CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei n 5.905/73 RELATÓRIO PRESTAÇÃO DE CONTAS DO 1º SEMESTRE/2016

Documentos relacionados
RELATÓRIO Nº 11/2016 CONTROLE INTERNO. Ementa: Análise das Demonstrações Contábeis do Coren/GO referente ao segundo trimestre de 2016.

CONTABILIDADE PÚBLICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CNPJ /

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CNPJ / DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS DE 2014 E 2013

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CNPJ / DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS DE 2015 e 2014

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Exercício 2018

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Exercício 2017

CONTABILIDADE PÚBLICA

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO ESTADO DO CEARÁ NO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2017

PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS EM FINAL DE MANDATO. Lucy Fátima de Assis Freitas 2016

CONTABILIDADE PÚBLICA

ESTADO DE SANTA CATARINA. Valores em R$

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO PARANÁ CNPJ: / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em Reais)

Contabilidade Pública

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Exercício 2017

CONSELHO FEDEAL DE CONTABILIDADE

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em Reais)

Contabilidade Governamental p/ CNMP Analista Apoio Técnico Especializado: Contabilidade Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli Aula 18

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em Reais)

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer

TJ-SC Analista Administrativo

PREFÁCIO...XIII APRESENTAÇÃO... XV AGRADECIMENTOS...XXI I INICIANDO A ANÁLISE FINANCEIRA DOS GOVERNOS... 1

CONTABILIDADE PÚBLICA. Balanço Orçamentário

AUDIÊNCIA PÚBLICA 3 QUADRIMESTRE DE 2018

SINDICATO DOS MÉDICOS DO ESTADO DO MARANHÃO SINDMED-MA BALANÇO PATRIMONIAL SOCIAL E SUAS DEMONSTRAÇÕES

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE SAS Quadra 05 Bloco J Ed. CFC - CNPJ: / SALDO PATRIMONIAL

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CÂMARA MUNICIPAL DE OURO BRANCO MG EXERCÍCIO DE 2014

RELATÓRIO TÉCNICO DO CONTADOR

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO ESTADO DO AMAZONAS. Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE 2018

Comentários: Questão legal e muito difícil! Com certeza, uma das questões mais difíceis da prova.

Demonstrações Contábeis do Quarto Trimestre de 2017

Organização da Disciplina. Contabilidade Pública. Aula 6. Contextualização. Balanço Orçamentário. Instrumentalização.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL. Exercício : 2018 em R$ ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO

6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Anexo 6 - Balanço Patrimonial Consolidado (em R$)

NOTAS EXPLICATIVAS. Descrição Previsto R$ Realizado R$ Variação R$ Receitas , , ,77

Conteúdo da Aula. Restos a Pagar.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 6

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - UNIVESP CNPJ: /

Informações contábeis intermediárias em 30 de junho de 2015

Tem como estrutura organizacional Assembléia Geral de Prefeitos, Conselho Deliberativo, Conselho Executivo e Conselho Fiscal.

Directora: Joana da Fonseca Cordeiro dos Santos

CAMARA MUNICIPAL DE RIO DAS OSTRAS Rua das Avencas Nº01 Verdes Mares RIO DAS OSTRAS - RJ

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO RIO DE JANEIRO - CAU / RJ BALANCETE DE JANEIRO DE 2013

Prova Comentada Consultor Legislativo Finanças Públicas CLDF

NOTAS EXPLICATIVAS 1- Contexto Operacional 2 Apresentação e Elaboração das Demonstrações Contábeis 3 Principais Práticas Contábeis

CONTABILIDADE PÚBLICA

RELATÓRIO TÉCNICO DO CONTADOR

PARECER DO CONSELHO FISCAL Nº 01/2018 COMPETÊNCIA DEZEMBRO DE ANÁLISE BALANÇO EXERCÍCIO DE 2017.

3.0 DOS BALANÇOS 3.1. BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Audiência Pública. 2º Quadrimestre 2017

Direito Financeiro. Restos a Pagar. Professor Fábio Furtado.

