QUI106 - Química Analítica Ambiental. Prof. Rafael Arromba de Sousa

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1 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química QUI106 - Química Analítica Ambiental Aula 11 Química dos Solos -Parte III - Resíduos sólidos definições e contexto - Lixo urbano Prof. Rafael Arromba de Sousa Juiz de Fora,

2 Na Aula passada Resíduos perigosos e Contaminantes dos solos líquidos Poluentes - Metais pesados - Organoclorados - Substâncias classificadas como: - Inflamáveis - Corrosivas -Reativas - Radioativas sólidos SOLO gases 2

3 Na Aula passada Maioria dos contaminantes Tóxicos ao homem e ao ambiente - Classificados em MUITO TÓXICOS, TÓXICOS e NOCIVOS(DL 50 ) -Acesso ao organismo > várias vias Efeito: AGUDO ou CRÔNICO Quais são as FONTES dos contaminantes? O LIXO doméstico e comercial são uma delas 3

4 INTRODUÇÃO Nos lixões, materiais diversos que são descartados a céu aberto: - Que materiais estão contidos nesses sacos de lixo? - Existe algum risco de contaminação dos animais que vivem neste ambiente? E das pessoas(os catadores de lixo)? 4

5 INTRODUÇÃO Várias respostas são possíveis, como: 1) Esses materiais podem conter substâncias perigosas e que podem contaminar a água e o solo, bem como atrair animais, os quais podem originar outros problemas 2) Um exemplo de substâncias perigosas, são aquelas provenientes de hospitais e clínicas médicas(risco biológico e/ou radioativo) Este tipo de rejeito não deve ser descartado em lixõese sim... 5

6 INTRODUÇÃO Em relação aos ANIMAIS, os lixões podem atrair diversos animais e estes podem originar outros problemas além de contaminaçõesmicrobiológicas: investiga-lixao-perto-do-aeroporto-leite-lopes.html12lopes.html12 A grande quantidade destes pode ainda atrapalhar atividades humanas como a aviação civil, causando até mesmo acidentes 6

7 RESÍDUOS SÓLIDOS Definição e Classificações Lixo urbano é um Resíduo ou um Rejeito? Resíduo não é sinônimo de Rejeito... (Lei 12305, de2de agosto de 2010) - Resíduos podem ser reaproveitados ou tratados e os rejeitos não - Rejeitos são resíduos sólidos que não apresentam outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada O que se considera Resíduo sólido? As classificação dos resíduos sólidos (duas): (ABNT) Uma delas é baseada na origem deles e a outra, de acordo com a periculosidade dos mesmos 7

8 Classificação dos resíduos de acordo com a origem: A- Resíduos domiciliares(provenientes das residências) B- Resíduos de limpeza urbana(varrição e outros serviços de limpeza urbana) C- Resíduos sólidos urbanos( A ( A + B ) B ) D- Resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços E- Resíduos dos serviços de saneamento básico(não englobam C ) F- Resíduos industriais(provenientes dos processos produtivos e indústrias) G- Resíduos dos serviços de saúde(gerados nos serviços desaúde) H- Resíduos da construção civil(construções civisenas etapas depreparação) I- Resíduos agrossilvopastoris(gerados nas atividades agropecuárias esilviculturais) J- Resíduos de serviços de transporte(serviços de transporte e passagem emfronteira) K- Resíduos de mineração (gerados nas atividades de pesquisa, extração e benecifiamento deminérios) 8

9 Classificação dos resíduos de acordo com a periculosidade: Resíduos Classe I - Resíduos Classe II RESÍDUO CLASSEI Sãoosresíduosperigosos - Apresentam risco à saúde pública ou à qualidade ambiental - Materiais que apresentem pelo menos uma das seguintes características: - Inflamabilidade - Corrosividade -Alta reatividade - Toxicidade(carcinogenicidade, teratogenicidade emutagenicidade) - Patogenicidade RESÍDUO CLASSE IIA Sãomateriaisnãoperigososporémnãoinertes - Não se enquadram nas características da Classe I - Podem ter propriedades tais como: - Biodegradabilidade - Combustibilidade - Solubilidade em água 9

10 Classificação dos resíduos de acordo com a periculosidade: RESÍDUO CLASSE IIB Sãoosresíduosinertes - Não se solubilizam o suficiente em água para que se alterem parâmetros de potabilidade da água (aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor), quando nas seguintes condições: - Temperatura ambiente - Contato dinâmico e estático com água (destilada ou deionizada) Os resíduos sólidos devem ser dispostos separadamente, de acordo com a sua classe, em ATERROS SANITÁRIOS onde deverão gerar o mínimo impacto possível sobre o ambiente e a saúde humana 10

11 Alguns aspectos da Lei Institui políticas de gestão para os resíduos sólidos - Estabelece responsabilidades sobre a geração e gerenciamento dos resíduos - Leva em consideração questões: - de saúde pública - preservação do ambiente - Sustentabilidade Ficam extintos os lixões Obrigatoriedade da Coleta Seletiva Paraosaterrosdevemirapenasosrejeitostos Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) 11

12 Alguns aspectos da Lei BOAS PERSPECTIVAS(Resultados futuros esperados) Readequação das atividades industriais em relação ao destino dos resíduos sólidos Crescimento(e desenvolvimento) das atividades industriais de reciclagem (Atividade econômica) Disponibilidade de tecnologias para reaproveitamento deresíduos Viabilização de mercados para itens reciclados Estímulo a organizações de catadores de resíduos, gerando inclusão sócio- econômica 12

13 O LIXO URBANO Contexto e Destinação Contextogeral:LIXOURBANOéumresíduo... Constitui o principal resíduogerado pelas atividades antropológicas É um problema ambiental (países desenvolvidos) Quanto maior o consumo: maior a quantidade de lixo ( Em BH, é estimada uma produção diária de 4,56 mil toneladas de lixo!) 13

