SIMPLES NACIONAL ASSUNTOS GERAIS

Documentos relacionados
O ISS e o SIMPLES NACIONAL Questões Relevantes em Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional

Autuação e Contencioso no Simples Nacional Questões Controversas. Satie Kimura Escritório Regional do SN de São Paulo

FISCALIZAÇÃO DO ISS NO SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL. Alterações trazidas pela LC nº 155/2016 e questões estaduais. Roberta Zanatta Martignago

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 20 DE AGOSTO DE 2014

Simples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016 Silas Santiago

NOTA TÉCNICA Nº 01/2015

O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe

1 A competência para fiscalizar de que trata o caput abrangerá todos os estabelecimentos da ME e da EPP, observado o disposto no 3.

Perguntas e Respostas sobre o parcelamento do Simples Nacional

1º Seminário Catarinense de Direito Tributário. Introdução ao Simples Nacional

Caso não consiga visualizar este , acesse o link: 0231/11

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio

Sublimite para o ICMS e ISS e suas consequências

SIMPLES NACIONAL. Reflexo das alterações da LC nº 155 no âmbito estadual. Roberta Zanatta Martignago

VI ENCONTRO ESTADUAL DO SIMPLES NACIONAL

RESTITUIÇÃO E COMPENSAÇÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS. Vanessa Miranda

Convênio dos Municípios com a PGFN/RFB para inscrição e cobrança do Simples Nacional

SIMPLES NACIONAL. Corretor de Imóveis

Escrituração fiscal das escolas no Simples Nacional

TRIBUTAÇÃO SOBRE AS MPEs RANKING DOS ESTADOS 2012

60% 60% 75% 75% - 40% 40% 50% 50% 0,64% 40% 40% 50% 50% 0,80% 40% 40% 50% 50% 1%

ATUALIZAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL LC 155/2016

Inscrição em Dívida Ativa da União de Créditos do Simples Nacional

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO Estado da Bahia. Decreto Nº 5189, de 03 de janeiro de 2017.

CIDE Combustíveis e a Federação

Altera a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências.

SIMPLES NACIONAL. Histórico e Fundamentos Legais. Maio/2008

Palestra Simples Nacional

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:

Simples Nacional e Microempreendedor Individual

O Prefeito Municipal de Colatina, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o inciso IV, do art. 99 da Lei Orgânica Municipal, e

Lei nº 5147 de DOE de

SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS 1.1. O que é Simples Nacional? O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido pre

III SEMINÁRIO NACIONAL DO SIMPLES NACIONAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Direito Tributário para o Exame de Ordem

1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional JANEIRO Simples Nacional. Simples Nacional

Previdenciária - Estabelecidas as normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso perante a Receita Federal do Brasil

ANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 39/2016

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Nome do Processo: Emissão de notas fiscais com ICMS para consumidor final não contribuinte do imposto Nota Técnica 2015/003

Agenda Tributária: de 16 a 22 de Fevereiro de 2012

DIREITO TRIBUTÁRIO II: LANÇAMENTO E CRÉDITO TRIBUTÁRIO

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

Parecer 1770/2012 da Procuradoria da Fazenda Nacional, apresentado pelo Memorando PGFN 4363 Sobre a Decadência e Prescrição no Simples Nacional

CURSO LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO DF GUIA PARA SALA DE AULA MÓDULO 6

VI SEMINÁRIO DO SIMPLES NACIONAL. Conceitos do Simples Nacional

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 30/11/2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1810, DE 13 DE JUNHO DE 2018

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Julho/2017

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Setembro/2016

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Outubro/2015

SIMPLES NACIONAL: Lei Complementar nº 123/06. Porto Alegre (RS), 01 de outubro de 2007.

ALTERAÇÃO O Anexo 4 passa a vigorar com a seguinte redação: ANEXO 4 SIMPLES NACIONAL

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 16 de Dezembro de 2017

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Março de 2018

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de Fevereiro de 2018

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Maio de 2018

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de Outubro de 2017

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Julho de 2018

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Janeiro de 2019

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de março de 2019

"CAPÍTULO XXXI DO PAGAMENTO DE CRÉDITOS DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL COM OS BENEFÍCIOS DO DECRETO Nº /17 - "REFAZ 2017"

Ao clicar no botão NOVO, o contribuinte deverá fazer o preenchimento da BASE LEGAL, seguinte forma:

MENSAGEM N 011/2017. PROJETO DE LEI N 009/ Institui o programa de recuperação de créditos municipais, e dá outras providências.

