Q9"""~~~~~~~~rt~ntU ~ f!f~~~~~ ~!29'~ Q~eMO~ t!a rpz;~w- &~



Documentos relacionados
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SRF

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens

Retenção de Tributos e Contribuições nos Pagamentos Efetuados por Órgãos da Administração Federal

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD. TíTULO: PAGAMENTOS DE FATURAS DE SERVIÇOS DE TELEFONIA VERIFICADO EM: 14/07/2011 POR: LUCIANA VIVÓRIO ASSINATURA:


Retenções na Fonte. Normas e Procedimentos para retenções de tributos municipais, estaduais e federais para prestadores de serviços

Coordenação-Geral de Tributação

NUMERO: Registrar o número do documento emitido gerada pelo sistema ( NP ou NO ).

Retenção de Tributos Chaves

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 12, DE 2014

IRPJ. Lucro Presumido

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção do PCC nos Pagamentos por Compensação

Receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa

Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS

Coordenação-Geral de Tributação

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 605/2015

Contmatic - Escrita Fiscal

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9

Alexandre Marques Andrade Lemos. es ao. de Contratos e Convênios. Revista, ampliada e atualizada até maio de 2015

Cape contabilidade LUCRO PRESUMIDO

AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011

SOLUÇÕES DE CONSULTA DA RFB DE INTERESSE DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Os Tributos e Contribuições abrangidos pela Lei de 2003 e suas respectivas alíquotas, foram os seguintes :

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:

Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF

R E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/ S C / O C F O I F NS N / S C / S C L S / L I / RP R F P

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 306, DE 12 DE MARÇO DE 2003 DOU de

Art. 3º - Além do serviço de Agenciamento de Viagens, o instrumento convocatório poderá prever, justificadamente, outros serviços correlatos.

I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos

Cape contabilidade LUCRO REAL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de

Resposta: Sim, em sendo os bilhetes adquiridos através de agência consolidadora, as faturas deverão ser emitidas em nome desta.

AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 1ª RF

ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 011/2010 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Fonte: Conceituação das variáveis (Dados a partir de Empresa):

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica

SAFRAS & CIFRAS TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA

RETENÇÃO DE IR, PIS, COFINS E CSLL NA CONTRATAÇÃO DE ÓRGÃOS PÚBLICOS FEDERAIS. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 06/08/2012.

RESOLUÇÃO Nº Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:

DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

APRECIAÇÃO DE RECURSO APRESENTADO AO PREGÃO PRESENCIAL SRP 1261/2013 CPL 06

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA, LIMPEZA, CONSERVAÇÃO E LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA PROCEDIMENTO

Í N D I C E A N A L Í T I C O

Tributos em espécie. Impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF

MANUAL DE EMISSÃO DE NFS-e

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF

ANEXO II. Tabela de Códigos de Retenção Obrigatórios 1) BENEFICIÁRIO PESSOA FÍSICA

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Junho/2015

Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).

* V. Instrução Normativa SRF 422/2004 (Incidência, apuração e exigência da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico).

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

Prefeitura Municipal De Belém Gabinete do Prefeito

Incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja

Cartilha. Perguntas e respostas Decreto regulamentando a Lei n

Sistema Público de Escrituração Digital

TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes

b) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual;

Normas Sistema Gestão da Informação

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de DECRETO Nº DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

CAPÍTULO V COFINS CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

Sigla Descrição do Tributo/Contribuição Código. Devida na Importação Decorrente da Comercialização no Mercado Interno

RETENÇÃO DE TRIBUTOS NOS PAGAMENTOS EFETUADOS A FORNECEDORES DE BENS E PRESTADORES DE SERVIÇOS

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 3ª RF

A seguir segue a configuração no CONSISANET da geração do DARF de uma empresa por lucro presumido:

A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

Sumário Executivo de Medida Provisória

OBRIGAÇÕES FEDERAIS OUTUBRO/2008

Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011.