Demonstrações Contábeis do Terceiro Trimestre de 2017

OCA ORGANIZAÇÃO CULTURAL AMBIENTAL

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

Demonstrações Contábeis

Administração Financeira e Orçamentária

Anexo 12 - Balanço Orçamentário

PRESTAÇÃO DE CONTAS. Desempenho Econômico e Patrimonial no período

1T16 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números Copobras. Resultados. Grupo Copobras

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

CREA / PI Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Piaui CNPJ: /

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total.

DEMONSTRATIVO FINANCEIRO 30 DE JUNHO 2015 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS

Proposta TCEMG 1. INTRODUÇÃO Composição da Prestação de Contas do Governador Alterações na Estrutura Administrativa

DEMONSTRATIVO FINANCEIRO 30 DE SETEMBRO 2015 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS

ARTESP - Especialista em Regulação de Transporte Ciências Contábeis FCC Prova tipo 001. Prof. Dr. Giovanni Pacelli

CRESS/GO - 19ªRegião Conselho Regional de Serviço Social CNPJ: /

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 7 Parte 1

ATIVO Nota PASSIVO Nota

ESPECIFICAÇÃO DAS CONTAS DE RECEITA ORÇADA REALIZADA

CONRERP/RS - 4ª Regi Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas CNPJ: /

CONRERP/RS - 4ª Regi Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas CNPJ: /

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais 1 Quadrimestre de RESULTADO PRIMÁRIO DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 7 Parte 2

CONRERP/RS - 4ª Regi Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas CNPJ: /

CRESS/GO - 19ªRegião Conselho Regional de Serviço Social CNPJ: /

CONRERP/RS - 4ª Regi Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas CNPJ: /

Grupo A. Boletim de Resultado Outubro/2018

RECEITAS ORCAMENTARIAS PREVISAO INCIAL PREVISAO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO (a) (b) c=(b-a)

2T13 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grupo Copobras. Resultados

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

Dados de Assinatura. Gestor. Contador TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SERGIPE. Prestação de Contas Eletrônica Recibo de Prestação de Contas

Boletim de Resultado 2017

CRA/AM Conselho Regional de Administração do Amazonas CNPJ: /

CORE/RO Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de Rondonia CNPJ: /

Turma de Exercícios ACI/DF Aula 02 Prof. M.Sc. Giovanni Pacelli

Trabalho desenvolvido na disciplina de Orçamento Público - adaptado. 2

Prova de Contabilidade Pública Comentada Analista Judiciário Administrativa TRF 1ª Região

Dados de Assinatura. Gestor. Contador TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SERGIPE. Prestação de Contas Eletrônica Recibo de Prestação de Contas

Transcrição:

RELATÓRIO PRESTAÇÃO DE CONTAS DO 1º SEMESTRE/2016 CONTROLADORIA COREN-RS Ementa: Análise das Demonstrações Contábeis do COREN-RS referente ao primeiro trimestre de 2016. BALANÇO PATRIMONIAL 1. No período em análise, o patrimônio do COREN-RS está composto por 18,94% de Ativo Circulante, 81,06% de Ativo Não-Circulante, 0,751% de Passivo Circulante e 0,003% de Passivo Não-Circulante, resultando em um Patrimônio Líquido de 99,246%. 2. O Ativo Circulante evoluiu 24,50% em comparação com o primeiro trimestre de 2015, e houve aumento de 32,02% das disponibilidades financeiras. ATIVO 1º TRI/2015 1º TRI/2016 DIFERENÇA % Ativo Circulante 7.814.673,40 9.729.809,67 1.915.136,27 24,50 Disponibilidades 6.739.053,26 8.896.970,44 2.157.917,18 32,02 3. O grupo Ativo Não Circulante apresentou um crescimento de 44,60% em relação ao 1º trimestre de 2015, principalmente em virtude dos créditos a longo prazo, os quais tiveram um crescimento de 43,58%. O Conselho Regional de Enfermagem do Rio Grande do Sul já está adotando medidas para combater a inadimplência.

