Gestão de resíduos em laboratórios

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1 Gestão de resíduos em laboratórios

2 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei Nº , de 2 de agosto de 2010 Art. 9 Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.

3 CULTURA GERAL Opção de Gestão Custo Redução na Fonte Mudanças no Processo Substituição de matérias-primas e/ou insumos contaminantes Mudanças tecnológicas / Tecnologias Limpas Melhoria das práticas operacionais $ Mudanças no Produto Projeto com menor impacto ambiental Aumento da vida útil do produto Reciclagem Recuperação e/ou reuso dentro do processo de produção $$$ Reciclagem fora do processo Tratamento Mecânico Físico Químico Térmico Outros $$$$$ Disposição final ou destruição $$$$$$$

4 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei Nº , de 2 de agosto de 2010 Art. 13. Para os efeitos desta Lei, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação: II - quanto à periculosidade: a) resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica; b) resíduos não perigosos: aqueles não enquadrados na alínea a. Parágrafo único. Respeitado o disposto no art. 20, os resíduos referidos na alínea d do inciso I do caput, se caracterizados como não perigosos, podem, em razão de sua natureza, composição ou volume, ser equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder público municipal.

5 Gestão Ambiental GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

6 Gestão, ou Gerenciamento, de resíduos Conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Adaptado da lei Nº , de 2 de agosto de 2010

7 Gerenciamento de Resíduos em Laboratórios

8 Etapas para o Gerenciamento de Resíduos

9 Elementos básicos para a gestão (1/2) Finalidade do laboratório (controle de qualidade, pesquisa, ensino...) Relação de reagentes químicos empregados nas atividades Técnicas instrumentais utilizadas Relação de operações e procedimentos analíticos efetuados Quantidade, periodicidade e variedade dos resíduos gerados (inventário do passivo e do ativo) Classificação dos resíduos Organização do laboratório Possibilidades de minimização (redução, recuperação, tratamento in situ )

10 Elementos básicos para a gestão (2/2) Avaliação dos riscos para a saúde e o meio ambiente Adequação das instalações e dos equipamentos Procedimentos de trabalho empregados Formação e treinamento de todo o pessoal envolvido Auditorias planejadas, incluíndo as de segurança Sistema de documentação, registro e arquivo Revisão continua e adaptação a legislação vigente e a outros documentos voluntários

11 ESTRATÉGIAS melhor gestão de compras, especialmente evitando o excesso de pedidos de materiais perigosos; substituição de materiais perigosos com materiais menos perigosos ou não perigosos; redução da escala de experiências e protocolos para o tamanho mínimo necessário para atingir os objetivos da pesquisa; redistribuição, reutilização e reciclagem de materiais e reagentes; melhoria da segregação de resíduos para maximizar a recuperação de materiais e tratabilidade de resíduos; e divulgação de informações sobre os benefícios e implementação de laboratório os esforços de prevenção da poluição.

12 Exemplos de resíduos gerados em laboratórios Reagentes fora da validade. Materias o produtos deteriorados acidentalmente. Substâncias que tenham perdido parte das características requeridas. Resíduos procedentes dos processos rotineiros do laboratorio. Reagentes que deixaram de ser utilizados por serem, inadequados às atividades atualmente desenvolvidas no laboratório. Sobras de amostras utilizadas.

13 Fluxograma para orientação

14 Exemplo de Gestão de Resíduos de Laboratório

15 Programa de Gestão de Resíduos - O QUE DEVE, NO MÍNIMO, CONSTAR - Introdução Definições Princípios Legislação e normas aplicáveis Responsabilidades Sistemática para gestão de resíduos Segregação, Acondicionamento e Identificação Armazenamento temporário Estudo e definição de alternativas para tratamento e destinação Regularização da documentação Alternativa selecionada Transporte do resíduo Registros

16 Critérios para a classificação dos resíduos

17 Critério Riscos potenciais à saúde e ao meio ambiente De acordo com a norma ABNT NBR : 2004

18 Referências normativas ABNT NBR 10005: Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos ABNT NBR 10006: Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos ABNT NBR 10007: Amostragem de resíduos sólidos

19 Definição Resíduos no estado sólido ou semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição.

20 Definição Estão incluídos na definição: lodos provenientes de sistemas de tratamento de água; lodos gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição; líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.

21 Objetivos e finalidade Classificar os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente.

22 Classificação Resíduos Classe I: Perigosos Resíduos Classe II A: Não Inertes Resíduos Classe II B: Inertes

23 Resíduos Classe I: Perigosos (1/2) Aqueles que apresentam periculosidade o Característica apresentada por um resíduo que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, pode apresentar: risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices; riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada.

