ORIENTAÇÕES DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO. 1º Semestre

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Transcrição:

Estrada do Açude, 250 - Alto da Boa Vista Rio de Janeiro RJ CEP. 20.531-330 Tels.: 2492-2124 /2492-2243 -www.marcelinas. com.br -email:colegiorj@marcelinas.com.br ORIENTAÇÕES DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO 1º Semestre - 2016 Objetivo Geral da Recuperação Recuperar o aluno quanto aos conteúdos (essenciais/ necessários) desenvolvidos nas habilidades específicas de cada disciplina, visando aos objetivos propostos para o ano e para a continuidade de estudos. Ano / Série:3º EM Disciplina: Língua Portuguesa Professor(a): Milene Ribeiro Dentre todas as habilidades trabalhadas no 1º semestre, seguem os conteúdos essenciais/ necessários para os estudos de recuperação: Interpretação de textos; Pressupostos, inferências e subentendidos; Variações linguísticas; Gêneros e tipos textuais; Intertextualidade, interdiscursividade e polifonia. Figuras de linguagem; Análise sintática do período simples; Colocação pronominal; Pontuação: uso da vírgula; Funções sintáticas do pronome relativo. Como estudar: Anotações, no caderno, de aulas expositivas; Exercícios do livro didático e dos cadernos de questões; Materiais de estudo (resumo dos conteúdos), em slides, enviados para o e-mail da turma; Questões das avaliações : TQS e provas (A2) do 1º e 2º períodos; Exercícios de revisão para a recuperação. Material adequado para o estudo pessoal do aluno / Referências Bibliográficas: Gramática em textos. Leila Lauar Sarmento. Ed. Moderna (livro didático). Interpretação de textos. William Cereja e Ciley Cleto. Ed. Saraiva (livro didático). Anexo(s) exercícios de revisão, com gabarito. Instrumento de Avaliação da Recuperação Valor: 70,00 Composta de questões objetivas, discursivas e produção textual em Língua Portuguesa.

EXERCÍCIOS DE REVISÃO Nome: Nº 3º ano / Ensino Médio Turma: Disciplina(s): Língua Portuguesa Data: Professor(a): Milene Ribeiro Nota:

1. O título do texto de Leonardo Boff fala do bom uso do relativismo. Pode-se inferir, então, que haveria um relativismo negativo, que o autor condenaria. Transcreva o trecho em que o autor alude ao tipo de relativismo que ele rejeita. Em seguida, justifique por que, para o autor, esse uso do relativismo seria condenável. 2. Eles não podem ser pensados independentemente uns dos outros, porque todos são portadores da mesma humanidade. (l. 14-15) Identifique a relação de sentido que a oração sublinhada estabelece com a parte do período que a antecede. Reescreva todo o período, substituindo o conectivo e mantendo essa mesma relação de sentido. 3. O penúltimo parágrafo, que faz uma crítica ao Ocidente, cumpre uma função específica na argumentação do autor. Explicite de que maneira esse parágrafo contribui para o desenvolvimento dessa argumentação. Esparadrapo Há palavras que parecem exatamente o que querem dizer. Esparadrapo, por exemplo. Quem quebrou a cara fica mesmo com cara de esparadrapo. No entanto, há outras, aliás de nobre sentido, que parecem estar insinuando outra coisa. Por exemplo, incunábulo*. QUINTANA, Mário. Da preguiça como método de trabalho. Rio de Janeiro, Globo. 1987. p. 83. *Incunábulo: [do lat. Incunabulu; berço]. Adj. 1- Diz-se do livro impresso até o ano de 1500./ S.m. 2 Começo, origem. 4. A expressão quebrar a cara é largamente empregada na língua portuguesa com sentido conotativo. O vocábulo que melhor traduz o emprego conotativo dessa expressão é:(0,5) a) fracassar. b) machucar-se. c) desistir. d) desanimar. e) destruir. 5. Identifique no 1º período do texto uma oração subordinada adjetiva e indique que termo o pronome relativo retoma. 6. Identifique um elemento coesivo com valor de oposição.

7. Poucos dias após a Abolição da Escravatura, o escritor Machado de Assis publicou nos jornais essa crônica, na verdade um pequeno conto irônico. A ironia é uma forma de relativizar uma posição, mostrando-a sob outra perspectiva. Identifique o alvo da ironia de Machado de Assis e demonstre por que a contratação de Pancrácio como assalariado faz parte dessa ironia.

Um ordenado pequeno, mas que há de crescer. Tudo cresce neste mundo: tu cresceste imensamente. Quando nasceste eras um pirralho deste tamanho; hoje estás mais alto que eu. (l. 24-25) 8. A fala do senhor de Pancrácio deseja convencer e persuadir seu interlocutor. O argumento apresentado, entretanto, é intencionalmente falho, isto é, configura uma falácia. Explique em que consiste esta falácia. 9. Dê a função sintática do pronome relativo. a) Este é o aluno cujo pai pediu nosso auxílio. b) O prefeito de Sucupira que ganhou as eleições foi Odorico Paraguaçu. c) Ela é o que eu fui: professora. d) Este é o trabalho que o professor solicitou. 10. Identifique as figuras de linguagem nos trechos abaixo. 1. Põe meia dúzia de Brahma pra gelar muda a roupa de cama, eu to voltando. (Maurício Tapajós / Paulo C. Pinheiro) 2. Sua boca é um cadeado E meu corpo é uma fogueira. (Chico Buarque de Hollanda) 3. Usei a casa da lua As asas do vento Os braços do mar O pé da montanha Criei uma criatura Um bicho, uma coisa Um não-sei-que-lá Composição estranha. (Renato Tapajós e Renato Rocha) 4. Na calada da noite, revelou-se um judas.

