GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
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- Benedita Tomé Valgueiro
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1 ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Prof. M.a.Karen Wrobel Straub Schneider Karen.straub@unemat.br
2 DEFINIÇÕES De acordo com o Dicionário de Aurélio "lixo é tudo aquilo que não se quer mais e se joga fora; coisas inúteis, velhas e sem valor. 2 Já a Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT define o lixo como os "restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis, podendo-se apresentar no estado sólido, semi-sólido(1) ou líquido(2), desde que não seja passível de tratamento convencional. 1 Entende-se como substâncias ou produtos semi-sólidos todos aqueles com teor de umidade inferior a 85%. 2 Válido somente para resíduos industriais perigosos.
3 CLASSIFICAÇÃO Quanto aos riscos potenciais de contaminação do meio ambiente De acordo com a NBR da ABNT, os resíduos sólidos podem ser classificados em: CLASSE I OU PERIGOSOS CLASSE II OU NÃO-INERTES CLASSE III OU INERTES 3
4 CLASSIFICAÇÃO CLASSE I OU PERIGOSOS São aqueles que, em função de suas características intrínsecas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade, apresentam riscos à saúde pública através do aumento da mortalidade ou da morbidade, ou ainda provocam efeitos adversos ao meio ambiente quando manuseados ou dispostos de forma inadequada. 4
5 CLASSIFICAÇÃO CLASSE II OU NÃO INERTES São os resíduos que podem apresentar características de combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade, com possibilidade de acarretar riscos à saúde ou ao meio ambiente, não se enquadrando nas classificações de resíduos Classe I Perigosos ou Classe III Inertes. 5
6 CLASSIFICAÇÃO CLASSE III OU INERTES São aqueles que, por suas características intrínsecas, não oferecem riscos à saúde e ao meio ambiente, e que, quando amostrados de forma representativa, segundo a norma NBR , e submetidos a um contato estático ou dinâmico com água destilada ou deionizada, a temperatura ambiente, conforme teste de solubilização segundo a norma NBR , não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, conforme listagem nº 8 (Anexo H da NBR ), excetuando-se os padrões de aspecto, cor, turbidez e sabor. 6
7 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À NATUREZA OU ORIGEM Lixo doméstico ou residencial Lixo comercial Lixo público Lixo domiciliar especial: Entulho de obras; Pilhas e baterias; Lâmpadas fluorescentes; Pneus. Lixo de fontes especiais: Lixo industrial; Lixo radioativo; Lixo de portos, aeroportos e terminais; rodoferroviários; Lixo agrícola; Resíduos de serviços de saúde. 7
8 CLASSIFICAÇÃO LIXO DOMÉSTICO OU RESIDENCIAL São os resíduos gerados nas atividades diárias em casas, apartamentos, condomínios e demais edificações residenciais. LIXO COMERCIAL São os resíduos gerados em estabelecimentos comerciais, cujas características dependem da atividade ali desenvolvida. Nas atividades de limpeza urbana, os tipos "doméstico" e "comercial" constituem o chamado "lixo domiciliar", que, junto com o lixo público, representam a maior parcela dos resíduos sólidos produzidos nas cidades. 8
9 CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DOS GERADORES DE LIXO COMERCIAL Pequeno Gerador de Resíduos Comerciais é o estabelecimento que gera até 120 litros de lixo por dia; Grande Gerador de Resíduos Comerciais é o estabelecimento que gera um volume de resíduos superior a esse limite. 9