ATIVO 1º TRI/2015 1º TRI/2016 DIFERENÇA % Ativo Não-Circulante 28.788.384,84 41.629.355,60 12.840.970,76 44,60 Créditos a Longo Prazo 20.543.111,77 29.497.006,42 8.953.894,65 43,58 4. O Patrimônio Líquido do Conselho apresentou um crescimento de 40,43%, em função do resultado patrimonial superavitário. PASSIVO 1º TRI/2015 1º TRI/2016 DIFERENÇA % PATRIMÔNIO LÍQUIDO 36.295.860,75 50.971.770,64 14.675.909,89 40,43 5. O déficit financeiro apurado no Balanço Patrimonial, no 1º Trimestre do ano de 2016, foi de R$ 2.852.417,15, devendo ser levando em consideração que os contratos vigentes do Regional, bem como a folha de pagamento até o final do ano estão previamente empenhados. 1º TRIMESTRE 2016 ATIVO FINANCEIRO 9.692.680,57 PASSIVO FINANCEIRO 12.545.097,72 SUPERAVIT/DÉFICIT FINANCEIRO -2.852.417,15 6. Analisando a liquidez deste Conselho Regional - a capacidade de pagamento da autarquia frente a suas obrigações, percebe-se que a entidade possui altíssimos índices de liquidez, ou seja, o COREN-RS não tem dificuldades em honrar com seus compromissos de curto prazo (liquidez corrente e imediata) e compromissos de longo prazo (liquidez geral). CÁLCULO E ANÁLISE DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ - 2016 Índice Valor Valor Desejado Corrente 25,20 1 Imediata 23,04 1 Geral 101,25 1

7. Analisando o endividamento total do COREN-RS a porcentagem do ativo total financiada com recursos de terceiros percebe-se que este Conselho possui índices muito baixos de endividamento, não havendo riscos de insolvência para a entidade. No cálculo deste índice, quanto maior o quociente, mais endividada está a entidade, e maior será o risco dela não cumprir com suas obrigações. O grau de endividamento, que é a dependência em relação ao capital de terceiros é de 0,0075. Solvência Geral Grau de Endividamento Ativo Total 51.359.165,27 PC + ELP 387.394,63 PC + ELP 387.394,63 AT 51.359.165,27 Índice 132,57 Grau 0,0075 BALANÇO FINANCEIRO 8. No início do exercício de 2016 o saldo inicial apurado no Balanço Financeiro era de R$ 4.147.025,50, após o encerramento do primeiro trimestre o saldo que passa para o trimestre seguinte é de R$ 8.896.969,98, representando um resultado financeiro superavitário de R$ 4.749.944,48. O motivo deste superávit decorre do fato da maioria dos recursos serem arrecadados neste período (44,30% arrecadado), em contrapartida houve um crescimento na execução das despesas na primeira metade do exercício em relação ao mesmo período do ano anterior equivalente a 10,06%. BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

9. No exercício de 2016, foi prevista uma receita corrente 3,90% abaixo do previsto para 2015. Em relação à arrecadação, o montante arrecadado no 1º Trimestre de 2016 superou em 4,88% a do exercício anterior. BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - 1º TRIMESTRE Previsão 2015/1º Trim 2016/1º Trim Diferença % Receita Corrente 20.500.000,00 19.700.000,00 800.000,00-3,90 Arrecadação 2015/1º Trim 2016/1º Trim Diferença % Receita Corrente 10.461.749,04 10.973.090,96 511.341,92 +4,88 10. No primeiro trimestre de 2016, ocorreu superávit corrente de R$ 6.064.330,38, se considerarmos as despesas pagas. No quadro, abaixo, apresentaremos a despesa empenhada: BALANÇO ORÇAMENTÁRIO 1º TRIMESTRE 2016 RECEITAS Previsão Arrecadação Diferença DESPESAS Fixação Execução Diferença CORRENTES 19.700.000 10.973.090,96-8.726.909,07 CORRENTES 19.567.000 16.524.780,78 3.042.219,22 DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 DE CAPITAL 133.000 0,00 133.000,00 Déficit 5.551.689,82 Superávit TOTAL 19.700.000 10.973.090,96-8.726.909,07 TOTAL 19.700.000 16.524.780,78 3.175.219,22 11. Da receita corrente prevista para todo o exercício, 55,70% foram arrecadados no primeiro trimestre, no entanto, no mesmo período do exercício anterior este montante foi de 51,03%. Portanto, considerando a meta alcançada no primeiro trimestre de 2016, a arrecadação do período ficou 4,67% além do previsto, deve ser levada em consideração também a redução na previsão orçamentária.

