PRODUTOS INSERVÍVEIS DO PÓS CONSUMO Encaminhamento para os produtos que no final da vida útil tornam-se resíduos sólidos, devendo retornar a cadeia pr
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1 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: principais avanços e gargalos Eng. Quím. Mário Kolberg Soares Junho/2016
2 PRODUTOS INSERVÍVEIS DO PÓS CONSUMO Encaminhamento para os produtos que no final da vida útil tornam-se resíduos sólidos, devendo retornar a cadeia produtiva, assegurando o ciclo de vida nos processos industriais. LOGÍSTICA REVERSA VISÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
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4 EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS DECRETO FEDERAL Nº 4.074, de 04 de janeiro de 2002 ENTIDADE GESTORA: INPEV AVANÇOS Associação de Cooperativas, Revendas e Distribuidoras de Insumos Agrícolas (Cinbalagens/INPEV): 26 pontos fixos de recolhimento (2015) 09 Centrais: Alegrete, Capão do Leão, Cachoeira do Sul, Dom Pedrito, Giruá, Passo Fundo, São Luiz Gonzaga, Vacaria e Boa Vista do Incra. 17 Postos de Recolhimento e alguns mini postos
5 PNEUS INSERVÍVEIS RESOLUÇÃO CONAMA nº 416, de 30 de setembro de 2009 ENTIDADE GESTORA: RECICLANIP AVANÇOS Início do projeto em 1999 Programa Nacional de Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis RECICLANIP: criada em março de 2007 para administrar o programa de recolhimento de carcaças inservíveis Ano 2015: 834 pontos de coleta distribuídos em todos os estados e no distrito federal marca atingida de 623 milhões de pneus de passeio inservíveis recolhidos 3,11 milhões de toneladas principal destino fábricas de cimento (24 unidades em 12 estados) 83 pontos de coleta no RS recolhimento a cada carga de 2 mil pneus carros ou 300 de caminhões
6 ÓLEO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO Resolução CONAMA nº 362/2005 Resolução CONAMA nº450/2012 AVANÇOS Metas de Coleta - Res. CONAMA nº 362/05 FONTE:
7 PILHAS E BATERIAS RESOLUÇÃO CONAMA Nº 401, DE Produtores e importadores devem possuir cadastro junto ao IBAMA; Devem possuir um plano de gerenciamento, com laudo físico- químico das pilhas/baterias; Devem atender aos limites máximos expressos na Resolução CONAMA; Programa de recolhimento (ABINNE), junto aos supermercados, lojas, comércio em geral,... Destino final responsabilidade do fabricante ou importador destino Suzaquim-SP; Somente fabricantes que participam do programa 40% clandestinos
8 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (Lei Nº , de 02 de agosto de 2010, regulamentada pelo Decreto Nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010) Art. 30- É instituída a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a ser implementada de forma individualizada e encadeada, abrangendo os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos... LOGÍSTICA REVERSA
9 EMBALAGENS PLÁSTICAS E RESÍDUOS DE ÓLEOS LUBRIFICANTES ENTIDADE GESTORA: : PROGRAMA JOGUE LIMPO AVANÇOS Acordo setorial assinado em e publicado em ; Garantir a destinação final ambientalmente adequada das embalagens plásticas de óleos lubrificantes de um litro ou menos; Recolhimento das embalagens disponibilizadas pelos postos de serviços e concessionárias de veículos Programa existe desde 2005 e já recolheu em torno de unidades PROGRAMA JOGUE LIMPO
10 Anterior a PNRS... Portaria SEMA/FEPAM/Nº 001/2003, publicada no DOE em 13/05/2003 APROVA os procedimentos para licenciamento das atividades de recebimento, armazenamento e destinação final, das embalagens de óleos lubrificantes, no Estado do Rio Grande do Sul, nos termos do artigo 14 do decreto estadual n.º 38356, de 01/04/1998, que regulamenta a lei estadual n.º 9921, de 27/07 07/ Dados FEPAM 2015 PROGRAMA JOGUE LIMPO Período: janeiro novembro/2015 Unidades geradoras: empreendimentos Total recolhido: kg
11 LÂMPADAS FLUORESCENTES GARGALOS Situação atual Acordo setorial assinado em e publicado em ; Criação de entidades gestoras (!); Prazo de 5 anos para o recebimento e a destinação final ambientalmente adequada de 20%, das lâmpadas do mercado em 2012.
12 RESÍDUO ELETRO-ELETRÔNICOELETRÔNICO GARGALOS Situação atual Dez propostas de acordo setorial encaminhadas ao MMA até junho de 2013, sendo 4 consideradas válidas para negociação EM NEGOCIAÇÃO; Próxima etapa - consulta pública; ABINEE na liderança nas negociações do acordo setorial, está criando uma Unidade Gestora de Logística Reversa.
13 EMBALAGENS EM GERAL GARGALOS AVANÇOS Acordo Setorial assinado em ; Investimento junto as cooperativas e centrais de triagem por parte dos fabricantes e importadores; Convênios para estruturação e aparelhamento;
14 DESCARTE DE MEDICAMENTOS GARGALOS Situação atual Três propostas de acordo setorial encaminhadas ao MMA até abril de 2014 EM NEGOCIAÇÃO; Próxima etapa - consulta pública;
15 PRINCIPAIS GARGALOS! 1. INCENTIVOS GOVERNAMENTAIS Redução ICMS / ICMS verde/ecológico; Linhas de crédito (Fomento); Legislação determinando percentuais de reuso (fabricação de novos produtos); Licitações Públicas para compra de produtos (uniformes, fardamentos da brigada militar,...); Bolsa de Reciclagem (MG);
16 Bolsa de Reciclagem / Estado de Minas Gerais Lei Estadual nº /2011
17 PRINCIPAIS GARGALOS! 2. LICENCIAMENTO AMBIENTAL Padronização de critérios técnicos dos órgãos ambientais competentes pelo licenciamento (CONAMA); Necessidade de licenciar uma unidade gestora para cada cadeia produtiva; Fechamento da fronteira entre os Estados (!)
18 POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DO PARANÁ Lei Estadual nº /99
19 PRINCIPAIS GARGALOS! 3. CADEIA DE REUSO Empresas que realmente processem os produtos perigosos no pós consumo (lâmpadas inservíveis contendo mercúrio, eletroeletrônicos, pilhas e baterias,...); Unidades de reciclagem de plásticos, papéis, vidros,... (o número existente no mercado é suficiente?); Oscilações do mercado (preço de venda dos recicláveis / instabilidade)
20 Exemplo: RECICLAGEM DO PET Fabricação de fios para malharia / tecidos (poliéster) Garrafa Flake Fibra Fio Blusão (25 garrafas de 2 litros) Gargalos: custo elevado (frete, mão de obra e eletricidade) Custos= 30% matéria prima 70% processo (energia e salários) Necessidade de produção em escala (concorrências públicas)
21 PRINCIPAIS GARGALOS! 4. GESTÃO NACIONAL/VISÃO DE MERCADO Definição das necessidades das estruturas de processamento e reciclagem para atendimento da logística reversa de forma regionalizada: Redução de custos; Transporte (grandes distâncias/acidentes); Atendimento a todos os mercados/consumidores
22 PRINCIPAIS GARGALOS! 5. CONSCIENTIZAÇÃO / PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Logística Reversa de Pneus!!! Dizer o que...
23 Obrigado pela atenção
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