10 CLASSIFICAÇÃO LIXO PÚBLICO São os resíduos presentes nos logradouros públicos, em geral resultantes da natureza, tais como folhas, galhadas, poeira, terra e areia, e também aqueles descartados irregular e indevidamente pela população, como entulho, bens considerados inservíveis, papéis, restos de embalagens e alimentos. 10
11 CLASSIFICAÇÃO LIXO DOMICILIAR ESPECIAL Grupo que compreende os entulhos de obras, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes e pneus. Observe que os entulhos de obra, também conhecidos como resíduos da construção civil, só estão enquadrados nesta categoria por causa da grande quantidade de sua geração e pela importância que sua recuperação e reciclagem vem assumindo no cenário nacional. 11
12 CLASSIFICAÇÃO ENTULHO DE OBRAS A indústria da construção civil é a que mais explora recursos naturais. Além disso, a construção civil também é a indústria que mais gera resíduos. Países desenvolvidos produzem em média menos de 1ooKg/m² de resíduos para novas edificações. No Brasil, tecnologia construtiva normalmente aplicada favorece o desperdício na execução das novas edificações, este índice gira em torno de 300Kg/m² edificado 12
13 CLASSIFICAÇÃO RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Em termos de composição, os resíduos da construção civil são uma mistura de materiais inertes, tais como concreto, argamassa, madeira, plásticos, papelão, vidros, metais, cerâmica e terra. 13
14 CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DOS GERADORES DE ENTULHO DE OBRAS Pequeno Gerador de Entulho de Obras é a pessoa física ou jurídica que gera até 1.000Kg ou 50 sacos de 30 litros por dia; Grande Gerador de Entulho de Obras é a pessoa física ou jurídica que gera um volume diário de resíduos acima de 1000 Kg. 14
15 CLASSIFICAÇÃO PILHAS E BATERIAS As pilhas e baterias têm como princípio básico converter energia química em energia elétrica utilizando um metal como combustível. Apresentando-se sob várias formas (cilíndricas, retangulares, botões), podem conter um ou mais dos seguintes metais: chumbo (Pb), cádmio (Cd), mercúrio (Hg), níquel (Ni), prata (Ag), lítio (Li), zinco (Zn), manganês (Mn) e seus compostos. As substâncias das pilhas que contêm esses metais possuem características de corrosividade, reatividade e toxicidade e são classificadas como "Resíduos Perigosos Classe I". 15
16 CLASSIFICAÇÃO As substâncias contendo cádmio, chumbo, mercúrio, prata e níquel causam impactos negativos sobre o meio ambiente e, em especial, sobre o homem. Outras substâncias presentes nas pilhas e baterias, como o zinco, o manganês e o lítio, embora não estejam limitadas pela NBR , também causam problemas ao meio ambiente. 16
17 17 CLASSIFICAÇÃO
18 CLASSIFICAÇÃO LÂMPADAS FLUORESCENTES O pó que se torna luminoso encontrado no interior das lâmpadas fluorescentes contém mercúrio. Isso não está restrito apenas às lâmpadas fluorescentes comuns de forma tubular, mas encontra-se também nas lâmpadas fluorescentes compactas. As lâmpadas fluorescentes liberam mercúrio quando são quebradas, queimadas ou enterradas em aterros sanitários, o que as transforma em resíduos perigosos Classe I. 18
19 CLASSIFICAÇÃO 19 PNEUS Se deixados em ambiente aberto, sujeito a chuvas, os pneus acumulam água, servindo como local para a proliferação de mosquitos. Se encaminhados para aterros de lixo convencionais, provocam "ocos" na massa de resíduos, causando a instabilidade do aterro. Se destinados em unidades de incineração, a queima da borracha gera enormes quantidades de material particulado e gases tóxicos, necessitando de um sistema de tratamento dos gases extremamente eficiente e caro. Por todas estas razões, o descarte de pneus é hoje um problema ambiental grave ainda sem uma destinação realmente eficaz.
