Destinação de Resíduos de Madeira Tratada

Documentos relacionados
Postes de Eucalipto Tratados CONSIDERAÇÕES

Postes de Eucalipto Tratados

CICLO PDCA. Action AGIR. Plan PLANEJAR. Do FAZER. Check CHECAR. Madeira Tratada Ciclo da Qualidade

Controle de qualidade: despesa ou investimento?

REGULAMENTAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DO ESTADO DO PARANÁ

Resíduos Sólidos e Águas Subterrâneas

Postes de Eucalipto Tratados

BOLETIM ANALÍTICO 85569/2013 PARECER TECNICO PARECER TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS COM BASE NOS CRITÉRIOS DA NBR :2004.


Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 3 Classes de Resíduos. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Fevereiro de 2017.

Grandes Geradores: São obrigados, por lei, a dar destinação adequada a seus resíduos : Todos devem fazer a. segregação na fonte.

COMO SÃO CLASSIFICADOS OS RESÍDUOS EM GERAL?

Gestão de resíduos em laboratórios

Gestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho

Pesquisador responsável. Prof. Dr. Marcelo Machado de Luca de Oliveira Ribeiro. Equipe Executora. Prefeitura do Campus da USP de Pirassununga - PUSP-P

Equipe EcoSpohr

Decreto de Regulamentação da Lei: DECRETO ESTADUAL n DE 03/12/02.

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE

LOGÍSTICA NA COLETA DE RESÍDUOS DAS INDÚSTRIAS DO PÓLO CALÇADISTA DE JAÚ. Célio Favoni Osvaldo Contador Junior Telma Camila Faxina.

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SORAIA FERNANDES DA COSTA

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 03, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 DOE SP DE 20/02/2004

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS RESULTANTES DAS ATIVIDADES DE UMA EMPRESA PETROQUÍMICA

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

II - Caracterização dos Resíduos Sólidos

IT-1304.R-5 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS

Benefícios da Madeira Tratada na Construção Civil.

A IMPORTÂNCIA DO PGRS NAS LANCHONETES UNIVERSITÁRIAS

Resíduos Sólidos (Cadastro e Disposição)

Perigosos. Definições Classificação Normas Ambientais. Autor: Alonso Goes Guimarães Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional

Resíduos de Serviços de Saúde RSS

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Poluição do Solos (Meio Urbano)

DIAGNÓSTICO DA GERAÇÃO E RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA ZONA URBANA DO MUNICIPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA - PA

1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Áreas: Terreno (m²): Construída (m²):

Instruções para Armazenamento e Rotulagem de Resíduos Químicos Gerados na FCAV

Recolhimento e Destinação de Embalagens de Sementes Tratadas. Edivandro Seron

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE)

Prof. Me. Fábio Novaes

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ A Gestão de Resíduos Industriais e sua importância

Plano de Gerenciamento de Resíduos. Jeniffer Guedes

Especialização em Engenharia de Produção

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS

LOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO. Hewerton Bartoli Presidente

Gerenciamento de Resíduos Perigosos. Ednilson Viana/Wanda Risso Gunther

A Gestão de Resíduos Sólidos, Tecnologias Aplicadas e seu Licenciamento Ambiental.


Tratamento e Descarte de Resíduos de Obras

Resíduos sólidos da construção civil (RCC/RCD)

Aspectos Gerais Sobre os Resíduos Sólidos

DIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade A sustentabilidade na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº de 2010) Parte 1 Prof.

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO

Normas Técnicas -RCD

ULC/1006 Descarte de Madeira. Gerente Executivo Corporativo SSMAQ

Plano de gerenciamento de resíduos sólidos - PGRS

QUI106 - Química Analítica Ambiental. Prof. Rafael Arromba de Sousa

Resíduos Industriais. Profº Tiago Moreira Cunha

Benefícios do uso da madeira plantada na construção. Humberto T u f o l o C o n s u l t o r i a

Produção e caracterização de resíduos da construção civil

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL QMC 170 QUÍMICA INDUSTRIAL

TRIAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS: estudo de caso para o supermercado Gumz em Pomerode/SC

Hsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP

REGULAMENTA O PLANO INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE SÃO LEOPOLDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS

CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS

PR-SMS-007. PPMA Programa de Proteção do Meio Ambiente. Sistema de Gestão de SMS

Gerenciamento de Resíduos Sólidos. João Karlos Locastro contato:

Estudos Ambientais. Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello

Aula 10: Química dos solos Parte 2

O resíduo é problema meu?!?!?

8. Gestão de Resíduos Especiais. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza. Há riscos no manejo de resíduos de serviços de saúde?

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº DE ABRIL DE 2014

MÓDULO 2. Prof. Dr. Valdir Schalch

Nº Estudo prospectivo do sistema Light Wood Frame em edifícios de até quatro pavimentos no Brasil.

AÇÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM ÊNFASE NA COLETA SELETIVA JUNTO COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Política Nacional e Gestão de Resíduos Sólidos. Fabricio Gomes Gonçalves. Aspectos legais

Art. 2º O PGRSI deve ser elaborado e apresentado de acordo com o Termo de Referência, constante do Anexo Único.

Concentração ou faixa de concentração de cada ingrediente que contribua para o perigo: Não aplicável.

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

Avaliação de aspectos e impactos ambientais em uma indústria de beneficiamento de água de coco resfriada na Grande Natal-RN

GERAÇÃO DE RESÍDUOS. Planejamento e Gestão de Resíduos

Resíduos da Construção Civil, Volumosos e Inertes

Assembleia Geral Ordinária ABPM 11/08/2016

ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA UMA OFICINA MECÂNICA DE RIO VERDE GOIÁS

feema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002

Informação Estratégica

CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB

- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Laca Wideprint BOLETIM TÉCNICO COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES PERIGOSOS SUBSTÂNCIA COMPOSIÇÃO (%) CLASSIFICAÇÃO

REDE SENAI/SC DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA.

Gerente Executivo Corporativo SSMAQ

Métodos de disposição final de resíduos sólidos no solo. Disposição final AVALIAÇÃO. Impactos ambientais. Lixão. Aterro Sanitário DOMICILIAR

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NOCTOVI 43SB

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ Produto: Solução descorante para Gram Revisão: 02 Página: 1/5

GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Transcrição:

Destinação de Resíduos de Madeira Tratada

O Que é Madeira Tratada? Madeira tratada é madeira impregnada com produtos preservativos para que fiquem protegidas contra a ação de agentes deterioradores quando em uso; A escolha do produto e do processo depende do tipo de madeira e das condições de sua utilização (NBR 16.143 Preservação de Madeiras Sistema de Categorias de Uso ); Em sistemas construtivos normalmente o tratamento adotado é por vácuo pressão em autoclave. Sistema fechado Segurança operacional/ambiental Sistemas de controle de processo (soluções químicas e parâmetros operacionais) CQ pós tratamento análises laboratoriais

Destinação de Resíduos de Madeira Tratada TRATAMENTO DE MADEIRAS As Regras do Jogo Regulamentação Portaria Interministerial PI 292 1989 Instrução Normativa IN 05 1992 Normatização ABNT NBR 6236 Carretéis para bobinas especificação NBR 6232 Penetração e Retenção de Preservativos em Madeira Tratada sob Pressão NBR 8941 Carretéis para bobinas padronização NBR 7190 Estruturas de madeiras NBR 16.143 Preservação de Madeiras SCU NBR 16.202 Postes de Eucalipto Requisitos NBR 9480 Peças Roliças Preservadas de Eucalipto para Construções Rurais Requisitos NBR 16.201 Cruzetas Roliças de Eucalipto Preservado para Redes de Distribuição Elétrica NBR 7511 Dormentes

Tratamento de Madeiras NBR 16.143 Preservação de Madeiras Sistema de Categorias de Uso ); Interior de construções, fora de contato com o solo, fundações ou alvenaria, protegidos das intempéries, das fontes internas de umidade. Locais livres do acesso de cupins subterrâneos ou arborícolas. Interior de construções em contato com a alvenaria sem contato com o solo ou fundações, protegidos das intempéries e das fontes internas de umidade. Interior de construções fora de contato com o solo e continuamente protegidos das intempéries que podem, ocasionalmente, ser expostos a fontes de umidade. Uso exterior fora de contato com o solo e sujeitos a intempéries. Contato com o sol, água doce e outras situações favoráveis à deterioração como engaste em concreto ou alvenaria. Exposição à água salgada ou salobra.

Resíduos de madeira tratada são gerados por sobras ou por substituições; Por conterem substâncias químicas impregnadas, estão sujeitas às regras de controle de disposição de resíduos sólidos perigosos.

I Acertando na Aquisição Retaguarda ao Mercado Qualidade QUALITRAT Mercado Consumidor Conta com a Garantia Legalidade

I Acertando na Aquisição Retaguarda ao Mercado QUALITRAT Programa de Autorregulamentação da ABPM Apoiado na Qualidade &Legalidade Concebido e Desenvolvido pelo Instituto Totum Auditoria IPT Gerenciamento ABPM Informações : http://www.abpm.com.br/qualitrat

I Acertando na Aquisição Retaguarda ao Mercado QUALITRAT (Programa de Adesão Voluntária) Ferramenta indispensável ao disciplinamento da atividade de tratamento industrial da madeira. Contempla (Itens auditáveis): Habilitação e idoneidade jurídica. Gestão da qualidade de processos. Gestão Ambiental Regularidade social e trabalhista. Gestão de saúde e segurança, ética e responsabilidade social.