24 Resíduos Classe I: Perigosos (2/2) Aqueles que apresentam periculosidade o Características: Inflamabilidade; Corrosividade; Reatividade; Toxicidade; Patogenicidade.

25 Resíduos Classe II A: Não Inertes Aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I - Perigosos ou de resíduos classe II B - Inertes, nos termos desta Norma. Os resíduos classe II A - Não inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.

26 Resíduos Classe II B: Inertes Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa, segundo a ABNT NBR 10007, e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou desionizada, à temperatura ambiente, conforme ABNT NBR 10006, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor, conforme anexo G.

27 Caracterização e classificação de resíduos

28 Caracterização e classificação de resíduos

29 Anexos da norma Anexo A Resíduos Perigosos de Fontes não Específicas resíduos normalmente gerados em operações comuns na indústria, sem considerar a origem, são codificados como F. Anexo B Resíduos Perigosos de Fontes Específicas resíduos gerados em processo específico único e de um específico grupo de industrias, são codificados como K.

30 Anexos da norma Anexo C Substâncias que conferem periculosidade aos resíduos substâncias, cuja presença, conferem periculosidade ao resíduo. Anexo D Substâncias agudamente tóxicas substâncias que inclusive conferem periculosidade às embalagens que as contiveram, são codificados com P.

31 Anexos da norma Anexo E Substâncias tóxicas substâncias puras ou misturas, vazamentos, produtos fora de especificação, cuja presença, conferem periculosidade ao resíduo, são codificados com U. Anexo F Concentração - Limite máximo no extrato obtido no teste de lixiviação limites máximos detectados na análise do lixiviado, são codificados com D.

32 Anexos da norma Anexo G Padrões para o ensaio de solubilização - limites máximos detectados na análise do solubilizado, para diferenciação entre Classe IIA e IIB. Anexo H Codificação de alguns resíduos classificados como não perigosos - listagem utilizada para identificação de alguns resíduos não perigosos.

33 MINICURSO: Gestão de resíduos em laboratórios Exemplos do Anexo G Parâmetro Limite máximo no extrato mg/l Aldrin e dieldrin 3,0 x 10-5 Alumínio 0,2 Arsênio 0,01 Bário 0,7 Cloreto 250,0 Cromo total 0,05

34 Proposta para Programa de Gestão de Resíduos

35 1. INTRODUÇÃO Identificar o laboratório. Definir o compromisso assumido pela alta direção com o PGRS. Descrever as principais atividades realizadas e, quando possível, os resíduos gerados.

36 2. DEFINIÇÕES Segregação na fonte: é a separação dos resíduos sólidos nos seus diferentes tipos ou nas suas frações passíveis de valorização, no seu local de geração. Sistema de Destinação Final: conjunto de instalações, processos e procedimentos que visam a destinação ambientalmente adequada dos resíduos em consonância com as exigências ambientais. Tratamento: conjunto de unidades, processos e procedimentos que alteram as características físicas, físico-químicas, químicas ou biológicas dos resíduos.

37 3. PRINCÍPIOS - a prevenção da geração de resíduos; - a minimização dos resíduos gerados; - a reutilização, a reciclagem e a recuperação ambientalmente segura de materiais ou de energia dos resíduos ou produtos descartados; - o tratamento ambientalmente seguro dos resíduos; - a disposição final ambientalmente segura dos resíduos remanescentes; e - a recuperação das áreas degradadas pela disposição inadequada dos resíduos.

38 4. LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICÁVEIS Identificar todos os documentos, compulsórios ou voluntários, aplicáveis à gestão de resíduos gerados pela laboratório, devendo ser estabelecida a sistemática que permita a atualização dos mesmos.

39 5. RESPONSABILIDADES Definir uma matriz de responsabilidade, identificando as áreas, setores, cargos ou funções, de todas as atividades que tenham relação com o programa.

40 5. RESPONSABILIDADES Os geradores de resíduos são responsáveis pela: - caracterização; - classificação; - transporte; - armazenamento; - tratamento; - disposição final dos seus resíduos.

41 6. SISTEMÁTICA PARA GESTÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS

42 Segregação Todos os resíduos gerados nas atividades do laboratório, devem ser segregados para que não ocorra a contaminação de resíduos com classes diferentes, assim como a mistura de resíduos incompatíveis ou reativos, ou possam prejudicar as etapas posteriores, seja o tratamento, seja a disposição final.