20 CLASSIFICAÇÃO LIXOS DE FONTES ESPECIAIS LIXO INDUSTRIAL: Adota-se a NBR da ABNT para se classificar os resíduos industriais: Classe I (Perigosos), Classe II (Não-Inertes) e Classe III (Inertes). LIXO RADIOATIVO: No Brasil, o manuseio, acondicionamento e disposição final do lixo radioativo está a cargo da Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN. 20
21 CLASSIFICAÇÃO LIXOS DE FONTES ESPECIAIS LIXOS DE PORTOS, AEROPORTOS E TERMINAIS RODOFERROVIÁRIOS: sua periculosidade está no risco de transmissão de doenças já erradicadas no país. LIXO AGRÍCOLA: resíduos industriais Classe I. 21
22 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Segundo a NBR da ABNT, os resíduos de serviços de saúde seguem a classificação apresentada: 22
23 CLASSIFICAÇÃO RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 23
24 CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS As características do lixo podem variar em função de aspectos sociais, econômicos, culturais, geográficos e climáticos, ou seja, os mesmos fatores que também diferenciam as comunidades entre si e as próprias cidades. 24
25 CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS De acordo com a NBR da ABNT, os resíduos sólidos podem ser classificados em: Geração per capita Composição gravimétrica Peso específico aparente Teor de umidade Compressividade 25
26 CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS GERAÇÃO PER CAPTA 26
27 CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA A composição gravimétrica traduz o percentual de cada componente em relação ao peso total da amostra de lixo analisada. 27
28 CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS PESO ESPECÍFICO APARENTE Peso específico aparente é o peso do lixo solto em função do volume ocupado livremente, sem qualquer compactação, expresso em kg/m3. Sua determinação é fundamental para o dimensionamento de equipamentos e instalações. LIXO DOMICILIAR 230 Kg/m³ SERVIÇOS DE SAÚDE 280 Kg/m³ ENTULHO DE OBRAS 1300 Kg/m³ 28
29 CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS TEOR DE UMIDADE Teor de umidade representa a quantidade de água presente no lixo, medida em percentual do seu peso. TEOR DE UMIDADE VARIA EM MÉDIA DE 40% A 60% COMPRESSIVIDADE Compressividade é o grau de compactação ou a redução do volume que uma massa de lixo pode sofrer quando compactada. 29
30 CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Poder calorífico Potencial hidrogeniônico (ph) Composição química Relação carbono/nitrogênio (C:N) 30
31 CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS As características biológicas do lixo são aquelas determinadas pela população microbiana e dos agentes patogênicos presentes no lixo. O conhecimento das características biológicas dos resíduos tem sido muito utilizado no desenvolvimento de inibidores de cheiro e de retardadores/aceleradores da decomposição da matéria orgânica. 31
32 CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS FATORES QUE INFLUENCIAM AS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS 32
33 CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS FATORES QUE INFLUENCIAM AS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS 33
34 CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS FATORES QUE INFLUENCIAM AS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS 34
35 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE 2010 Esta lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. *Esta lei não se aplica a rejeitos radioativos 35
36 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Destinação final ambientalmente adequada: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos; 36
37 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos; Geradores de resíduos sólidos: pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo; 37
38 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta lei; 38
39 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável; 39
40 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada; 40
41 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Reciclagem: processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa; 41
42 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada; 42
43 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Reutilização: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa; 43
44 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS São princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos: I a prevenção e a precaução; II o poluidor-pagador e o protetor-recebedor; III a visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública; IV o desenvolvimento sustentável; V a ecoeficiência, mediante a compatibilização entre o fornecimento, a preços competitivos, de bens e serviços qualificados que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida e a redução do impacto ambiental e do consumo de recursos naturais a um nível, no mínimo, equivalente à capacidade de sustentação estimada do planeta; 44
45 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS VI a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e demais segmentos da sociedade; VII a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; VIII o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania; IX o respeito às diversidades locais e regionais; X o direito da sociedade à informação e ao controle social; XI a razoabilidade e a proporcionalidade. 45