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar:

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 30 de Junho de 2018

Altera a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional.

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17

Palestra. SIMPLES Nacional - Atualização. Outubro Elaborado por: Claudimir Gonçalves Dias

Procedimento. Levantamento de Estoque e recolhimento do imposto. Contribuintes sujeitos ao Regime Periódico de Apuração - RPA

PALESTRANTE: MIRIAM FEUERHARMEL SILVA Secretaria Municipal de Finanças Prefeitura de Curitiba 2013

APOSTILA Simples Nacional Alterações da Lei Complementar 155. Para 2018

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto

Programa Especial de Regularização Tributária. Medida Provisória nº 783/2017 IN RFB nº 1711/2017 Portaria PGFN nº 690/2017

TRIBUTÁRIO. Destacamos abaixo as informações consideradas por nós como as mais importantes relativas ao PERT: 1. INFORMAÇÕES GERAIS. 1.

PERDCOMP (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação)

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 1º a 15 de Junho de 2018

Em relação ao Decreto nº a SEFAZ-MT emitiu nota explicativa que detalha as disposições dos atos mencionados.

Prefeitura Municipal de Caravelas publica:

CAPÍTULO IV - DAS CONDIÇÕES PARA A CONSOLIDAÇÃO CAPÍTULO V - DO DEFERIMENTO DO PEDIDO DE PARCELAMENTO CAPÍTULO VI - DA REVISÃO DA CONSOLIDAÇÃO

MANUAL DA RESTITUIÇÃO

SIMPLES NACIONAL ALÍQUOTA NOMINAL X ALÍQUOTA EFETIVA VALÉRIA NETTO FERREIRA COSTA AUDITORA-FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

Substituição Tributária, Tributação Monofásica

NOTA TÉCNICA Nº 04/2016

SIMPLES NACIONAL FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS: 179. A

NA VISÃO DOS ESTADOS:

PALESTRANTE: Ant n o t n o i n o o Car a l r os o Gui u do d n o i n Filho h

PEQUENOS NEGÓCIOS EM NÚMEROS ABRIL/2014

Assunto: Instruções Normativas da RFB nº 1713 e 1714 que tratam do parcelamento de débitos devidos pelo MEI e por optantes do Simples Nacional

Transcrição:

SIMPLES NACIONAL ASSUNTOS GERAIS José Luiz Patta Auditor Fiscal do Município de São Paulo Ex-Membro da Secretaria Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional (2007 a 2016)

Índice 1. ADMINISTRAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL 2. ISS DAS SOCIEDADES DE PROFISSIONAIS 3. ESCRITÓRIOS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS 4. COMENTÁRIOS SOBRE AS ATIVIDADES DE SERVIÇOS NO SIMPLES NACIONAL APÓS A APROVAÇÃO DA LC 147/2014 5. DATA EFEITO EXCLUSÃO/PRATICA REITERADA 6. RETENÇÃO DO ISS DETERMINAÇÃO DA ALÍQUOTA 7. RESTITUIÇÃO DO ISS E BLOQUEIO DOS VALORES RESTITUÍDOS 8. FLUXO DOS DÉBITOS DO SIMPLES NACIONAL 9. ALTERAÇÃO NAS REGRAS DO LIMITE DE ENQUADRAMENTO 10. DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO 11. RESULTADOS

1. ADMINISTRAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL

1. Administração do Simples Nacional Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) União: Receita Federal do Brasil (RFB) 4 representantes Estados: Confaz 2 representantes Municípios: Abrasf 1 representante CNM 1 representante Secretaria-Executiva (CGSN/SE) Órgão executor do CGSN Composição similar à do Comitê Gestor.

1. Administração do Simples Nacional Escritório Regional de Curitiba principais atribuições: Atualizações do Portal do Simples Nacional: - Comunicados, Notícias - Estatísticas de arrecadação - Agenda Tributária - Perguntas e Respostas - Manuais Participação em especificações e homologações de aplicativos do SN Seminários Regionais e Eventos de Disseminação.