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

PROJETO DE LEI Nº 1102/2011

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS (CONTADORIA GERAL / 1841) ASSESSORIA 2/SEF ESTUDO TÉCNICO-NORMATIVO 001

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Lei /14 Valmir Oliveira 18/03//2015

CAPÍTULO I DA OBRIGATORIEDADE DE RETENÇÃO DOS TRIBUTOS

RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011

Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ

Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014

Coordenação-Geral de Tributação

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Valores de CSRF na Cobrança Bancária por CNAB

XIII soro de leite fluido a ser empregado na industrialização de produtos destinados ao consumo humano;

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014

PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015

Receita.fazenda.gov.br (05/01/2009)

Destaque dos Impostos na Nota Saiba como se adequar

Lucro Presumido. Compensação da Cofins com a CSL

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.

Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 182 Conteúdo - Atos publicados em Maio de 2015 Divulgação em Junho/2015

Transcrição:

Q9"""~~~~~~~~rt~ntU ~ f!f~~~~~ ~!29'~ Q~eMO~ t!a rpz;~w- &~ w~~~ PROCEDIMENTO CMP/SAO n. 150/2007 PROTOCOLO N. 08284/2007 ASSUNTO: Limpeza e Conservacao nag salas a serem ocupadas pelos Cartorios Eleitorais das 208, 258 498 e 348 Zonas Eleitorais -Consulta - Pregoeira Senhora Pregoeira: A empresa Multipla Terceiriza9ao Ltda. solicita esclarecimentos acerca do Pregao Presencial n. 021/2007, cujo objeto e a contrata9ao de empresa para a presta9ao de servi90s de limpeza e conserva9ao, com fornecimento de material de limpeza e equipamentos, tendo em vista 0 subitem 12.1 do item XII -DA PLANILHA DE CUSTOS E FORMAC;AO DE PREC;OS do supramencionado instrumento convocatorio (fl. 51). Afirrna, a pretensa licitante, que a parcela percentual de 1 % (urn par cento) estabelecida na planilha anexa ao edital "nao condiz com aquela estabelecida pela letra legal que rege a materia para as empresas de (sic) optantes pela forma de tributacao do Lucro Presumido." Dessarte, questiona qual 0 percentual a ser utilizado. E 0 breve relat6rio Conforme se infere do subitem 12.1 do item instrumento convocat6rio, in verbis: XII do XI -DA PLANILHA DE CUSTOS E FORMACAO DE PRECOS 12.1. 0 licitante vencedor devera apresentar, no prazo de 5 (cinco) dias, a contar do recebimento da notifica9ao com esse tim, planilha de custos e forma9ao de pre90s, obedecendo ao disposto na Resolu9ao TSE n. 19.820, de 11 de mar90 de 1997, conforme ANEXO IX, inclusive quanta aos percentuais nela estabelecidos. Outrossirn, a fl. 89-v, 0 percentual constante da Planilha - Taxa de Adrninistra9ao a ser retido, dentre os tributos indiretos, a titulo de Contribui9ao Sabre 0 Lucro -CSLL, e de 1 % (urn par cento). Acerca da materia ora em comento, cumpre destacar que a Secreta ria da Receita Federal, considerando 0 disposto na Lei n 9.430/1996, editou, em 12 de mar90 de 2003, a Instru9ao Normativa no 306, revogada pela Instru9ao Normativa n. 480, de 15 de dezembro de 2004, que dispoe sabre a IV~