43 Segregação solventes orgânicos e soluções orgânicas não halogenadas solventes orgânicos e soluções orgânicas halogenadas resíduos orgânicos sólidos embalados individualmente soluções salinas com ajuste de ph entre 6 e 8 resíduos inorgânicos tóxicos como sais de metais e suas soluções acondicionadas em frascos individuais compostos combustíveis tóxicos acondicionados em frascos individuais mercúrio e seus sais orgânicos frascos individuais devidamente rotulados resíduos de sais metálicos regeneráveis recebe sólidos inorgânicos

44 Segregação Tabela 1 Incompatibilidade de resíduos Grupo 1 - A Lama de acetileno Líquidos fortemente alcalinos Líquidos alcalinos corrosivos Líquido alcalino de bateria Soluções de cal Soluções cáusticas gastas Grupo 1 - B Lamas ácidas Soluções ácidas Ácidos de bateria Eletrólitos ácidos Banhos de decapagem e outros ácidos corrosivos Ácido sulfúrico residual Efeitos da mistura de resíduos do grupo 1 - A com os do grupo 1 - B: geração de calor, reação violenta

45 Acondicionamento CARACTERÍSTICAS: - Compatibilidade com os resíduos; - Estanqueidade; - Resistência física; - Durabilidade; e - Compatibilidade com o equipamento de transporte. SELEÇÃO: - Característica dos resíduos; - Quantidades geradas; e - Tipo de transporte.

46 Acondicionamento especificar, por tipo ou grupo de resíduos, os recipientes utilizados para o acondicionamento, especificando a capacidade; estabelecer procedimentos para o correto fechamento, vedação e manuseio dos recipientes, de forma a evitar vazamentos e/ou ruptura dos mesmos e portar símbolo de identificação compatível com o tipo de resíduo acondicionado; listar os EPI s a serem utilizados pelos funcionários envolvidos nas operações de acondicionamento e/ou transporte de resíduos; descrever os procedimentos para higienização dos EPI s, fardamento, equipamentos, recipientes e relação de produtos químicos empregados.

47 Identificação

48 Identificação

49 Identificação DIAGRAMA DE HOMMEL

50 Identificação

51 Caracterização Deve ser efetuada em função da composição da massa bruta, através de ensaios de laboratório ou catálogos técnicos, além da verificação de uma possível contaminação com outros materiais durante a sua geração.

52 MINICURSO: Gestão de resíduos em laboratórios Classificação Deve ser feita de acordo com as normas NBR / / / , ou por meio de outros documentos e ou normas adequados.

53 Informação ABNT NBR 16725:2014 Resíduo químico - Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente - Ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) e rotulagem

54 Informação ABNT NBR 16725: Identificação do resíduo químico e da empresa; 2 - Composição básica e identificação de perigos; 3 - Medidas de primeiros-socorros; 4 - Medidas de controle para derramamento ou vazamento e de combate a incêndio; 5 - Manuseio e armazenamento; 6 - Controle de exposição e proteção individual; 7 - Propriedades físicas e químicas; 8 - Informações toxicológicas; 9 - Informações ecológicas; 10 - Considerações sobre tratamento e disposição; 11 - Informações sobre transporte; 12 - Regulamentações; 13 - Outras informações.

55 Armazenamento Tem como definição a contenção temporária de resíduos em área adequada, a espera de reciclagem, recuperação, tratamento ou destinação final, desde que atenda às condições básicas de segurança.

56 Armazenamento ASPECTOS RELEVANTES: Localização Isolamento e sinalização Iluminação e força Comunicação Acessos Treinamento Manuseio Controle da poluição Bacias de contenção Inspeção Encerramento das atividades Plano de emergência Segregação Registro de movimentação

57 Armazenamento Tabela A.3 Incompatibilidade química para o transporte por meio terrestre de produtos perigosos Classe/ subclasse A B C D 2.2 B C 2.3 A A A ou B A A A A ou C A 3 A B X C D 4.1 B B A ou B B B B B B B ou C B ou D B X B 4.2 A B C D X 4.3 A B C D X 5.1 A X B C D X 5.2 C C A ou C C B ou C C C C C C ou D C X C 6.1 D D B ou D D D D C ou D D 6.2 B C 8 A X X X X X D E 9 B C Legenda: X = incompatível A = Incompatível para produtos da subclasse 2.3 que apresentam toxicidade por inalação LC ppm B = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 4.1 com os seguintes números da ONU: 3221, 3222, 3231 e 3232 C = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 5.2 com os seguintes números da ONU: 3101, 3102, 3111 e 3112 D = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 6.1 do grupo de embalagem I E = Ver alíneas b) e c) de 4.4 Notas: 1 Cianetos ou misturas de cianetos não devem ser transportados com ácidos. 2 No caso da subclasse 2.3, a toxicidade inalatória (LC50) deve estar indicada na ficha de emergência do produto perigoso (ver c) da NBR 7503:2003). 3 A incompatibilidade química é indicada pela letra X. No caso das letras A, B, C e D, deve ser consultada a legenda acima.