1. Administração do Simples Nacional Escritório Regional de Curitiba Atendimento Virtual Caixa Corporativa Servidores Estados e Municípios (simples09@receita.fazenda.gov.br) Dúvidas sobre: Opção Registro de exclusão (não se responde se a empresa deve ou não ser excluída, mas como operacionalizar esse registro) Disponibilização de arquivos (não se presta suporte ao pessoal de TI dos entes federados) Parcelamento Convênio com a PGFN Compensação, cobrança, restituição, arrecadação e cálculo Suporte Web Servidores RFB Fale Conosco Contribuintes

1. Administração do Simples Nacional Escritório Regional de São Paulo principais atribuições: - Com relação ao Sistema Único de Fiscalização, Lançamento e Contencioso (Sefisc): a) acompanhar sua entrada em produção bem como suas atualizações b) organizar e executar o atendimento virtual em nível nacional c) efetuar a tutoria do sistema d) organizar e executar a capacitação em nível nacional - Dúvidas (entes federados): Encaminhar e-mail para: simples08.sefisc@receita.fazenda.gov.br (fiscalização/sefisc) simples08.contencioso@receita.fazenda.gov.br (contencioso do AINF).

2. ISS DAS SOCIEDADES DE PROFISSIONAIS

2. ISS das Sociedades de Profissionais DÚVIDA: Como recolher o ISS no Simples Nacional? Valor fixo ou movimento econômico? Resposta: Movimento econômico - vide 12 do art. 25-A da Resolução CGSN nº 94/2011: 12. A base de cálculo para determinação do valor devido mensalmente pela ME ou EPP a título de ISS, na condição de optante pelo Simples Nacional, será a receita bruta total mensal, não se aplicando as disposições relativas ao recolhimento do referido imposto em valor fixo diretamente ao município pela empresa enquanto não optante pelo Simples Nacional, ressalvado o disposto no art. 34 e observado o disposto no art. 33 Exceções: escritórios de serviços contábeis valor fixo a ser estabelecido pelo Município para empresas com receita bruta anual de até R$ 360 mil, na conformidade do que dispõe o art. 33 da Resolução CGSN nº 94/2014 Observação: Sociedade simples de prestação de serviços de advocacia (*) Foi publicada a Lei nº 13.247, de 12 de janeiro de 2016, que estabelece que os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia ou constituir sociedade unipessoal de advocacia. Em princípio, esta sociedade não pode optar pelo Simples Nacional, contudo, já há liminar concedendo-lhe esse direito (Processo nº 0014844-13.2016.4.01.3400 5ª Vara Federal DF).

3. ESCRITÓRIOS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS

3. Escritórios de Serviços Contábeis 22-A do Art. 18 da LC 123,2006: A atividade constante do inciso XIV do 5º-B (escritórios de serviços contábeis) deste artigo recolherá o ISS em valor fixo, na forma da legislação municipal Entendimento de São Paulo sobre o tema: Os escritórios de serviços contábeis, optantes pelo SN, devem recolher o ISS em valor fixo, na forma da respectiva legislação, caso constituídos sob a forma de sociedade de profissionais Ato Declaratório SF/SUREM Nº15, DE 27 DE AGOSTO DE 2010 Art. 1º Os escritórios de serviços contábeis optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, constituídos na forma do 1º do artigo 15 da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, devem recolher o ISS em valor fixo, conforme disposto no "caput" e 4º do referido artigo Parágrafo único. Os escritórios de serviços contábeis optantes pelo regime de que trata o "caput", não constituídos na forma do 1º do artigo 15 da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, devem recolher o ISS com base no movimento econômico, juntamente com os demais tributos abrangidos pelo Simples Nacional, por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - DAS.

3. Escritórios de Serviços Contábeis Texto constante do PGDAS-D acessado pelo contribuinte: "ESCRITÓRIO DE SERVIÇOS CONTÁBEIS AUTORIZADO PELA LEGISLAÇÃO MUNICIPAL A PAGAR O ISS EM VALOR FIXO EM GUIA DO MUNICÍPIO."