5. E há poetas que são artistas E trabalham nos seus versos Como um carpinteiro nas tábuas! (Alberto Caeiro) 6. Um doce abraço indicava que o pai o desculpara. 7. Será que a morena cochicha escutando o cochicho do chocalho Será que desperta gingando e já vai chocalhando pro trabalho (Chico Buarque) 8. Vivo do meu trabalho. 9. Ninguém coça as costas da cadeira Ninguém chupa a manga da camisa. O piano jamais abana a cauda. Tem asa, porém não voa, a xícara. (José Paulo Paes) 10. Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno! Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria (Fernando Pessoa) 11. Onde queres revólver sou coqueiro E onde queres dinheiro sou paixão Onde queres descanso sou desejo E onde eu sou desejo queres não E onde queres nada nada falta E onde voas bem alto eu sou o chão E onde pisas o chão minha alma salta E ganha liberdade na amplidão (Caetano Veloso) 12. Ah, porque estou tão sozinho (Vinícius de Moraes e Tom Jobim) 13. E flutuou no ar como se fosse um príncipe. E se acabou no chão feito um pacote bêbado. (Chico Buarque de Hollanda) 14. O tempo é uma cadeira ao sol, e nada mais. (Carlos Drummond de Andrade 15. Os olhos piscavam mil vezes por minuto diante do horrível espetáculo. 16. A lua, tal qual a dona de um bordel, pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel.

E nuvens, lá no mata-borrão do céu chupavam manchas torturadas que sufoco! (João Bosco e Aldir Blanc)

GABARITO 1. O trecho em que o autor alude ao tipo de relativismo que ele rejeita é: "Então não há verdade absoluta? Vale oeverything goes de alguns pós-modernos? Quer dizer, o 'vale tudo'? Não é o vale tudo". Observe-se que, nesse trecho, a descrição de um relativismo condenável se encontra pressuposta nas perguntas, que são retóricas, isto é: quem as faz já sabe as respostas. As perguntas sugerem que, se não houvesse uma verdade absoluta, então valeria tudo, ou seja, não haveria mais ética nem moral. No entanto, o autor deixa claro que, para ele, há uma regra básica que se contrapõe ao "vale tudo". Existe, portanto, uma verdade, ainda que relativa às situações: é preciso manter relações com os outros e respeitá-los em sua diferença. 2. A oração sublinhada pode ser entendida como uma explicação ou justificativa para o que é declarado na oração anterior. Neste caso, o elemento de conexão que poderia substituir o "porque" seria a conjunção "pois". 3. O penúltimo parágrafo critica o Ocidente exatamente por este não relativizar a própria verdade, 4. A considerando-a a única verdade, ou no mínimo superior à de outros povos e culturas. Esse parágrafo reforça a argumentação central do autor ao mostrar, com exemplos históricos como os das guerras religiosas e os das guerras contemporâneas, as consequências negativas da atitude não-relativista, isto é, dogmática e/ou absolutista. 5. que parecem exatamente, o pronome relativo que retoma o termo palavras. 6. No entanto 7. O alvo da ironia do autor é a existência de hipócritas entre os que defendiam a abolição da escravatura: pessoas que a defendiam não por princípios humanitários, mas sim por oportunismo, para seguir os outros, ou por esperteza, para continuar levando vantagem na mudança do regime econômico. A contratação de Pancrácio como assalariado faz parte dessa ironia porque ela o mantém sob o domínio e a exploração do seu ex-dono, agora patrão, inclusive com "direito" às mesmas surras da condição anterior de escravo. O autor mostra que a libertação dos escravos é relativa: em muitos casos, os escravos ficaram em situação pior do que antes. 8. O senhor de Pancrácio, para convencê-lo da evolução da sua condição, de escravo a assalariado, compara a possibilidade de crescimento do seu ordenado com o crescimento físico do próprio Pancrácio. A comparação, entretanto, é indevida, pois não sustenta de modo algum o argumento, isto é, trata-se de uma falácia: um argumento construído não para esclarecer uma verdade mas sim para enganar o ouvinte ou leitor. Enquanto o crescimento do escravo é notável e independente da vontade de qualquer pessoa, o crescimento do ordenado depende da vontade e da decisão do patrão, ou seja, de quem paga o salário. 9. A) Adj. Adnominal B) sujeito C) predicativo do sujeito D) Objeto direto 10. 1. Metonímia; 2. Metáfora; 3. Catacrese 4. Metonímia 5. Comparação 6 sinestesia 7. Aliteração 8. Metonímia 9. Catacrese 10. Onomatopeia 11. Polissíndeto 12. Elipse 13. Comparação 14. Metáfora 15. Hipérbole 16. personificação