58 Tratamentos e Destinação Final (aterro industrial e sanitário)

59 PROCESSOS DE TRATAMENTO A seleção do método mais favorável para o tratamento de um determinado resíduo dependerá da natureza do mesmo, da disponibilidade e adequação técnica das alternativas de tratamento, medidas de segurança, considerações ambientais e energéticas, manuteção e custe econômico.

60 PROCESSOS DE TRATAMENTO Principais características: composição altamente variada e complexa; pequena geração (em massa ou em volume). Efeitos: requer múltiplas tecnologias; difícil gerenciamento, o que favorece o descarte inadequado e/ou o acúmulo de passivos. Oferta de Serviços: escassa e onerosa.

61 PROCESSOS DE TRATAMENTO Exemplos de informações relevantes Análises Físico-Químicas: Direcionadas de acordo com informações sobre a origem química do resíduo. Definem as condições de destinação final do resíduo. Caracterização do resíduo: Estado físico: sólido, líquido, pastoso. Análise elementar: C, Cl, F, Br, I e Metais. Teor de cinza e umidade. Poder calorífico: kcal/kg ou kj/kg. Características especiais: corrosividade e inflamabilidade. Viscosidade.

62 Sistemas de Tratamentos de Resíduos Conjunto de técnicas e tecnologias que buscam propiciar as melhores condições sanitárias, estéticas, sociais, econômicas e energéticas, de acordo com os padrões de cada comunidade, para o tratamento e disposição de resíduos sólidos.

63 Sistemas de Tratamentos de Resíduos Objetivo Reduzir ou eliminar a toxicidade ou a periculosidade, tanto para a saúde como para o meio ambiente, assim como facilitar o manejo, o armazenamento, o transporte, a disposição final, a recuperação ou a eliminação.

64 Sistemas de Tratamentos de Resíduos FINALIDADES conversão dos constituintes agressivos em formas menos perigosas ou insolúveis; destruição de substâncias indesejáveis; separar, da massa de resíduos, os constituintes perigosos, com consequente redução do volume a ser disposto; alteração da estrutura química tornando mais fácil sua assimilação no meio ambiente.

65 Sistemas de Tratamentos de Resíduos TECNOLOGIAS Processos de Separação de Fases: normalmente são empregados na redução de volume ou recuperação de produtos. Processos de Separação de Componentes: são capazes de segregar, fisicamente, espécies iônicas ou moleculares de um resíduo multicomponentes. Processos de Transformação Química: promovem reações químicas para transformar, recuperar ou reduzir o volume de componentes específicos dos resíduos. Métodos de Tratamento Biológico: envolvem transformações químicas por meio da ação de organismos vivos.

66 Sistemas de Tratamentos de Resíduos Exemplos de tratamentos físico-químicos Centrifugação Sedimentação Filtração Flotação Separação por ar ("Stripping" por aire) Separação por vapor ("Stripping" por vapor) Absorção sobre carvão ativo Cristalização por congelamento Troca iônico Destilação por vapor Destilação Evaporação Floculação Precipitação Oxi-redução Neutralização Adsorção em resina Fixação de metais Extração com solventes Ultrafiltração

67 Sistemas de Tratamentos de Resíduos Exemplos de tratamentos biológicos Lodos Ativos Leitos bacterianos Lagoas de estabilização Compostagem Digestão anaerobia Depuração por microorganismos geneticamente modificados Tratamentos enzimáticos

68 Sistemas de Tratamentos de Resíduos Exemplos de tratamentos térmicos Incineração Coprocessamento em fornos de cimento Incineração em caldeiras industriais Pirólises Arco de Plasma

69 Disposição Final Aterro Sanitário Aterro Industrial Classe I Aterro Industrial Classe II

70 Aterro Industrial Classe I

71 Aterro Industrial Classe I

72 Aterro Industrial Classe IIA

73 Aterro Sanitário

74 Aterro Sanitário

75 REGULARIZAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO Deve ser observada a competência técnica e legal de todas as organizações que exercerem atividades ligadas ao PGR. No caso de transportadoras, ou empresas que irão realizar tratamento ou disposição final, verificar a regularização da empresa, no que tange às licenças de operação que possui e se existe autorização do órgão ambiental para o manuseio dos resíduos industriais.

76 TRANSPORTE DO RESÍDUO

77 REGISTROS Identificação dos registros para comprovação junto aos órgãos ambientais e demais envolvidos. Os registros devem ser mantidos legíveis, prontamente identificáveis e recuperáveis. Recomendação: deve ser estabelecida uma sistemática definindo os controles para identificação, armazenamento, proteção, recuperação, tempo de retenção e descarte dos registros.

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