3. Escritórios de Serviços Contábeis

4. COMENTÁRIOS SOBRE AS ATIVIDADES DE SERVIÇOS NO SIMPLES NACIONAL APÓS A APROVAÇÃO DA LC 147/2014

4. Atividade de Serviços (LC 147/2014) IMOBILIÁRIAS: Anexo III: Receitas de corretagem contrato de resultado intermediação na compra, venda, permuta e locação Serviços vinculados à locação de imóveis de terceiros (avaliação locatícia e assessoria locatícia) Anexo V: Administração e locação de imóveis de terceiros Anexo VI: Consultorias e demais serviços de natureza intelectual vinculados ao ramo imobiliário. Ex: avalição não locatícia.

5. Atividade de Serviços Caso seja aprovado o PLC 125/2015 Anexo VI atual A partir de 2018 Anexo V atual Anexo III caso Folha/Faturamento > 28% Serviços de fisioterapia e corretagem de seguros Anexo V caso Folha/Faturamento < 28% Serviços advocatícios Anexo IV caso Folha/Faturamento > 28% Anexo V caso Folha/Faturamento < 28%

4. Atividade de Serviços (LC 147/2014)

5. Data Efeito Exclusão/Prática Reiterada

5. Data Efeito Exclusão/Prática Reiterada Data Efeito da Exclusão de Ofício 2014 2015 AINF (SEFISC) AII ENTE FEDERADO No processo de fiscalização de empresa optante pelo Simples Nacional, antes da lavratura dos autos de infração, é fundamental que o auditor verifique se há fato que enseje a sua exclusão de ofício Em caso afirmativo, o auditor deverá lavrar o termo de exclusão de ofício e dar ciência ao contribuinte Caso o contribuinte não apresente impugnação ao termo, ou, caso a apresente e seja julgada improcedente, caberá ao auditor proceder à sua exclusão no portal do Simples Nacional, devendo observar a data efeito tratada no art. 76 da Resolução CGSN 94/2011.

5. Data Efeito Exclusão/Prática Reiterada Pratica reiterada: a ocorrência, em dois ou mais períodos de apuração, consecutivos ou alternados, de idênticas infrações, inclusive de natureza acessória, verificada em relação aos últimos cinco anoscalendário, formalizadas por intermédio de auto de infração ou notificação de lançamento, em um ou mais procedimentos fiscais (não emissão de documento fiscal ou omissão da folha de pagamento) Data efeito da exclusão optante não optante 3 anos sem poder optar Não emissão de nota fiscal Não emissão de nota fiscal Maio de 2012 Agosto de 2012 Lavratura de auto de infração pela não emissão de nota fiscal (auto de obrigação acessória do próprio ente) (+) AINF pelo não recolhimento do ISS Lavratura de auto de infração pela não emissão de nota fiscal (auto de obrigação acessória do próprio ente) (+) Auto de Infração pelo não recolhimento do ISS (segue a legislação do ente)

6. RETENÇÃO DO ISS DETERMINAÇÃO DA ALÍQUOTA Caso seja aprovado o PLC 125/2015

6. Retenção do ISS Determinação da Alíquota Caso seja aprovado o PLC 125/2015 O PLC 125/2015 alterou por completo os Anexos da Lei Complementar nº 123/2006 Caso o PLC 125/2015 seja aprovado, será disponibilizada no portal do Simples Nacional uma planilha em Excel semelhante à que consta abaixo Bastará ao prestador optante transcrever o RBT12 para obter o percentual efetivo do ISS a ser informado nas notas fiscais RBT12: alíquota efetiva PERCENTUAIS EFETIVOS DOS TRIBUTOS IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ISS digite a RBT12 no próximo campo - > 638.582,20 17,95% 4,31% 2,69% 2,53% 0,55% 4,28% 3,59% Anexo V PERCENTUAIS DE REPARTIÇÃO DOS TRIBUTOS LIM.INFERIOR LIM.SUPERIOR ALÍQUOTA VLR DEDUZIR NOMINAL IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ISS 1ª faixa R$ - R$ 180.000,00 15,50% - 1ª faixa 25,00% 15,00% 14,10% 3,05% 28,85% 14,00% 2ª faixa R$ 180.000,01 R$ 360.000,00 18,00% 4.500,00 2ª faixa 23,00% 15,00% 14,10% 3,05% 27,85% 17,00% 3ª faixa R$ 360.000,01 R$ 720.000,00 19,50% 9.900,00 3ª faixa 24,00% 15,00% 14,10% 3,05% 23,85% 20,00% 4ª faixa R$ 720.000,01 R$ 1.800.000,00 20,50% 17.100,00 4ª faixa 21,00% 15,00% 14,10% 3,05% 23,85% 23,00% 5ª faixa R$ 1.800.000,01 R$ 3.600.000,00 23,00% 62.100,00 5ª faixa 23,00% 12,50% 14,10% 3,05% 23,85% 23,50% 6ª faixa R$ 3.600.000,01 R$ 4.800.000,00 30,00% 540.000,00 6ª faixa 35,00% 15,50% 16,44% 3,56% 29,50% 0,00% Transcrever o RBT12 A planilha calculará o percentual do ISS