14 O LIXO URBANO Contexto e Destinação Lixo coletado Depósito Reciclagem Seleção de Materiais reaproveitáveis Aterros Lixões Compostagem 14

15 O LIXO URBANO Contexto e Destinação Considerando-se que todos os materiais podem sofrer decomposição natural, qual é o problema? ALGUMAS RESPOSTAS - O tempo que muitos materiais levam para se degradarem naturalmente - A quantidade de lixo produzida é maior que a capacidade de degradação dos microorganismos decompositores 15

16 LIXO URBANO Aproveitamento da Fração Orgânica FRAÇÃO ORGÂNICA DO LIXO cerca de 50 % m/m do resíduo sólido urbano Constituição -sobras dealimentos -cascas de frutas elegumes -verduras -podas de arborização e gramados Viabilidade da COMPOSTAGEM(obrigatória segundo a Lei 12305) Oprocesso de compostagem: 1) A fração orgânica do lixo é misturada, primeiramente, com terra para início do processo, que é natural e pode ocorrer em ambiente aberto ou fechado 16

17 LIXO URBANO Aproveitamento da Fração Orgânica O processo de compostagem: 1)Afração orgânica do lixo é misturada, primeiramente, com terra para iníciodo processo, que é natural e pode ocorrer em ambiente aberto ou fechado 2) Sendo natural, os microorganismos que transformam a fração orgânica em húmus já estão, naturalmente, no solo Características: Esse processo élentoepode durar até90 dias Pode ser dividido em várias fases, sendo duas principais 17

18 LIXO URBANO Aproveitamento da Fração Orgânica Fase 1(Digestão ou bioestabilização): - Ocorre uma decomposição do material orgânico por microorganismos aeróbios e que pode ser considerado um processo defermentação - Como resultado desse processo (no qual as reações são exotérmicas), a temperatura do resíduo aumenta e pode chegar ematé60 0 C - Assim, quando todo o material orgânico já tiver sido transformado, a temperatura começa a caireinicia-sea fase2 Fase2(Maturaçãooucura): - Os compostos transformados pelos microorganismos na fase 1 sofrem outras alterações químicas até a formação do húmus e a desmineralização da matéria orgânica - Ao final deste processo a temperatura diminui e chega à temperaturaambiente 18

19 LIXO URBANO Aterro e Lixões ATERRO: Instalações projetadas para dispor resíduos sólidos de modo ambientalmente seguro CARACTERÍSTICAS: Não é construído em áreas sujeitas àinundações Deve ser localizado a pelo menos 200mde qualquer curso d água Entre a superfície inferior e o lençol freático mais próximo deve haver pelo menos1,5mde solo - Deve ser impermeável(argiloso) e bem arborizado -Evitar erosões e minimizar a difusão de poeira eodores Local tem seu solo impermeabilizado(argila + lonas plásticas) - Proteger o solo da infiltração do chorume - Canalizado e encaminhado para lagoas de tratamento 19

20 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DEUM ATERRO SANITÁRIO (continuação) As águas das chuvas são canalizadas(evita acúmulo sobre os resíduos) Aquantidade de material que entra é controlada(balança) Os gases liberados durante a decomposição são captados e podem ser queimados purificação do ar ou usados na produção de energia Apresenta poços de monitoramento (amontanteeajusante)nosentido do curso do lençol freático 20

21 LIXÕES: locais onde há uma disposição final inadequada de resíduos sólidos que são descarregados diretamente sobre o solo sem medidas de proteção(aomeioeàsaúdepública) ALGUNS PONTOS IMPORTANTES: Podem conter dejetos originados dos serviços de saúde e indústrias Segundo o senso de 2008: LIXO URBANO Aterro e Lixões -18%dolixourbanoproduzidonoBrasilédepositadoemlixões -0,6%étratadoemusinasdecompostagem - 65% são dispostos em aterros sanitários Temos que melhorar na gestão de nossos lixos! 21

22 CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta aula deve ficar claroque... OLIXO URBANOéum problemaambiental -Ovolumederesíduossólidosémuitoelevadoe, e,aos poucos, vai inutilizando as regiões onde édepositado - Substâncias químicas perigosas podem contaminar o solo,aáguaeatéoarar -A presença de animais que vivem e se multiplicam nos lixões favorece a proliferação de doenças entre as pessoas 22

23 Nesta aula deve ficar claroque... CONSIDERAÇÕES FINAIS OLIXO URBANOéum problemaambiental A COMPOSTAGEM é uma destinação adequada para a fração orgânica do lixo - Os compostos orgânicos são parcialmente decompostos por microorganismos naturalmente presentes no solo - O material resultante, ao contrário do material original, não polui o meio e pode ser usado como adubo orgânico Sempre que possível o lixo deve ser disposto em aterros e não em lixões (legislação) 23

24 Para Casa Aderir ao PROGRAMA R3 Redução do consumo Reutilização Reciclagem do lixo Leitura Recomendada FONTE: Agenda 21 24

25 REFERÊNCIAS USADAS NA PREPARAÇÃO DESTES SLIDES Baird, C. Química Ambiental, 2ª Edição, Bookman: Porto Alegre, 2002 Nascentes, C. C.; Costa, L. M. Química Ambiental, Universidade Federal de Minas Gerais, entram-no-consorcio-do-lixo/, acessado em23/10/ codlegi=636, acessado em23/10/2012 A. L. V. Cubas, C. M. C. Pandini. Poluição Ambiental Disciplina na Modalidade a Distância, UnisulVirtual, 2009 Plano Nacional de Resíduos Sólidos, Leino de2de agosto de

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