Santa Maria. Revista Nutrição em Pauta. São Paulo, ano 11, n.59, p.31-35, marc./abr. 2003. VENTIMIGLIA, Tamara Moraes; BASSO, Cristiana. Tempo e temperatura na distribuição de preparações em uma unidade de alimentação e nutrição. Disc. Scientia: Ciências de saúde, Santa Maria, v.9, n,1, p.109-114,2008. 12