7. RESTITUIÇÃO DO ISS E BLOQUEIO DOS VALORES RESTITUÍDOS

7. Restituição ISS e Bloqueio Valores Restituídos Comunicados CGSN/SE nº: 20, de 29 de dezembro de 2010 21, de 21 de setembro de 2011 (manual aplicativo de bloqueio) A funcionalidade Bloqueio possui um perfil de habilitação específico que deve ser atribuído ao usuário pelo cadastrador ou pelo usuário-mestre Por meio dessa funcionalidade, o usuário pode bloquear pagamentos que já foram restituídos ou utilizados pelo contribuinte. O usuário só pode bloquear os tributos administrados por seu ente federado e pode bloquear valores parciais do DAS informado O objetivo de tal bloqueio é o de evitar que o contribuinte possa compensar no Simples Nacional valores anteriormente restituídos pelo ente (vide Comunicado CGSN/SE nº 3, de 25 de fevereiro de 2014) O usuário habilitado no perfil Bloqueio também tem acesso à funcionalidade Desbloqueio, que permite que sejam desfeitos bloqueios anteriormente informados Nome do aplicativo: pedido de restituição bloqueio de pagamentos.

7. Restituição ISS e Bloqueio Valores Restituídos

7. Restituição ISS e Bloqueio Valores Restituídos

7. Restituição ISS e Bloqueio Valores Restituídos

7. Restituição ISS e Bloqueio Valores Restituídos DECLARAÇÃO ORIGINAL ISS DEVIDO PARA SP DECLARAÇÃO RETIFICADORA ISS DEVIDO PARA ILHABELA ISS RECOLHIDO COM MULTA (VALOR ORIGINAL RECOLHIDO PARA SP: R$ 5.722,43)

7. Restituição ISS e Bloqueio Valores Restituídos

8. FLUXO DOS DÉBITOS DO SIMPLES NACIONAL

8. Fluxos dos Débitos no Simples Nacional Quitação do Débito (DAS) Parcelamento Administrativo (RFB) Comunicado CGSN/SE nº 35, de 08/10/14 Débito Simples Nacional Se a optante não quitar ou parcelar o débito, este será enviado para inscrição em Dívida Ativa - 60 parcelas - SELIC - 1 parcelamento ativo - 1 pedido parcelamento por ano - Não abrange o MEI - Parcela mínima: R$ 300,00 - Vencto: último dia de cada mês Se houver rescisão do parcelamento PGM/PGE do Ente Federado com Convênio (ISS/ICMS) PGFN em relação aos débitos federais e aos débitos de ISS/ICMS dos Entes Federados sem Convênio Quitação do Débito Parcelamento no Ente (regras constantes da Resolução CGSN 94/2011) Quitação do Débito Parcelamento na PGFN (vide art. 130-A da Resolução CGSN 94/2011)

9. ALTERAÇÃO NO LIMITE DE ENQUADRAMENTO

9. Alteração nas Regras do Limite de Enquadramento Até 2011 havia apenas um limite de receita bruta anual para enquadramento das ME e EPP no Simples Nacional Até 2011 Receita Bruta Anual (LC 139/2011) De 2012 a 2014 Receita Brutal Anual LIMITE R$ 3.600.000 (LC 147/2014) A partir de 2015 Receita Brutal Anual LIMITE R$ 3.600.000

9. Alteração nas Regras do Limite de Enquadramento Determinação da alíquota De 2012 a 2015 (LC 139/2011 e 147/2014) A partir de 2016 (LC 147/2014) Receita Bruta da optante em 12 meses a ser utilizada para determinação da alíquota Receita Bruta da optante em 12 meses a ser utilizada para determinação da alíquota no mercado interno Receita Bruta da optante em 12 meses a ser utilizada para determinação da alíquota no mercado de exportações

10. DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO

10. Decadência e Prescrição Tomemos como exemplo o Período de Apuração (PA) 01/2010 a 12/2010 DÚVIDA: houve prescrição/decadência? Seleção e Preparo Fiscal Responsável Órgãos de Julgamento 36

10. Decadência e Prescrição CONTEXTO: Consulta formulada pela SE/CGSN à PGFN acerca da aplicação do instituto da Decadência e Prescrição ; Parecer PGFN/CAT Nº 1770, de 11.09.2012: Orientações a todos os Entes acerca da aplicação do instituto da Decadência e Prescrição no âmbito do Simples Nacional; Abrange todos os tributos apurados na forma do SN (IRPJ, CSLL, Cofins, PIS, CPP, IPI, ICMS e ISS).

10. Decadência e Prescrição Importância do Lançamento para a contagem dos Prazos Decadenciais e Prescricionais: MARCO TEMPORAL ANTES LANÇAMENTO DEPOIS DECADÊNCIA DIVISOR DE ÁGUAS PRESCRIÇÃO

10. Decadência e Prescrição DECADÊNCIA 1ª REGRA (CTN) O direito de a Fazenda Pública constituir o C.T. extingue-se após 5 (cinco) anos, contados: Art. 173, I: do 1º dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.

10. Decadência e Prescrição DECADÊNCIA 2ª REGRA (CTN) O direito de a Fazenda Pública constituir o C.T. extingue-se após 5 (cinco) anos, contados: Nos Tributos por Homologação, art. 150, 4º: Se a lei não fixar prazo a homologação, será ele de 5 anos, a contar da ocorrência do fato gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada ocorrência de dolo, fraude ou simulação.

10. Decadência e Prescrição QUESTÃO 1 - FORMULADA PELA SE/CGSN: Qual o prazo para lançamento dos CT apurados na forma do SN, quando a empresa optante: Não apresentar a DASN? Não apresentar o PGDAS-D? Apresentar as declarações com DEFICIÊNCIA? EFETUAR PAGAMENTOS sem entrega das declarações? Qual o Termo Inicial do prazo decadencial, em cada situação?

10. Decadência e Prescrição DEFINIÇÃO: PRAZO DECADENCIAL- PARECER PGFN/CAT nº 1770/2012 REGRAS Quanto ao Prazo Decadencial: Qual o Termo Inicial? Com Pagamento: o prazo de 5 anos para o lançamento da diferença apurada conta-se a partir da ocorrência do F.G. (art.150, 4º) Sem Pagamento: o prazo de 5 anos para o lançamento dos valores devidos conta-se a partir do 1º dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado (art.173, I).

10. Decadência e Prescrição DEFINIÇÃO: PRAZO DECADENCIAL (cont.) PARECER PGFN/CAT nº 1770/2012 Em qualquer dos casos (com ou sem pagamento) é irrelevante, no cômputo do prazo decadencial, ter havido ou não declaração do contribuinte Assim, a periodicidade da entrega da declaração - anual (PA 07/2007 a 12/2011) ou mensal (a partir de 01/2012) - não interfere na contagem do prazo decadencial, pois o que importa para esse fim é saber se houve ou não pagamento.

10. Decadência e Prescrição QUESTÃO 2 - FORMULADA PELA SE/CGSN: DECADÊNCIA: A partir de que data o lançamento fiscal poderia ter sido efetuado, para as competências até 12/2011 e a partir de 01/2012? - Nos tributos com lançamento por homologação, constatado o não pagamento, o fisco pode, de imediato, promover o lançamento de ofício, independentemente de ter havido ou não declaração do contribuinte; - O fisco poderá efetuar o lançamento já no dia seguinte ao do vencimento.

10. Decadência e Prescrição QUESTÃO 3 - FORMULADA PELA SE/CGSN: PRESCRIÇÃO Qual o prazo prescricional para cobrança dos débitos do SN, declarados pela empresa optante, mas não recolhidos, em relação à DASN e ao PGDAS-D? Qual o Termo Inicial desse prazo, em ambos os casos?