46 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS 46 São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos: I proteção da saúde pública e da qualidade ambiental; II não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; III estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços; IV adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais; V redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos; VI incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados; VII gestão integrada de resíduos sólidos;
47 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS VIII articulação entre as diferentes esferas do poder público, e destas com o setor empresarial, com vistas à cooperação técnica e financeira para a gestão integrada de resíduos sólidos; IX capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos; X regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, com adoção de mecanismos gerenciais e econômicos que assegurem a recuperação dos custos dos serviços prestados, como forma de garantir sua sustentabilidade operacional e financeira, observada a Lei nº , de 2007; XI prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para: a) produtos reciclados e recicláveis; b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis; 47
48 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS XII integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; XIII estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto; XIV incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético; XV estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável. 48
49 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Pontos importantes Art. 10. Incumbe ao Distrito Federal e aos municípios a gestão integrada dos resíduos sólidos gerados nos respectivos territórios, sem prejuízo das competências de controle e fiscalização dos órgãos federais e estaduais do Sisnama, do SNVS e do Suasa, bem como da responsabilidade do gerador pelo gerenciamento de resíduos, consoante o estabelecido nesta lei. 49
50 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Pontos importantes Art. 16. A elaboração de plano estadual de resíduos sólidos, nos termos previstos por esta lei, é condição para os estados terem acesso a recursos da União, ou por ela controlados, destinados a empreendimentos e serviços relacionados à gestão de resíduos sólidos, ou para serem beneficiados por incentivos ou financiamentos de entidades federais de crédito ou fomento para tal finalidade. 50
51 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Pontos importantes Art. 18. A elaboração de plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos, nos termos previstos por esta lei, é condição para o Distrito Federal e os municípios terem acesso a recursos da União, ou por ela controlados, destinados a empreendimentos e serviços relacionados à limpeza urbana e ao manejo de resíduos sólidos, ou para serem beneficiados por incentivos ou financiamentos de entidades federais de crédito ou fomento para tal finalidade. 51
52 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Art. 20. Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: I os geradores de resíduos sólidos previstos nas alíneas e, f, g e k do inciso I do art. 13; II os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que: a) gerem resíduos perigosos; b) gerem resíduos que, mesmo caracterizados como não perigosos, por sua natureza, composição ou volume, não sejam equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder público municipal; III as empresas de construção civil, nos termos do regulamento ou de normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama; 52
53 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS IV os responsáveis pelos terminais e outras instalações referidas na alínea j do inciso I do art. 13 e, nos termos do regulamento ou de normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e, se couber, do SNVS, as empresas de transporte; V os responsáveis por atividades agrossilvopastoris, se exigido pelo órgão competente do Sisnama, do SNVS ou do Suasa. Parágrafo único. Observado o disposto no Capítulo IV deste título, serão estabelecidas por regulamento exigências específicas relativas ao plano de gerenciamento de resíduos perigosos. 53
54 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS O plano de gerenciamento de resíduos sólidos tem o seguinte conteúdo mínimo: I descrição do empreendimento ou atividade; II diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou administrados, contendo a origem, o volume e a caracterização dos resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados; III observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa e, se houver, o plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos: a) explicitação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos; b) definição dos procedimentos operacionais relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob responsabilidade do gerador; 54
55 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS IV identificação das soluções consorciadas ou compartilhadas com outros geradores; V ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes; VI metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de resíduos sólidos e, observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, à reutilização e reciclagem; VII se couber, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, na forma do art. 31; VIII medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos; 55