f2j (;~~~~'~ot~~~~~rtbn{u/ $'~~~d~ g9"~~ ~~~~ (~~emo'1fia ria fplj~w- &~ retenc;ao de tributos e contribuic;6es nos pagamentos a serem efetuados a pessoas juridicas par 6rgaos, autarquias e fundac;6es da administrac;ao publica federal. aplicaveis a especie: Extraem-se da IN n. 480/2004 os seguintes preceitos Art. 1~ Os 6rgaos da administracao federal direta, as autarquias, as fundal;:oes federais, as empresas publicas, as sociedades de economia mista e as demais entidades em que a Uni80, direta ou indiretamente detenha a maioria do capital social sujeito a voto, e que recebam recursos do tesouro nacional e estejam obrigadas a registrar sua execul;:80 orl;:amentaria e financeira no Sistema integrado de Administral;:80 Financeira do Governo Federal (Siafi) reterao, na fonte, 0 Impasto sabre a Renda da Pessoa Juridica (IRPJ), a Contribuil;:80 Social sabre 0 Lucro Uquido (CSLL), a Contribuil;:80 para 0 Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e a Contribuil;:80 para 0 PIS/Pasep sobre os pagamentos que efetuarem a pessoas juridicas, pelo fornecimento de bens ou prestacao de servicos em geral, inclusive obras, observados os procedimentos previstos nesta InstrUl;:80 Normativa. Art. 2~ A retencao sera efetuada aplicando-se, sobre 0 valor que estiver sendo pago, 0 percentual constante da coluna 06 da Tabela de Retencao (Anexo I), que corresponde a soma das aliquotas das contribuil;:oes devidas e da aliquota do impasto de renda, determinada mediante a aplical;:80 de quinze par cento sabre a base de calculo estabelecida no art. 15 da Lei n~ 9.249, de 26 de dezembro de 1995, conforme a natureza do bem fornecido ou do servil;:o prestado. 1~ 0 percentual a ser aplicado sabre 0 valor a ser pago correspondera a especie do bem fornecido ou de servil;:o prestado, conforme estabelecido em contrato. 2~ Sem prejuizo do estabelecido no 70 do art. 10, caso 0 pagamento se refira a contratos distintos de uma mesma pessoa juridica pelo fornecimento de bens ou de servil;:os prestados com percentuais diferenciados, aplicar-se-a 0 percentual correspondente a Gada fornecimento contratado. 3~ 0 valor da CSLL, a ser retido, sera determinado mediante a aplical;:80 da aliquota de 1% (um par cento) sabre 0 montante a ser pago. No art. 24 da citada norma, consta rela9ao de pagamentos sabre os quais nao serao retidos os valores correspondentes a Contribui9ao para 0 PIS/PASEP, a Cofins e a CSLL nos pagamentos efetuados a sociedade cooperativa de produ9ao, em rela9ao ads atos decorrentes da comercializa9ao ou industrializa9ao de produtos de seus associados. t\~

G~~~~~::?ta/ ~~~~~~~~ntu ~ $'~~~m Q9"~ ~ (~~e.16o/jfia da f!?zj~w- ~~ w~~~ Consoante estabelece 0 art. 2.0 da referida Instru9ao Normativa, ao 6rgao publico compete a reten9ao dos percentuais discriminados na Tabela de Retenc;ao (Anexo I), os quais neste caso especifico sao os seguintes: NATUREZA DO BEM FORNECIDO OU DO ) SERVI<;;;OPRESTADO -~1) Alimentac;:ao; Energia eletrica; Servic;:os prestados com emprego de materiais; Construc;:ao Civil par empreitada com emprego de materiais; Servic;:os hospitalares, prestados par estabelecimentos hospitalares; Transporte de cargas; Mercadorias e ben~~eral. IR (02) ALIQUOTAS CSLL (03) COFINS (04) PIS/PASEP (05) PERCENTUAL ASER APLICADO (06) CO~ DA RECEITA (07),2 1,0 3,0 0,65 5,85 6147 Transporte in~ern~cional de cargas efetu;-;j;;- por ' empresas naclonais. I 1,2 1,0 0,0 0,0 2,20 8835 Gasolina, 6leo diesel, gas liquefeito de petr6leo (GLP) e querosene de avi~ao (QA V) adquirido de produtor ou importador; Demais combustiveis derivados de petr6leo e gas natural, e dos demais produtos derivados de petr6leo, adquiridos de produtor, importador, 0,24,0 3,0 0,65 4,89 9060 distribuidor ou varejista; Mcool etilico hidratado para fins carburantes, adquirido diretamente do distribuidor. Constru~ao, conserv~ao, moderni~ao, conversao e reparo de embarc~oes preregistradas ou registradas no REB, efetuadas 1,2,0 0,0 0,0 2,20 8848 POT estaleiro naval brasileiro. Transporte intemacional de cargas ou de passageiros a efetuados por empresas nacionais; Estaleiros navais brasileiros nag atividades de I constru~ao, conserva~ao, modemi7.al;ao, conversao e reparo de embarc~oes preregistradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro (REB), instituido pela Lei n2 9.432, de 8 de janeiro de 1997; Aquisi~ao no mercado intemo de livros; Outros produtos ou servi~os beneficiados com isen~ao, nao incidencia ou aliquotas zero da Cofins ~~a Contribuicao para 0 PIS/Pasep. Passagens aereas, rodoviarias e demais servi~os de transporte de passageiros, exceto as relacionadas no c6digo 8850.,2,0 0,0 0,0 2,2 8767 2,40 1,0 3,0 0,65 7,05 6175... t\t\~