10. Decadência e Prescrição DEFINIÇÃO: PRAZO PRESCRICIONAL (PARECER PGFN/CAT nº 1770/2012) REGRAS Quanto ao Prazo Prescricional: (Qual o Termo Inicial?) Entrega da declaração é anterior à data do vencimento do tributo (situação mais comum no PGDAS-D): o prazo de 5 anos para cobrança dos valores nela declarados e não pagos, inicia-se no dia seguinte à data de vencimento do tributo Entrega da declaração é posterior à data do vencimento do tributo (situação mais comum na DASN): o prazo de 5 anos para cobrança dos valores nela declarados e não pagos, inicia-se no dia seguinte à data de entrega.

10. Decadência e Prescrição QUESTÃO 4 - FORMULADA PELA SE/CGSN: Os prazos decadencial e prescricional deverão ser contados em relação a cada tributo integrante do Simples Nacional (federais, estadual e municipal) ou aplicar-se-á PRAZO ÚNICO A TODOS?

10. Decadência e Prescrição PARECER PGFN CAT nº 1770/2012 A Decadência e a Prescrição, no âmbito do SN, devem ser aferidas em relação a cada tributo. Justificativas: A LC 123 nada inovou em relação ao tema; Pelo regime do SN, são perfeitamente identificáveis os valores que devem ser repassados a cada um dos fiscos, a todos os títulos.

10. Decadência e Prescrição EXEMPLO DECADÊNCIA: ISS A empresa Grenal Ltda (sujeita ao anexo III) está sob fiscalização em Porto Alegre (período programado PA 01/2010 a 12/2010). O auditor constatou que houve entrega da DASN em relação aos referidos PA e que a PJ declarou e pagou os tributos federais corretamente. Por outro lado, o ISS foi incorretamente destinado ao Município de Londrina, quando deveria ter sido destinado a Porto Alegre. Logo, não houve pagamento do ISS para Porto Alegre. Nesse caso, como os auditores de Porto Alegre devem analisar a decadência em relação ao ISS?

10. Decadência e Prescrição EXEMPLO DECADÊNCIA ANÁLISE DA DECADÊNCIA DEVE SER EFETUADA POR TRIBUTO (ISS) PA 01 A 11/2010 Regra: 1º 1 Dia do Exercício cio Seguinte 01.01.2011 Tributos podem ser lançados ados Até 31.12.2015 A partir de 01.01.2016 Decaídos 2012 2013 2014 2015 2016 Linha do tempo Termo Inicial da Contagem 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos Termo Final da Contagem

10. Decadência e Prescrição EXEMPLO DECADÊNCIA ANÁLISE DA DECADÊNCIA DEVE SER EFETUADA POR TRIBUTO (ISS) PA 12/2010- Atípico Regra: 1º 1 Dia do Exercício cio Seguinte Vencimento 15.01.2011 01.01.2012 Tributos podem ser lançados ados Até 31.12.2016 A partir de 01.01.2017 Decaído 2013 2014 2015 2016 2017 Linha do tempo Termo Inicial da Contagem 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos Termo Final da Contagem

11. RESULTADOS

11. Resultados PARCELAMENTO Apenas 11,43% dos contribuintes quitaram os seus parcelamentos, representando, portanto, uma parcela pequena, motivo pelo qual, não se justifica a dilatação do número de parcelas proposta pelo PLC 125/2015 44,26% dos contribuintes tiveram os seus parcelamentos rescindidos Há 453 mil parcelamentos em andamento, perfazendo um total de R$ 25,5 bilhões Os Municípios, os Estados e a União já arrecadaram com o parcelamento, respectivamente, R$ 510 milhões, R$ 877 milhões e R$ 4,6 bilhões. (referencia: 18/04/2016)

11. Resultados OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL (em mil) 12.000 10.000 9.513 10.661 10.806 8.000 6.000 4.000 2.000 0 2.496 2.628 3.217 3.173 4.340 3.568 8.236 7.075 5.631 4.409 4.577 3.974 3.660 2.666 1.657 5.681 6.001 4.860 4.980 4.653 4.805 772 0 0 44 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 ME+EPP MEI Total