56 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS IX periodicidade de sua revisão, observado, se couber, o prazo de vigência da respectiva licença de operação a cargo dos órgãos do Sisnama. 1º O plano de gerenciamento de resíduos sólidos atenderá ao disposto no plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos do respectivo município, sem prejuízo das normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa. 2º A inexistência do plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos não obsta a elaboração, a implementação ou a operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos sólidos. 3º Serão estabelecidos em regulamento: I normas sobre a exigibilidade e o conteúdo do plano de gerenciamento de resíduos sólidos relativo à atuação de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis; II critérios e procedimentos simplificados para apresentação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos para microempresas e empresas depequeno porte, desde que as atividades por elas desenvolvidas não gerem resíduos perigosos. 56
57 LOGÍSTICA REVERSA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: I agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, ou em normas técnicas; II pilhas e baterias; III pneus; IV óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; V lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; VI produtos eletroeletrônicos e seus componentes. 57
58 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PONTOS IMPORTANTES Art. 44. A União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, no âmbito de suas competências, poderão instituir normas com o objetivo de conceder incentivos fiscais, financeiros ou creditícios, respeitadas as limitações da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), a: I indústrias e entidades dedicadas à reutilização, ao tratamento e à reciclagem de resíduos sólidos produzidos no território nacional; II projetos relacionados à responsabilidade pelo ciclo de vida dos produtos, prioritariamente em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda; III empresas dedicadas à limpeza urbana e a atividades a ela relacionadas. 58
59 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Art. 54. A disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, observado o disposto no 1º do art. 9º, deverá ser implantada em até quatro anos após a data de publicação desta lei. 59
60 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUZIDOS NO BRASIL EM ,3 MILHÕES TOTAL COLETADO (toneladas) SEM COLETA (toneladas) 72,5 MILHÕES FONTE: ABRELPE,
61 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos Coletados em 2015 Disposição Inadequada; 41% Diposição Adequada; 59% Diposição Adequada FONTE: ABRELPE, Disposição Inadequada A prática da disposição final inadequada de RSU ainda ocorre em todas as regiões e estados brasileiros, e municípios ainda fazem uso desses locais impróprios. 61
62 PANORAMA DOS RESÍDUOS A população brasileira apresentou um crescimento de 0,8% entre 2014 e 2015 e a geração per capita de RSU cresceu no mesmo ritmo. A geração total, por sua vez, atingiu o equivalente a t/dia de RSU gerado no país, um crescimento de 1,7% em relação ao ano anterior. 62
63 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS A quantidade de RSU coletados em 2015 cresceu em todas as regiões, em comparação ao ano anterior; a região Sudeste continua respondendo por quase 53% do total e apresenta o maior percentual de cobertura dos serviços de coleta do país. 63
64 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS QUANTIDADE DE RSU COLETADO POR REGIÕES E BRASIL 64
65 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS PARTICIPAÇÃO DAS REGIÕES DO PAÍS NO TOTAL DO RSU COLETADO 65
66 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ÍNDICE DE COBERTURA DA COLETA DE RSU (%) 66
67 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DISTRIBUIÇÃO DOS MUNÍCIPIOS COM INICIATIVAS DE COLETA SELETIVA NO BRASIL 67
68 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS COM INICIATIVA DE COLETA SELETIVA 68
69 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSIÇÃO FINAL DE RSU NO BRASIL POR TIPO DE DESTINAÇÃO (T/DIA) 69
70 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERAÇÃO DE RSU PER CAPITA NOS ESTADOS E NO DISTRITO FEDERAL 70
71 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Os 467 municípios da região Centro-Oeste geraram, em 2015, a quantidade de toneladas dia de RSU, das quais 93,7% foram coletadas. Dos resíduos coletados na região, 69,5% correspondentes a toneladas diárias ainda foram destinados para lixões e aterros controlados. Os municípios da região Centro-Oeste aplicaram em 2015, uma média mensal de R$ 6,53 por pessoa na coleta de RSU e demais serviços de limpeza urbana. O mercado de serviços de limpeza urbana da região movimentou cerca de R$ 2 bilhões, registrando crescimento de 4,2% em relação a
72 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS QUANTIDADE DE RSU GERADOS NA REGIÃO CENTRO-OESTE 72
73 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS COM INICIATIVAS DE COLETA SELETIVA NA REGIÃO CENTRO-OESTE 73
74 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSIÇÃO FINAL DE RSU NA REGIÃO CENTRO-OESTE (T/DIA) 74
75 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERAÇÃO E COLETA DE RSU NO ESTADO DO MATO GROSSO 75
76 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSIÇÃO FINAL DE RSU NO ESTADO DO MATO GROSSO (T/DIA) 76
77 77 OBRIGADA PELA ATENÇÃO
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