12. Em relação à execução das despesas, foram realizadas 25,09%, no primeiro trimestre, das despesas correntes fixadas, demonstrando o equilíbrio da peça orçamentária. Se comparado com o exercício anterior, mesmo período, corresponde à redução de 1,32%, todavia deve ser levado em consideração o acréscimo de dotações orçamentárias correntes, no valor de R$ 802.700,00. 13. Em relação a conformidade do repasse da cota-parte, o Regional fixa Transferências Correntes com base de cálculo em acordo com o artigo 10 da Lei 5.905/73, repassando devidamente os recursos ao Conselho Federal. Art 10. A receita do Conselho Federal de Enfermagem será constituída de: I um quarto da taxa de expedição das carteiras profissionais; li um quarto das multas aplicadas pelos Conselhos Regionais; III um quarto das anuidades recebidas pelos Conselhos Regionais; IV doações e legados; V subvenções oficiais; VI rendas eventuais.

LIMITE DA DESPESA COM PESSOAL E ENCARGOS 14. Para o exercício de 2016 foi orçado o valor de R$ 7.846.000,00 para Despesas com Pessoal e Encargos, o que corresponde a 39,82% da Receita Corrente Líquida, dentro do limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Previsão Exercício 2016 Receita Corrente Líquida 19.700.000,00 100% Limite LRF 9.850.000,00 50% Limite Prudencial 9.357.500,00 47,5% 15. A despesa de pessoal executada, de acordo com a metodologia estabelecida no 2º do art. 18 da LRF, também se encontra dentro dos limites estipulados, correspondendo a 43,23% da Receita Corrente Líquida. 2 o A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 16. Procedida à análise da DVP, constata-se que as variações patrimoniais aumentativas totalizaram R$ 11.174.347,22, sendo composta por 94,11% de Contribuições relativas à receita de anuidades. As variações diminutivas estão compostas conforme tabela abaixo. Demonstração das Variações Patrimoniais VARIAÇÃO PATRIMONIAL 11.174.347,22 100% AUMENTATIVA

Contribuições 10.516.208,62 94,11% Demais variações 658.138,60 5,89% VARIAÇÃO PATRIMONIAL DIMINUTIVA 5.588.835,01 100% Pessoal e Encargos 2.321.765,45 41,54 Uso de bens, serviços e consumo de capital fixo 1.106.829,17 19,80 Transferências Concedidas 2.104.837,69 37,66 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 55.402,70 1,0 Superávit do Exercício 5.585.512,21 17. Dessa forma, a DVP apresenta um resultado patrimonial superavitário de R$ 5.585.512,21. 18. Diante do exposto, constatamos que: CONCLUSÃO a) As disponibilidades financeiras do COREN-RS apresentaram um crescimento de 32,02% em comparação ao primeiro trimestre de 2015 e o Ativo Circulante aumentou em 24,50%, em relação ao mesmo período; b) Conforme exposto no item 8 e demonstrado no balanço patrimonial (item 2), as dívidas deste Conselho em comparação com seus ativos são muito pequenas, não havendo risco para uma situação de endividamento e insolvência; c) Da receita corrente prevista, no período em análise, foi arrecado 55,70% do total previsto para o exercício; d) O principal motivo para a ocorrência de superávit financeiro (Balanço Financeiro) decorre do alto volume de arrecadação no primeiro trimestre (55,70% de arrecadação).

e) O principal motivo para a ocorrência de déficit financeiro (apurado no Balanço Patrimonial) e orçamentário (apurado no Balanço Orçamentário) deve-se ao fato da realização do prévio empenho para cobertura e garantia dos contratos vigentes e da folha de pagamento do Regional. f) Denota-se, ainda, o equilíbrio na confecção da peça orçamentária, tendo em vista que a execução da despesa atingiu 25,09% do valor orçado, no Primeiro Trimestre. g) Este Conselho está respeitando os limites da despesa com pessoal e encargos estabelecidos pela LRF, com um percentual de 43,23% da receita corrente líquida; h) Em virtude do resultado patrimonial superavitário apurado na Demonstração das Variações Patrimoniais, o Patrimônio Líquido evoluiu 40,43% em relação ao primeiro trimestre de 2015.