INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ORÇAMENTO PÚBLICO

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Transcrição:

CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL CONCEITOS DE ORÇAMENTO PÚBLICO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ORÇAMENTO PÚBLICO ALBANIR RAMOS 2006 É um processo de planejamento contínuo e dinâmico que o Estado se utiliza para demonstrar seus planos e programas de trabalho, para determinado período. O orçamento abrange a manutenção das atividades do Estado, o planejamento e a execução dos projetos estabelecidos nos planos e programas de Governo. JOÃO BASTISTA FORTE PIRES Material gentilmente cedido pelo Prof. João Eudes B. Filho CONCEITOS DE ORÇAMENTO PÚBLICO FUNÇÕES (SOCIAL E ECONÔMICA) Ferramenta legal de planejamento do Estado onde são apresentadas as receitas previstas e despesas fixadas que serão realizadas pelo ente, em um determinado período, objetivando a execução de programas de governo (manutenção e investimentos), bem como as transferências legais e voluntárias, os pagamentos de dívidas e outros encargos decorrentes da atividade estatal. JOÃO EUDES B. FILHO 1. Ajustamentos na alocação de recursos: FUNÇÃO ALOCATIVA 2. Ajustamentos na distribuição da renda: FUNÇÃO DISTRIBUTIVA 3. Manter a estabilidade econômica: FUNÇÃO ESTABILIZADORA 1

FUNÇÕES (SOCIAL E ECONÔMICA) FUNÇÕES (SOCIAL E ECONÔMICA) 1. Ajustamentos na alocação de recursos: FUNÇÃO ALOCATIVA ALOCAÇÃO PELO GOVERNO RECURSOS PÚBLICOS PROVISÃO DE BENS E SERVIÇOS PRODUZIDOS PROGRAMAS DE GOVERNO SEGMENTOS NÃO GOVERNAMENTAIS 2. Ajustamentos na distribuição da renda: FUNÇÃO DISTRIBUTIVA TRIBUTAÇÃO Intervenção do ESTADO nos aspectos sócio-econômicos que afetam NEGATIVAMENTE a DISTRIBUIÇÃO DE RENDA do País ESCOLA GRATUITA PROGRAMAS COMUNITÁRIOS FUNÇÕES (SOCIAL E ECONÔMICA) 3. Manter a estabilidade econômica: FUNÇÃO ESTABILIZADORA 1. Manutenção do nível de emprego 2. Estabilidade nível de preços 3.Equilíbrio Balanço de Pagamentos 4. Elevar Taxa de Crescimento INDICADORES DE RESULTADOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EFICIÊNCIA Capacidade que tem o gestor público de aplicar recursos otimizadamente EFICÁCIA Capacidade que tem o gestor público de atingir metas EFETIVIDADE Capacidade que tem o gestor público de satisfazer as necessidades da coletividade 2

LEGISLAÇÃO PERTINENTE NO BRASIL CONSTITUIÇÕES FEDERAL ESTADUAIS LEIS ORGÂNICAS (M) LEI FEDERAL 4.320/64 LEI COMP. 101/00 - LRF ORÇAMENTOS PÚBLICOS NO BRASIL PLANO PLURIANUAL Estabelece as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública, para as despesas de capital e outras delas decorrentes, e para as relativas aos programas de duração continuada. CÓDIGOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA - CAF (E e DF) DEC. FEDERAL 10.180/2001 (U) OUTRAS NORMAS: Portaria MPOG 42/99 (U,E,DF e M) Portaria SOF/STN 163/01 (U,E,DF e M) Quatro anos ORÇAMENTOS PÚBLICOS NO BRASIL ORÇAMENTOS PÚBLICOS NO BRASIL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS Metas e prioridades da administração pública para o exercício seguinte, incluindo as despesas de capital; Orientações na legislação tributária; Política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL Orçamento fiscal; Orçamento da seguridade social. Orçamento de investimento da estatais. Anual Anual 3

ORÇAMENTOS PÚBLICOS NO BRASIL OBJETIVO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO PPA 2004 / 2007 COMÉRCIO LEGISLATIVO EDUCAÇÃO 2º ano 2004 3º ano 2005 4º ano 2006 1º ano Gov. Y 2007 INDÚSTRIA AGROPECUÁRIA TRANSFERÊNCIAS FAZENDA PÚBLICA OUTROS MINISTÉRIOS OU SECRETARIAS SAÚDE JUSTIÇA SEGURANÇA 2º ano 2004 3º ano 2005 4º ano 2006 1º ano Gov. Y 2007 EMPRÉSTIMOS JUDICIÁRIO TRANSPORTE RECEITA PREVISTA DESPESA FIXADA PROCESSO DE GESTÃO PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS - PROCESSOS DE GESTÃO - INICIATIVA PRIVADA Assegurar cumprimento da missão e a no médio/ no curto prazo continuidade longo prazo Otimização de cada negócio/ evento Correção de rumos Acionistas Gestores Visam assegurar o cumprimento dos fins que se propõe o orçamento P. O. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO DE Plano de Diretrizes DE LONGO/ Longo/ Estratégicas CURTO PRAZO MÉDIOPRAZO Médio Prazo Programa EXECUÇÃO Transações CONTROLE Resultados: Eficiência e Eficácia GERAIS (RECEITAS/DESPESAS ESPECÍFICOS (RECEITA) SUBSTANCIAIS FORMAIS ou de APRESENTAÇÃO NÃO-VINCULAÇÃO DA RECEITA PPA Plano Quadrienal no quadriênio e em cada ano do quadriênio Plano Anual PLANO DE Diretrizes Estratégcas GOVERNO Assegurar cumprimento da missão e a continuidade do Estado EXECUÇÃO CONTROLES: Resultados: Despesa ORÇAMEN- INTERNOS E Eficiência, Orçamentária EXTERNO Eficácia e TÁRIA Efetividade Otimização no Correção processamento de da despesa rumos Gestores, orçamentária fiscalização Sociedade Controles: Externo e Interno ANUALIDADE UNIDADE UNIVERSALIDADE ORÇAMENTO BRUTO EQUILÍBRIO ESPECIFICAÇÃO PUBLICIDADE CLAREZA UNIFORMIDADE UNIDADE DE TESOURARIA OU CAIXA LEGALIDADE OU TRIBUTAÇÃO PROCESSOS DE GESTÃO - SISTEMA ORÇAMENTÁRIO BRASILEIRO EXCLUSIVIDADE 4