II Minimizando a Produção de Resíduos na Obra Orientações de Aquisição e Uso Procedência Tipos de madeira Tipos de tratamentos Indicações Referenciais de qualidade e legalidade

III Durante as Obras Recomendações vão além da disposição dos resíduos. Durante as obras é comum a produção de partículas leves lixamentos, cortes. aplainamentos,etc. ; Partículas podem ser inaladas ou acumuladas nas roupas; Utilização de óculos protetores, toucas de cabelo e máscaras contra pó; Roupas, normalmente utilizadas e que estejam sujeitas ao acumulo de poeiras de madeira tratada, devem ser lavadas separadamente.

IV Destinação Resíduos de madeira tratada são gerados por sobras ou por substituições; Por conterem substâncias químicas impregnadas, estão sujeitas às regras de controle de disposição de resíduos sólidos perigosos. Sobras Demolição Legislações determinam as responsabilidades e ações do agente gerador / transportador / triagem/tratamento e destinação; Gestão de resíduos deve atender Resolução CONAMA 307/2002 e demais legislações locais (municípios e estados); Base Técnica em Normas ABNT.

IV Destinação Formas de destinação Áreas de transbordo e triagem (ATT) Ecopontos (pequenos volumes 1m³) Reutilização Reciclagem Recuperação Energética Aterros Licenciados Classe II A ( não perigosos / inertes e não inertes) ou Classe I (perigosos) Resíduos de Madeira Tratada não Podem: Contato com alimentos /água potável Cama para animais Queima a céu aberto ou em fogões/churrasqueiras/fornos/caldeiras de baixa temperatura

IV Destinação Resolução Conama 307 /2002 Gestão de Resíduos na Construção Civil NBR 10004 Resíduos Sólidos Classificação NBR 10005 Procedimentos para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos; NBR 10006 Procedimentos para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos ; NBR 10007 Amostragem de resíduos sólidos As Regras do Jogo ABNT NBR13896/97 Aterros de resíduos não perigosos Critérios para projeto, implantação e operação; ABNT NBR10157/87 Aterros de resíduos perigosos Critérios para projeto, construção e operação; Estimar o volume total tratado ( cerne / alburno ) Amostragem e caracterização Caracterização dos resíduos perigoso/ não perigoso inerte ou não inerte Determina a forma de destino normas locais Aplicação das NBRs

IV Destinação ABNT NBR 10004:2004 Resíduos sólidos Classificação Resíduos Classe I Perigosos: apresentam periculosidade riscos à saúde pública e ao ambiente Características : (baseadas em amostras conforme NBR 10007 Amostragem de resíduos sólidos) Inflamabilidade N.A. Corrosividade N.A. Reatividade N.A. Patogenicidade N.A Toxicidade extratos em concentrações superiores aos valores da NBR 10004 Anexo F

IV Destinação ABNT NBR 10004:2004 Resíduos sólidos Classificação Resíduos Classe II Não Perigosos: Resíduos classe II A Não inertes Aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I Perigosos ou de resíduos classe II B Inertes, nos termos desta Norma. Os resíduos classe II A Não inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. Resíduos classe II B Inertes Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa, segundo a ABNT NBR 10007, e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou desionizada, à temperatura ambiente, conforme ABNT NBR 10006, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor, conforme.

IV Destinação Para Classe I Perigosos Aterro Industrial Classe I (ou somente Aterro Classe I ) Para Classe II Não perigosos Aterro Industrial Classe IIA para resíduos não inertes Aterro Industrial Classe IIB para resíduos inertes.

Informações adicionais de interesse Volume anual de madeira tratada no Brasil 2,0 M m³ estimativa 85% eucalipto roliço (50% alburno permeável) Volume anual de madeira tratada nos USA = 25,0 M m³ 85 % Pinus serrado permeabilidade total Nos USA existem legislações estaduais específicas seguem regras semelhantes estre os estados Orientações claras ao mercado rotulagem que identificam o tratamento útil no manuseio e descarte nas obras; Regras claras de disposição e gerenciamento de resíduos de madeira tratada; Técnicas de identificação da madeira tratada em locais de destinação final de resíduos ( Kits de reagentes químicos/ Raio X portáteis/ Tecnologia Laser ; Segregação e destinação através de empresas especializadas volumes justificam atividade empresarial

USA Informações adicionais de interesse Rotulagem de identificação na origem Identificação por Raio X Identificação por reagentes químicos Depósito de descarte de material de construção

Informações adicionais de interesse Forma de Destinação Reuso

ABPM Abpm atua como fórum de discussões de todo e qualquer assunto relacionado à preservação de madeiras; Apoia os preservadores associados em programas de qualidade, disponibilizando aos associados efetivos, serviços previstos em convênio mantido como o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT; Congrega os diversos setores integrados na elaboração e/ou revisão de textos normativos ou legais referentes à madeira tratada; Divulga a preservação de madeiras junto aos mercados consumidores, objetivando sua abertura, disciplinamento e consolidação.

Perguntas e sugestões são muito bem vindas Obrigado! flavio@fg4mad.com.br www.fg4mad.com.br