11. Resultados RESUMO DA ARRECADAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL (valores em R$ milhões) ANO UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS TOTAIS 2007 (*) 6.050 72,2% 1.789 21,3% 542 6,5% 8.380 2008 17.648 73,0% 4.901 20,3% 1.639 6,8% 24.188 2009 19.928 74,3% 5.024 18,7% 1.884 7,0% 26.836 2010 26.698 75,1% 6.259 17,6% 2.575 7,2% 35.531 2011 31.916 75,5% 7.132 16,9% 3.247 7,7% 42.294 2012 35.258 75,8% 7.493 16,1% 3.751 8,1% 46.501 2013 41.415 76,2% 8.559 15,7% 4.409 8,1% 54.383 2014 47.342 76,4% 9.470 15,3% 5.171 8,3% 61.983 2015 53.170 76,5% 9.845 14,2% 6.476 9,3% 69.492 2016(**) 13.406 76,4% 2.448 14,0% 1.692 9,6% 17.546 TOTAIS 292.829 75,6% 62.918 16,3% 31.386 8,1% 387.133 (*) AGOSTO A DEZEMBRO DE 2007 (**) JANEIRO A MARÇO/2016

11. Resultados UF DAS PAGOS 12/2015 nov-15 DAS OPT 11/2015 ADIMPLÊNCIA inadimplência PAGOS 01/2016 OPT 12/2015 dez-15 ADIMPLÊNCIA inadimplência AC 4.224 14.770 28,60% 71,40% 4.709 14.852 31,71% 68,29% AL 26.103 65.037 40,14% 59,86% 28.357 65.483 43,30% 56,70% AM 13.550 53.324 25,41% 74,59% 14.657 53.734 27,28% 72,72% AP 2.586 12.107 21,36% 78,64% 2.980 12.170 24,49% 75,51% BA 145.111 349.872 41,48% 58,52% 148.657 352.440 42,18% 57,82% CE 87.680 186.499 47,01% 52,99% 92.047 188.008 48,96% 51,04% DF 42.403 106.163 39,94% 60,06% 40.014 107.077 37,37% 62,63% ES 66.556 147.398 45,15% 54,85% 67.191 148.740 45,17% 54,83% GO 92.017 207.224 44,40% 55,60% 94.965 208.403 45,57% 54,43% MA 28.782 78.477 36,68% 63,32% 29.832 79.093 37,72% 62,28% MG 317.230 614.568 51,62% 48,38% 320.460 620.101 51,68% 48,32% MS 33.841 82.174 41,18% 58,82% 34.877 82.517 42,27% 57,73% MT 43.446 105.421 41,21% 58,79% 45.347 105.912 42,82% 57,18% PA 46.653 141.658 32,93% 67,07% 51.203 142.739 35,87% 64,13% PB 37.491 79.089 47,40% 52,60% 39.572 78.989 50,10% 49,90% PE 82.451 187.817 43,90% 56,10% 80.951 189.536 42,71% 57,29% PI 23.155 49.384 46,89% 53,11% 24.826 49.745 49,91% 50,09% PR 158.493 313.261 50,59% 49,41% 162.466 315.556 51,49% 48,51% RJ 252.072 682.500 36,93% 63,07% 252.591 690.106 36,60% 63,40% RN 35.373 75.610 46,78% 53,22% 36.403 76.264 47,73% 52,27% RO 14.826 38.044 38,97% 61,03% 15.356 38.258 40,14% 59,86% RR 3.111 10.552 29,48% 70,52% 3.618 10.637 34,01% 65,99% RS 164.373 327.501 50,19% 49,81% 162.455 329.987 49,23% 50,77% SC 103.866 198.255 52,39% 47,61% 106.752 199.555 53,50% 46,50% SE 16.362 36.625 44,67% 55,33% 16.802 36.918 45,51% 54,49% SP 640.701 1.426.572 44,91% 55,09% 629.743 1.439.272 43,75% 56,25% TO 18.193 44.231 41,13% 58,87% 20.302 44.522 45,60% 54,40% TOTAIS 2.500.649 5.634.133 44,38% 55,62% 2.527.133 5.680.614 44,49% 55,51% Inadimplência MEI Porto Alegre dez-15: 56,02%

11. Resultados RESUMO DA INADIMPLÊNCIA DO SIMPLES NACIONAL Valores em R$ milhões

Obrigado pela atenção!