LIMITE MÍNIMO DE GASTOS COM EDUCAÇÃO LIMITE MÍNIMO DE GASTOS COM SAÚDE Na União 18%, nos Estados, Distrito Federal e Municípios 25% de suas arrecadações de impostos e transferências, devem ser destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino. (Art. 212 da Constituição Federal) Na União: a partir de 2001 a 2004, valor apurado no ano anterior (2000), corrigido pela variação nominal no PIB Nos Estados 12%, no Distrito Federal e Municípios 15% de suas arrecadações de impostos e transferências constitucionais, devem ser aplicados nas ações e serviços públicos de saúde, no mínimo (Art. 77 dos ADCT ) ÓRGÃO CENTRAL DE PLANEJ. Distribuição de Orientações (Projeto da ) TERMOS EMPREGADOS NA OPERACIONALIDADE DOS ORÇAMENTOS PÚBLICOS UNIDADE ORÇAMENTÁRIA - Órgão ao qual o orçamento consigna dotação; UNIDADES ADMINISTRATIVA - Órgão ao qual o orçamento não consigna dotação, realizando seus programas de trabalhos por intermédio das U. O.; UNIDADE GESTORA - Gere recursos orçamentários, sejam próprios ou objeto de descentralização. C I C L O O R Ç A M E N T Á R I O ÓRGÃO SETORIAL DE PLANEJ. UNIDADE GESTORA ÓRGÃO SETORIAL DE PLANEJ. ÓRGÃO CENTRAL DE PLANEJ. CHEFE DO PODER EXECUTIVO ÓRGÃO DO PODER LEGISLATIVO COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO PLENÁRIO CHEFE DO PODER EXECUTIVO ÓRGÃO CENTRAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO ÓRGÃO CENTRAL DE CONTABILIDADE UNIDADE GESTORA Distribuição de Orientações às UGs (Projeto da ) Prepara a Proposta Orçamentária - PO Consolida a nível de Órgãos as PO Elabora o Projeto de Lei Orçamentária - PLO Mensagem do PLO ao Poder Legislativo Verifica se o PLO não fere a Constituição Examina e consolida as Emendas ao PLO Aprova a Lei Orçamentária Anual - Sanciona a Prepara o Quadro de Detalhamento da Despesa - QDD Registra no Sistema de Contabilidade - Elabora o Projeto de Decreto de Programação Financeira Executa o Orçamento () CONTROLE INTERNO Acompanhamento, Avaliação e Correção de Rumos CONTROLE EXTERNO Emite Parecer Prévio e Julga os Ordenadores de Despesa 5

CONTROLE INTERNO (Art. 74) Exercer Avaliar Comprovar cumprimento controle a legalidade de operações de metas e avaliar orçamentárias. de resultados créditos, quanto Apoiar à eficácia direitos o Controle e eficiência haveres. Externo de gestão. CONTROLE EXTERNO (Art. 71, CF) Aplicação Apreciar as aos contas responsáveis do Chefe das do Poder sanções Apreciação Realização Julgar previstas Executivo. as em dos de contas lei, inspeções atos que de admissão e auditorias de pessoal de e natureza concessões contábil, de aposentadorias. de financeira, administradores estabelecerá, entre orçamentária e demais e responsáveis outras cominações, patrimonial. por dinheiro, multa proporcional bens e valores ao públicos. dano causado ao erário público. LIMITE MÁXIMO DE GASTOS COM PESSOAL Lei 101/00 (LRF) PRESTAÇÃO DE CONTAS UNIÃO Poder Executivo Poder Judiciário Poder Legislativo (incluindo TCU) Ministério Público TOTAL 40,9% 6% 2,5% 0,6% 50% ESTADOS Poder Executivo Poder Judiciário Poder Legislativo (incluindo TCE) Ministério Público TOTAL 49% 6% 3% 2% 60% MUNICÍPIOS Poder Executivo Poder Legislativo (incluindo TCM, se houver) TOTAL 54% 6% 60% É o procedimento pelo qual o responsável pela guarda ou movimentação de bens ou valores toma a iniciativa de comprovar, perante a outrem, os atos praticados como gestor dos mesmos, em virtude de normas ou regulamentos, contratos, convênios ou ajustes. 6

TOMADA DE CONTAS É o procedimento onde terceiros promovem verificações de caráter ordinário, para comprovar valores informados, ou especiais, para apurar irregularidades em virtude da omissão da prestação de contas em época oportuna, ou por outros motivos a critério do Tribunal de Contas ou autoridades competentes PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA OBJETIVOS Movimento de entrada e saída de numerário. Meios para obtenção dos recursos necessários às aplicações Método de satisfação dos desembolsos em tempo oportuno de modo a estabelecer o equilíbrio. RECEITA = DESPESA PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ORÇAMENTO ANUAL EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS QUADRO DE DETALHAMENTO DA DESPESA CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITO PROVISÃO/DESTAQUE LIBERAÇÃO DE COTAS DE RECURSOS EMPENHO REPASSES/ SUB-REPASSES LIQUIDAÇÃO PAGAMENTO 7