(~~~~'~nat ~~~~~~~ntu ~ $'~~?W g9" ~ w~~ ~ Q~e<1aOm fa f{!zj~~- ~~ Transporte internacional de efetuado por empresas nacionais. passageltos Bens ou servi~os adquiridos de Sociedades cooperativas e associa~oes profissionais ou assemelhadas. Servi~os prestados por bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, caixas econ6micas, sociedades de credito, financiamento e investimento, sociedades de credito imobiliano, e cfunbio, distribuidoras de titulos e valores mobilianos, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de credito, empresas de seguros privados e de capitali~ao e entidades abertas de previdencia complementar. 2,40 1,0 0,0 0,0 3,40 8850 0,0 1,0 3,0 0,65 4,65 8863 2,40,0 3,0 0,65 7,05 6188 Refor9ando 0 entendimento acirna esposado, relativamente a norma legal que devera ser aplicada, importante ressaltar urn dos princlpios basicos da Administra9ao, ou seja 0 principia da legali(jade. Segundo Hely Lopes Meirelles A legalidade, como principia de administrayao (CF, art. 37, caput), significa que 0 administrador publico esta, em toda a sua atividade funcional, sujeito ads mandamentos da lei e as exigencias do bem comum, e deles nao se pode afastar ou desviar, sob pena de aplicar ato invalido e expor-se a responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme 0 caso. A eficacia de toda a atividade administrativa esta condicionada ao atendimento da lei e do Direito. [...] Com isso, fica evidente que, alem da atua~ao conforme a lei, a legalidade significa, igualmente, a observancia dog principios administra1tivos. (\~

Q9'"""~'~~ ~~?A~~~;;ntU ~ t!!~~~m~ Q~~~ tia f'9j)~&-- &ejr.at! 99"~ Uz W~~Wa [...] A lei para 0 particular significa "pode fazer assim"; para 0 administrador publico significa "deve f,azer assim". As leis administrativas sac, normalmente de ordem publica e seus preceitos nao podem ser descumpridos, nem mesmo par acordo ou vontade conjunta de seus aplicadores e destinatarios, uma vez que contem verdadeiros poderes-deveres, irrelegaveis pelos agentes publicos. (Direito administrativo tlrasileiro. 288 ed. Sao Paulo: Malheiros Editores, 2003. p. 86 e f37). Sendo assim, entende esta ASsE~ssoria que a norma legal a ser aplicadal deve ser a que esta em vigencia, in casu, a Instruc;ao Normativa n. 480 da Secretaria da Receita Federal, publicada no Di,ario Oficial da Uniao, em 29 de dezembro de 2004. E 0 parecer. Florian6polis, 25 de julho de 200~r. Nelzyr Silva MOiler Assessora